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OURO PRETO DO OESTE - RONDÔNIA

OURO PRETO DO OESTE - RONDÔNIA

No ano de 1970, o Inbra iniciou o Projeto Integrado de Colonização Ouro Preto (Picop) assentando 500 famílias migrantes, o plano inicial previa a capacidade de atender cerca de 2 mil famílias, no ano de 1973 já contava com mais de 3 mil famílias

O município de Ouro Preto do Oeste comemora nesta terça-feira (16) 28 anos de emancipação política-administrativa.

A historia do município envolve a colonização no Estado de Rondônia, que teve o seu inicio no final da década de 60, na época, o governo federal através do Ministério da Agricultura incentivou a ocupação da Amazônia legal, no qual técnicos do então Instituto Brasileiro de Reforma Agrária – Inbra (hoje transformado em Incra), executou no então Território Federal de Rondônia nove projetos de assentamentos.

No ano de 1970, o Inbra iniciou o Projeto Integrado de Colonização Ouro Preto (Picop) assentando 500 famílias migrantes, o plano inicial previa a capacidade de atender cerca de 2 mil famílias, no ano de 1973 já contava com mais de 3 mil famílias, instaladas em áreas individuais de 100 hectares nos anos seguintes o Picop recebeu uma demanda grande, surgindo na pequena vila de Ouro Preto, as primeiras habitações.

O nome de Ouro Preto segundo relatos de técnicos do Inbra foi em razão de existência de um tipo de solo roxo escuro, predominante da região que eles denominaram ouro preto modal. O acréscimo de Do Oeste foi necessário para diferenciar do outro nome já existente no Estado de Minas Gerais. O núcleo urbano cresceu em ritmo acelerado transformando-se em distrito do município de Ji-Paraná, em 30 de janeiro de 1978, através do decreto nº. 81.772 com nome de Ouro Preto.

A Lei nº 6.921, de 16 de junho de 1981, assinado pelo então presidente da República general João Batista Figueiredo instituiu o município de Ouro Preto do Oeste que até então era um distrito de Ji-Paraná. Atualmente cerca de 34 mil habitantes (sendo 29.597 eleitores) residem nas zonas urbana e rural do município, Rondominas, distante 45 quilômetros, é o único distrito, mas a área geográfica de Ouro Preto do Oeste já foi maior, dando origem aos demais municípios que compõem a região central do Estado, conhecida como a Bacia Leiteira, do qual o município é um forte produtor com uma produção média de 230 mil litros de leite por dia, concentra a instalação de laticínios que industrializam produtos para o consumo interno e exportação para todo o país.

No setor agrícola, é destaque na produção de café, feijão e milho, além de ser o maior produtor de mamão da região norte do país. Ouro Preto do Oeste fica distante 330 quilômetros da capital Porto Velho o seu primeiro administrador foi o ex-deputado federal, estadual e ex-prefeito de Ariquemes Francisco Sales, o primeiro prefeito eleito com o voto direto foi engenheiro agrônomo Expedito Rafael Góes Siqueira (1983 a 1989), depois Joselita Araújo (1989 a 1993), Agmar de Souza Gomes o Piau (1983 a 1996) que faleceu em acidente automobilístico na BR 364 sentido Ji-Paraná em novembro de 1996, Carlos Magno Ramos (1987 a 2004) Irandir Oliveira e Braz Resende (2005 a 2009) atualmente quem administra o município é o empresário Juan Alex Testoni (PTN) que chegou ao então Distrito de Ouro Preto do Oeste na década de setenta e passou a comercializar combustível para os agricultores que chegavam de várias partes do país.

Alex Testoni sempre teve uma forte identificação com Ouro Preto do Oeste buscando incentivar de maneira decisiva no setor educacional e esportivo fato este que tornou reconhecido no Estado de Rondônia. Alex Testoni só decidiu entrar na vida pública no ano de 2006 quando foi eleito para deputado estadual mais votado e no ano de 2008 após uma consulta familiar Alex colocou o seu nome para a disputa municipal e obteve uma expressiva votação o que credenciou a ser o inquilino do Palácio dos Pioneiros sede do Poder Executivo Municipal pelos próximos quatros anos. Ouro Preto do Oeste vem se tornando num importante pólo industrial, ideal para receber investidores de agroindústria e empresas de transformação e agregados.


Como parte das festividades pelos 28º aniversário de Ouro Preto do Oeste, a prefeitura preparou uma programação na Praça da Liberdade. Ouro Preto do Oeste é reconhecida por ser uma cidade ordeira e de pessoas trabalhadoras e que está preparada para o desenvolvimento nos mais diferentes setores.
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ESPIGÃO DO OESTE - RO


ESPIGÃO DO OESTE - RONDÔNIA
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PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CUTIA - RONDÔNIA

PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CUTIA - RO
Com o objetivo de preservar mais uma parte dos ecossistemas Amazônicos, foi criado, em agosto de 2001, o Parque Nacional Serra da Cutia, no Estado de Rondônia. Apesar de suas condições naturais serem propícias para o desenvolvimento de pesquisa científica, programas de educação ambiental e de turismo ecológico, a unidade ainda não está aberta para visitação e não possui infra-estrutura turística.

CLIMA
A região apresenta clima Equatorial úmido com temperatura média anual de 25ºC e precipitação de 1750 a 2250 mm por ano.

ASPECTOS NATURAIS
Com uma área aproximada de 283.611 hectares, apresenta um relevo diversificado com, a oeste, Depressão do Guapré e Planícies fluviais, e, a leste, a Depressão da Amazônia.

A vegetação também é bem heterogênea, e apresenta áreas de Cerrado e áreas de Formação Pioneira, com vegetação influenciada por rios e lagos, além de áreas tensão ecológica entre a Floresta e o Cerrado. O visual é bem variado: ou totalmente aberto com predomínio de vegetação herbácea, ou mais fechado pelas altas e complexas Florestas. O parque possui uma rica diversidade de aves, e já foi registrada a ocorrência de 459 espécies de aves, muitas delas próprias da região.

Localiza-se no Município de Guajará-Mirim, a sudoeste do Estado de Rondônia, e faz fronteira com a Bolívia.

As principais vias de acesso são de barco ou avião. Da cidade de Guajará-mirim, a 332 km da capital Porto Velho, a unidade está a aproximadamente 130 km em linha reta e, da cidade de Costa Marques, a 60 km, também em linha reta.
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JARU - RONDÔNIA


JARU - RONDÔNIA
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RIO GUAPORÉ NO ESTADO DE RONDÔNIA




RIO GUAPORÉ NO ESTADO DE RONDÔNIA
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PRESIDENTE MÉDICI - RONDÔNIA

Presidente Médici
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COSTAS MARQUES - RONDÔNIA


COSTAS MARQUES - RONDÔNIA
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BELÉM, CAPITAL DO PARÁ

BELÉM, CAPITAL DO PARÁ
BELÉM, CAPITAL DO PARÁ
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SANTARÉM - PARÁ

SANTARÉM - PARÁ
IGREJA SANTARÉM
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RIO BRANCO, CAPITAL DO ACRE


RIO BRANCO, CAPITAL DO ACRE
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JI-PARANÁ (RIO MACHADO AO CENTRO) - RONDÔNIA

JI-PARANÁ (RIO MACHADO AO CENTRO)
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FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA EM COSTAS MARQUES - RONDÔNIA

Real Forte Príncipe da Beira - 1776
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VALE DO GUAPORÉ - RONDÔNIA

VALE DO GUAPORÉ - RONDÔNIA
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JOÃO PESSOA - PARAÍBA

JOÃO PESSOA - PARAÍBA
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FORTALEZA - CEARÁ

FORTALEZA - CEARÁ
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PARQUE NACIONAL DE PACAÁS NOVOS - RONDÔNIA

O Parque Nacional de Pacaás Novos foi criado pelo Decreto Federal Nº 84.019 de 21/09/1979. A ocupação acelerada da nova fronteira agrícola representada pelo Estado de Rondônia, iniciada na década de 70, tornou imprescindível a proteção de parte de seus recursos naturais. Nesse sentido a criação do Parque resultou de estudos desenvolvidos em 1978 no âmbito dos extintos IBDF (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal) e SUDECO (Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste), com os objetivos específicos de preservar amostras representativas dos ecossistemas da região, transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica, além de áreas onde encontram-se duas espécies raras da família Podocarpeae (Podocarpus raspiliosii e Podocarpus selovii), de ocorrência restrita na Amazônia. O parque tem área total de 764.801 ha e seu Plano de Manejo foi elaborado em 1984. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Localização e acesso
Localiza-se na região central do estado, estendendo-se pelos municípios de Guajará-Mirim, Nova Mamoré, Campo Novo de Rondônia, São Miguel do Guaporé, Monte Negro, Governador Jorge Teixeira, Alvorada d'Oeste e Mirante da Serra, no local onde se desenvolve a serra dos Pacaás Novos, enquadrado dentro das coordenadas geográficas 10g 30min - 11g 50min de latitude sul e 62g 30min - 64g 10min de longitude oeste de Greenwich. O acesso pode ser por via terrestre e fluvial, embora as precárias condições das estradas BR421 e BR429 recomendem que o ICMBio seja consultado antes de qualquer visita. Cerca de dois terços do Parque coincide com áreas ocupadas pelas nações indígenas Uru-eu-wau-wau e Uru-pa-in.

Clima
O clima é quente e úmido, do tipo equatorial, com dois a tres meses secos. O período chuvoso vai de novembro a março, quando se concentram 70% da precipitação anual, que é de 2.000 a 2.500 mm. O inverno (junho, julho, agosto) corresponde à estação seca. A temperatura média é de 25 ºC.

Vegetação
A vegetação é um grande mosaico. Nas partes mais altas observam-se extensas áreas de cerrado e, nos vales e encostas, áreas de formações florestais tipicamente amazônicas. Ocorrem, ainda, grandes áreas de contato entre o cerrado e floresta. O domínio morfoestrutural "Planalto Dissecado do sul da Amazônia" é caracterizado por um relevo ondulado, de alongados espigões, escarpas íngremes e topos ligeiramente planos, cujas cotas situam-se entre 200 e 300 metros, tendo em geral vales em forma de 'V" e vertentes desnudas. Assim, a vegetação nesse conjunto de pequenas serras é, em geral, constituída de mata rala, que passa a uma vegetação de grande porte quando as vertentes começam a perder declividade. Domina a Floresta Ombrófila Aberta Submontana (46%), apresentando ainda: Vegetação de Contato Savana/Floresta Ombrófila (18,3%), Savana Arborizada (8,8%), Savana Densa (8,05%), Savana Parque (7,8%), Floresta Ombrófila Densa Submontana (6%), Savan Gramínea-Lenhosa (1,6%), e outras.

Hidrografia
O Parque congrega uma rede de drenagem que apresenta padrão dendrítico e, localmente, radial. Rios e igarapés que nascem nas Serras dos Pacaás Novos e Uopiane, formam corredeiras e cachoeiras de grande beleza, fortemente influenciadas pelo controle litológico. Essa rede engloba as tres principais bacias hidrográficas do estado: Guaporé, Mamoré e Madeira, sendo caracterizada pelas seguintes unidades: Nascentes do Rio Pacaás Novos (tributário do Rio Mamoré, que constitui fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia), a sudoeste da serra do mesmo nome. Nascentes dos rios Jaci Paraná (tributário do rio Madeira), e Candeias (tributário do rio Jamari), a nordeste do Parque. Nascentes do rio Jamari (onde se construiu a Usina Hidrelétrica de Samuel, principal supridora de energia elétrica do estado, tributário do rio Madeira), na parte central do Parque. Tributários da margem esquerda do rio Machado, o principal curso d'água da região central do estado, às margens do qual localiza-se Ji Paraná, a segunda maior cidade de Rondônia, a noroeste do parque. Afuentes do rio Guaporé, que é também fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, entre os quais os rios São Miguel e Cautário, na parte sul do Parque.

Fauna
A fauna é muito diversificada, encontrando-se elementos faunísticos característicos da Amazônia e do Cerrado. Encontram-se aí aves como: arara-azul,papagaio-juru,papagaio-tuim, tucano-de-bico-amarelo, gavião, jandaia, jacu, periquito, curica, araçari, urubu-rei, inhambu, etc. Mamíferos como: porco-do-mato, caetitu, gato-do-mato, onça pintada, onça preta, sussuarana, jaguatirica, veado capoeira, cotia, lebre, anta, macacos (prego, da noite, gogó-de- sola e cacheudo), tatus (canastra, galinha e rabo-de-sola) e tamanduás (bandeira e mirim).

Relevo
O relevo do Parque mostra estruturas geológicas complexas, onde bacias sedimentares dominantes são contidas entre estruturas de escudos cristalinos, mostrando que é apenas aparente a homogeneidade da topografia na bacia sedimentar do Amazonas.

Os tipos de relevo exibem feições associadas às unidades litoestratigráficas dos períodos geológicos Arqueano, Proterozóico e Cenozóico. No caso dos terrenos mais antigos, onde ocorrem rochas do complexo basal, as formas topográficas são planas e suavemente onduladas, com altitudes não superiores a 200 metros. Nas áreas onde ocorrem granitos proterozóicos, não obstante o relevo ser bastante semelhante ao das áreas mais antigas, podem-se observar, localmente, morrotes de forma alongada. É comum, nesses terrenos proterozóicos, altitudes superiores a 300 metros onde podem ser observados relevos tabulares dissecados, muitas vezes sob forma de colinas, cristas e interflúvios tabulares. Com maior distribuição, os relevos associados às unidades cenozóicas atingem altitudes que variam entre 200 metros (colinas arredondadas de coberturas lateríticas), e 100 metros (planícies colúvio- aluvionares) que ocorrem ao longo dos principais rios. O ponto dominante é o Pico do Tracoá, com 1.230m de altura, o mais alto do Estado.

Geomorfologia
A área abrangida pelos municípios onde se localiza o Parque, possui características de um modelado complexo, relacionado a uma longa história evolutiva, revelando uma topografia compartimentada em tres unidades morfo-estruturais: Planalto Dissecado do Sul da Amazônia, Pediplano Centro-Ocidental Brasileiro e Planaltos Residuais do Guaporé.

Geologia
Os mapeamentos geológicos desenvolvidos na região destacam rochas do Complexo Jamari (gnaisses, granitóides foliados, migmatitos, anfibolitos, granulitos, gabros, etc.), intrusões graníticas com idade entre 900 e 1.400 milhões de anos, os enclaves nos embasamentos conhecidos como Grupo Jiparaná ou Epitamorfitos Comemoração, as coberturas sedimentares da base da Serra de Pacaás Novos e, com maior expressão, as formacões cenozóicas representadas por sedimentos fluviais, colúvio-fluviais e fluvilacustres, além de lateritos maturos e imaturos.
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CACHOEIRAS NO RIO NEGRO - AMAZONAS


CACHOEIRAS NO RIO NEGRO - AMAZONAS
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SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA - RIO NEGRO

SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA - RIO NEGRO
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA - RIO NEGRO
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA - RIO NEGRO
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MORRO DA BOA ESPERANÇA - SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA

MORRO DA BOA ESPERANÇA - SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA
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PICO DA NEBLINA - AMAZONAS


PICO DA NEBLINA - AMAZONAS
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RIO NEGRO - AMAZONAS




RIO NEGRO - AMAZONAS
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SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA - AMAZONAS

SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (PRAIA)
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (RIO NEGRO)
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA (RIO NEGRO)
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA
SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA
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SERRA DE ITABAIANA EM ITABAIANA - SERGIPE

VISTA DA CIDADE DE ITABAIANA AO FUNDO NO VALE
SERRA DE ITABAIANA AO FUNDO
SERRA DE ITABAIANA
CIDADE DE ITABAIANA NO VALE
SERRA DE ITABAIANA
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ARACAJÚ: VISTA DE ARACAJÚ A PARTIR DE BARRA DOS COQUEIROS

VISTA DE ARACAJÚ A PARTIR DE BARRA DOS COQUEIROS
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