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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MARACÁ-JIPIOCA

Ilha de Maracá - Estação Ecológica de Maracá - Jipioca
Ilha de Maracá
Localização
Localiza-se na concavidade da Costa do Amapá, próximo ao Cabo Norte.
A Ilha de Maracá tem formato aproximadamente retangular, sendo dividida em Maracá Norte e Maracá Sul por um canal denominado Igarapé do Inferno.

Superfície
72.000 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Contato Savana - Formações Pioneiras 7%
Formações Pioneiras 93%

Acesso
O acesso, a partir de Macapá pode ser por via fluvial/marítima ou rodoviária até a cidade de Amapá e de lá por via marítima, atinge-se a ilha.

Campos de Planície do Amapá
Clima
Identificaram o clima atuante em toda a Costa do Amapá e na Ilha de Maracá, segundo a classificação de Gaussen, como Termoxeroquimênico Atenuado (tropical quente), cuja temperatura do mês mais frio é >15º C e o período seco corresponde a 3 meses, de agosto a novembro.

Relevo
Identificaram dois tipos de solos na superfície da ilha Maracá: Solos Hidromórficos indiscriminados e Solos Indiscriminados de Mangues.

Flora
Na Ilha de Maracá, ocorre uma cobertura florestal denominada Formação Pioneira, constituída por vegetais que encontram-se ainda, em fase de sucessão.

Mangue vermelho - Rhizophora mangue
Esta cobertura foi dividida em duas formações:
Campos de Planície do Amapá: ocorrem na faixa costeira do Amapá onde não há influência da salinidade do mar, e nas ilhas da costa amapaense.

A cobertura vegetal é rica em Gramíneas, Ciperáceas e Melastomáceas. Nos locais mais abaixos e mais alagados a vegetação é composta por aninga, tiriricão, buruti, piri e mururés; enquanto que em locais mais altos, a vegetação é de gramíneas como a canarana, capim rabo-de-rato, capim serra- perna e capim-arroz.

Mangue branco - Laguncularia racemosa
Mangues: a vegetação de mangue desenvolve-se essencialmente nos terrenos quaternários formados por sedimentação de origem flúvio-marinha, onde a salinidade é o fator seletivo da vegetação.

Os bosques de mangue da ilha de Maracá recebem designações em função da espécie dominante. Assim, o termo siriubal é empregado para bosques dominados por Avicenia germians com árvores de 15 a 30 m formando bosques maduros e bem abertos (interagindo com os sistemas vizinhos).

O termo manguezal define os bosques de Rhizophora spp. (Rhizophora mangle, Rhizophora harrissoni e Rhizophora racemosa) que estão limitados às áreas menos elevadas sobre o nível de maré, sendo os mesmos representativos dos manguezais da ilha de Maracá, ocorrendo em alguns poucos pontos com distribuição bem delimitada.

Outro padrão fisiográfico identificado na Ilha de Maracá são os bosques de Jacal. Em outros ambientes da linha de Costa, o Taboal pode estar exposto. Em algumas áreas interiores da referida Ilha, cercadas por extensos campos de Ciperáceas, são encontradas verdadeiras Matas de Igapó, constituídas por espécies típicas de zonas inundadas por água doce, além de Avicenia sp e Laguncularia sp.

A Ilha de Jipioca cuja vegetação é formada por siriubais e aturiá, durante o período de inverno é transformada em um pequeno banco de areia, devido o crescimento das marés e o aumento da erosão.

Jaburu
Fauna
A fauna da Ilha Jipioca é composta por grande diversidade de espécies de aves, répteis, mamíferos, peixes e inúmeros invertebrados. Aves: guará, flamingo, marreca, pato, colhereiro, jaburu, tuiuiú, mergulhão, maçarico, gaivota, carão, etc.

  • Répteis: jacaré-açú, jacaré-tinga, jacurarú, camaleão, cobras, jacuruxi, etc.
  • Mamíferos: ocorrência provável das duas espécies de peixe-boi (marinho e de água doce), onça, veado, capivara, cotia, macaco-prego, lontra, ariranha, guaxinim, guariba, etc.
  • Peixes de água salgada: gurijuba, espadarte, mero, bandeirada, tacuriana, tubarão, etc.
  • Peixes de água doce: apaiari, tucunaré, acarás, traira, aracú, tamuatá, piranha, jacundá, etc.
  • Crustáceos: caranguejo, camarão.

Fonte: Ibama
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COLORADO DO OESTE - ZONA RURAL DE COLORADO DO OESTE - RO















COLORADO DO OESTE - ZONA RURAL
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BR-435 - VILHENA, COLORADO DO OESTE, CEREJEIRAS E PIMENTEIRAS DO OESTE: RONDÔNIA















BR-435 ENTRE COLORADO DO OESTE E VILHENA
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MARACÁ - RORAIMA

Ilha de Maracá
Estação Ecológica de Maracá
Superfície
101.312 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Floresta Ombrófila - Floresta Estacional 14%
Floresta Ombrófila Densa 86%

Esta unidade foi criada para preservação de amostra representativa do ecossistema Amazônico, tendo como foco zonas de ecótone. É constituída pela Ilha de Maracá, pelas ilhas e ilhotas situadas no Rio Uraricoera e pelos Furos de Santa Rosa e Maracá.

Acesso
Partindo de Boa Vista, percorre-se aproximadamente 65 km de rodovia asfaltada (RR-205). O percurso restante de 75 km é realizado na RR-343, passando por comunidades indígenas e fazendas até atingir o rio Uraricoera, onde é feita a travessia para a unidade.

Um dos fatores determinantes do clima da região de Maracá, reside na altitude dos contrafortes da serra de Pacaraíma, que impede que os ventos úmidos que sopram do nordeste para sudeste proporcionem precipitações mais periódicas sobre a ilha. Possui um relevo de elevações de topo convexo e vertentes de declive relativamente fraco, assumindo aspecto de um mar de colinas com cobertura de floresta tropical densa, capaz de produzir em fotografias aéreas e no próprio terreno, um certo mascaramento da topografia.

Estação Ecológica de Maracá
Rio Uraricoera - Estação Ecológica de Maracá
Encontra-se situada na confluência de duas formações vegetacionais, a savana de Roraima-Rupununi e a floresta Amazônica. Porém, aproximadamente 95% da ilha está coberta por floresta e unicamente uma pequena área está ocupada por formações de savana, as quais são dominantes fora da estação, ao sul e ao leste da ilha. A vasta malha fluvial que envolve a ilha é o habitat de várias espécies de Quelônios.

A ilha também é rica em répteis e ictiofauna, além de possuir mamíferos importantes como a onça pintada ou jaguar (Panthera onca). A pressão antrópica sobre a fauna nos limites geográficos da ilha pode ser considerada muito pequena.

Onça-pintada
Fonte: Ibama
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA NIQUIÁ - RORAIMA

ESTAÇÃO ECOLÓGICA NIQUIÁ
Superfície
286.600 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 1%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 6%
Campinarana 93%

Acesso
O acesso é feito através da BR-174, percorrendo-se 155 Km de Boa Vista até Caracaraí. A partir daí segue-se por via fluvial pelo rio Branco até o rio Água Boa do Univini, por aproximadamente 14 horas até chegar à Estação. Esta unidade foi criada para preservar bancos genéticos de fauna e flora, bem como os recursos hídricos ali existentes. O nome da Estação deve-se ao igarapé existente no local de nome Aniquiá.

Babaçu - Orbygnia sp.
Castanheira
A vegetação é caracterizada pela mata de transição, com árvores altas, troncos finos, copas pouco desenvolvidas. Uma das espécies que integra o estrato superior da vegetação é a seringueira. Entretanto, a espécie mais característica é o babaçu (Orbygnia sp.).

No que se refere a composição florística, ocorrem a castanheira, o cancho, acapu, o pau-amarelo, entre outros. As espécies de palmeiras são inúmeras, cita-se: o inajá, bacaba, tucumã, etc. A fauna existente na unidade possui representantes da fauna típica da região amazônica como também de cerrado, pois a área localiza-se no ecótone dos dois biomas.

ESTAÇÃO ECOLÓGICA NIQUIÁ
Fonte: Ibama
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CARACARAÍ - RORAIMA

Estação Ecológica de Caracaraí
Seringueira - Hevea Brasiliensis
Superfície
80.560 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Floresta Ombrófila - Floresta Estacional 6%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 34%
Campinarana 60%

Visitas somente com autorização do Ibama.
Esta unidade foi criada para preservar bancos genéticos de fauna e flora, bem como os recursos hídricos ali existentes. O nome da Estação deve-se à sua proximidade com o município de mesmo nome. Caracaraí na língua indígena significa "pequeno gavião", o qual ocorria na região em grande quantidade.

Acesso
O acesso é feito através da BR-174, de Boa Vista até Caracaraí, percorrendo-se aproximadamente 180 km. Caracaraí fica à 11 km de distância da unidade.

Flora
A vegetação característica é a mata de transição árvores altas (15 a 20 metros de altura) troncos finos, copas pouco desenvolvidas. Há vários estratos, nos mais altos grande parte dos galhos perdem as folhas na estação seca. Uma das espécies que integra o estrato superior é a seringueira (Hevea brasiliensis).
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PARQUE NACIONAL SERRA DA MOCIDADE

Serra da Mocidade (Foto: Taylor Nunes)
Serra da Mocidade
Serra da Mocidade
O Parque Nacional Serra da Mocidade é um complexo ambiental localizado na região central do Estado de Roraima em área vizinha à dos índios Ianomami. Abrange duas regiões geológicas: Parte da área está sobre rochas muito antigas, do Complexo Guianense, e parte sobre terrenos sedimentares do Terciário-Pleistoceno e Quaternário. Quanto a sua geomorfologia, está localizado no Planalto Dissecado Norte da Amazônia. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Rio Água Boa do Univini com a Serra da Mocidade ao fundo

A área do parque abrange partes de drenagem dos rios Água Boa do Univini e Catrimani, ambos afluentes da margem direita do rio Branco.

A vegetação é composta basicamente por Floresta Amazônica, com exemplares típicos, como a Cuiaou Coité (Crescentia cujete). O parque é um extenso habitat para os animais de várias espécies, como a onça-pintada, ariranha, além das aves migratórias provenientes do hemisfério Norte, como o gavião-real, gavião-preto, a choca-de-roraima, a garça-branca, a tartaruga-de-rio, o Anacã entre outros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: Proteger e preservar amostra dos ecossistemas ali existentes, assegurar a preservação de seus recursos naturais, proporcionando oportunidades controladas para o uso público, educação e pesquisa científica.

DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO: Foi criado pelo decreto s/n de 29.04.1998.

ANTECEDENTES LEGAIS: O Parque foi criado por força de convenção internacional, da qual o Brasil é signatário, que prevê a destinação de 10% dos ecossistemas existentes para Unidades de Conservação.

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS: A área da unidade foi doada ao IBAMA pelo Ministério do Exército. É uma das regiões de maior diversidade biológica da Amazônia, por ser uma zona de transição entre dois biomas distintos, formada por terrenos sazonalmente alagáveis da bacia do Rio Branco e trechos de terra firme sobre rochas Pré-Cambrianas. As belezas cênicas da serra existente no local deu nome ao Parque. Ao noroeste, a unidade faz interface com a reserva dos povos indígenas Yanomami.

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS: Possui uma área de 350.960 ha. Está localizado no estado de Roraima, no município de Caracaraí. O acesso é feito através da BR-174, partindo-se de Boa Vista e percorrendo-se 130 Km de estrada asfaltada até Caracaraí. A partir daí, pela margem direita do rio Branco até o rio Água Boa do Univini, navega-se por aproximadamente 5 horas de barco.

CLIMA: O clima da unidade pode apresentar pequena estação de seca, com maiores quedas pluviométricas no outono, é constantemente úmido, sendo que tanto com as temperaturas como com as chuvas, sofre um mínimo de variação anual e mantém-se em nível elevado.

O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS)/ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO: A unidade é nova e está em fase de implantação, não estando ainda aberta à visitação pública.

RELEVO: Superfícies pediplanadas, áreas de acumulação inundáveis e Inselbergs. As superfícies pediplanadas são superfícies de aplainamento conservadas, elaboradas em litologias Pré-Cambrianas e Cenozóicas. As áreas de acumulação inundáveis são áreas aplainadas com cobertura arenosa, periódica e/ou permanentemente alagadas, com drenagem fechada ou precariamente incorporada à rede fluvial. Os Inselbergs são formas de relevo residual resultante do processo de pediplanação, isoladas em superfície de aplainamento conservada.

VEGETAÇÃO: Floresta Amazônica e Cerrado.

FAUNA: Ainda é pouco conhecido, mas há várias espécies de aves migrantes do Hemisfério Norte que sazonalmente se deslocam para a América do Sul.

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A UNIDADE: Número total de Funcionários: 01 funcionário do IBAMA. Infra-estrutura disponível: Não possui infra-estrutura.
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