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CORUMBÁ - MATO GROSSO DO SUL


CORUMBÁ - MATO GROSSO DO SUL

Corumbá é um município brasileiro da região Centro-Oeste, localizado no estado de Mato Grosso do Sul. Situada na margem esquerda do rio Paraguai e também na fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a Bolívia, Corumbá é considerada o primeiro pólo de desenvolvimento da região, e por abrigar 60% do território pantaneiro, recebeu o apelido Capital do Pantanal, além de ser a principal e mais importante zona urbana da região alagada. Também é o maior município em extensão territorial do estado e o mais populoso centro urbano fronteiriço de todo o Norte e Centro-Oeste do Brasil.

A cidade sempre foi muito estratégica regionalmente para a entrada das mercadorias européias e sua localização, após a serra de Albuquerque (que finaliza o Pantanal ao sul), no último trecho facilmente navegável do Rio Paraguai para embarcações de maior calado e a beira do Pantanal, lhe garantiu um rápido e rico crescimento entre o final do século 19 e começo do século 20, quando a borracha da Amazônia passou também a ser exportada por ali. Era também um importante entreposto fluvial de Cuiabá e Cáceres, ambas importantes centros fluviais da região numa época em que só se chegava a Corumbá pelo rio, o que fez com que fosse centralizado temporariamente ali o parlamento estadual (nessa época por pouco Corumbá não foi a capital do estado). As disputas por território entre portugueses e espanhóis estão na origem da cidade cujo primeiro vilarejo surgiu em 1778, com o nome de Vila de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque. Corumbá é conhecida como cidade branca pela cor clara de sua terra, pois está assentada sobre uma formação de calcário, que dá a cor clara as terras locais.

É a segunda cidade mais importante do estado em termos econômicos (depois da capital), a primeira em cultura e a terceira em população, depois de Campo Grande e Dourados. Constitui o mais importante porto do estado de Mato Grosso do Sul e um dos mais importantes portos fluviais do Brasil e do mundo. Existe uma conurbação de Corumbá com mais 3 cidades: Ladário, Puerto Suarez e Puerto Quijarro. Com isso existe uma rede urbana de cerca de 150 000 pessoas, sendo atendida por dois aeroportos: Corumbá e Puerto Suárez.

Principal exportador de Mato Grosso do Sul em 2008, o município de Corumbá atingiu a condição de cidade mais dinâmica do Estado e 86ª dentre as 300 mais dinâmicas de todo o País, conforme o "Atlas do Mercado Brasileiro 2008", divulgado em junho pela Gazeta Mercantil. Segundo o IBGE, Corumbá possui um PIB de pouco mais de R$ 2bi. Com isso, o município ficou em terceiro lugar no estado, logo atrás da capital e Dourados. No Brasil ficou entre os 200 primeiros colocados. A cidade também ficou com o 324º maior potencial de consumo (IPC Target) entre todas as cidades brasileiras. Além disso, 95% dos professores municipais tem ensino superior.
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TRÊS LAGOAS - MATO GROSSO DO SUL

TRÊS LAGOAS - MATO GROSSO DO SUL

Três Lagoas é um município brasileiro da região Centro-Oeste, localizado no estado de Mato Grosso do Sul. Trata-se da quarta cidade mais populosa e importante desse estado e do 25º município mais dinâmico do Brasil. Fundada em 1915, sua colonização iniciou-se na década de 1880 por Luís Correia Neves Filho, Antônio Trajano dos Santos e Protásio Garcia Leal. Seu nome origina-se das três lagoas que existem na região.

A cidade apresenta uma razoável distribuição de renda e não possui bolsões de pobreza. Trata-se de um centro regional e tem todas as amenidades necessárias em um centro urbano, além de fornecer a seus cidadãos alta qualidade de vida.

Situada em um entroncamento das malhas viária, fluvial e ferroviária do Brasil, possui acesso privilegiado às regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país e a países da América do Sul. Devido a isto, à disposição de energia, água, matéria-prima e mão-de-obra, a cidade no momento passa por uma fase de transição econômica e rápida industrialização. Apresenta, ainda, grande potencial turístico.

Três Lagoas tem recebido bilhões de dólares em investimentos e é esperado que até 2011 se torne a segunda cidade, em termos econômicos e políticos, de Mato Grosso do Sul.[11] Também foi apontada pela Revista Exame como um dos mais promissores pólos de desenvolvimento do Brasil.
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DOURADOS - MATO GROSSO DO SUL

DOURADOS - MATO GROSSO DO SUL

Dourados é um município brasileiro da região Centro-Oeste, localizado no estado de Mato Grosso do Sul. Fundada em 1935, Dourados teve desenvolvimento lento até a segunda metade do século XX, por causa das deficiências de meios de transporte e vias de comunicação, principalmente com Campo Grande. A partir dos anos 1950, com a abertura de rodovias, acelerou-se seu desenvolvimento e Dourados tornou-se importante centro agropecuário e de serviços, especialmente a partir dos anos 1970. Nos anos 1990, além do crescimento da agropecuária, o desenvolvimento comercial e de serviços na zona urbana foi decisivo para que Dourados se consolidasse como pólo regional, de serviços e agropecuário para uma região com quase 1 milhão de pessoas, incluindo parte do Paraguai, o que lhe confere o merecido título de Portal do Mercosul.

Com aproximadamente 190 mil habitantes, é a segunda cidade do Estado de Mato Grosso do Sul em população, uma metrópole sendo servida por linhas regulares de transporte aéreo e rodoviário aos principais centros do país, possuindo também um notável desenvolvimento comercial e de serviços. Com o PIB de cerca de R$ 2,4 bi, segundo o IBGE, o município ficou em segundo lugar no estado, logo atrás da capital. No Brasil ficou entre os 165 maiores PIBs nacionais.
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CASCATAS DO RIO MIMOSO - MATO GROSSO DO SUL

Cascatas do Rio Mimoso/MS
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RIO MIRANDA - MATO GROSSO DO SUL

Rio Miranda/MS
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BONITO - MATO GROSSO DO SUL

Bonito/MS
Créditos: PM Bonito/Gov. MS
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SERRA DO AMOLAR - MATO GROSSO DO SUL

Serra do Amolar/MS
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CAMPO GRANDE, CAPITAL DO MATO GROSSO DO SUL

Créditos:Gutemberg/PM Campo Grande

CAMPO GRANDE, CAPITAL DO MATO GROSSO DO SUL

Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste, capital do estado de Mato Grosso do Sul. Ocupa a 14º posição das maiores áreas urbanas do Brasil. Reduto histórico de divisionistas entre o sul e o norte, Campo Grande foi fundada há mais de 111 anos por colonizadores mineiros, que vieram aproveitar os campos de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados.

A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas. Relativamente arborizada e com diversos jardins por entre as suas vias, apresenta, ainda nos dias de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena. A cidade está localizada em uma região de planalto, em que é possível ver os limites da linha do horizonte ao fundo de qualquer paisagem. O aquífero Guarani passa por baixo da cidade.

Campo Grande está localizada no centro do estado e equidistante dos extremos norte, sul, leste e oeste de Mato Grosso do Sul, fator que facilitou a construção das primeiras estradas da região, contribuindo para que se tornasse a grande encruzilhada ou polo de desenvolvimento de uma vasta área. É considerado o mais importante centro impulsionador de toda a atividade econômica e social do estado, posicionando-se como o de maior expressão e influência cultural, sendo também o polo mais importante de toda a região do antigo estado, desmembrado em 1977. Em 1950, o município concentrava 16,3% do total das empresas comerciais de Mato Grosso do Sul; em 1980, este número subiu para 24,3% e, em 1997, a 34,85%. Também registrou crescimento populacional acima da média nacional nos anos 1960, 70 e 80. Hoje, a cidade possui dimensões e características próximos aos de uma metrópole, com uma população próxima de 800 mil de habitantes, sendo considerada uma das cidades mais desenvolvidas da região Centro-Oeste do Brasil. Segundo pesquisa feita em 2006 pela revista Exame, Campo Grande é a 28ª melhor cidade do Brasil em infraestrutura, fator decisivo na atração de investimentos.
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BOA VISTA, CAPITAL DE RORAIMA

BOA VISTA, CAPITAL DE RORAIMA
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SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO ESTADO DE RONDÔNIA


Rondônia possui um sítio arqueológico para cada quilômetro de ocupação
O Estado de Rondônia possui um dos maiores potenciais arqueológicos do País. A cada quilômetro e meio de ocupação podem ser encontrados sítios arqueológicos de até 23 mil anos. A sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), em Ji-Paraná, por exemplo, está localizada em cima de um sítio arqueológico.

Na região de Guajará-Mirim foram encontrados materiais cerâmicos com data de 4.300 anos atrás. Segundo o arqueólogo Josuel Ângelo Ravani, os estudos avançam neste sentido, mas faltam pesquisas que incentivem descobertas mais antigas, mesmo assim, em Rondônia há achados importantíssimos para o estudo da arqueologia, como artes rupestres (petroglífos) esculpidas em pedras próximas a localidade de Nova Riachuelo (entre os municípios de Ji-Paraná e Presidente Médice). Neste local existem dezenas de rochas que retratam rituais e outras simbologias, além da virilidade masculina e feminina de povos nativos. Os petroglífos foram encontrados em 1984. Josuel Ravani acredita que além destes registros existam outros na região central do Estado.

No município de Alta Floresta, em Rondônia, também foi encontrado o primeiro Sambaqui no meio do continente. Possuía seis metros de altura. Sambaquis são lixeiras de resto de conchas de moluscos, geralmente caracóis, um tipo de achado que só é comum no litoral. No Estado podem ser vistos no Vale do Guaporé.

Vales
Os achados em Rondônia são divididos em três regiões, sendo nos vales do Guaporé, Madeira e Ji-Paraná. A região do Madeira apresenta evidências de uma cultura mais evoluída, onde os nativos produziam cerâmicas e pintavam com várias cores. Segundo o arqueólogo, mesmo a ação do tempo e a acidez do solo não conseguiram apagar a coloração das tintas e a riqueza dos desenhos. As tintas eram feitas à base de produtos minerais, vegetais e animais.

Já no Vale do Guaporé a comunidade era forte culturalmente. Possuía grupos maiores de nativos, mas não produzia cerâmica. Os habitantes do Vale do Ji-Paraná possuíam terras férteis e praticavam a agricultura de subsistência.

Áreas indígenas
Atualmente em Rondônia existem 16 áreas indígenas, onde vivem várias etnias, mesmo assim, os arqueólogos acreditam que muitas foram extintas. “Os nativos sofreram massacres desde o Brasil Colônia até meados da década de 70”, diz Ravani.

O arqueólogo cita a exploração da borracha, implantação de linhas telegráficas e da ferrovia da Estrada de Ferro Madeira Mamoré como verdadeiros dizimadores de nativos. A divisão para a reforma agrária também contribuiu para que outros nativos fossem massacrados. “Foram desrespeitadas algumas regras e aconteceram misturas que nunca deveriam acontecer, como tentar a convivência entre Gaviões e Araras, duas etnias inimigas que nunca deveriam ser misturadas”, diz Josuel.

Vestígios culturais
Sítios arqueológicos são todos os vestígios culturais pré-históricos encontrados. Podem ser cerâmicos, líticos (pedra) e ósseos – em Rondônia só se encontram restos ósseos se tiverem carbonizados, pois a decomposição acontece muito rápido em virtude da acidez do solo.

Basta que seja encontrada apenas uma evidência material para que a área seja considerada um sítio. “Vestígios culturais não impendem o progresso, desde que ocorra o respeito e o salvamento arqueológico”, diz Ravani. Os achados e as áreas são amparados por leis federais, estaduais e municipais.

Sítio de Superfície – Onde são encontradas evidências na superfície. Podem ser encontrados resquícios de habitação, cerâmica e agricultura.
Pré Cerâmicos – Ficam geralmente abaixo da superfície – Os locais onde eram acampamentos de caça, pesca, coleta e cerimoniais – onde se praticava ações relacionadas a ritos.

Pré Cerâmica – Onde são encontrados materiais como madeira, ossos e material lítico. Geralmente os habitantes não produziam cerâmica.

Cemitérios – Onde são enterrados os nativos.
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FOZ DO IGUAÇU - VISTA DA CIDADE DE FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ



VISTA DA CIDADE DE FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ
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FOZ DO IGUAÇU - PARANÁ

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