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NOVA LACERDA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA LACERDA

População 2012: 5.800
Área da unidade territorial (Km²): 4.729,876
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,15
Gentílico: Novo-lacerdenses

História
O topônimo Nova Lacerda é homenagem ao advogado e político José Lacerda, natural de tradicional família de Cáceres, em Mato Grosso. A denominação da cidade foi dada pelo paraguaio Rafael Villalva, pioneiro da localidade.

O termo "Nova" foi acrescentado para diferenciá-lo do topônimo Pontes e Lacerda, município vizinho, comumente chamado de Lacerda pelos viajantes e pelos moradores do lugar, e não pelo nome completo Pontes e Lacerda.

O município de Nova Lacerda foi criado através da Lei Estadual nº 6.722, de 26 de dezembro de 1995, com território desmembrado dos municípios de Comodoro e Vila Bela da Santíssima Trindade.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
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NOVA MONTE VERDE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA MONTE VERDE


População 2012: 8.750
Área da unidade territorial (Km²): 5.248,541
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,54
Gentílico: Nova monte verdense

Histórico
Nova Monte Verde é um município brasileiro do Estado de Mato Grosso. Os primórdios históricos de Nova Monte Verde se inserem no período dos incentivos fiscais de 1970, como um desdobramento do movimento colonizador de Alta Floresta. Foi fruto da colonização em lotes urbanos e rurais, previamente estudados, no modelo de agrovilas. A denominação é de origem geográfica, em referência a um morro denominado Monte Verde.

Foi inspirada neste termo que a Empresa Colonizadora tomou para si o nome de Imobiliária Monte Verde. A propaganda de solo fértil correu mundo. Não demorou e centenas de famílias passaram a compor o núcleo chamado de patrimônio Monte Verde.

Os pioneiros escolheram o dia 19 de agosto como data de fundação do lugar, pois foi neste dia que chegaram as primeiras famílias de colonos à localidade.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Monte Verde, pela lei estadual nº 5122, de 18-05-1987, subordinado ao município de Alta Floresta.

Em divisão territorial datada de 1988, o distrito de Monte Verde figura no município de Alta Floresta.

Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Monte Verde, pela lei estadual nº 5915, de 20-12-1991, desmembrado dos municípios de Alta Floresta, Apiacás e Juara. Sede no atual distrito de Nova Monte Verde (ex-localidade Monte Verde). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital
Monte Verde para Nova Monte Verde, alterado pela lei estadual nº 5915, de 20-12-1991.

Fonte: Prefeitura Municipal de Nova Monte Verde, IBGE.
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NOVA MUTUM (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA MUTUM


População 2012: 31.649
Área da unidade territorial (Km²): 9.556,036
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,31
Gentílico: Mutuense

Histórico
Em 1978, o paulista José Aparecido Ribeiro adquiriu terras de Jorge Rachid Jaudy para o Projeto de Colonização Mutum. A denominação Mutum tem origem no nome da ave mutum, facilmente encontradiça na região.

A exploração do cerrado estava trazendo novas perspectivas para a agropecuária. O projeto estabeleceu inicialmente duas etapas agropecuárias, e foi destinada uma terceira para a futura cidade de Mutum.

Os primeiros moradores chegaram à região dia 6 de junho de 1978. A denominação original foi conservada e quem deu o nome à fazenda, ao projeto, e à cidade foi o Sr. José Aparecido Ribeiro.

Surgiram crises entre a população e a firma colonizadora. Assim, não se optou pelo nome de Mutum, dado pela firma, mas pelo de Nova Mutum, dando a entender que o progresso escapava das mãos da empresa.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Nova Mutum (ex-povoado), pela lei estadual nº 4408, de 26-11-1981, subordinado ao município de Diamantino.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Nova Mutum figura no município de Diamantino.

Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Mutum, pela lei estadual nº 5321, de 04-07-1988, desmembrado do município de Diamantino. Sede no antigo distrito de Nova Mutum. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NOVA OLÍMPIA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA OLÍMPIA

População 2012: 18.215
Área da unidade territorial (Km²): 1.549,823
Densidade demográfica (hab/Km²): 11,30
Gentílico: Nova-olimpiense

Nova Olímpia foi fundada pelo Sr. Belizário de Almeida, no dia 19 de março de 1954.

Sr. Belizário de Almeida, nasceu em Barretos - SP, no dia 24 de fevereiro de 1903, vindo portanto para essa região com 51 anos de idade com sua mulher e filhos.

Comprou grande extensão de terras dessa Gleba que denominou Nova Olímpia, por ter vindo de Olímpia - SP e de onde muitas famílias daquela localidade o acompanharam e comprara fazendas nessas Gleba.

No início da Colonização era muito difícil a vida por aqui as terras digo as estradas eram péssimas.

Do povoado do Assari para Nova Olímpia não havia estrada, apenas um picadão dentres as matas, dizem que pessoas que se aventuravam a vir para cá foram ajudados por muitos índios que por aqui pararam.

Essas famílias que foram os pioneiros, sofreram muito com os mosquitos, as chuvas torrenciais, as doenças, a falta de assistência médica, se uma pessoa ficasse doente tinha de ser levada para Cuiabá em caminhão ou jipe, demorava-se até uma semana para chegar lá, os tratamentos de saúde erma feitos por remédios caseiros, benzimentos e promessas.

Por volta de 1961, se instalou na Vila o Sr. José Castanhola, uma pessoa simples, mas que entendia muito de doenças e remédios farmacêuticos, montou -se aqui uma farmácia e tratava a todos como médico. Sabe-se pelos antigos que muitas vidas foram salvas pelas suas mãos, nessa época mudaram de São Paulo para cá muitas famílias com as do Sr. Ângelo Masson, Antonio Teodoro Correa, Pedro Quita, Clemente de Souza, e muitos outros.

Em meados de 1963 iniciou-se um movimento para elevação de Nova Olímpia a Distrito, pelo jovem Wilson de Almeida, Ângelo Masson e outros.

Em 15 de maio de 1964, de acordo com a Lei 2.153, Nova Olímpia, elevou-se a Distrito de Barra do Bugres, tendo sua Sede Localizadora às margens da Rodovia 358, eqüidistante 40 km de Barra do Bugres. Sua Economia na época baseava-se na extração da poaia, pecuária de corte, arroz, milho.

Em 1970 Nova Olímpia já possuía um bom número de casas comerciais, serrarias, máquina de beneficiar arroz, farmácias, bares etc. Houve também uma maior expansão das áreas agrícolas e melhorou substancialmente as rodovias o que super valorizou as propriedades rurais.

Em 1980, o Grupo Itamarati iniciou os trabalhos para instalação da Destilaria Itamarati no Município.

Em 1982, iniciaram as obras de montagem de Usina Itamarati e o comércio sentiu melhora com a chegada de Empresas que vieram para montagem da Usina, a população começou a acreditar que o progresso de Município estava ali começando.

Em 1982 foi instalado no Estado o Programa POLONOROESTE, um programa do Banco Mundial que visava contribuir para fixação do homem à terra. Várias construções foram feitas na cidade com recursos do Polonoroeste, como construção do escritório da Emater-MT, construção do Centro Comunitário, Posto de Saúde, Posto Telefônico, Posto de Correios.

A Emater-MT iniciou seus trabalhos de Assistência Técnica e Extensão Rural no dia 24 de fevereiro de 1982 e sua sede própria foi inaugurada no dia 25 de janeiro de 1983.

Em 1983, a Comunidade se reuniu e construiu um Hospital no Município, mais tarde esse Hospital seria doado a um médico que instalasse sua residência por aqui, foi o que aconteceu. O Dr. Francisco Soares de Medeiros instalou a sua residência no Município e o Hospital foi doado a ele para que atendesse a população.

Em meados de 1984, pela degradação das pastagens e a falta de recursos financeiros, falta de técnicas corretas na condução das propriedades, houve uma evasão de pequenos produtores rurais para o Estado de Rondônia, vários venderam suas propriedades para aventurarem naquele Estado.

Em 1986, houve a Emancipação política administrativa de Nova Olímpia, no dia 13 de maio de 1986, pela Lei nº 4.996. Houve eleição para Prefeito em um mandato de 2 anos.

Primeiro Prefeito de Nova Olímpia foi Sr. João Gregório da Silva e Vice Devanil Maria Luiz. Nessa época houve uma expansão da área urbana, com condições de lotes área de 50 alqueires doadas pelo Governador Carlos Bezerra, hoje denominado Bairro Jardim Ouro Verde.

Em 1.989, houve a segunda eleição para prefeito sendo eleito o Sr. Derivan Monteiro e vice o Sr Jair do Nascimento. Nesse ano foi construído um prédio para funcionamento do posta avançado do Banco do Brasil e instalada a agência do Banco Bamerindus do Brasil, um centro telefônico com linhas DDD e DDI.

Em 1.992 houve a terceira eleição no Município sendo novamente eleito o Sr. João Gregório da Silva para prefeito e Heleno Bibiano para vice.

No mesmo ano foi inaugurada a agência do Banco do Brasil com Prédio Próprio.

Em l.993, foi comprada pela Prefeitura uma área de terras, a qual foi dividida em lotes urbanos mais ou menos 220 lotes e distribuído as famílias carentes do Município, hoje denominado Bairro Boa Esperança.

Em l.994, foi iniciado um novo loteamento no município de propriedade particular denominado Jardim São João, iniciado as vendas em l.995.

Em l.995, aproveitando a área do antigo aeroporto de Nova Olímpia o Prefeito João Gregório da Silva, loteou 330 e fez doações para famílias carentes, hoje denominado Bairro Aeroporto.

Em l.996 houve a quarta eleição no Município sendo eleito o Sr. José Elpídio de M. Cavalcante para prefeito e o Sr, Derivan Monteiro para Vice. No seu início de mandato, já trouxe para o município o CIRETRAN, FÓRUM de pequenas causas, inaugurou o Centro Recreativo Ângelo Masson onde o mesmo efetuou varias reformas, após a posse o Prefeito entregou precisamente 523

para pessoas carentes do município o qual foi denominado Jardim Santa Rosa, foi iniciado um novo loteamento de propriedade particular denominada Loteamento Castanheira, Construção de mais 01 Posto de Saúde e reforma dos demais, efetuou também reforma e ampliações nas seguintes escolas municipais Sagrado Coração de Jesus, Escola l3 de Maio e reforma nas demais escolas da Zona Rural.

Situação geográfica - Região Sudoeste do Estado de Mato Grosso.

Centros urbanos mais próximos - Município de Barra do Bugres, distante 40 km, Município de Tangará da Serra, dista 38 km.

Dotação de Recurso naturais - Aspectos físicos.

Clima - Quente e úmido com temperatura média variando em torno de 25ºC.

Regime pluviométrico - As precipitações giram em torno de 1750 a 1800 mm anuais com grandes intensidade nos meses de dezembro a março.

Altitude média - 232 metros longitude: 53º05?19? Latitude: 23º28?19?

Área do Município - 1.672.83 km2.

Topografia - Plana em média de 60%, ondulada chegando a 35% a montanhosa 0,5%.

Tipo predominante - Latossolo vermelho-amarelo.

Textura - Arenosa em quase a totalidade da área.

Fertilidade natural - Média/baixa

Possibilidade de mecanização - Total, sendo que às margens de alguns cursos d?agua a mecanização deve ser precedida de drenagem.

Aptidão agrícola - Na região os poucos estudos de solos desenvolvidos não identificaram fatores prejudiciais, impeditivos à quaisquer cultivo corretamente conduzido.

A predominância de culturas pouco exigentes é conseqüência direta da baixa incorporação de tecnologia.

Fonte: IBGE.
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NOVA XAVANTINA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA XAVANTINA


População 2012: 20.200
Área da unidade territorial (Km²): 5.667,912
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,47
Gentílico: Nova-xavantinense

Histórico
Em 1943, ocorreu a penetração da expedição Roncador-Xingu. A expedição comandada pelo coronel Flaviano de Matos Vanique, alardeava a Marcha para o oeste, de Getúlio Vargas, mas escondia o projeto de trasladar a capital do Brasil do Rio de Janeiro para um quadrilátero na bacia fluvial do Xingu, se assim fosse necessário.

A Capital Federal, com o afundamento de navios brasileiros durante a II Grande Guerra, mostrava-se exposta demais a um ataque inimigo. Sem muitas defesas eficientes.

No dia 14 de abril de 1944, o coronel Vanique lançou a pedra fundamental de Xavantina, na margem direita do rio das Mortes. O nome homenageava ao povo indígena xavante. E no dia 25 de maio o próprio Presidente Getúlio Vargas visitou Xavantina com seleta comitiva, destacando-se o Ministro do Exército, o cuiabano general Eurico Gaspar Dutra.

A par desta investida, pretendeu a Fundação Brasil Central fazer assentamento agrário na região. O projeto não evoluiu. Os colonos insatisfeitos debandaram, tornando-se posseiros pelo leste e norte mato-grossense. Novo incremento só se verificou após 1950.

A lei nº 2.059, de 14 de dezembro de 1963, criou o distrito com sede no sítio de Xavantina, mas com a denominação de Ministro João Alberto.

Através da lei nº 3.759, de 29 de junho de 1976, se criou o distrito de Nova Brasília, com sede na margem esquerda do rio das Mortes, em frente ao distrito Ministro João Alberto, formando-se, na prática, uma só comunidade dividida pelo rio.

Quando a região progrediu e chegou o momento da criação do município, as duas sedes distritais lutaram pelo nome. Apaziguaram-se os ânimos com a escolha de nome conciliador. De Nova Brasília se tomou o termo Nova, e se lhe agregou o de Xavantina. O município foi nomeado de Nova Xavantina, criado dia 3 de março de 1980, pela lei estadual nº 4.176.

Formação Administrativa
Elevado á categoria de município e distrito com a denominação de Nova Xavantina, pela lei estadual nº 4176, de 03-03-1980, desmembrado do município de Barra do Garças. Sede no atual distrito de Nova Xavantina. Constituído do distrito sede Instalado em 14-01-1981.

Pela lei estadual nº 4353, de 01-10-1981, é criado o distrito de Campinápolis (ex-povoado), e anexado ao município de Nova Xavantina.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 2 distritos: Nova Xavantina e Campinápolis.

Pela lei estadual nº 4994, de 13-03-1986, desmembra do município de Nova Xavantina o distrito de Campinápolis. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 2 distritos: Nova Xavantina e União do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NORTELÂNDIA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NORTELÂNDIA

População 2012: 6.620
Área da unidade territorial (Km²): 1.348,933
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,77
Gentílico: Nortelandense

Histórico
A origem de Nortelândia vem do garimpo e as atividades garimpeiras da região se perdem nos primeiros dias de Diamantino.

Em 1815, consta a abertura do garimpo de São Joaquim, nas imediações do centro da atual cidade de Nortelândia. A atividade garimpeira declinou, sendo substituída pela borracha, que também se exauriu. Por volta de 1937, começou efetivamente a formação do município.

O primeiro nome do lugar foi Santana dos Garimpeiros, devido ao orago e ao rio Santana, que banha a cidade. A antiga Santana dos Garimpeiros atraiu muita gente para seus garimpos, especialmente do norte e nordeste do Brasil, derivando daí o nome da cidade, em homenagem aos nordestinos e nortistas que contribuíram, de forma decisiva, à terra que escolheram para morar.

Caso único na história de Mato Grosso, o município foi criado duas vezes, a primeira em 11 de dezembro de 1953, com o nome de Santana dos Garimpeiros, e a segunda a 16 de dezembro do mesmo ano, com o nome de Nortelândia, com leis completamente diferentes, sem que a segunda fizesse menção à primeira, consolidou-se a segunda denominação: Nortelândia.

Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distritos com a denominação de Nortelândia, pela lei estadual nº 712, de 16-12-1953, desmembrado do município de Diamantino. Sede no atual distrito de Nortelândia (ex-povoado de Santana). Constituído do distrito sede. Instalado em 05-02-1954.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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MATUPÁ (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE MATUPÁ


População 2012: 14.674
Área da unidade territorial (Km²): 5.238,844
Densidade demográfica (hab/Km²):  2,71
Gentílico: Matupaense

Histórico
Criada a partir da visão empreendedora dos acionistas da Colonizadora Agropecuária do Cachimbo, onde propunha uma destinação nobre a área excedente ao projeto de pecuária de corte (Fazenda São José), contribuindo de um lado para a ocupação de vazios característicos da região amazônica, foi protocolado junto ao INCRA o Projeto Urbanístico da cidade de Matupá, em março de 1984.

Localizada a 700 km de distância da capital do estado, no entroncamento das BR-163 e MT-322 (Antiga BR-080). Considera-se como data de fundação de Matupá o dia 19 de setembro de 1984. A fundação é creditada à família Ometto, através da Agropecuária do Cachimbo S/A.

O nome dado pelos empreendedores Matupá advém da língua Tupi uma palavra de origem amazônica que, em resumo, tem dois significados. Um cientifico, ″Mato denso à beira dos rios e dos lagos″ e outro humanizado, ″Mato Abençoado por Deus″, exprimiu o padrão urbanístico a se adotar: uma cidade que respondesse as condições de ecologia, que se integrasse natural em que floresta e o rio fossem valorizados e ao mesmo tempo respondesse as nossas tradições de viver na cidade.

Cidade floresta não apenas cidade jardim, capaz de ser também o polo do processo de ocupação da região. Assim sendo, a paisagem regional e sua maciça cobertura vegetal de florestas vêm sendo penetradas por área de colonização aberta à agricultura e à pecuária, núcleos urbanos e vias de penetração, a partir de setores constituídos rodovias.

Matupá é um programa de colonização muito especial implantada a partir da necessidade de criação de um centro regional, possui uma área urbana com infraestrutura básica totalmente pronta e uma rede rural com infraestrutura suficientemente desenvolvida para o início de atividades produtivas.

Matupá foi criada para atender a necessidade de apoio em uma grande região com rápido processo de desenvolvimento, e foi planejada para permitir industrialização de produtos na própria região.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Matupá, pela lei estadual nº 4937, de 11-12-1985, subordinado ao município de Colider.

Elevado à categoria de município com a denominação de Matupá, pela lei estadual nº 5317, de 04-07-1988, desmembrado do município de Colider. Sede no atual distrito de Matupá (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Prefeitura Municipal de Matupá, IBGE.
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MARCELÂNDIA, MATUPÁ E MIRASSOL d'OESTE - MT

Marcelândia
Matupá
Matupá
Mirassol D'oeste




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JAURU (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JAURU

População 2012: 10.896
Área da unidade territorial (Km²): 1.302,113
Densidade demográfica (hab/Km²): 8,03
Gentílico: Jauruense

História
O nome Jauru é referência ao Rio Jauru, que banha o território do município e deságua no Rio Paraguai. O Rio Jauru tem seu nome inscrito na história da América, registrando-se em seu leito a presença de expedições castelhanas, no século XVI que o denominavam de Jauru. Também serviu de limite entre os reinos de Portugal e Espanha, assim definido pelo Tratado de Madrid em 1750.

A colonização do território que abriga o município de Jauru começou nos primeiros anos da década de cinquenta. Neste período a Companhia de Terras Sul Brasil adquiriu área de 250 mil hectares, no município de Cáceres, entre os rios Guaporé e Jauru.

Em 1953, Francisco Ângelo Montalar e outros membros da família adquiriram terras e instalaram-se na região. Estas terras foram divididas e numerada em quatro glebas de 1 a 4. Uma das partes formou a área urbana de Jauru, que primeiro foi nomeada de Gleba Paulista, posteriormente alterada para Cidade de Deus. Por fim, lhe deram a denominação de Jauru.

Sua População é composta basicamente por mineiros, com uma pequena participação de paulistas, e com base economica voltada para a agropecuária. Possui ainda estabelecimentos de ensino tanto da rede municipal e estadual, sendo 07 da rede municipal e 03 da rede estadual, tendo também extensão da UNEMAT (Universidade de Mato Grosso). Possui também várias usinas hidrelétricas localizadas no seu rio principal, o Rio Jauru.

O município foi criado a 20 de setembro de 1979, pela Lei nº 4.164.

Fonte: Prefeitura Municipal de Jauru, IBGE.

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JUARA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JUARA



População 2012: 33.700
Área da unidade territorial (Km²): 22.641,187
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,45
Gentílico: Juarense

Histórico
O primeiro nome da localidade foi Gleba Taquaral, dada pela SIBAL - Sociedade Imobiliária da Bacia Amazônica, em 1971.

Posteriormente, em 1972, foi elaborada uma lista de nomes por José Pedro Dias: o Zé Paraná, Antonio Pereira Braga Sobrinho, Vilmo Peagudo de Freitas, José Martins de França e José Olavo Girardis Gonçalves, que eram diretores da SIBAL e estavam no escritório da companhia na Rua Joaquim Murtinho, em Cuiabá. Foi escolhida a denominação Juara, dada por José Olavo Girardis Gonçalves. Segundo depoimento de José Pedro Dias, o Zé Paraná, experimentado colonizador mato-grossense, a sugestão foi inspirada num livro sobre índios da região amazônica.

Com o passar dos tempos a comunidade preocupou-se em saber o significado da palavra Juara. Desta forma, surgiram duas versões para a origem do nome: uma, que o nome se originou da junção dos nomes dos rios Juruena e Arinos, formando a palavra "Juarinos", posteriormente simplificada para Juara; a outra que Juara é palavra de origem tupi, e termo usado em tribo amazônica, significando "menina-moça".

Em 25 de julho de 1974, Dom Henrique Froehlich, então Bispo de Diamantino, celebrou solenemente uma missa no patrimônio de Juara.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Juara, pela lei municipal de 3735, de 04-06-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Juara permanece no município de Porto de Gaúchos.

Elevado à categoria de município com a denominação de Juara, pela lei estadual nº 4349, de 23-09-1981, desmembrado de Porto dos Gaúchos. Sede no atual distrito de Juara (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 14-12-1981.

Em divisão territorial datada de 1988.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1997.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 4 distritos: Juara, Águas Clara, Catuaí e Paranorte.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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JUÍNA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JUÍNA


População 2012: 41.200
Área da unidade territorial (Km²): 26.395,845
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,49
Gentílico: Juinense

História de Juína
Habitado antes da chegada dos homens brancos pelos povos indígenas cintalarga, rikbaktsa e enawenê-nawê, o município abriga duas grandes áreas indígenas e ainda a Estação Ecológica de Iquê.

O início da ocupação não indígena aconteceu através da construção da rodovia AR-1, que liga a cidade de Vilhena, no Estado de Rondônia, à de Aripuanã, de difícil acesso na década de 1970, sendo conhecida por ?Terra Esquecida?. O Projeto Juína, que previa a implantação de uma cidade no meio da selva amazônica, foi idealizado por diretores e funcionários da Companhia de Desenvolvimento de Mato Grosso (CODEMAT) e diretores da SUDECO - Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste, e foi formalizado a 23 de janeiro de 1976. A influência do então senador Filinto Müller levou à aprovação de lei no Congresso Nacional dando poderes ao Estado de Mato Grosso para a licitação da imensa área destinada ao futuro município. Dois milhões de hectares foram vendidos, principalmente para ruralistas do sul do país. À prefeitura do município de Aripuanã foram cedidos 117 mil ha às margens do rio Juruena e mais 65 mil ha às margens do rio Aripuanã. A área do projeto, aproximadamente 411 mil ha na região do Alto Aripuanã e Juína-Mirim, do km 180 a 280 da rodovia AR-1, ocupou as terras de maior fertilidade. Elaborado em 1977, foi aprovado pelo INCRA através da portaria nº 904, de 19 de setembro de 1978.

O projeto original previa a divisão da cidade em módulos. Cada módulo tinha 35 ha, incluindo ruas e projeto urbanístico. Os lotes mediam 12x40 m e depois passaram a 15x40 m. O projeto que resultou no surgimento de Juína, foi considerado o maior êxito de colonização na Codemat. A partir de 1978 inúmeras famílias, especialmente do centro-sul do país, migraram para esta região. O crescimento acelerado levaou à criação do distrito de Juína, em 10 de junho de 1979, jurisdicionado ao município de Aripuanã. Juína passou a município em 9 de maio de 1982, com área de quase 30 mil quilômetros quadrados, desmembrado do município de Aripuanã.

A partir de 1976, foram descobertas ricas jazidas diamantíferas na região, através de pesquisas identificadas pela SOPEMI ? Sociedade de Pesquisas Minerais e pelo Projeto RADAMBRASIL. A garimpagem de diamantes acabou fazendo história em Juína. Foi escolhida pelos irmãos Ben?Davi, compradores de diamantes, para a instalação da ?Bolsa de Diamantes?, que adquiriu, por longos anos, considerável lote de gemas. O comércio diamantífero não escolhe lugar nem hora para ser realizado. Basta sair nas ruas da cidade para se dar conta desta realidade. Até na estação rodoviária existem compradores de gemas. É o maior produtor de diamante industrial do país, seu subsolo abrigar jazidas cuja exploração pode durar 50 anos.

A garimpagem expôs de fósseis de animais pré-históricos, após trabalho desenvolvido a 6 metros de profundidade, na fazenda São Luiz, localizada na linha-3. Mas a quase totalidade destas peças encontradas são jogadas fora ou mesmo escondidas, por existir lei que proíbe a garimpagem em áreas de sítios arqueológicos.

O município cresce no campo da pecuária: as culturas perenes de guaraná, seringueira, cacau e café, que tiveram incentivo na década de 1980, encontravam-se em meados dos anos 90 em franca decadência

Fonte: Secretaria de Administração do Município, IBGE.
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JURUENA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JURUENA

População 2012: 11.800
Área da unidade territorial (Km²): 3.222,650
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,48
Gentílico: Juruenense

Histórico
No dia 24 de setembro de 1978 foi instalado o projeto particular de colonização Juruena sendo fundada a Vila Juruena, núcleo urbano do projeto que lhe serviria de apoio básico.

A vila recebeu tal denominação por estar localizada às margens do rio Juruena, uma área total de 200.000 (duzentos mil) hectares Estes dois fatos simultâneos foram promovidos pela Colonizadora ?Juruena Empreendimentos de Colonização Ltda?., na pessoa do seu proprietário, Sr. João Carlos de Souza Meireles, e contou com a presença do então Governador do Estado, Sr. Frederico Campos e diversas outras autoridades estaduais e municipais.

Em 07 de maio de 1982, de acordo com a Lei Estadual nº 4.455, a Vila Juruena foi elevada à categoria de Distrito do Município de Aripuanã.

A criação do município ocorreu em 04 de julho de 1988 através da Lei n.° 5.313 de 04 de julho de 1988 e a 1.ª eleição ocorreu em novembro de 1988 e em 1989 teve início a 1ª Gestão Municipal.

Com o desmembramento do Município de Cotriguaçu, no dia 19 de dezembro de 1991, através da Lei Estadual nº 5.912, a área do Município de Juruena passou a ser de 3.203,30 Km2.

Fonte: IBGE
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LAMBARI d'OESTE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE LAMBARI d'OESTE

População 2012: 5.650
Área da unidade territorial (Km²): 1.763,904
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,08
Gentílico: Lambarienses

História
O local onde está situado o município de Lambari d'Oeste já foi conhecido por Gleba Cerejeira, tendo sido adquirido e loteado pela família Fidelis.

A denominação Lambari surgiu a partir de 1956, através de Luíz Vitorazzi, um dos fundadores da localidade. Em tempos difíceis, de abertura da mata e escassez de mercadorias.

O pioneiro Vitorazzi utilizou-se de todos os recursos para dar conforto e alimento aos seus familiares e, em certa ocasião, ao derrubar uma árvore sobre um riacho encontrou enorme quantidade de peixes (lambaris), municiou-se da melhor maneira possível, e pescou o que pode. A partir dessa época o sr. Luíz Vitorazzi denominou o curso d'água de Ribeirão Lambari.

Algum tempo depois, a Colonizadora Rio Branco oficializou a denominação do córrego Lambari, incluindo-o nos mapas cartográficos que caracterizam esta porção territorial oestina. Por muitos anos o lugar ficou conhecido por Vilarejo do Lambari.

Em 20 de dezembro de 1991, através da Lei Estadual nº 5.914, foi criado o município de Lambari d'Oeste. O termo "d?Oeste", foi acrescentado para diferenciá-lo de outro município existente no Estado de São Paulo.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso de João Carlos Vicente Ferreira, Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-grossense dos Municípios, IBGE.
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JAURU, JUARA, JUSCIMEIRA, JURUENA E JUÍNA - MT

Jauru
Juara
Juara
Juara
Juscimeira
Juscimeira
Juruena
Juína
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ITIQUIRA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE ITIQUIRA

População 2012: 11.921
Área da unidade territorial (Km²): 8.722,486
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,32
Gentílico: Itiquirense

Histórico
Muitos fatos históricos se relacionam ao rio Itiquira, que dá nome ao município. Pelo local onde está a sede municipal passou, em expedição exploradora do rio Garças, o sertanista Antonio Cândido de Carvalho, ainda em 1894.

Em 1932, teve início na região, que hoje compreende o sítio urbano de Itiquira, a exploração econômica do diamante, com uma corrutela garimpeira de ruas tortuosas e vida agitada.

Os garimpeiros exploraram de forma intensa Goiabeira e Cavouqueiro. Quando descobriram diamantes no Vale do Ribeirão das Velhas, um lugar de muita riqueza. Um surto de malária, de caráter maligno e epidêmico, dizimou a população garimpeira de Itiquira.

O povoado firmou-se e passou a ser conhecido por Vila do Itiquira. E, em 1937, uma lei estadual reservou área de 3.600 hectares para instalação oficial do patrimônio. Era o começo da vida organizada na Vila do Itiquira.

Formação Administrativa
Em divisões territoriais datadas 31-XII-1936 e de 31-XII-1937, figura no município de Santa Rita do Araguaia o distrito de Itiquira.

Pelo decreto-lei estadual nº 145, de 29-03-1938, o município de Santa Rita do Araguaia passou a ter a denominação Lajeado (mudança de sede).

Pelo decreto-lei estadual nº 208, de 26-10-1938, o distrito de Itiquira foi transferido do município de Lajeado para Alto Araguaia.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Itiquira figura no município de Alto Araguaia.

Assim permanecendo no quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948.

Elevado à categoria de município com a denominação de Itiquira, pela lei estadual nº 654, de 10-12-1953, desmembrado do município de Alto Araguaia. Sede no antigo distrito de Itiquira. Constituído do distrito Sede. Instalado em 01-01-1954.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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GENERAL CARNEIRO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE GENERAL CARNEIRO

População 2012: 5.250
Área da unidade territorial (Km²): 3.794,939
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,32
Gentílico: General-carneirense

Histórico
A primeira pessoa a se estabelecer na região foi o major Catarino. Inicialmente o lugar foi Barreiro Grande, devido a um verdadeiro barreirão nas proximidades de onde surgiu o núcleo urbano. Em 1892, no governo do presidente Floriano Peixoto, chegava a Barreiro Grande uma expedição com a finalidade de levantar uma linha telegráfica ligando Mato Grosso a Goiás. Dirigida pelo tenente-coronel Antonio Ernesto Gomes Carneiro, mais tarde general Gomes Carneiro, trazia como subcomandante o tenente Cândido Mariano da Silva Rondon.

Barreiro Grande tornou-se posto avançado e sede temporária das tropas. Ali Gomes Carneiro iniciou um grande prédio. No entanto, o comandante teve que retirar-se para frente de batalha, por determinação do Governo Federal. Foi combater os federalistas na cidade paranaense da Lapa, onde veio a falecer.

Com o passar dos anos foi criado o distrito que incorporou e simplificou o nome da estação telegráfica para General Carneiro.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de General Carneiro, pela lei nº 1158, de 18-11-1958, subordinado ao município de Tesouro.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o distrito de General Carneiro, figura no município de Tesouro.

Elevado à categoria de município com a denominação General Carneiro, pela lei estadual nº 2051, de 03-12-1963, desmembrados dos municípios de Tesouro e Barra do Garças. Constituído do distrito sede. Instalado em 27-02-1964.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1999.

Pela lei municipal nº 482, de 26-06-2001, é criado o distrito de Paredão Grande (ex-povoado de Vila Paredão) e anexado ao município de General Carneiro.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 2 distritos: General Carneiro e Paredão Grande.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE
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DENISE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE DENISE

População 2012: 8.650
Área da unidade territorial (Km²) : 1.307,190
Densidade demográfica (hab/Km²): 6,52
Gentílico: Denisiense

As primeiras pessoas que se tem registros que andaram por essas terras foram os seringueiros e o Senhor Adolpho Joseti, isso em 1924, explorando o látex das seringueiras aqui existentes. O produto extrativista recolhido era armazenado no Barracão de Zinco (hoje, Fazenda Machado), e depois transportado até Barra do Bugres e embarcado em uma lancha de nome Santana, que levava o produto até Corumbá ? MT, sendo depois exportado.

José Gratidiano Dorileo foi o pioneiro na região na década de 1940. Dedicou-se à exploração de Ipecacuanha (poaia) e Borracha, depois investiu em atividades garimpeiras. Após a constatação da queda de cotação comercial, tanto da poaia, como da borracha, abandonou o lugar, indo morar em Cuiabá.

Júlio Costa Marques, sobrinho do ex-presidente da província do Estado de Mato Grosso Doutor Joaquim Augusto da Costa Marques, e genro de José Gratidiano Dorileo conseguiram (não sabemos ao certo em que ano por falta de informações específicas nas bibliografias pesquisadas), um empréstimo favorável no Banco do Brasil S/A e contratou dois experientes corretores de imóveis e loteou o terreno onde seria a futura cidade. No projeto, Júlio da Costa Marques deu o nome de sua filha, ao futuro centro da Gleba, mais tarde a cidade de Denise.

O primeiro morador a chegar ao loteamento foi o Senhor José Fernandes, trazendo uma serra pica-pau que pôs a funcionar e serrar as primeiras tábuas, vigas, caibros, para a construção das primeiras casas.

No ano de 1968, surgiu um grande empreendimento através da ?SUDAM? que foi a construção de 02 (duas) serrarias na Fazenda ?Rio dos Bugres?, sendo seu proprietário o doutor Antonio Gonzáles de Ruiz, que residia em São Paulo - SP.

Em 20 de setembro de 1968, chegaram as famílias de Vicente Jacinto Franco. Em 27 do mesmo mês e ano, o padre Edgar Muller, então pároco de Tangará da Serra, celebrou a primeira missa solene em Denise. E no ano de 1969 chegaram as famílias dos Dias Mendes.

Em 1976 foi criado o Distrito de Denise, pela Lei N.º 3.757 de 29 de Junho, com território jurisdicionado ao município de Barra do Bugres.

No ano de 1981, o núcleo vivia em torno da agricultura de subsistência e pecuária extensiva. Nesse mesmo ano deu-se a instalação da Usina de álcool (Usinas Itamarati S/A), embora situado em áreas não abrangidas pelo distrito de Denise, teve influência decisiva para a prosperidade e, sobretudo com o apoio decisivo do Senhor Raimundo Nonato de Abreu Sobrinho, Prefeito Municipal de Barra do Bugres. E assim Denise passou por várias obras de infra-estrutura, como: posto de saúde, correio, centro comunitário, posto telefônico, energia com gerador a diesel e logo após energia elétrica (rede permanente), construção da praça central, hoje denominada ?Praça Brasília?.

O prefeito de Barra do Bugres, Raimundo Nonato Sobrinho, foi até a capital do Estado de São Paulo ter uma audiência com o empresário Olacyr Francisco de Moraes para auxiliar Denise na complementação de arrecadação de ICMS, para que fosse aprovado a Lei na Assembléia Legislativa para a sua emancipação político-administrativa. E, em 06 de Maio de 1982, Denise foi elevada a categoria de Município através da Lei n º 4453.

A pavimentação da Rodovia MT-343, em 1982, possibilitou um melhor acesso do município de Denise a capital do Estado e as cidades circuvizinhas.

Fonte: Secretaria de Ação Social, IBGE
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DIAMANTINO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE DIAMANTINO


População 2012: 21.241
Área da unidade territorial (Km²): 8.230,046
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,47
Gentílico: Diamantinense

Histórico
Em 18 de setembro de 1728, poucos anos depois da fundação de Cuiabá, começou a movimentação para formação do núcleo que deu origem ao atual município de Diamantino. Gabriel Antunes Maciel escreveu à Câmara de Cuiabá, dando notícias da descoberta do ouro.

Inicialmente, o local era denominado de Arraial do Ouro, nome dado ao córrego onde o metal havia sido encontrado. Posteriormente, o lugar passou a chamar-se Félix, certamente o nome de um garimpeiro pioneiro na região.

Pouco tempo depois, os garimpeiros encontraram pedras diamantíferas, cuja extração era privativa da Coroa Portuguesa. Tal achado fez com que o governo fechasse todos os garimpos da região. Mas a mineração clandestina continuou. Foi criado o Destacamento Diamantino do Paraguai, para inibir o garimpo ilegal, o qual assegurou a fixação do povoado de Diamantino.

No dia 9 de agosto de 1811, a Resolução Régia criou a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição do Alto Paraguai Diamantino. O nome Paraguai, incluso na denominação, vinha de um erro geográfico dos bandeirantes, que julgavam se encontrar estabelecidos nas cabeceiras do rio Paraguai, quando o rio Diamantino é apenas um afluente desse rio.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Alto Paraguai Diamantino, por resolução régia de 09-08-1811, subordinado ao município de Cuiabá.

Elevado à categoria de vila com a denominação de Alto Paraguai Diamantino, por alvará de 23-11-1820, desmembrado de Cuiabá. Constituído do distrito sede.

Suprimida por lei estadual nº 282, de 06-04-1901 com a denominação de Diamantino.

Restaurada pela lei nº 452, de 04-08-1906, reinstalada em 03-12-1906.

Elevada à categoria de cidade, por lei estadual nº 772, de 16-07-1918.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído do distrito sede.

Pelo decreto-lei estadual nº 208, de 26-10-1938 é criado o distrito de Pontezinha e anexado ao município de Diamantino.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 2 distritos: Diamantino e Pontezinha.

Pelo decreto-lei estadual nº 545, de 31-12-1943, é criado o distrito de Utiariti e anexado ao município de Diamantino, o mesmo decreto extinguiu o distrito de Pontezinha, transferindo o seu território para o município de Rosário Central.

No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 2 distritos: Diamantino e Utiariti.

Pela lei estadual nº 193, de 17-11-1948 é criado o distrito de Alto Paraguai (ex-povoado), e anexado ao município de Diamantino.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 3 distritos: Diamantino, Alto Paraguai e Utiariti.

Pela lei estadual nº 709, de 16-12-1953, desmembra do município de Diamantino o distrito de Alto Paraguai. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Diamantino e Utiariti.

Pela lei estadual nº 3784, de 04-06-1976 é criado o distrito de São José do Rio Claro e anexado ao município de Diamantino.

Pela divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 3 distritos: Diamantino, São José do Rio Claro e Utiariti.

Pela lei estadual nº 4239, de 04-11-1980, é criado o distrito de Brasnorte e anexado ao município de Diamantino.

Pela lei estadual nº 4405, de 26-11-1981, é criado o distrito de Nova Mutum (ex-povoado), e anexado ao município de Diamantino.

Pela lei estadual nº 4407, de 30-11-1981, é criado o distrito de Tapurah (ex-povoado), e anexado ao município de Diamantino.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 6 distritos: Diamantino, Brasnorte, Nova Mutum, Tapurah, Utiariti e São José do Rio Claro.

Pela lei estadual nº 4948, de 16-12-1985, é criado o distrito de Lucas do Rio Verde e anexado ao município de Diamantino.

Pela lei estadual nº 5047, de 05-09-1986, desmembra do município de Diamantino o distrito de Brasnorte. Elevado à categoria de município.

Pela lei estadual nº 5318, de 04-07-1988, é extinto o distrito de Utiariti, sendo sua área anexada ao novo município de Campo Novo do Parecis.

Pela lei estadual nº 4161, de 20-12-1979 desmembra do município de Diamantino o distrito de São José do Rio Claro. Elevado à categoria de município com a denominação de Rio Claro.

Em divisão territorial datada de 18-VIII-1988, o município é constituído de 4 distritos: Diamantino, Brasnorte, Nova Mutum e Tapurah.

Pela lei estadual nº 5315, de 04-07-1988, desmembra do município de Diamantino o distrito de Campo Novo do Parecis. Elevado à categoria de município.

Pela lei estadual nº 5316, de 04-07-1988, desmembra do município de Diamantino o distrito de Tapurah. Elevado à categoria de município.

Pela lei estadual nº 5318, de 04-07-1988, desmembra de Diamantino o distrito de Lucas do Rio Verde. Elevado à categoria de município.

Pela lei estadual nº 5321, de 04-07-1988, desmembra do município de Diamantino o distrito de Nova Mutum. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica municipal

Alto Paraguai Diamantino para Diamantino, alterado pela lei nº 452, de 04-08-1906.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE
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GAÚCHA DO NORTE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE GAÚCHA DO NORTE


População 2012: 6.450
Área da unidade territorial (Km²): 16.930,653
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,37
Gentílico: Gauchenses-do-norte

Histórico
A denominação Gaúcha do Norte, que lembra o pampa rio-grandense, é referência à Colonizadora Gaúcha, que povoou a região. Esta empresa tem suas origens na cidade paranaense de Cascavel, onde seus diretores possuíam uma rede de lojas de departamentos chamada Casa Gaúcha, famosa pela diversidade de mercadorias e credibilidade na praça.

A empresa ampliou seu leque de negócios. Surgiu então a Imobiliária Gaúcha, que adquiriu vasta área de terras em Mato Grosso. Posteriormente, esta área passou a denominar-se Gleba Gaúcha, sempre numa referência às lojas em Cascavel.

A grande maioria dos moradores de Cascavel é oriunda do Estado do Rio Grande do Sul. Essa gente, que já havia migrado em massa para aquela porção do oeste paranaense, fez o mesmo em relação ao sertão de Mato Grosso, pontilhando o Estado com seu linguajar e tradição peculiares.

Em 1979, a venda de lotes urbanos e rurais, executados pela Colonizadora Gaúcha, teve seu rush. Inicialmente as terras eram vendidas para os desapropriados da Hidrelétrica Itaipu, no Paraná, e depois para agricultores do oeste paranaense e dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Gaúcha do Norte (ex-povoado) pela lei estadual nº 4406, de 30-11-1981, subordinado ao município de Paranatinga.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Gaúcha do Norte figura no município de Paranatinga.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1993.

Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Gaúcha do Norte, pela lei estadual nº 6686, de 17-11-1995, desmembrado do município de Paranatinga. Sede no atual distrito de Gaúcha do Norte (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1997.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE
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CONFRESA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE CONFRESA

População 2012: 25.824
Área da unidade territorial (Km²): 5.801,377
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,33
Gentílico: Confresense

Histórico
A primeira denominação do núcleo de povoação que originou o município de Confresa foi Vila Tapiraguaia, uma fusão dos termos Tapirapé e Araguaia. Tratava-se de referência geográfica aos rios Tapirapé e Araguaia, tributários formadores da Bacia do Tocantins.

O termo Confresa é referência à Colonizadora Frenova Sapeva (Colonizadora Frenova Sapeva). Esta empresa era proprietária das Fazendas Reunidas Nova Amazônia, que abrangiam inúmeras propriedades agropecuárias, além de uma destilaria. Atualmente a empresa denomina-se Frenova Agropecuária Ltda.

A Colonizadora Confresa era dirigida por José Carlos Pires Carneiro e José Augusto Leite de Medeiros, mineiros estabelecidos em São Paulo. Vislumbraram, na década de setenta, o surgimento de uma cidade na região.

Com o passar dos tempos, a Vila Tapiraguaia foi mudando de nome. As pessoas chamavam o local de Confresa, numa alusão à colonizadora, consolidando essa denominação, que posteriormente foi acatada oficialmente.

A empresa colonizadora vendeu inúmeros lotes, mas teve que enfrentar invasões, tanto urbanas quanto rurais, principalmente nas glebas Independente I, Independente II, Cantagalo e Jacaré Valente. Nas áreas rurais, o Incra desapropriou parte das terras, legalizando-as mais tarde. Na área urbana, os lotes invadidos continuam com a documentação irregular, pois a companhia colonizadora está atuante, e não permite negociações sem sua interveniência.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Confresa, pela lei municipal n.º 92, de 17-04-1990, subordinado ao município de Santa Terezinha.

Elevado à categoria de município com a denominação de Confresa, pela lei estadual nº 5908, de 20-12-1991, desmembrado dos municípios de Santa Terezinha, Luciara e Porto Alegre do Norte. Sede no atual distrito de Confresa (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.

Pela lei nº 76, de 19-03-1997, é criado o distrito de Veranópolis e anexado ao município de Confresa.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 2 distritos: Confresa e Veranópolis.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios
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CONQUISTA D'OESTE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE CONQUISTA D'OESTE

População 2012: 3.585
Área da unidade territorial (Km²): 2.672,211
Densidade demográfica (hab/Km²):  1,27
Gentílico: Conquistense d’oeste

História
O municipio de Conquista D`Oeste foi criado a partir da Lei Estadual nº 7.233, de 28 de dezembro de 1999, de autoria do deputado José Riva, com território desmembrado do município de Pontes e Lacerda.

O núcleo que deu origem ao atual município desenvolveu-se numa região distante 100 kms do município-mãe, Pontes e Lacerda, daí a dificuldade dos moradores da localidade e também, da própria prefeitura em manter em dia as necessidades essenciais de um povoado, tais como conservação de estradas e destinação de verbas para os setores de saúde e educação.

No período da emancipação política e administrativa a própria prefeitura de Pontes e Lacerda se empenhou no desmembramento do seu antigo distrito, já que em documento de 13 de outubro de 1999, o prefeito da cidade demonstrou seu apoio a importância da realização de uma consulta plebiscitária.

O mesmo procedimento veio do vereador e presidente da Câmara municipal de Pontes e Lacerda, Francisco Martins de Souza Filho. Nesta mesma época o empresário Walmir Guse doou terreno ao futuro município (para construção dos prédios da Câmara e da Prefeitura Municipal).

Na primeira eleição municipal da localidade, em 3 de outubro de 2000, foi escolhido para comandar o executivo o sr. Walmir Guse, um benemérito do lugar.

O nome da cidade, Conquista D`Oeste, representa o ideal de um povo que conquistou o espaço que ocupa, com muito esforço e dedicação ao futuro do lugar. O termo D`Oeste localiza geograficamente o ponto em que está assentado o território municipal.

Fonte: IBGE

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COLÍDER (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE COLÍDER

População 2012: 31.120
Área da unidade territorial (Km²): 3.093,643
Densidade demográfica (hab/Km²): 9,94
Gentílico: Colidense

Histórico
A ocupação das terras da região ocorreu no tempo dos incentivos fiscais e projetos do Governo Federal da década de setenta. Quando os soldados do 9º BEC ainda rasgavam a BR 163, Raimundo Costa Filho decidiu colonizar a região, nela entrando no sentido leste-oeste.

Raimundo Costa Filho já tinha experiência em colonização no Estado do Paraná, e, em 1973, chegou a Mato Grosso. Sobrevoou a região e adquiriu extensa área de terras. Seguiu o picadão do 9º BEC, acompanhado de topógrafos e iniciou a medição da área. Luiz Marques da Silva mudou-se então para o lugar da futura cidade de Colíder, que inicialmente foi denominada de Cafezal.

A criação oficial do patrimônio de Cafezal se deu a 07 de Maio de 1973, considerando o dia do aniversário de Colíder, com o erguimento de um ranchão, que passou a servir de dormitório, armazém, enfermaria e pensão.

Era tal a procura de terras que, em 1974, quase toda a Gleba Cafezal já havia sido ocupada. Programou-se, então, a cidade.

A povoação cresceu, passando à denominação de Colíder, utilizou-se das iniciais da palavra Colonizadora Líder (Co + líder), cujo significado descrevia que ali nascia uma unidade social de grande importância ao lado de outra, pois na época, Ênio Pipino já desenvolvia uma colonização de vulto naquela região, estabelecendo Sinop como sede dos empreendimentos. Colíder vinha a ser, então, uma outra Sinop. Os colonizadores tencionavam criar uma estrutura tal que justificasse o seu nome de liderança.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Colíder, pela lei estadual nº 3746, de 18-06-1976, subordinado ao município de Chapada dos Guimarães.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Colíder figura no município de Chapada dos Guimarães.

Elevado à categoria de município com a denominação de Colíder, pela lei estadual nº 4158, de 18-12-1979, desmembrado do município de Chapada dos Guimarães. Sede no atual distrito de Colíder (ex-localidade). Constituído de 2 distritos: Colíder e Itaúba, criado pela lei do município acima citada. Instalado em 02-07-1981.

Pela lei nº 4378, de 16-11-1981, é criado o distrito de Guarantã e anexado ao município de Colíder.

Pela lei estadual nº 4396, de 23-11-1981, é criado o distrito de Nova Canaã (ex-povoado), e anexado ao município de Colíder.

Pela lei nº 4378, de 16-11-1981, é criado o distrito de Guarantã e anexado ao município de Colíder.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 4 distritos: Colíder, Guarantã, Itaúba e Nova Canaã.

Pela lei estadual nº 4937, de 11-12-1985, é criado o distrito de Matupá e anexado ao município de Colíder.

Pela lei estadual nº 4997, de 13-05-1986, desmembra do município de Colíder o distrito de Nova Canaã. Elevado á categoria de município com a denominação de Nova Canaã do Norte.

Pela lei estadual nº 5005, 13-05-1986, desmembra do município de Colíder o distrito de Itaúba. Elevado à categoria de município.

Pela lei estadual nº 5008, 13-05-1986, desmembra do município de Colíder o distrito de Guarantã. Elevado à categoria de município com a denominação de Guarantã do Norte.

Pela lei estadual nº 5317, de 04-07-1988, desmembra do município de Colíder o distrito de Matupá. Elevado á categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Prefeitura Municipal de Colíder, IBGE
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CLÁUDIA (MATO GROSSO), HISTORIA E GEOGRAFIA DE CLÁUDIA


População 201: 11.428
Área da unidade territorial (Km²): 3.849,989
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,86
Gentílico: Claudiense

Histórico
Os primeiros habitantes da região onde está assentado o município de Cláudia, foram os índios Kayabi, de língua tupi. A chegada dos brancos, principalmente os seringueiros, ocasionou o afastamento dos índios para outras regiões, como para a área do Xingu e na área indígena Kayabi.

A colonização de Cláudia se deu em meados de 1978, após a aprovação do Projeto de Colonização designado ″Gleba Celeste-5ª Parte″, constituído por 715 lotes rurais e 1.014 chácaras, com uma área de 113.146.8470 hectares. Emancipado pela portaria INCRA/Nº 15 de 19 de maio de 1981, e portaria MIRAD/SEASC/Nº 20, de 12 de julho de 1988, sendo aprovado também o loteamento denominado Cidade Cláudia em conformidade com o decreto - lei nº 58, de 10 de dezembro de 1977, regulamentado pelo Decreto nº 333097 de 15 de setembro de 1978 e pela lei nº 6.766 de 19 de dezembro de 1979, registrado sob o nº 01 da matrícula nº 17.636, do livro nº 2-BC de Registro Geral em 3 de abril de 1984, no cartório de 6° Ofício, 3ª Circunscrição Imobiliária da Comarca de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, ainda município de Sinop.

Até alcançar a sua emancipação político-administrativa, o município de Cláudia era administrado por uma subprefeitura vinculada ao município mãe (Sinop). Todo loteamento Gleba Celeste, as cidades, estradas, córregos, ribeirões e bairros receberam nomes de mulheres.

A literatura existente conta que foram denominadas assim pelo colonizador Enio Pepino, proprietário da Colonizadora Sinop S.A, empresa responsável pela colonização desta região, na intenção de homenagear as mulheres.

″As mulheres dentro da pureza de sua criação, são fontes de vitalidade na organização do bem familiar, contribuem, dão significado e tornam possível a visão de um futuro de paz e progresso. Foi dessa inspiração que nasceu o nome de Cláudia.″ Existe ainda muito folclore quanto à denominação do nome de Cláudia, alguns dizem que os nomes de mulheres seriam para homenagear amigas do colonizador Enio Pepino, porém isso nunca foi confirmado.

A cidade Cláudia foi projetada para receber 25.000 habitantes, servindo de apoio aos bairros rurais dos municípios de: Fátima, Lenita, Beatriz, Ireni, Veruska, e os bairros e chácaras Brasília e Cuiabá. O povoado de Cláudia passou a ser distrito no ano de 1983, através de uma indicação do então vereador Wilson Baggestoss, aprovada pela Câmara de Sinop sob o nº 001/83, transformando posteriormente no projeto de lei nº 080/85, o qual definia a área e os limites do município.

Em 25 de maio de 1985, o Diário Oficial de Mato Grosso publicava o projeto de lei nº 48/85, que criava o distrito de Cláudia, mas por motivos vários somente foi transformado na lei 5045, em 1º de setembro de 1986, sancionada pelo ex-governador Vilmar Peres.

Cláudia continuou se desenvolvendo de forma expressiva, o que motivou as lideranças políticas locais a lutarem para que o distrito viesse a ser município, para que isso acontecesse foi encaminhado um ofício ao deputado José Lacerda para que este defendesse junto à Câmara Legislativa Estadual o projeto de lei que transformaria Cláudia em município.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Claudia, pela lei estadual nº 5045, de 01-09-1986, subordinado ao município de Sinop.

Elevado à categoria de município com a denominação de Claudia, pela lei estadual nº 5319, de 04-07-1988, desmembrado dos municípios de Sinop, Itaúba e Marcelândia. Sede no atual distrito de Claudia (município de Sinop). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Prefeitura Municipal de Cláudia
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CASTANHEIRA (MATO GROSSO) - HISTÓRIA E GEOGRAFIA

População 2012: 8.231
Área da unidade territorial (Km²):  3.703,671
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,22
Gentílico: Castanheirense

História de Castanheira
O nome "Castanheira" foi sugerido pelo dr. Hilton Campos, engenheiro civil responsável pelo Projeto Juína, que

A denominação do município teve origem no nome comum e popular do castanheiro ou castanha-do-pará, árvore de grande porte desta porção territorial amazônica e classificada como Bertholletia Excelsa, da família das lecitidáceas. É a mais alta das árvores da região e seu fruto, é bastante apreciado.

Pode-se dizer que a castanheira é a rainha das árvores da Amazônia, nativa e típica da região. Apesar de ser madeira protegida por lei está em franco processo de extinção.

colonizou vasta área na região noroeste mato-grossense, incluindo-se o próprio município de Castanheira. Segundo ele, o nome foi dado porque haviam muitos castanheiros no local onde está situada a cidade e também em toda a região.

O núcleo Castanheira era rota de passagem para Juína, Aripuanã, Juruena e Cotriguaçu. Mais tarde foi cortada pela rodovia AR-1, implantada pela Codemat, sendo esta a principal artéria regional. Esta via foi aberta sob o comando do engenheiro Hilton Campos.

O município de Castanheira foi criado em 04 de julho de 1988, pela Lei Estadual nº 5.320.

Fonte: Prefeitura Municipal de Castanheira, IBGE
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CANARANA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE CANARANA


População 2012: 18.980
Área da unidade territorial (Km²): 10.854,335
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,73
Gentílico: Canaranense

Histórico
O nome de Canarana foi escolhido por Norberto Schwantes, um pastor luterano, gaúcho de Carazinho, por ocasião da elaboração do anteprojeto que criaria o núcleo de colonização, em 1972. Schwantes foi um idealizador e muito se deve ao seu trabalho pioneiro.

A melhor forma de traduzir o significado do nome de Canarana é transcrever um trecho do livro Uma Cruz em Terranova, escrito pelo próprio Schwantes, em seus últimos dias de vida ″... Voltei ao Rio, onde Bertoni e Orlando trabalhavam na elaboração do anteprojeto, que já estava quase pronto. Aí, Orlando me perguntou: Como vamos chamá-lo? Só então me dei conta de que o projeto precisava de um nome. Pensei em nomes de grandes homens, mas eu não conhecia muito bem nossos heróis nacionais. Nome de santo é que não seria. Então, pensei na flora amazônica e pedi que me fizesse imediatamente uma relação dos nomes de plantas típicas da região... gostei de nomes como buriti, açai, etc. Mas, de repente, um me chamou atenção: Canarana. Que é isso? - É um famoso capim da Amazônia, aliás o mais famoso. Gostei do nome, pois lembrava Canaã, a Terra Prometida. Toda aquela aventura já tinha um nome: Projeto Canarana...".

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Canarana, pela lei estadual nº 3759, de 29-06-1978, subordinado ao município de Barra do Garças.

Em divisão territorial datada de 1-I-979, o distrito de Canarana figura no município de Barra do Garças.

Elevado à categoria de município com a denominação de Canarana, pela lei estadual nº 4165, de 26-12-1979, desmembrado do município de Barra do Garças. Sede no atual distrito de Canarana. (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-01-1981.

Em divisão territorial datada 1-VII-1983, o município é constituído do distrito sede.

Pela lei estadual nº 4774, de 09-10-1984, é criado o distrito de Ribeirão Bonito e anexado ao município de Canarana.

Pela lei estadual nº 5267, 03-05-1988, desmembra do município Canarana o distrito de Ribeirão Bonito. Elevado à categoria de município com a denominação de Ribeirão Cascalheira.

Em divisão territorial datada 1993, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE
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