População 2013: 59.200
Área da unidade territorial (Km²): 470,642
Densidade demográfica (hab/Km²): 121,94
Histórico
A segunda metade do século XVIII, uma comissão incumbida oficialmente de abrir uma estrada para a capitania do Espírito Santo fez construir uma passagem provisória sobre o rio Piranga, a partir de sua margem esquerda . A passagem não resistiu por muito tempo, construindo-se no mesmo local, por determinação das autoridades, uma ponte apoiada em pilares de pedra e que logo seria denominada ponte nova, origem do topônimo do Município.
As primeiras habitações começaram a surgir em 1770, quando o padre João do Monte Medeiros, obtendo provisão para construir uma capela sob o orago de São Sebastião e Almas de Ponte Nova, filiada a paróquia de Furquim, cedeu em doação, para patrimônio do pequeno templo, um terreno entre o córrego do Vau-Açu e a sesmaria da Vargem.
Em outubro de 1832, o curato foi elevado a paróquia. Foi seu primeiro pároco o padre João José de Carvalho, que se empossou a 22 de agosto de 1836. A 25 de janeiro de 1838, começou a dirigir a paróquia o padre pontenovense José Miguel Martins Chaves. Proprietário da fazenda do Engenho, que confrontava com os terrenos da primitiva doação do padre João de Monte Medeiros, doou uma área situada a esquerda da Igreja matriz destinada a cemitério e autorizou construções em lotes próximos, havendo ele próprio mandado construir uma casa, existente até há poucos anos. Do antigo núcleo de habitações, irradiou-se o povoamento do lugar, multiplicando-se as casas e as ruas.
A 11 de julho de 1857, adquiriu o povoado categoria de vila, compreendendo as freguesias de Ponte Nova, Barra Longa, Santa Cruz do Escalvado, Barra do Bacalhau, São Sebastião da Pedra do Anta e Abre-Campo, que passaram a integrar a Comarca de Piracicaba
Teve sua confirmação em 1861 e instalação a 26 de abril de 1863, depois de ter sido verificada a 28 de dezembro de 1862, a eleição de sua primeira Câmara Municipal, assim constituída: Capitão Manoel Francisco de Souza e Silva, presidente, Miguel Martins Chaves, Luís José Pinto Coelho da Cunha, Sebastião José Pereira do Monte, Antônio Justiniano Gonçalves Fontes, Joaquim Rodrigues Milagres e Antônio Carlos Corrêa Mayrinck, vereadores. Foi elevada a Termo em 1863 e a Comarca em 1880, com a denominação de Rio Turvo, mudada para Ponte Nova em 1883.
A agricultura e o comércio constituíram por muitos anos as principais ocupações dos habitantes. Em 1860, foi introduzido no Município o primeiro engenho-de-açúcar com moenda horizontal de ferro. Em 1886, inaugurou-se a Usina Ana Florência, que foi um dos mais importante empreendimento em terras de Ponte Nova, com expressiva a produção de açúcar e álcool. Hoje a Usina fencontra-se desativada.
A 30 de outubro de 1866, adquiriu Ponte Nova foros de cidade.
Em 1951 foi fundado em Ponte Nova a empresa Bartolomeu Cordeiro e Filhos Ltda. Em 1958 a empresa já possuía 8 lojas de varejo em Ponte Nova e região. No início da década de 70 iniciou suas atividades no setor indusrial. Em 1982 a empresa atacadista atuava com o nome de Bartofil. Em 2004 construiu o Centro de distribuição e mudou sua razão social para BCR Comércio e Indústia S/A. Sempre ajustando suas velas aos novos desafios que encontrou pela frente, de uma pequena rede regional com 8 lojas em 1958, a empresa se transformou em um atacadista com atuação nacional. Hoje a BCR e formada pela Bartofil Distribuidora, Cotril Distribuidora, Ormel Distribuidora, Varejão Ormel, Atac, Cadernos Bartofil e Gráfica Bartofil.
Um dos mais recentes empreendimento no município ocorreu em março de 2000 com a inauguração do Frigorífico Industrial Vale do Piranga S/A (SAUDALI), com que há de mais moderno em que se tratando de controles na produção de alimentos, desde a granja de origem até o produto final. E o quarto maior pólo produtor de suínos do Brasil e o maior do Estado de Minas Gerais, resultado da parceria inédita de 52 produtores de suínos, que saíram da condição de concorrentes para se tornarem sócios acionistas, em uma união histórica com o objetivo de agregar valor a sua matéria-prima.Em 2004 iniciou suas vendas para o mercado externo, inicialmente para os países relacinados na Lista Geral do Ministério da Agricultura. Em 2005 é vistoriado por agentes sanitários representantes da Rússia e passa a exportar para àquele país. Hoje exporta para os seguintes países: Africa do Sul, Argélia, Argentina, Armênia, Bulgária, Cazaquistão, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Cuba, Japão, Moldávia, Paraguai, Rússia, Suiça, Ucrânia, Urugai e Uzbequistão.
Gentílico: Ponte-novense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ponte Nova, pelo decreto de 14-07-1832, e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Mariana.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Ponte Nova, pela lei provincial nº 827, de 11-07-1857, desmembrado de Mariana. Instalado em 26-04-1863.
Pela lei provincial nº 768, de 02-05-1856, e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Santa Cruz do Escalvado e anexado a vila de Ponte Nova.
Pela lei provincial nº 875, de 04-06-1858, é criado o distrito de Santana do Jequeri e anexado a vila de Ponto Nova.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Ponte Nova, pela lei provincial nº 1300, de 30-10-1866.
Pela lei provincial nº 3442, de 28-09-1887 e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, são criados os distritos de Piedade de Ponte Nova e Urucu e anexados ao município de Ponte Nova.
Pelo decreto estadual nº 58, de 07-05-1890 e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891 é criado o distrito de Grota e anexado ao município de Ponte Nova.
Pelo decreto estadual nº 160, de 08-08-1890, o município de Ponte Nova adquiriu o município de Mariana o distrito de Rio Doce.
Pela lei estadual nº 556, de 30-08-1911, é criado o distrito de São José do Oratório e anexado ao município de Ponte Nova.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 9 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Grota, Piedade de Ponte Nova, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado, Santana do Jequeri, São José do Oratório e Urucu.
Pela lei estadual nº 823, de 07-09-1923, desmembra do município de Ponte Nova os distritos de Santana do Jequeri e Grota. Para formar o novo município de Santana do Jequeri.Sob o mesmo decreto é criado o distrito de Van Assu e anexado ao município de Ponte Nova, o distrito de Urucu passou a denominar-se Urucânia e ainda o município de Ponte Nova adquiriu o distrito de Barra Longa do município de Mariana.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 9 distritos: Ponte Nova, Barra Longa, Oratórios ex-São José dos Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado Urucânia ex-Urucu e Van Assu.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece com os mesmo município de da divisão de 1933, menos o de Van Assu.
Pelo decreto-lei estadual nº 148, de 17-12-1938, desmembra do município de Ponte Nova o distrito de Barra Longa. Elevado à categoria de município. Sob o mesmo decreto, desmembra do município de Ponte Nova o distrito de Rio Doce, sendo anexado ao município de Dom Silvério.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 6 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Santa Cruz os Escalvado e Urucânia.
Pelo decreto-lei estadual nº 1058, de 31-12-1943, o distrito de Rio Doce volta a pertencer do município de Ponte Nova.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 7 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado e Urucânia.
Pela lei nº 336, de 27-12-1948, desmembra do município de Ponte Nova o distrito de Santa Cruz do Escalvado. Elevado à categoria de município. Sob a mesma lei é criado o distrito de Vau-Açu ex-povoado e anexado ao município de Ponte Nova.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 7 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Rio Doce, Urucânia e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-VII-1960.
Pela lei estadual nº 2764, de 30-12-1962, desmembra do município de Ponte Nova os distrito de Amparo da Serra, Piedade de Ponte Nova, Rio Doce e Urucânia, todos elevados à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 3 distritos: Ponte Nova, Oratórios e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-I-1979.
Pela lei estadual nº 8285, de 08-10-1982, é criado o distrito de Rosário do Pontal ex-Pontal e anexado ao município de Ponte Nova.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 4 distritos: Ponte Nova, Oratórios, Rosário do Pontal e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI-1995.
Pela lei estadual nº 12030, de 21-12-1995, desmembra de Ponte Nova o distrito de Oratórios. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 15-VII-1997, o município é constituído de 3 distritos: Ponte Nova, Rosário do Pontal e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Fonte: IBGE
Área da unidade territorial (Km²): 470,642
Densidade demográfica (hab/Km²): 121,94
Histórico
A segunda metade do século XVIII, uma comissão incumbida oficialmente de abrir uma estrada para a capitania do Espírito Santo fez construir uma passagem provisória sobre o rio Piranga, a partir de sua margem esquerda . A passagem não resistiu por muito tempo, construindo-se no mesmo local, por determinação das autoridades, uma ponte apoiada em pilares de pedra e que logo seria denominada ponte nova, origem do topônimo do Município.
As primeiras habitações começaram a surgir em 1770, quando o padre João do Monte Medeiros, obtendo provisão para construir uma capela sob o orago de São Sebastião e Almas de Ponte Nova, filiada a paróquia de Furquim, cedeu em doação, para patrimônio do pequeno templo, um terreno entre o córrego do Vau-Açu e a sesmaria da Vargem.
Em outubro de 1832, o curato foi elevado a paróquia. Foi seu primeiro pároco o padre João José de Carvalho, que se empossou a 22 de agosto de 1836. A 25 de janeiro de 1838, começou a dirigir a paróquia o padre pontenovense José Miguel Martins Chaves. Proprietário da fazenda do Engenho, que confrontava com os terrenos da primitiva doação do padre João de Monte Medeiros, doou uma área situada a esquerda da Igreja matriz destinada a cemitério e autorizou construções em lotes próximos, havendo ele próprio mandado construir uma casa, existente até há poucos anos. Do antigo núcleo de habitações, irradiou-se o povoamento do lugar, multiplicando-se as casas e as ruas.
A 11 de julho de 1857, adquiriu o povoado categoria de vila, compreendendo as freguesias de Ponte Nova, Barra Longa, Santa Cruz do Escalvado, Barra do Bacalhau, São Sebastião da Pedra do Anta e Abre-Campo, que passaram a integrar a Comarca de Piracicaba
Teve sua confirmação em 1861 e instalação a 26 de abril de 1863, depois de ter sido verificada a 28 de dezembro de 1862, a eleição de sua primeira Câmara Municipal, assim constituída: Capitão Manoel Francisco de Souza e Silva, presidente, Miguel Martins Chaves, Luís José Pinto Coelho da Cunha, Sebastião José Pereira do Monte, Antônio Justiniano Gonçalves Fontes, Joaquim Rodrigues Milagres e Antônio Carlos Corrêa Mayrinck, vereadores. Foi elevada a Termo em 1863 e a Comarca em 1880, com a denominação de Rio Turvo, mudada para Ponte Nova em 1883.
A agricultura e o comércio constituíram por muitos anos as principais ocupações dos habitantes. Em 1860, foi introduzido no Município o primeiro engenho-de-açúcar com moenda horizontal de ferro. Em 1886, inaugurou-se a Usina Ana Florência, que foi um dos mais importante empreendimento em terras de Ponte Nova, com expressiva a produção de açúcar e álcool. Hoje a Usina fencontra-se desativada.
A 30 de outubro de 1866, adquiriu Ponte Nova foros de cidade.
Em 1951 foi fundado em Ponte Nova a empresa Bartolomeu Cordeiro e Filhos Ltda. Em 1958 a empresa já possuía 8 lojas de varejo em Ponte Nova e região. No início da década de 70 iniciou suas atividades no setor indusrial. Em 1982 a empresa atacadista atuava com o nome de Bartofil. Em 2004 construiu o Centro de distribuição e mudou sua razão social para BCR Comércio e Indústia S/A. Sempre ajustando suas velas aos novos desafios que encontrou pela frente, de uma pequena rede regional com 8 lojas em 1958, a empresa se transformou em um atacadista com atuação nacional. Hoje a BCR e formada pela Bartofil Distribuidora, Cotril Distribuidora, Ormel Distribuidora, Varejão Ormel, Atac, Cadernos Bartofil e Gráfica Bartofil.
Um dos mais recentes empreendimento no município ocorreu em março de 2000 com a inauguração do Frigorífico Industrial Vale do Piranga S/A (SAUDALI), com que há de mais moderno em que se tratando de controles na produção de alimentos, desde a granja de origem até o produto final. E o quarto maior pólo produtor de suínos do Brasil e o maior do Estado de Minas Gerais, resultado da parceria inédita de 52 produtores de suínos, que saíram da condição de concorrentes para se tornarem sócios acionistas, em uma união histórica com o objetivo de agregar valor a sua matéria-prima.Em 2004 iniciou suas vendas para o mercado externo, inicialmente para os países relacinados na Lista Geral do Ministério da Agricultura. Em 2005 é vistoriado por agentes sanitários representantes da Rússia e passa a exportar para àquele país. Hoje exporta para os seguintes países: Africa do Sul, Argélia, Argentina, Armênia, Bulgária, Cazaquistão, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Cuba, Japão, Moldávia, Paraguai, Rússia, Suiça, Ucrânia, Urugai e Uzbequistão.
Gentílico: Ponte-novense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ponte Nova, pelo decreto de 14-07-1832, e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Mariana.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Ponte Nova, pela lei provincial nº 827, de 11-07-1857, desmembrado de Mariana. Instalado em 26-04-1863.
Pela lei provincial nº 768, de 02-05-1856, e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de Santa Cruz do Escalvado e anexado a vila de Ponte Nova.
Pela lei provincial nº 875, de 04-06-1858, é criado o distrito de Santana do Jequeri e anexado a vila de Ponto Nova.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Ponte Nova, pela lei provincial nº 1300, de 30-10-1866.
Pela lei provincial nº 3442, de 28-09-1887 e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, são criados os distritos de Piedade de Ponte Nova e Urucu e anexados ao município de Ponte Nova.
Pelo decreto estadual nº 58, de 07-05-1890 e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891 é criado o distrito de Grota e anexado ao município de Ponte Nova.
Pelo decreto estadual nº 160, de 08-08-1890, o município de Ponte Nova adquiriu o município de Mariana o distrito de Rio Doce.
Pela lei estadual nº 556, de 30-08-1911, é criado o distrito de São José do Oratório e anexado ao município de Ponte Nova.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 9 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Grota, Piedade de Ponte Nova, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado, Santana do Jequeri, São José do Oratório e Urucu.
Pela lei estadual nº 823, de 07-09-1923, desmembra do município de Ponte Nova os distritos de Santana do Jequeri e Grota. Para formar o novo município de Santana do Jequeri.Sob o mesmo decreto é criado o distrito de Van Assu e anexado ao município de Ponte Nova, o distrito de Urucu passou a denominar-se Urucânia e ainda o município de Ponte Nova adquiriu o distrito de Barra Longa do município de Mariana.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 9 distritos: Ponte Nova, Barra Longa, Oratórios ex-São José dos Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado Urucânia ex-Urucu e Van Assu.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece com os mesmo município de da divisão de 1933, menos o de Van Assu.
Pelo decreto-lei estadual nº 148, de 17-12-1938, desmembra do município de Ponte Nova o distrito de Barra Longa. Elevado à categoria de município. Sob o mesmo decreto, desmembra do município de Ponte Nova o distrito de Rio Doce, sendo anexado ao município de Dom Silvério.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 6 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Santa Cruz os Escalvado e Urucânia.
Pelo decreto-lei estadual nº 1058, de 31-12-1943, o distrito de Rio Doce volta a pertencer do município de Ponte Nova.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 7 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado e Urucânia.
Pela lei nº 336, de 27-12-1948, desmembra do município de Ponte Nova o distrito de Santa Cruz do Escalvado. Elevado à categoria de município. Sob a mesma lei é criado o distrito de Vau-Açu ex-povoado e anexado ao município de Ponte Nova.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 7 distritos: Ponte Nova, Amparo da Serra, Oratórios, Piedade da Ponte Nova, Rio Doce, Urucânia e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-VII-1960.
Pela lei estadual nº 2764, de 30-12-1962, desmembra do município de Ponte Nova os distrito de Amparo da Serra, Piedade de Ponte Nova, Rio Doce e Urucânia, todos elevados à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 3 distritos: Ponte Nova, Oratórios e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-I-1979.
Pela lei estadual nº 8285, de 08-10-1982, é criado o distrito de Rosário do Pontal ex-Pontal e anexado ao município de Ponte Nova.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 4 distritos: Ponte Nova, Oratórios, Rosário do Pontal e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI-1995.
Pela lei estadual nº 12030, de 21-12-1995, desmembra de Ponte Nova o distrito de Oratórios. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 15-VII-1997, o município é constituído de 3 distritos: Ponte Nova, Rosário do Pontal e Vau-Açu.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Fonte: IBGE
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