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POMPEU, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POMPEU (MG)

POMPEU, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POMPEU (MG)
População 2016: 30.200
Área da unidade territorial (Km²): 2.551,072
Densidade demográfica (hab/Km²): 11,41
Gentílico: Pompeano

História de Pompeu

Pompeu surgiu em 1784, o Capitão Inácio de Oliveira Campos e sua esposa D. Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco mudaram-se para a Fazenda do Pompéu, região hoje conhecida por ″Pompéu Velho″. Devido à paralisia de seu marido, D. Joaquina assumiu a gerência dos negócios e se destacou, sendo por todos chamada de ″D. Joaquina do Pompéu″.

Os limites da então fazenda eram aproximadamente os mesmos do atual município de Pompéu.

A cidade originou-se do arraial de Buriti da Estrada, cujo nome é devido a um pequeno buritizal à margem da antiga estrada Real dos Montes Claros para Pitangui. Por ali passavam as boiadas. Os vaqueiros pousavam no ″Santo Antonio da Estrada″ hoje Curvelo, e de lá vinham procurando o ″ Buriti da Estrada″.

Em 1840 já se achava bastante desenvolvido o arraial, pois Joaquim Cordeiro Valadares, genro de D. Joaquina teve a iniciativa de construir a primeira igreja, transferida da fazenda do Pompeu, e que até hoje ainda existe (não mais): a capela do ″cemitério velho″.

Nesta mesma época, aquele cidadão, que deve ser considerado o benemérito n 1 da cidade, doou a primeira área de terras, para a construção de casas, e por conseguinte, para o desenvolvimento do arraial. Este gesto foi mais tarde, por ocasião da divisão da fazenda do ″Quati″ imitado por diversos condôminos.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Conceição do Pompéo, pela Lei Provincial nº 1378, de 14-11-1866, e Lei Estadual nº 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Pitangui.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Conceição do Pompéo, figura no município de Pitangui.

Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920.

Pela Lei Estadual nº 843, de 07-09-1923, o distrito de Conceição do Pompéo tomou a denominação de Pompeu.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito Pompeu (ex-Conceição do Pompéo).

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Elevado à categoria de município com a denominação de Pompeu, pelo Decreto Lei Estadual nº 148, de 17-12-1938, desmembrado de Pitangui.

Sede no antigo distrito de Pompeu. Constituído do distrito sede. Não temos a data de instalação.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído do distrito sede.

Pela Lei nº 336, de 27-12-1948, é criado o distrito de Silva Campos (ex-povoado de Buritizal) e anexado ao município de Pitangui.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Pompeu e Silva Campos.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração toponímica distrital

Conceição de Pompéo para Pompeu, alterado pela Lei Estadual nº 843, de 07-09-1923.

Fonte: www.megatimes.com.br
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MURIAÉ, MUTUM E MUZAMBINHO - MINAS GERAIS

Muriaé, Mutum e Muzambinho - Minas Gerais

MURIAÉ-MG
MURIAÉ-MINAS GERAIS
 Muriaé

MUTUM-MG
MUTUM-MINAS GERAIS
 Mutum

MUZAMBINHO-MG
MUZAMBINHO-MINAS GERAIS
 Muzambinho
www.megatimes.com.br
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CARMO DA PARANAÍBA, CATAGUASES, CAXAMBU E CONGONHAS

CARMO DA PARANAÍBA, CATAGUASES, CAXAMBU E CONGONHAS

CARMO DO PARANAÍBA
 CARMO DO PARANAÍBA
 CARMO DO PARANAÍBA

CATAGUASES
 CATAGUASES
 CATAGUASES

CAXUMBUCAXUMBU
 CAXUMBU

CONGONHASCONGONHAS
 CONGONHAS

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VÁRZEA DA PALMA (MINAS GERAIS), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE VÁRZEA DA PALMA

População 2013: 36.800
Área da unidade territorial (Km²): 2.220,276
Densidade demográfica (hab/Km²): 16,13

Histórico
Em meados do século XIX surgiu às margens do Rio das Velhas o lugarejo de Porto da Palma, local onde havia uma balsa que fazia a travessia dos tropeiros que vinham de Curvelo (MG) rumo a Montes Claros(MG). O nome Porto da Palma foi dado devido ao local ser muito plano e cheio de palmeiras, além de possuir várias espécies de pinhas e samambaias que davam uma beleza natural ao lugar.

Com a vinda da Estrada de Ferro rumo a Pirapora, no início do século XX, houve um problema com a construção da estação em Porto da Palma, e em decorrência desse empecilho resolveram mudar o local da estação para uma planície ao lado da estrada dos tropeiros que seguiam à Goiás, onde hoje ainda existe o prédio da Estação.

A inauguração da Estrada de Ferro Central do Brasil aconteceu no dia 1º de fevereiro de 1910. Tal ato impulsionou a migração dos moradores de Porto da Palma para o local e assim formou-se a Vila que atendeu durante 2 anos pelo nome de Vargem das Palmas.

Em 1928 já com o surgimento dos primeiros veículos, foi necessário a construção da ponte sobre o Rio das Velhas. Ela foi edificada com cimento da Inglaterra, que veio em barricas de madeira. Com a construção da ponte foi desativada a Balsa de Porto da Palma e o lugar passou a ser chamado de Palma Velha.



Gentílico: Varzeapalmense

Formação Administrativa
Em 27 de dezembro de 1948, o lugarejo foi elevado à condição de Distrito de Pirapora pela Lei nº 336.

Pelo Decreto-lei nº 1.039, Várzea da Palma foi elevada à condição de cidade. O ato foi decretado pelo Governador do Estado de Minas Gerais, em 12 de dezembro de 1953.

O nome de Várzea da Palma foi dado devido às planícies, às vargens e palmeiras nativas que haviam no local.

O município possui um distrito chamado Barra do Guaicuí.

Fonte: Vieira Neto, Moisés. Monografia de Várzea da Palma. 2.ed.
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TURMALINA (MINAS GERAIS), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE TURMALINA

População 2013: 18.165
Área da unidade territorial (Km²): 1.153,109
Densidade demográfica (hab/Km²): 15,66

Histórico
Segundo a tradição, os primeiros primitivos habitantes do município foram os bandeirantes paulistas, tendo a frente Sebastião Leme do Prado por volta de 1750/1760, devido a descoberta e exploração de ouro, ás margens do rio Araçuai.

Em decorrência da falta de alimentos para os mineradores, muitos dos colonos das minas se dedicaram á lavoura rural e foram estabelecendo ás margens do rio Araçuai, Ribeirão do Lourenço e rio Itamarandiba, respectivamente; e como ficaram muito distante da Vila, levantaram em alguns destes lugares várias capelas fora do povoado para o seu recurso espiritual, cuja a fé jamais abandonavam.

A formação do arraial de Nossa Senhora da Piedade resultou da construção de uma capela em honra de Nossa Senhora da Piedade, cuja imagem, conforme lenda corrente entre os moradores, teria sido encontrada no próprio local. Fundado por volta de 1750/1760 o arraial da Piedade teve como primeiros moradores os fazendeiros Luiz Machado, João Cordeiro e Canuto Quaros, que ali se fixaram com o objetivo de dedicar-se á agricultura e a criação de gado. Deve-se a esses pioneiros a construção da capela que resultou na formação do arraial de Nossa Senhora da Piedade.

A povoação de piedade era uma região essencialmente agrícola, sendo os principais produtos cultivados: milho, feijão e algodão. Os habitantes locais comercializavam seus produtos com os garimpeiros de Minas Novas, Água Suja e etc.



Gentílico: Turmalinense

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Piedade, pela lei n° 148, de 03-04-1840, pertencente ao município de Minas Novas.

Sua denominação foi alterada posteriormente, pela lei estadual n° 843, de 07-10-1923, passando- se a chamar Turmalina.

Pela lei n° 336, de 27-12-1948 passou a condição de cidade, compreendendo os distritos de Turmalina, Caçaratiba e Veredinha, desmembrados então do município de Minas Novas.

Pela lei estadual n° 12.030, de 21-12-1995 o distrito de Veredinha é elevado a condição de cidade, desmebrado então do município de Turmalina.

O município é constituido de 2 distritos: Turmalina e Caçaratiba.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

População
De acordo com os dados IBGE 2000, a população rural era de 5.497 habitantes e urbana de 10.158, totalizando 15.655 habitantes. Segundo os dados do IBGE 2007 o município possui na cidade (sede): 5.479 homens e 5.538 mulheres; no distrito de Caçaratiba possui na área urbana: 423 homens e 411 mulheres e na área rural: 174 homens e 140 mulheres, totalizando no distrito 1.148 habitantes. Em todo o município existem 17.219 habitantes, sendo que totalizam na área urbana: 5.902 homens e 5.949 mulheres e na área rural: 2.824 homens e 2.544 mulheres.

Fonte: IBGE
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UBÁ (MINAS GERAIS), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE UBÁ

População 2013: 106.500
Área da unidade territorial (Km²): 407,452
Densidade demográfica (hab/Km²): 249,16

Entre fins do século XVIII e princípios do XIX, entrando em decréssimo o rendimento das lavras de Mariana, Ouro Preto, Guarapiranga e outros centros de extração de ouro da então capitania de Minas Gerais, muitas famílias dali se retiraram, dirigindo-se para as regiões banhadas pelos rios Turvo, Xopotó, Pomba e outros, cujas terras, ainda devolutas, eram de grande fertilidade e prometiam larga compensação ao trabalho agrícola. Aí estabeleceram posses e fundaram fazendas que logo prosperaram, dando origem à formação de núcleos de população, hoje cidades florescentes, entre elas a atual cidade de Ubá. A região era habitada pelos índios Croatas e Puris, que investiam frequentemente contra as povoações nascentes, sendo criada, com o fim de protegê-las contra os ataques do gentio, a Junta de Colonização dos Índios e Navegação do Rio Doce, depois Junta da Conquista e Civilização dos Índios, que tinha, entre outros encargos, os de levantar igrejas e encontrar eclesiásticos para a educação dos silvícolas. Para o serviço dessa Junta, foram organizadas sete Divisões Militares, sob a direção geral do capitão Guido Tomás Marlieri, que estabeleceu o seu quartel de comando na Fazenda Guidoval, situada em região hoje pertencente ao atual município do mesmo nome. Dali desenvolveu ele grande atividade na colonização e catequese dos índios em toda a região, verificando-se com isto o rápido desenvolvimento das povoações, tal como ocorreu com a que se formou à margem do rio Ubá, do distrito de São João Batista do Presídio, hoje Visconde do Rio Branco. Em 1815, por Carta Régia de 3 de novembro, foi atendido um pedido de moradores da povoação para que fosse ali fundada uma capela, sob a invocação de São Januário. Não ficou, porém, registrada a data de sua construção, sabendo-se somente que em 1823 já estava construída, pois consta dos registros a visita que lhe fez em junho desse ano o Bispo de Mariana, D. Frei José da Santíssima Trindade. Os doadores do patrimônio foram o capitão-mor Antônio Januário Carneiro e sua mulher, D. Francisca Januário de Paula Carneiro, os quais mandaram vir do Guarapiranga, hoje Piranga, a imagem do padroeiro. Em torno da capela desenvolveu-se rapidamente a povoação, que foi elevada à frequesia, com o nome de São Januário de Ubá, pertencente ao município de São João Batista do Presídio, pela lei pronvincial nº 209, de 7 de abril de 1841. Pela lei nº 654, de 17 de junho de 1853, foi transferida a sede do município de São João Batista do Presídio para São Januário de Ubá, que recebeu os foros de vila, instalada a 12 de maio de 1854. Pela lei nº 806, de 3 de julho de 1857, foi elevada à categoria de cidade, com o nome de Ubá. Suprimido mais tarde o município pela lei nº 1573, de 22 de julho de 1868, foi restaurado 3 (três)anos depois, pela lei nº 1755, de 30 de março de 1871, que restabeleceu o primitivo nome de São Januário de Ubá. Em 1911, apresentava-se o município com o nome novamente simplificado de Ubá, composto de seis distritos, que eram, além do da sede, os de Tocantins, Sapé, Marianas, Rodeiro e Divino. Pela lei nº 843, de 7 de setembro de 1923, perdeu o distrito de Marianas, transferido para o município de Visconde do Rio Branco, e adquiriu o de Conceição do Turvo, desmembrado do município de Piranga. Pelo Decreto lei nº 148, de 17 de dezembro de 1938, foram desmembrados o distrito de Conceição do Turvo, elevando o município com o nome Senador Firmino, e uma parte do distrito de Rodeiro, incorporada ao distrito de Astolfo Dutra. Pelo Decreto-lei nº 1058, de 31 de dezembro de 1943, o distrito de Sapé teve mudado o seu nome para Guidoval, sendo depois elevado a município, assim como Tocantins, pela Lei nº 336, de 27 de dezembro de 1948, que os desmembrou do município de Ubá, adquirindo este pela mesma lei outro distrito, criado com sede no povoado de Conventos e com o nome de Ubari. Finalmente, pela lei nº 1039, de 12 de dezembro de 1953, foi criado o distrito de Diamante de Ubá, com território demembrado do de Rodeiro, ficando assim o município composto de cinco distritos: Ubá, Diamante de Ubá, Divino de Ubá, Rodeiro e Ubari. A comarca de Ubá foi criada pela Lei pronvincial nº 2212, de junho de 1876, compreendendo o território do próprio município e posteriormente os de Guidoval, Rodeiro e Tocantins, a partir de sua elevação a município.


Em 30.12.1962, pela lei nº 2 764, os distritos de Divino de Ubá e Rodeiro, alterando o nome do primeiro para Divinésia, foram elevados à categoria de município. Pela Lei nº 8.258, de 08.10.1982, foi criado o distrito de Miragaia.. Conta hoje o município com quatro distritos: Ubá, Diamante de Ubá, Miragaia e Ubari. E a comarca compreende os seguintes municípios: Ubá, Divinésia, Guidoval, Rodeiro e Tocantins.

Origem do topônimo: A origem de ?Ubá?, no idioma Tupi-Guarani, significa ?canoa?, porém, o nome, segundo a tradição, adveiu da gramínea (tipo cana) de folha estreita e longa, utilizada para feitura de cestos, gaiolas, etc., comumente conhecida pelo nome de Ubá, que se encontrava, abundantemente, nas margens do rio que atravessa a cidade.

Gentílico da cidade: Ubaense

Situado na Microrregião de Ubá, na Mesorregião da Zona da Mata, com 407,7 km2 de área, limita-se com os municípios de Astolfo Dutra, Divinésia, Dores do Turvo, Guidoval, Pirauba, Rodeiro, Senador Firmino, Tocantis e Visconde do Rio Branco.

Altitude na sede municipal(Praça São Januário)= 338 metros

Fonte: Informações Básicas(IBGE)
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