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FEIJÓ (ACRE), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE FEIJÓ

População 2012: 32.600
Área da unidade territorial (Km²): 27.974,551
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,16
Gentílico: feijoense

Histórico
Habitavam as terras do atual município de Feijó as tribos Jaminauás e Chacauás.

A primeira penetração de civilização data de 1879, com a chegada, à foz do rio Envira, do navio Munducurus, que trouxe para a região grande número de imigrantes nordestinos. Houve lutas com os naturais, mas, aos poucos, os nordestinos desbravaram o lugar. Subindo os rios e igarapés, começaram a demarcar seus "domínios". Surgiram os atuais seringais. Entre eles, o denominado "Porto Alegre", de propriedade de Francisco Barroso Cordeiro, em cuja sede foram, gradativamente, surgindo casas, novos moradores se instalando até que o General Taumaturgo de Azevedo, então Prefeito do Departamento de homenagem ao grande vulto de nossa Pátria. O decreto-lei nº 968, de 1928, concedeu foro de Cidade à citada Vila. O município de Feijó, entretando, só veio a ser instalado no ano seguinte, 1939, com terras desmembradas dos município acreanos de Santa Madureira e Tarauacá, sendo seu primeiro Prefeito e organizador Raimundo Augusto Araújo.

Gentílico: feijoense

Formação Administrativa
Elevado à categoria de vila com a denominação de Feijó, por decreto do prefeito nº 31, de 03-05-1906, sede na vila de Feijó. Constituído do distrito sede.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede.

Pela resolução nº 15, de 14-05-1913, do prefeito do departamento do Tarvacá, dividindo o dito departamento em 15 distritos.

Elevado à condição de cidade, pelo decreto-lei nº 968, de 1928.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído do distrito sede.

Pelo decreto territorial nº 43, de 29-03-1938, o município é extinto, sendo seu território anexado ao município de Seabra ex-Taraucá.

Elevado novamente à categoria de município com a denominação de Feijó, pelo decreto-lei Federal nº 968, de 21-12-1938. Desembrado de Seabra.

No antigo distrito de Feijó. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1939.

No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído do distrito sede. Composto das zonas de Feijó, Ajubim, Bom Sucesso, Califórnia, Foz do Jurupari, Porto Brasil e Porto Rubim.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Fonte: IBGE

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MACAPÁ, CAPITAL DO AMAPÁ


Histórico
O litígio entre Portugal e França, por questões de fronteiras, vinha de longa data e se prolongou por muito tempo, até o laudo arbitral de Berna.

No início do século XVIII, Francisco Xavier de Mendonça Furtado foi enviado pelo governo português para a direção do Extremo Norte com o fim de solucionar o problema de fortificação do Cabo Norte, então denominado Costa do Macapá, pois a coroa portuguesa vivia temerosa de ataque dos corsários franceses.

Mendonça Furtado tinha, no entanto, outra preocupação: o povoamento do território. Nisto encontrava sérias dificuldades, mas nada abatia seu ânimo inicial. Voltando ao Rio Negro para os trabalhos de demarcação e estabelecimento da Capitania de São José do Rio Negro, Mendonça Furtado dirigiu-se a Macapá, instalando aí em 4 de fevereiro de 1758 a Vila de São José de Macapá; três léguas além, surgia a aldeia de Santana.

Para defender a região contra novas ameaças dos franceses, coube a Fernando da Costa Ataíde Teive, em 29 de janeiro de 1764, o lançamento da pedra fundamental da fortaleza de São José do Macapá, o que constitui nos dias atuais um dos mais belos monumentos históricos do País. A 19 de março de 1782, dia de São José, o orago da praça, promoveu-se a inauguração oficial, cabendo a guarnição do baluarte dedicado àquele Santo as honras de dar a primeira salva. Era governador João Pereira Caldas.

Erguida a imponente fortaleza, a vila começou a desenvolver-se, sempre gozando das vantagens inerentes à sua qualidade de centro militar, até os dias que precederam à proclamação da Independência do Brasil.

Macapá cresceu à sombra desta fortaleza, testemunho do esforço luso-brasileiro na conquista, colonização e manutenção da Amazônia e representa a mais vigorosa afirmação do domínio português no Território do Amapá. Teve papel relevante no laudo arbitral de Berna, em 1º de dezembro de 1900.

Em 1943 é criado o Território Federal do Amapá, tendo como capital o Município de Macapá, condição conservada quando da elevação do território à categoria de Estado, em 1988.

Gentílico: macapaense

Formação Administrativa
O Município de Macapá foi criado pela Lei nº 281, de 06 de setembro de 1856, constituído de 05 distritos: Macapá, Bailique, Carapanatuba, Fazendinha e São Joaquim do Pacuí.

Fonte: IBGE
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GEOGRAFIA E HISTÓRIA DO ESTADO DE ALAGOAS

Geografia de Alagoas
Localização Geográfica: região Nordeste
Limites geográficos: Pernambuco (Norte e Noroeste); Sergipe (Sul); Bahia (Sudoeste); e o oceano Atlântico (Leste).
Área: 27.767,661 km²
Fronteiras com os seguintes estados: Pernambuco, Bahia e Sergipe.
Clima: tropical (costa) e semi-árido (interior).
Relevo: planícei litorânea, planalto (norte) e depressão (centro).
Vegetação: mangues litorâneos, floresta tropical, e caatiga (semi-árido)
Praias principais: praia do Gunga, praia de Pajuçara e Praia dos Sete Coqueiros, Guaxuma, Ipioca, Ponta Verde, Pontal da Barra, praia de Cruz das Almas.

Ponto mais alto: Serra Santa Cruz (844 metros)

Cidades mais populosas: Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Índios e Rio Largo.

Principais recursos naturais: petróleo, gás natural e sal-gema.

Principais rios: Ipanema, Moxotó Mundaú, Paraíba do Meio e São Francisco.

Principais problemas ambientais: Poluição do ar na capital (Maceió), erosão do solo, poluição de rios e córregos.

O nome Alagoas é derivado dos numerosos lagos que se comunicam uns com os outros e também com os diversos rios que banham a região.

Localizado na Região Nordeste do Brasil, ocupa uma área de 27 mil km2, limitado ao norte e noroeste com o Pernambuco, ao sul com o Sergipe, a sudoeste com a Bahia e a leste com o Oceano Atlântico.

Divide-se em três regiões naturais:
- o Litoral arenoso com suas praias cobertas de coqueirais e numerosas lagoas costeiras;

- a Zona da Mata, estreita faixa paralela à anterior, coberta pela Mata Atlântica no passado e hoje transformada em zona agrícola;

- e o Agreste, região caracterizada por altitudes maiores, que chegam a alcançar 600 metros no planalto da Borborema em sua porção norte.

O clima é tropical, com temperatura média anual de 24º C, chuvas abundantes na faixa do litoral atlântico e mais escassas no interior, onde se caracteriza como semi-árido. Quase todos os rios da bacia hidrográfica do Estado nascem no planalto da Borborema e correm para o rio São Francisco, ou diretamente para o oceano Atlântico. Entre os principais, se destacam o Mundaú e o Paraíba do Meio.

O meio de transporte mais utilizado no Estado é o rodoviário. Existem 13 mil km de rodovias. A rede ferroviária é mais utilizada para o transporte de cargas do que de passageiros.

O Estado de Alagoas tem população de 2.604.049 habitantes, com densidade populacional de 93,22 habitantes por km2. As pessoas na faixa etária de 0 a 14 anos representam 40,3 % do total da população; os habitantes na faixa etária de 15 a 59 anos respondem por 53,3% do total e aqueles de 60 anos ou mais representam apenas 6,4% da população. Um total de 58,3% da população vive nas zonas urbanas, enquanto 41,7% encontram-se na zona rural. A população de mulheres corresponde a 51,2% do total de habitantes e os homens somam 48,8%. O índice de mortalidade do Estado é de 6,2 por mil habitantes e a taxa de mortalidade infantil é de aproximadamente 66 óbitos antes de completar um ano de vida, para cada mil crianças nascidas vivas.

O Estado de Alagoas está dividido em 100 municípios e sua cidade mais importante é Maceió, a capital. Destacam-se ainda com importância secundária, as cidades de Arapiraca, que tem 165 mil habitantes; Palmeira dos Índios, com 77 mil habitantes; União dos Palmares, com 57 mil habitantes; e Rio Largo, com população de 54 mil habitantes.

O índice de alfabetismo em Alagoas é de 74,8%.


Maceió - Capital do Estado de Alagoas, a cidade de Maceió ocupa área de 508 km2 na região litorânea, entre a lagoa de Mundaú e o oceano Atlântico. Sua população é de 669 mil habitantes. As mulheres representam 52,91%, enquanto os homens respondem por 47,09% da população. A cidade está ligada pela rodovia BR-101 a todas as cidades da costa atlântica brasileira, sendo que as capitais de estados mais próximas, as cidades de Recife e Aracaju, estão a 285 km e 305 km de distância, respectivamente. O município se desenvolveu a partir do século XVIII, principalmente em função das plantações de cana-de-açúcar. Em 1815, recebeu o status de vila e em 1839 tornou-se a capital do Estado.

A economia do município de Maceió baseia-se na atividade industrial, no comércio e no turismo. Além das praias, destacam-se entre os principais pontos de atração turística da cidade, a Catedral de Nossa Senhora dos Prazeres, construída em 1840, o Teatro Deodoro e o Mercado Municipal, local onde podem ser encontrados artigos artesanais típicos da região. O Museu do Instituto Histórico constitui-se também uma das atrações da cidade, juntamente com o Palácio Floriano Peixoto, sede do Governo estadual, e do Museu Pierre Chalita, que é a Galeria de Arte do Estado. Nos arredores da cidade encontram-se algumas das mais lindas praias do litoral nordestino brasileiro. Em alguns locais as praias formam lagos a cerca de 2 km do litoral, oferecendo oportunidades para banhos de mar relaxantes e passeios de jangadas, o meio de transporte utilizado para se chegar aos lagos. Nas proximidades das lagoas de Mundaú e Manguaba, na parte oeste da cidade, há vilas de pescadores, entre as quais encontram-se centenas de canais navegáveis, onde são encontrados moluscos e crustáceos em grande quantidade. Na porção sul da cidade existem as praias da Avenida, a praia Sobral, as praias do Trapiche, do Pontal da Barra, todas com acesso a lagoas, além da praia do Francês, com uma pequena vila de pescadores, que recebeu este nome por causa dos inúmeros barcos franceses que ali aportaram para contrabandear madeira no século XVI.

Economia - As principais atividades econômicas no Estado de Alagoas relacionam-se à indústria, à agricultura, à pecuária e à extração de petróleo. Entre os principais produtos agrícolas cultivados no Estado encontram-se o abacaxi, o coco, a cana-de-açúcar, o feijão, o fumo, a mandioca, o arroz e o milho. Na pecuária, destacam-se as criações de eqüinos, bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Existem também no Estado, reservas minerais de sal-gema, gás natural, além do petróleo já mencionado. A atividade industrial tem como sub-setores predominantes o químico, a produção de açúcar e álcool, de cimento e o processamento de alimentos.

Formação Histórica - A região foi invadida por franceses no século XVI, sendo retomada pelos portugueses em 1535, sob o comando de Duarte Coelho, donatário da capitania de Pernambuco, que organizou duas expedições e percorreu a área fundando alguns vilarejos, como o de Penedo. Incentivou a plantação de cana-de-açúcar e a formação de engenhos. Os holandeses, em 1630, invadiram Pernambuco e ocuparam a região de Alagoas até 1645, quando os portugueses reconquistaram o controle da região. Alagoas é elevada à condição de comarca em 1706, primeiro passo para o alcance de sua autonomia. Em 1730 a comarca possuía cerca de 50 engenhos, 10 freguesias e razoável prosperidade. A emancipação política ocorreu em 1817, quando foi elevada à condição de capitania. Em 11 de junho de 1891, a Primeira Constituição do Estado foi assinada, em meio a graves agitações políticas, que assinalaram o início da vida republicana.

Palmares - Aconteceu em Alagoas em 1630, a maior revolta de escravos ocorrida no País, onde se organizou o famoso Quilombo dos Palmares, uma confederação de quilombos organizada sob a direção de Zumbi, o chefe guerreiro dos escravos revoltosos. Palmares chegou a ter população de 30 mil habitantes, distribuídos em várias aldeias, onde plantavam milho, feijão, mandioca, batata-doce, banana e cana-de-açúcar. Também criavam galinhas e suínos, conseguindo extrair um excedente de sua produção, que era negociado nos povoados vizinhos. A fartura de alimentos em Palmares foi um dos fatores fundamentais para a sua resistência aos ataques dos militares e brancos em geral, durante 65 anos. Foi destruído em 1694. Em 1695, Zumbi fugiu e foi morto, acabando assim o sonho de liberdade daqueles ex-escravos, que só viriam a conhecer a sua libertação oficial em 1888.

Marechal Deodoro - Local de nascimento do Marechal Deodoro da Fonseca, que em 1889 proclamou a República e se tornou o primeiro presidente do Brasil. Localizada a 21 km do sudoeste de Maceió, nas margens da lagoa Manguaba, a cidade de Marechal Deodoro foi a antiga capital de Alagoas. Preserva alguns monumentos e prédios dos séculos XVII e XVIII, como o Largo do Pelourinho, com o Oratório da Forca, onde os condenados faziam suas últimas orações; o convento de São Francisco, construído entre 1684 e 1689, que se tornou o Museu de Arte Sacra de Alagoas; a igreja de Nossa Senhora da Conceição, construção com fachada barroca de 1755; a Igreja do Senhor do Bonfim, datada do século XVII; e algumas igrejas em ruínas também do século XVII, como a Igreja de Nossa Senhora do Amparo, o convento das Carmelitas e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário.Outra atração da cidade é a casa em estilo colonial onde nasceu Deodoro da Fonseca, hoje um museu.

Na direção norte de Maceió existem também praias muito procuradas por turistas, como a praia Pajuçara, onde jangadas levam visitantes para passeios pelas lagoas formadas por recifes de coral e bancos de areia que surgem quando a maré está baixa. Algumas jangadas foram convertidas em bares que servem bebidas e comidas típicas. Anexas à praia de Pajuçara encontram-se as praias de Sete Coqueiros e Ponta Verde. A 6 km de Maceió, a praia Jatiúca é o paraíso dos surfistas e pescadores. No local há pousadas para turistas e hotéis de luxo. Mais distante um pouco, 14 km ao norte, encontram-se as praias da Garça-Torta e Pratagi, onde existe uma colônia de pescadores e mangues repletos de plantas aquáticas que alimentam o peixe-boi, mamífero que pode pesar até 600 kg e está atualmente em perigo de extinção.

Porto Calvo - Localizado 105 km a nordeste de Maceió, o lugarejo surgiu durante a invasão holandesa do século XVII e nele se encontram construções coloniais da época, como as ruínas da igreja de Nossa Senhora da Apresentação, datada de 1630. Ali se encontra a fonte batismal de Domingos Calabar, o soldado brasileiro que passou para o lado dos holandeses durante o período da ocupação, no século XVII.

Indígenas - A região onde hoje se encontra o Estado de Alagoas foi, no passado, terra de índios valentes e guerreiros, que resistiram bravamente às incursões dos primeiros colonizadores que tentavam escravizá-los. Atualmente, a população indígena no Estado é de 6 mil habitantes, distribuídos em oito grupos, que ocupam área de 18.804 hectares. Destas áreas, três já estão definitivamente demarcadas pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), responsável pela questão indígena no País.
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ZORTÉA, CIDADE DE SANTA CATARINA


Zortéa é uma cidade e município do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 27º27'05" Sul e a uma longitude 51º33'19" Oeste, estando a uma altitude de 680 metros. Sua população estimada em 2012 era de 2.832 habitantes.

O Município de Zortéa possui uma área de 297,81 km2.

História
Na década 1930/1940, começa a história do Município de Zortéa, com a instalação de algumas famílias de fazendeiros vindas do município de Campos Novos. Descendentes de Paulistas, as famílias do Major Cipriano Rodrigues de Almeida, e a família de Felisberto dos Santos, foram as primeiras a habitar o município que já contava com alguns caboclos que moravam nas margens do Rio Pelotas, na divisa com o Rio Grande do Sul.

Estas famílias com a ajuda dos negros descendentes de escravos, foram desbravando as matas de pinheirais, transformando-as em rocios e fazendas. Trabalhavam com a agricultura de subsistência e criavam gado.

No ano de 1939, a família Dambrós instalou uma pequena serraria, e trouxe consigo algumas famílias sendo: Família Pazza, Família Mantovani, formada por José Mantovani e Antonio Ferreira Lopes (nico). No ano de 1946, aos Senhores Antonio Zortéa Primo e Guilherme Brancher, adquiriram a Serraria Dambrós, influenciado pelos pinheirais existentes. Formaram então a Industria que originou a Empresa Zortéa Brancher Indústria e Comércio Ltda. Esta indústria do ramo de Compensados, cresceu e surgiu uma liva operária, que com o passar dos anos começou a formar seu pequeno comércio. Com a vinda de particulares, e diretores da Empresa Zortéa, começou a instalação de lavouras no lugar da criação de gado e dos pinheirais.

Em 1980, foi criado o Distrito de Zortéa, através da Lei 1.112/80, de 1 de setembro de 1980. Passados alguns anos foram crescendo as dificuldades do Distrito, pela necessidade de atendimento a sua população que se aproximava dos 2.000 habitantes na sede, surge o movimento para emancipação, em 1990, porém por processo encaminhado sem fundamentos, foi arquivado pela Assembléia legislativa. Em 1994 o Sr. Alcides Mantovani, que era Vice-Prefeito do Município de Campos Novos, indicado pelo Distrito de Zortéa e eleito em 1992, juntamente com o Ex-Prefeito de Campos Novos Romildo Luiz Titon, resolvem retomar o movimento pela emancipação do Distrito de Zortéa.

Em 10/08/94, foi protocolado na Assembléia Legislativa, o requerimento da Comissão de emancipação. Requerido pelo Sr. Deputado Miguel Ximenes.

Emancipado, o município foi instalado em 1° de janeiro de 1997, com Prefeito Eleito Alcides Mantovani PMDB e Vice-Prefeito Remilton Andreoni – PMDB.

Hoje, Zortéa tem como potencialidade econômica a agricultura, industria e o comércio conta com diversificação, porém a maioria das empresas são micro-empresas.

Zortéa confronta ao Sul com o Estado do Rio Grande do Sul, ao Leste com o Município de Campos Novos, ao Norte com os Municípios de Campos Novos e Capinzal, e ao Oeste com o Município de Capinzal. A enconomia é baseada principalmente na Agropecuária e na Indústria Madeireira. As principais cultuas são: soja, milho e trigo. A Avicultura, gado leiteiro, matrizes de suínos e gado de corte fazem parte da nossa produção.

O lago da Barragem de Machadinho e as cascatas são atrações turísticas que começam a ser explorados e se tornarão grande fonte de riquezas.
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ZONA DA MATA MINEIRA NO ESTADO DE MINAS GERAIS

A Zona da Mata é uma mesorregião administrativa ao sudeste do estado de Minas Gerais, Brasil, caracterizada pela existência, originalmente, de vastas quantidades de mata atlântica nativa e relevo rugoso com altos morros. Faz divisa com os estados de Rio de Janeiro e Espírito Santo.

A Zona da Mata é subdividida nas seguintes Microrregiões: Ponte Nova, Manhuaçu, Viçosa, Muriaé, Ubá, Juiz de Fora e Cataguases.

A maior cidade da Zona da Mata é Juiz de Fora. Várias outras cidades pequenas do interior de Minas Gerais também fazem parte dela, como Bicas, Guarará, Mar de Espanha, Maripá, Pequeri, Cataguases, Ubá, Guarani, Visconde do Rio Branco, Muriaé, Viçosa, Ponte Nova, Lajinha, Coimbra, Carangola e muitas outras.
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RIO VERDE - GOIÁS



 Fotos: © Luciano Mende (03 de agosto de 2012)
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ARAGUAINHA - MATO GROSSO

Área: 688 km²
Distância da capital (Cuiabá): 430 km
População: 1.280 hab.
Gentílico: Araguainhense
Clima: Tropical
Bioma: Cerrado

Araguainha é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 16º51'22" sul e a uma longitude 53º01'57" oeste, estando a uma altitude de 462 metros. Sua população estimada em 2004 era de 1 319 habitantes. Possui uma área de 691,112 km².

O termo Araguainha é de referência geográfica, devido ao Rio Araguainha, que banha o território municipal, jogando suas águas no portentoso Rio Araguaia. Esta pequena em referência em estrutura, conta com um território rico em cerrados ricos em vegetação nativa e diversa, inúmeras montanhas e serras, alem de diversas e maravilhosas cachoeiras, que se encontram em outros rios que se localizam no próprio município.

Domo de Araguainha
Fato marcante desse pequeno município é o Domo de Araguainha, consistindo na cratera erodida de um astroblema, com 40 km de diâmetro, que resultou do impacto de um corpo celeste de grandes proporções sobre a superfície da Terra. Pesquisas estimam que o impacto penetrou 2400m sob a superfície, abrindo uma cratera de 24 km de diâmetro que hoje, sob efeito da erosão, tem 40 km. É o maior astroblema conhecido na América do Sul. A cidade de Araguainha encontra-se dentro dessa cratera. Estudos indicam, ainda, que o impacto ocorreu há aproximadamente 245 milhões de anos, e que o local atingido, na época, era um mar de águas rasas.O fenômemo poderia ter sido a causa da extinção de espécies que viviam na época. Região que hoje se tornou reconhecida mundialmente, por tal evidência das consequências e mudanças deste astroblema. Conta com o apoio e visitas anualmente, de diversos Geólogos e pesquisadores nacionais e internacionais.
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