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O BRASIL E SEUS ESTADOS - MAPAS DO BRASIL E ESTADOS

O Brasil é dividido em 27 Unidades Federativas (UF), em que são 26 estados e um Distrito Federal. Todos eles autônomos. Cada estado possui um governo, lei e arrecadação próprios, de acordo com a Constituição Federal de 1988. Eles são distribuídos em cinco regiões: região Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste, Norte e Sul.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a região Norte do Brasil abrange cerca de 45% do território nacional, sendo que apenas 18% deles são habitados, mas, ainda  assim, é a maior região. Nela, estão localizados os estados do Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins. A região Nordeste vem seguida da Norte, pois apresenta em torno de 18% da área do Brasil. Porém, é a região Nordeste contém mais estados, totalizando nove, que são: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.

A região Centro-Oeste é constituída por Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nela, vivem aproximadamente 6% da população nacional. É nessa região em que se localiza o Distrito Federal, e a capital federal Brasília. A região sul é composta por Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, a menor região com apenas 22 milhões de habitantes. Já a região Sudeste do Brasil apresenta a maior concentração de população do país. Lá é onde estão os estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Cada estado brasileiro possui sua Assembleia Legislativa. Nelas, os deputados estaduais se reúnem a fim de fazer a fiscalização do Poder Executivo, como também votar as leis pertinentes à Unidade Federativa. Para a organização do controle fiscal de cada Unidade, foram criados os Tribunais de Conta. Eles fazem o controle das finanças do estado, quanto ao gasto da verba pública. Os tribunais se localizam junto às Assembleias Legislativas.Exceto São Paulo e Rio de Janeiro, que possuem seus Tribunais separados de suas Câmaras.

Acre

Brasil Político


Amapá

Ceará

Amazonas

Bahía

Espírito Santo

Goiás e DF

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Maranhão

Piauí

Minas Gerais

Pará

Paraná

Pernambuco

Rio de Janeiro

Rio Grande do Norte e Paraíba

Rio Grande do Sul

Rondônia

Santa Catarina

São Paulo

Alagoas e Sergipe

Brasil demográfico

Roraima

Tocantins

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GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E SEUS MUNICÍPIOS

O estado de Santa Catarina  é a menor unidade federada da região sul do Brasil, com apenas 95,4 mil km². A capital do estado é Florianópolis, cidade que está localizada na Ilha de Santa Catarina, que tem aproximadamente 523 km². O ponto de menor distancia entre a Ilha e o continente tem a largura de 500 metros. Ligando a Ilha ao continente existem três pontes: a Ponte Hercílio Luz (a mais conhecida), a Pedro Ivo Campos e a Colombo Sales.

No continente, os limites do estado são os seguintes: Paraná (ao norte), Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (leste) e Argentina (oeste).

O relevo de Santa Catarina é muito acidentado, é dos mais acidentados do Brasil, inclusive. Os tipos de relevo são:

- Planície Costeira – a faixa próxima ao litoral. A vegetação é variada, sendo encontrados mangues, restingas, praias, dunas e Mata Atlântica.
- Serras Litorâneas – as Serras do Mar e a Serra Geral formam, juntas, uma barreira que divide o estado entre a planície costeira e a região do Planalto Central. A vegetação predominante é a Mata Atlântica.
- Planalto Ocidental – ocupa a maior parte das terras catarinenses. É no Planalto Ocidental que se localiza o ponto mais alto do estado, o Morro da Igreja, com 1822 metros de altitude. Nessa área são encontradas as Florestas das Araucárias e os Campos.

O clima catarinense é subtropical úmido, ou seja, não há estação de seca do estado, e as chuvas são bem distribuídas. As quatro estações são bem definidas no estado. As temperaturas variam entre 13° e 25° na maior parte do ano. No inverno, as temperaturas variam de acordo com a localização. Em Florianópolis, o inverno costuma ser úmido, devido a um vento sul. Nas cidades localizadas no Planalto Ocidental, sobretudo as cidades mais ao sul, o inverno é mais rigoroso, devido à altitude (maior de 800 m). Em algumas cidades, como São Joaquim, as temperaturas ficam abaixo de zero, sendo freqüentes as geadas, e não rara a neve.

Os Rios mais importantes do estado são o Rio Iguaçu, Itajai, Pelotas, Chapecó, Canoas, sendo os últimos três, afluentes do Rio Uruguai.

As principais cidades do estado, além da capital, Florianópolis, são: Joinvile, Blumenau, Laguna, Itajaí, Chapecó, Criciúma, Lages e Balneário Camboriú, entre outras.

Mapa político de Santa Catarina (clique para ampliar). Fonte: IBGE
Lista dos municípios de SC:
  1. Abdon Batista
  2. Abelardo Luz
  3. Agrolândia
  4. Agronômica
  5. Água Doce
  6. Águas de Chapecó
  7. Águas Frias
  8. Águas Mornas
  9. Alfredo Wagner
  10. Alto Bela Vista
  11. Anchieta
  12. Angelina
  13. Anita Garibaldi
  14. Anitápolis
  15. Antônio Carlos
  16. Apiúna
  17. Arabutã
  18. Araquari
  19. Araranguá
  20. Armazém
  21. Arroio Trinta
  22. Arvoredo
  23. Ascurra
  24. Atalanta
  25. Aurora
  26. Balneário Arroio do Silva
  27. Balneário Barra do Sul
  28. Balneário Camboriú
  29. Balneário de Piçarras
  30. Balneário Gaivota
  31. Bandeirante
  32. Barra Bonita
  33. Barra Velha
  34. Bela Vista do Toldo
  35. Belmonte
  36. Benedito Novo
  37. Biguaçu
  38. Blumenau
  39. Bocaina do Sul
  40. Bom Jardim da Serra
  41. Bom Jesus
  42. Bom Jesus do Oeste
  43. Bom Retiro
  44. Bombinhas
  45. Botuverá
  46. Braço do Norte
  47. Braço do Trombudo
  48. Brunópolis
  49. Brusque
  50. Caçador
  51. Caibi
  52. Calmon
  53. Camboriú
  54. Campo Alegre
  55. Campo Belo do Sul
  56. Campo Erê
  57. Campos Novos
  58. Canelinha
  59. Canoinhas
  60. Capão Alto
  61. Capinzal
  62. Capivari de Baixo
  63. Catanduvas
  64. Caxambu do Sul
  65. Celso Ramos
  66. Cerro Negro
  67. Chapadão do Lageado
  68. Chapecó
  69. Cocal do Sul
  70. Concórdia
  71. Cordilheira Alta
  72. Coronel Freitas
  73. Coronel Martins
  74. Correia Pinto
  75. Corupá
  76. Criciúma
  77. Cunha Porã
  78. Cunhataí
  79. Curitibanos
  80. Descanso
  81. Dionísio Cerqueira
  82. Dona Emma
  83. Doutor Pedrinho
  84. Entre Rios
  85. Ermo
  86. Erval Velho
  87. Faxinal dos Guedes
  88. Flor do Sertão
  89. Florianópolis (capital)
  90. Formosa do Sul
  91. Forquilhinha
  92. Fraiburgo
  93. Frei Rogério
  94. Galvão
  95. Garopaba
  96. Garuva
  97. Gaspar
  98. Governador Celso Ramos
  99. Grão-Pará
  100. Gravatal
  101. Guabiruba
  102. Guaraciaba
  103. Guaramirim
  104. Guarujá do Sul
  105. Guatambu
  106. Herval D´Oeste
  107. Ibiam
  108. Ibicaré
  109. Ibirama
  110. Içara
  111. Ilhota
  112. Imaruí
  113. Imbituba
  114. Imbuia
  115. Indaial
  116. Iomerê
  117. Ipira
  118. Iporã do Oeste
  119. Ipuaçu
  120. Ipumirim
  121. Iraceminha
  122. Irani
  123. Irati
  124. Irineópolis
  125. Itá
  126. Itaiópolis
  127. Itajaí
  128. Itapema
  129. Itapiranga
  130. Itapoá
  131. Ituporanga
  132. Jaborá
  133. Jacinto Machado
  134. Jaguaruna
  135. Jaraguá do Sul
  136. Jardinópolis
  137. Joaçaba
  138. Joinville
  139. José Boiteux
  140. Jupiá
  141. Lacerdópolis
  142. Lages
  143. Laguna
  144. Lajeado Grande
  145. Laurentino
  146. Lauro Müller
  147. Lebon Régis
  148. Leoberto Leal
  149. Lindóia do Sul
  150. Lontras
  151. Luiz Alves
  152. Luzerna
  153. Macieira
  154. Mafra
  155. Major Gercino
  156. Major Vieira
  157. Maracajá
  158. Maravilha
  159. Marema
  160. Massaranduba
  161. Matos Costa
  162. Meleiro
  163. Mirim Doce
  164. Modelo
  165. Mondaí
  166. Monte Carlo
  167. Monte Castelo
  168. Morro da Fumaça
  169. Morro Grande
  170. Navegantes
  171. Nova Erechim
  172. Nova Itaberaba
  173. Nova Trento
  174. Nova Veneza
  175. Novo Horizonte
  176. Orleans
  177. Otacílio Costa
  178. Ouro
  179. Ouro Verde
  180. Paial
  181. Painel
  182. Palhoça
  183. Palma Sola
  184. Palmeira
  185. Palmitos
  186. Papanduva
  187. Paraíso
  188. Passo de Torres
  189. Passos Maia
  190. Paulo Lopes
  191. Pedras Grandes
  192. Penha
  193. Peritiba
  194. Petrolândia
  195. Pinhalzinho
  196. Pinheiro Preto
  197. Piratuba
  198. Planalto Alegre
  199. Pomerode
  200. Ponte Alta
  201. Ponte Alta do Norte
  202. Ponte Serrada
  203. Porto Belo
  204. Porto União
  205. Pouso Redondo
  206. Praia Grande
  207. Presidente Castelo Branco
  208. Presidente Getúlio
  209. Presidente Nereu
  210. Princesa
  211. Quilombo
  212. Rancho Queimado
  213. Rio das Antas
  214. Rio do Campo
  215. Rio do Oeste
  216. Rio do Sul
  217. Rio dos Cedros
  218. Rio Fortuna
  219. Rio Negrinho
  220. Rio Rufino
  221. Riqueza
  222. Rodeio
  223. Romelândia
  224. Salete
  225. Saltinho
  226. Salto Veloso
  227. Sangão
  228. Santa Cecília
  229. Santa Helena
  230. Santa Rosa de Lima
  231. Santa Rosa do Sul
  232. Santa Terezinha
  233. Santa Terezinha do Progresso
  234. Santiago do Sul
  235. Santo Amaro da Imperatriz
  236. São Bento do Sul
  237. São Bernardino
  238. São Bonifácio
  239. São Carlos
  240. São Cristóvão do Sul
  241. São Domingos
  242. São Francisco do Sul
  243. São João Batista
  244. São João do Itaperiú
  245. São João do Oeste
  246. São João do Sul
  247. São Joaquim
  248. São José
  249. São José do Cedro
  250. São José do Cerrito
  251. São Lourenço do Oeste
  252. São Ludgero
  253. São Martinho
  254. São Miguel da Boa Vista
  255. São Miguel do Oeste
  256. São Pedro de Alcântara
  257. Saudades
  258. Schroeder
  259. Seara
  260. Serra Alta
  261. Siderópolis
  262. Sombrio
  263. Sul Brasil
  264. Taió
  265. Tangará
  266. Tigrinhos
  267. Tijucas
  268. Timbé do Sul
  269. Timbó
  270. Timbó Grande
  271. Três Barras
  272. Treviso
  273. Treze de Maio
  274. Treze Tílias
  275. Trombudo Central
  276. Tubarão
  277. Tunápolis
  278. Turvo
  279. União do Oeste
  280. Urubici
  281. Urupema
  282. Urussanga
  283. Vargeão
  284. Vargem
  285. Vargem Bonita
  286. Vidal Ramos
  287. Videira
  288. Vítor Meireles
  289. Witmarsum
  290. Xanxerê
  291. Xavantina
  292. Xaxim
  293. Zortéa
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POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL EM 2014 (IBGE)

O IBGE divulgou no dia 28 de agosto de 2014, as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2014. Estima-se que o Brasil tenha 202,7 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento de 0,86% de 2013 para 2014. O município de São Paulo continua sendo o mais populoso, com 11,9 milhões de habitantes, seguido por Rio de Janeiro (6,5 milhões), Salvador (2,9 milhões), Brasília (2,9 milhões) e Fortaleza (2,6 milhões). Os 25 municípios mais populosos somam 51,0 milhões de habitantes, representando 25,2% da população total do Brasil.

As estimativas populacionais são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários e são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Esta divulgação anual obedece à lei complementar nº 59, de 22 de dezembro de 1988, e ao artigo 102 da lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992.

Veja através dos links a população de cada município por estado:

Brasil - 202,7 milhões de habitantes

    Acre (AC)
    Alagoas (AL)
    Amapá (AP)
    Amazonas (AM)
    Bahia (BA)
    Ceará (CE)
    Distrito Federal (DF)
    Espírito Santo (ES)
    Goiás (GO)
    Maranhão (MA)
    Mato Grosso (MT)
    Mato Grosso do Sul (MS)
    Minas Gerais (MG)
    Pará (PA)
    Paraíba (PB)
    Paraná (PR)
    Pernambuco (PE)
    Piauí (PI)
    Rio de Janeiro (RJ)
    Rio Grande do Norte (RN)
    Rio Grande do Sul (RS)
    Rondônia (RO)
    Roraima (RR)
    Santa Catarina (SC)
    São Paulo (SP)
    Sergipe (SE)
    Tocantins (TO)
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MUDANÇAS NO CENÁRIO CULTURAL DO BRASIL

Quando se olha para o que aconteceu no cenário cultural brasileiro durante a última década e meia, não há como escapar do impacto da tecnologia. Ela possibilitou a reorganização dos universos da música, dos filmes e dos livros. Motivou igualmente o surgimento das mídias sociais e das megaempresas que as gerenciam, além de democratizar e ampliar a produção em todas as áreas. Nunca se produziu tanto como agora.

As inovações tecnológicas modificaram completamente o debate sobre cultura, trazendo, para os próximos anos, ao menos três questões centrais. A primeira é a tensão entre as formas ampliadas de criatividade e os contornos cada vez mais restritos dos direitos autorais. Com a tecnologia, gerou-se um contingente maciço de novos produtores de conteúdo. Isso faz com que os limites do que chamamos “cultura” fiquem permanentemente sujeitos a contínuas “invasões bárbaras”, vindas dos recantos mais inusitados. Vez por outra, alguns casos simbólicos extraem essas tensões do cotidiano no qual elas ocorrem e as colocam num contexto jurídico, em que uma de- cisão precisa ser tomada.

O outro tema é o permanente conflito entre passado e futuro, exacerbado pela atual revolução tecnológica. Em seu livro mais recente, Retromania, o escritor e crítico inglês Simon Reynolds afirma que nosso atual uso da tecnologia, em vez de apontar novos caminhos estéticos, está criando um generalizado pastiche do passado. Vivemos num mundo onde todo legado cultural está acessível a apenas um clique. Uma das respostas inteligentes à provocação de Reynolds vem dos proponentes da chamada “nova estética”, como o designer inglês James Bridle: para eles, mesmo sem perceber com clareza, estamos desenvolvendo novos modos de representar a realidade, em que o “real” mistura-se cada vez mais a sucessivas camadas virtuais. O mundo está cheio de novidades. É só reeducar o olhar para enxergá-las, algo que Reynolds ainda não teria feito.

A tese de Reynolds abre caminho para o terceiro ponto. Na medida em que “terceirizamos” nossa memória para as redes em que estamos conectados (a nuvem), ignoramos o quanto o suporte digital é efêmero. Não existe museu nem arquivo para conservar essas memórias coletivas. Artefatos digitais culturais se evaporam o tempo todo e se perdem para sempre: são deletados, ficam obsoletos ou tornam-se simplesmente inacessíveis. Apesar de muita gente torcer o nariz à menção do Orkut, a “velha” rede social é talvez o mais rico e detalhado documento do período 2004-2011 no Brasil, já que registrou em suas infinitas comunidades a ascensão da classe C e a pro- gressão da inclusão digital. No entanto, basta uma decisão do Google para tudo ficar inalcançável.
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GOLPE MILITAR DE 1964 COMPLETA 50 ANOS EM 2014

Golpe Militar de 1964 completa 50 anos em 2014

O Golpe Militar está completou 50 anos no dia 31 de março de 2014, para outros o golpe ocorreu no dia primeiro de abril e até mesmo no dia dois de abril. A tomada do poder político brasileiro pelos militares, que permaneceram até 1985, é um importante marco para a história do Brasil.

Jânio Quadros (1917-92), então Presidente da República, renunciou em 1961. E o Brasil entrou em uma crise política que, três anos mais tarde, culminaria com o golpe militar e os anos de ditadura (1964-85). Perto de completar 50 anos, os reflexos do período ainda são sentidos nas relações políticas.

O início de um possível Golpe Militar ocorreu em 1961, quando o presidente do Brasil Jânio Quadros renunciou no mesmo ano em que assumiu. O seu substituto direto era João Goulart, que estava em uma viagem à China, mas os militares o acusaram de ser comunista e não o deixaram assumir o cargo.

Militares e membros do partido de Jango, que eram liderados pelo cunhado Leonel Brizola, negociaram e chegaram a um acordo, em que tornaram o político, um chefe de Estado.

Em 1963, um plebiscito colocou João Goulart como o novo presidente do Brasil. Em um ano de mandato, diversos problemas estruturais e o temor do país de se tornar uma nova Cuba levaram as forças armadas, o alto clero, estudantes e organizações da sociedade civil a criarem um movimento de reação.

Na noite do dia 30 de março de 1964, Jango fez um discurso para suboficiais e sargentos em um clube no Rio de Janeiro. Lá, ele abordou temas como a reforma agrária e tributária, basicamente o mesmo que fez na Central do Brasil, também na cidade carioca, e que reuniu 300 mil pessoas.


Inconformado com as ideias do presidente, o general Olympio Mourão Filho organizou as tropas mineiras, na madrugada do dia 31 de março de 1964, e as colocou para ir na direção do Rio de Janeiro, antigo estado da Guanabara.

Sem acreditar nas forças militares e em um possível golpe de estado, Jango permaneceu no Palácio das Laranjeiras e ordenou a organização de duas tropas, qua saíram de Petrópolis e outra do próprio Rio de Janeiro para irem em direção a Minas Gerais.

Na tarde do dia 31 de março, um grupo de subtenentes que apoiavam o golpe tomou a metade do prédio do Ministério da Guerra, sem conflito, para proteger o chefe do Estado-Maior do Exército, o marechal Castelo Branco. A outra parte do local ficou ocupada por militares do governo de Jango.

Próximas de se encontrarem, na fronteira entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, as tropas enviadas pelo governo brasileiro resolveram aderir ao golpe e retornaram para a cidade carioca, ao lado dos militares mineiros, para lutarem contra João Goulart.
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IFRO - CAMPUS DE COLORADO DO OESTE - RO


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FREDERICO WESTPHALEN - RIO GRANDE DO SUL

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