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RIBEIRÓPOLIS, SERGIPE - ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DE RIBEIRÓPOLIS

Ribeirópolis, Sergipe - Aspectos Históricos e Culturais de Ribeirópolis

Ribeirópolis

O nome antigo de Ribeirópolis, quando ainda era povoado de Itabaiana, era Saco do Ribeiro, em homenagem a um certo Ribeiro que viveu no povoado nos anos 30. Existem várias versões na cidade sobre quem era Ribeiro. Sabe-se apenas que ele era um forasteiro que carregava sempre um saco nas costas e depois foi embora deixando o saco embaixo de uma mangueira.

Alguns dizem que se tratava de um cigano natural de Alagoas. Outros afirmam que Ribeiro poderia ser um comerciante que trazia suas mercadorias de outras localidades. Mas há ainda quem acredite que ele era um criminoso e que carregava uma arma dentro do seu saco.

De acordo com a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, a primeira referência histórica da região de Ribeirópolis data de 1637. Época em que os povoados começaram a ser formados provavelmente por holandeses. O Povoado Saco do Ribeiro desenvolveu-se quando a população começou a se reunir semanalmente para realizar a feira às segundas. Em 1915, ela foi transferida para a Praça da Bandeira, onde continua sendo realizada até hoje.

Conforme o livro ‘Saco do Ribeiro, Pedaços de Sua História’, do advogado José Gilson dos Santos, dentre os comerciantes da época o de maior destaque era Antônio Nilo. Ele trouxe da cidade de Maruim, em 1918, um pedreiro chamado Pedro Magno para construir um barracão com o objetivo de concentrar os feirantes. Pedro Magno deixou muitas obras bem acabadas, inclusive a Igreja Matriz, e também ministrou aulas de construção para a comunidade.

No início da década de 20, Saco do Ribeiro já começava a ter estrutura de povoado, mas somente em 29 de outubro de 1927 a lei estadual nº 997 criou o Distrito de Paz de Saco do Ribeiro, pertencente a Itabaiana. Seis anos depois, o interventor federal em Sergipe, major Augusto Maynard Gomes, chegou à conclusão de que o povoado apresentava condições que permitiam sua elevação à categoria de município.

A autonomia de Saco do Ribeiro, que passou a se chamar Ribeirópolis, veio com o decreto estadual nº 188, de 18 de dezembro de 1933. O município foi instalado solenemente no dia 1º de janeiro de 1934, tendo como primeiro prefeito Felino Bomfim, nomeado pelo interventor.

A primeira obra de Felino Bomfim foi o Talho Municipal, construído em 1934, para comercialização de carne verde. Ele substituiu o antigo barracão existente no centro da praça da feira, construído por Antônio Nilo.

Segundo José Gilson, o erário não tinha recursos suficientes e o intendente teve de se valer de um empréstimo particular através do próprio pai, Rosendo Monteiro. “Na ocasião circulavam rumores de que se os novos municípios não edificassem logo alguns prédios públicos, a autonomia seria tornada sem efeito”, informa ele.

Calendário cultural e Festivo

Sergipe é rico por natureza de gente que canta, dança, sapateia e mostra sua arte na força da dança, no colorido das roupas, na pintura, no artesanato, na culinária, na arquitetura, nas belezas de nossas praias, na voz de quem canta e encanta. Tem servido de cartão-postal, tem sido inspiração para belas canções.

Ele é orgulho de um povo hospitaleiro cuja história se reúne em museus, revistas e se propaga na imprensa falada, escrita e televisiva. Elas vendem o que temos e produzimos de melhor: nossos valores culturais.

O turismo, por exemplo, é um meio que movimenta a cidade, o comércio formal e informal; traz renda, gera emprego direto e indireto.

No calendário festivo do município, em janeiro, abrimos com a tradicional Festa de Reis e apresentação do Grupo Folclórico “As Caretas”, tradição de mais de meio século, a qual ocorre na semana que antecede o carnaval. Após esta festa, em março ou início de abril, acontece apresentação do Bloco Esperança “Só para baixinhos”; um evento direcionado às crianças e adolescentes da cidade. Este evento vem crescendo a cada ano e se destacando dentre as demais festas de crianças na região agreste de Sergipe.

No mês de abril, acontece a festa pós-carnavalesca denominada: Ribeirópolis Folia. Neste dia, milhares de foliões dão brilho à avenida principal arrastados pelo som baiano. Já no mês seguinte, acontece a Festa Vamp, um evento semelhante à Festa das Bruxas, porém com aspectos diferentes como: cenários mal assombrados e decoração em ambiente fechado com morcegos e tudo em tom preto, exótico, uma espécie de Castelo mal assombrado.

Em junho, realizam-se os Festejos Juninos com arraiás de todas as escolas, apresentação de quadrilhas, apresentações características da época, shows artísticos, além de uma belíssima decoração na cidade.

No mês de setembro, temos a mais tradicional festa de rua da cidade, a Festa do Vaqueiro, a qual acontece no último final de semana do mês e reúne centenas de cavalos e uma multidão de pessoas e empresários da área agrícola.

Em outubro, realizam-se a Festa do Padroeiro Sagrado Coração de Jesus, a maior festa católica da cidade e a mais tradicional manifestação religiosa do município. Há quem diga que seja festa campeã em número de visitantes e a que mais manifesta o comércio local. E, finalmente, em dezembro, no dia 18, ocorre o aniversário da cidade. Pretendemos não parar por aí, porque nosso povo cria, inventa, faz história e se destaca na música, na literatura, na dança, na pintura, na arte, na comunicação e tem evoluído bastante.

Assim, o nosso propósito é difundir e fazer redescobrir os valores culturais de nosso povo, afinal, nós fazemos parte desta história.

Fevereiro

AS CARETAS: Uma tradição de mais de meio século.
O Grupo Folclórico, AS CARETAS, surgiu em meados da década de 50, tendo como fundador o Sr. José Robustiano de Menezes (Seu Robusto) e permanece até os dias atuais resgatando o que há de mais rico em nossa cultura, porque tudo que o homem produz é cultura e, com certeza, “AS CARETAS” tornou-se a identidade cultural de nosso povo. Nesse evento, homens caracterizados com trajes femininos desfilam pelas ruas da cidade, esbanjando alegria e mostrando a mais rica cultura de nosso município.

Abril

Festa das crianças – Bloco Esperança
O evento foi idealizado por Luciano Paulista e é realizado na segunda quinzena de março ou primeira de abril. A quarta edição aconteceu este ano e já demonstra um número significativo de participantes. A festa tem como objetivo principal trazer uma nova opção de lazer, em estilo carnavalesco, uma vez que na cidade já existe o Bloco pós-carnavalesco para adultos. Além disso, as crianças se somam-se a cada ano fazendo com que o evento torne-se de maior porte e semelhante aos grandes blocos mirins.

Maio Ribeirópolis Folia
Em seguida, no mês de Maio, acontece o Ribeirópolis Folia, evento idealizado por Jorge Andrade. Essa festa tem cerca de oito anos e surgiu para comemorar o aniversário do então idealizador.
Caracterizada pela estrutura das grandes micaretas, o Ribeirópolis Folia é apresentado com apenas um bloco, ou seja, o Bloco da Paz. Esta festa atrai milhares de pessoas que dançam e pulam ao som de vários artistas e bandas. Geralmente, ocorre em dois dias e favorece o aumento nas vendas comerciais da cidade, além de gerar alguns empregos indiretos.

Vamp Fantasy Fest
O evento é exclusivo na região e caracterizado, principalmente, pelas fantasias inéditas dos participantes. Também pelo suspense no ambiente em que é realizado, pelo tom das cores, enfim, pelo requinte e organização dos personagens e dos shows no evento.

A população sempre fica curiosa em saber qual a inovação e como serão as apresentações dos respectivos personagens. A festa se assemelha ao Halloween, porém tem um estilo diferente no aspecto predominante que não é a bruxa, mas sim o morcego. Além disso, os cenários com vampiros e com pouca iluminação dão idéia de um baile num castelo abandonado.

Junho Histórico do São João
Das comemorações brasileiras, as festas juninas estão entre as mais antigas e mais recheadas de histórias. Em nosso país, figuram ao lado do Natal e do Carnaval em popularidade. Assim, deve ser ressaltado seu caráter tão festivo; a animação, os costumes e rituais. Fogueiras, bandeiras, danças, fogos de artifício, comidas, quermesses, pau-de-sebo, correio elegante, casamento caipira, balões, quentão, mil superstições e muito mais.

No Brasil, trazidas pelos Portugueses com seus costumes Europeus, as festas ganham ares de regozijo igualmente pelo período das colheitas, início do ano agrícola. O solstício de verão dos lusitanos torna-se o nosso solstício de inverno. A isso, somam-se aos poucos os sentidos religiosos introduzido pelo Cristianismo; costumes dos indígenas e dos escravos africanos. Assim, as Festas Juninas constituem um produto único, resultado de toda essa mistura de influências.

Setembro Festa do Vaqueiro
A Festa do Vaqueiro de Ribeirópolis, organizada por Tião Bila; “O Rei da Festa”, mantém a tradição com cavalgada pelas principais ruas da cidade e atrações no decorrer do último final de semana de setembro.

A vaqueirama de Ribeirópolis e região prestigia o evento que simboliza a cultura sertaneja e nordestina, a exemplo de outras cidades que realizam também seguindo os costumes, ou seja, fazendo um desfile com cavalos.

Outubro Festa do Sagrado Coração de Jesus
Desde a formação da cidade, uma das mais tradicionais festas católicas da região é a de Ribeirópolis. A cidade é conhecida por possuir um povo de muita fé e amor ao segmento.
No entanto, a festa reúne não só os ribeiropolenses como visitantes de diversos lugares do país. A imagem do padroeiro Sagrado Coração de Jesus é levada em desfile pelas principais ruas e em seguida abençoada pelo pároco. Sendo que, durante toda a semana, acontecem novenas na Igreja Matriz. Na verdade não é uma semana, mas um mês festivo para comunidade que reza, canta e também dança na festa social que ocorre durante a noite, neste mês de alegria.
A tradição da Festa do Padroeiro transborda nos cristãos a fé e alegria de comemorar em reunião com irmãos os atos religiosos e sociais.

Dezembro Aniversário da Cidade
A comemoração não é tradição devido à interrupção, ou seja, nem todos os anos as festividades em alusão ao aniversário da cidade têm ocorrido. Entretanto, em alguns anos, veio a realizar-se com pouco destaque, exceto quando comemorou 70 anos, pois nessa data ocorreu um grande evento na cidade.

A história do município foi encenada passo a passo com participação de todas as escolas da comunidade enfim, de todos os detalhes necessários para a simbolizar a nossa história. Nesse ano, a cidade pareceu apresentar uma grande escola de samba, mas não foi realmente uma merecedora homenagem às personalidades e aos momentos mais importantes de toda a história do município.

Assim, a cidade tem sido palco para a realização de pequenos e grandes shows em comemoração ao aniversário da cidade e outras festividades importantes no calendário cultural.

Fonte: www.megatimes.com.br
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POMPEU, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POMPEU (MG)

POMPEU, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POMPEU (MG)
População 2016: 30.200
Área da unidade territorial (Km²): 2.551,072
Densidade demográfica (hab/Km²): 11,41
Gentílico: Pompeano

História de Pompeu

Pompeu surgiu em 1784, o Capitão Inácio de Oliveira Campos e sua esposa D. Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco mudaram-se para a Fazenda do Pompéu, região hoje conhecida por ″Pompéu Velho″. Devido à paralisia de seu marido, D. Joaquina assumiu a gerência dos negócios e se destacou, sendo por todos chamada de ″D. Joaquina do Pompéu″.

Os limites da então fazenda eram aproximadamente os mesmos do atual município de Pompéu.

A cidade originou-se do arraial de Buriti da Estrada, cujo nome é devido a um pequeno buritizal à margem da antiga estrada Real dos Montes Claros para Pitangui. Por ali passavam as boiadas. Os vaqueiros pousavam no ″Santo Antonio da Estrada″ hoje Curvelo, e de lá vinham procurando o ″ Buriti da Estrada″.

Em 1840 já se achava bastante desenvolvido o arraial, pois Joaquim Cordeiro Valadares, genro de D. Joaquina teve a iniciativa de construir a primeira igreja, transferida da fazenda do Pompeu, e que até hoje ainda existe (não mais): a capela do ″cemitério velho″.

Nesta mesma época, aquele cidadão, que deve ser considerado o benemérito n 1 da cidade, doou a primeira área de terras, para a construção de casas, e por conseguinte, para o desenvolvimento do arraial. Este gesto foi mais tarde, por ocasião da divisão da fazenda do ″Quati″ imitado por diversos condôminos.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Conceição do Pompéo, pela Lei Provincial nº 1378, de 14-11-1866, e Lei Estadual nº 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Pitangui.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Conceição do Pompéo, figura no município de Pitangui.

Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920.

Pela Lei Estadual nº 843, de 07-09-1923, o distrito de Conceição do Pompéo tomou a denominação de Pompeu.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito Pompeu (ex-Conceição do Pompéo).

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Elevado à categoria de município com a denominação de Pompeu, pelo Decreto Lei Estadual nº 148, de 17-12-1938, desmembrado de Pitangui.

Sede no antigo distrito de Pompeu. Constituído do distrito sede. Não temos a data de instalação.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído do distrito sede.

Pela Lei nº 336, de 27-12-1948, é criado o distrito de Silva Campos (ex-povoado de Buritizal) e anexado ao município de Pitangui.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Pompeu e Silva Campos.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração toponímica distrital

Conceição de Pompéo para Pompeu, alterado pela Lei Estadual nº 843, de 07-09-1923.

Fonte: www.megatimes.com.br
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MURIAÉ, MUTUM E MUZAMBINHO - MINAS GERAIS

Muriaé, Mutum e Muzambinho - Minas Gerais

MURIAÉ-MG
MURIAÉ-MINAS GERAIS
 Muriaé

MUTUM-MG
MUTUM-MINAS GERAIS
 Mutum

MUZAMBINHO-MG
MUZAMBINHO-MINAS GERAIS
 Muzambinho
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CARMO DA PARANAÍBA, CATAGUASES, CAXAMBU E CONGONHAS

CARMO DA PARANAÍBA, CATAGUASES, CAXAMBU E CONGONHAS

CARMO DO PARANAÍBA
 CARMO DO PARANAÍBA
 CARMO DO PARANAÍBA

CATAGUASES
 CATAGUASES
 CATAGUASES

CAXUMBUCAXUMBU
 CAXUMBU

CONGONHASCONGONHAS
 CONGONHAS

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FLORESTAS ESTADUAIS DO ESTADO DO ACRE

Floresta Estadual do Rio Gregório

Superfície
216.062 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Densa 4%
Floresta Ombrófila Aberta 96%

Clima
O clima da área em questão é caracterizado como sendo quente úmido. O clima dominante nesta área pertence ao Grupo A (Clima Tropical chuvoso), caracterizado por apresentar temperatura média no mês mais frio sempre superior a 18 °C, limite abaixo do qual não se desenvolvem determinadas plantas tropicais. A precipitação varia de 2.191 a 2.296 mm, sendo o período entre junho e agosto o menos chuvoso. A umidade relativa apresenta-se em níveis elevados durante todo o ano, com médias mensais em torno de 80 a 90%.

A exploração extrativista se concentra basicamente com a extração do látex, atendendo os preceitos da sustentabilidade.

As florestas estaduais do Rio Gregório, do Rio Liberdade e do Mogno são Unidades de Conservação de Uso Sustentável. Tais florestas são áreas de posse e domínio público estadual e estão localizadas quase que na totalidade no município de Tarauacá, com uma pequena porção no município de Cruzeiro do Sul, totalizando cerca de 450 mil hectares.

Floresta Estadual do Rio Liberdade

Superfície
126.360 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 100%

As florestas estaduais do Rio Liberdade, do Rio Gregório e do Mogno são Unidades de Conservação de Uso Sustentável. Tais florestas são áreas de posse e domínio público estadual e estão localizadas quase que na totalidade no município de Tarauacá, com uma pequena porção no município de Cruzeiro do Sul, totalizando cerca de 450 mil hectares.

Floresta Estadual do Mogno

Mogno
Superfície
143.897 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Densa 4%
Floresta Ombrófila Aberta 96%

As florestas estaduais do Mogno, do Rio Gregório e do Rio Liberdade são Unidades de Conservação de Uso Sustentável. Tais florestas são áreas de posse e domínio público estadual e estão localizadas quase que na totalidade no município de Tarauacá, com uma pequena porção no município de Cruzeiro do Sul, totalizando cerca de 450 mil hectares.

Floresta Estadual Antimary

No centro-leste do Estado do Acre, com o nordeste da área fazendo fronteira com o Estado do Amazonas.

Superfície
66.168 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 45%
Floresta Ombrófila Densa 55%

Castanheira - Bertholletia excelsa

A exploração de castanha e borracha são as principais fontes de renda, seguida pela coleta de óleo de copaíba, de sementes florestais, agricultura de subsistência, além da participação nas atividades do manejo madeireiro.

A exploração da castanha (Bertholletia excelsa) e da borracha (Hevea brasiliensis) são as principais fontes de renda das famílias. A ocupação máxima da área esteve entre 80 a 100 famílias.

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RIOS ACRE - OS PRINCIPAIS RIO DO ESTADO DO ACRE

 Rio Breu

O Rio Breu é um rio brasileiro que banha o estado do Acre.O Rio Breu é afluente do Rio Juruá, fazendo parte do município de Thaumaturgo.

Rio Acre



O Rio Acre é um rio que tem sua nascente no Peru e que deságua no Brasil, desembocando no Rio Purus (Amazonas).

No Brasil, os principais municípios que o rio Acre banha são Boca do Acre, Brasiléia, Xapuri e Rio Branco. Na cidade de Rio Branco o rio Acre divide-a em dois distritos. Possui águas barrentas e piscosas.

No município de Assis Brasil, o rio Acre marca a fronteira entre Brasil, Iñapari,Peru e Bolpebra,Bolívia.

O rio Acre nasce em cotas da ordem de 300 m. Seu alto curso, até a localidade de Seringal Paraguaçu, atua como divisa entre Brasil e Peru e deste ponto até Brasiléia entre Brasil e Bolívia. A partir daí, adentra em território brasileiro, percorrendo mais de 1,190 km, desde suas nascentes até a desembocadura, na margem direita do Purus, na cidade de Boca do Acre.

O vale do Rio Acre é bastante povoado. As principais cidades instaladas à beira do rio são: Iñapari (Perú), Assis Brasil, Brasiléia, Cobija (Bolivia), Epitaciolandia, Xapuri, Rio Branco, Porto Acre, Floriano Peixoto e Boca do Acre.

Durante as cheias, o rio Acre é navegável até as cidades de Brasiléia (lado brasileiro) e Cojiba (lado boliviano). O período de águas altas prolonga-se de janeiro a maio, aproximadamente, e o de águas baixas é mais acentuado em dezembro.

De Boca do Acre (foz) até Rio Branco, apresenta-se um estirão navegável, de 311 km, com 0,80 m. de profundidade mínima em 90% do tempo.

Entre Rio Branco e Brasiléia, as profundidades são mais reduzidas, possibilitando a navegação apenas durante a época das cheias. São 635 km de percurso, com acentuada sinuosidade e larguras inferiores a 100 m. O trecho a jusante de Rio Branco até a foz em Boca do Acre, é considerado a continuação da hidrovia do rio Purus, para acesso à capital do estado do Acre. A navegação é franca para embarcações de grande porte, nos períodos de chuvas e reduzindo para aquelas de médio e pequeno porte, na estiagens.

Rio das Minas

O Rio das Minas é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. Rio Juruá Mirim
Rio Juruá-Mirim

O Rio Juruá-mirim é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. O Rio Juruá Mirim é um dos principais afluentes do Rio Juruá.

Mapa do Rio Juruá-Mirim

Rio Juruá

Lago do rio Juruá

O Rio Juruá é um rio que banha os estados brasileiros do Acre e Amazonas.

Comprimento
17º rio maior do mundo km

Nascente
Perú

Foz
rio Solimões

Afluentes principais
Juruá Mirim, valparaíso, breu, môa, Envira, Eiru, Tarauacá.

Nasce no Peru, atravessando o Acre até desaguar no rio Solimões. É de grande importantância para a região, servindo como hidrovia para diversas comunidades, já que rodovias são inexistentes na maior parte de seu curso. Em suas margens ficam muncípios importantes como Eirunepé no Amazonas e Cruzeiro do Sul (Acre).

Ao cruzar a fronteira com o Brasil, a primeira comunidade é Foz do Breu. Ainda no Acre, ficam às suas margens as cidades:Cruzeiro do sul Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves. No estado do Amazonas margeiam o Juruá as cidades de Eirunepé, Itamarati, Carauari,Envira , Juruá , Ipixuna e Guajará.

Nos últimos anos o governo federal criou, na calha do rio Juruá duas Unidades de Conservação de uso direto, nomeadamente a Reserva Extrativista do Médio Juruá e a Reserva Extrativista do Baixo Juruá. 

O Rio Juruá, considerado o mais sinuoso do mundo

Rio Japurari

Rio Jurupari

O Rio Jurupari é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. O Rio Jurupari é afluente do Rio Envira de Feijó e fica 70 Km da cidade.

Rio Iaco

Encontro do Rio Iaco com o Purus

O Rio Iaco é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. É subsidiário do rio Purus.

RIO IACO

Rio Humaitá

O Rio Humaitá é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. Os Povos indígenas TI Kaxinawá vivem às márgens do Rio Humaitá, concentrados no baixo curso do rio.

Rio Gregório

O Rio Gregório é um rio brasileiro que banha o estado do Acre.

Rio Grajaú

O Rio Grajaú é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. Percorre o limite entre os municípios de Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, desaguando no Rio Juruá.

Rio Embirá

O Rio Embirá ou Envira como é mais conhecido pela população acreana é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. O rio Envira banha a cidade de Feijó, uma das mais importantes do estado. Nasce na serra da Contamana em território peruano e deságua no Rio Tarauacá no estado do Amazonas. Seria o terceiro maior rio do estado do Acre não fosse erros geográficos que o colocou como afluente de um rio bem menor em largura e vazão.

Rio Envira



O rio Envira é um rio brasileiro que banha o estado do Acre, passando por Feijó, umas das mais importantes cidades do Acre.

O rio Envira tem uma grande importância para o município de Feijó, pois é através dele que acontece o comércio da cidade com Manaus, principal parceira comercial da cidade.

O Rio Envira tem uma extensão de 512 km, e esse valor poderia ser aumentado levando em conta que o rio é afluente do rio Tarauacá, bem menor em largura, extensão e vazão.

Rio Chandless


O Rio Chandless é um rio brasileiro que banha o estado do Acre.

O rio Chandless da o nome ao Parque Estadual Chandless que é a segunda maior área de preservação integral do Acre . Por sua vez o rio foi batizado com o nome do inglês Sir Wiliam Chandless que era um famoso explorador britânico que veio para o Brasil contratado pelos Barões da Borracha para resolver o chamado “o problema do Purus”. No tempo em que as rotas para o transporte das pelas eram de grande importância a pesquisa de alternativas de novos rios navegáveis era imprescindível. É neste cenário que Wiliam Chandless partiu em busca da nascente do Purus e também para saber se ele serviria de rota para escoamento de carga.

O britânico não conseguiu chegar à nascente do gigante Purus, mas publicou vários artigos sobre a viagem. O que lhe rendeu o batismo do rio Chandless, por onde apenas passou. Prêmios e mais honrarias, por esta e outras aventuras. Mas o homem que enfim descobriu a nascente do Purus foi o brasileiro Euclides da Cunha, alguns anos após.

Rio Caipora

O Rio Caipora é um rio brasileiro que banha o estado do Acre.

Rio Caeté

O Rio Caeté é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. O Rio Caeté banha o município de Sena Madureira.

Rio Aparição

O rio Aparição é um rio brasileiro que banha o estado do Acre.

Rio Amônia

O rio Amônia é um rio brasileiro que banha o estado do Acre. Localiza-se próximo ao município de Porto Walter, onde há forte trâfego de embarcações regionais. Os Ashaninka vivem no rio Amônia.

Os Ashaninka decidiram realizar um plano de manejo dos tracajás, um tipo de tartaruga que quase desapareceu da região. Durante três anos proibiram a coleta de ovos e o consumo da carne deste animal. Assim, o número de tartarugas aumentou. Desde 2003, os Ashaninka promovem uma festa anual no dia da soltura de centenas de tartarugas que voltam aos rios da região.

Rio Acurauá

O Rio Acurauá é um rio do estado brasileiro do Acre. É um dos afluentes da margem esquerda do Rio Tarauacá.

Rio Acuriá

O rio Acuriá é um rio brasileiro que banha o estado do Acre.

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PARQUE ESTADUAL ALTAMIRO DE MOURA PACHECO - GOIÁS

Tamanduá mirim

Superfície
4.123 hectares.

Bioma
Cerrado.

Unidade de Proteção Integral


Parte da área que hoje constitui em Parque pertencia a uma grande fazenda, onde eram realizadas atividades de agricultura e criação de gado. Conhecida como Fazenda Dois Irmãos, era de propriedade do Sr. Altamiro de Moura Pacheco, grande fazendeiro que vendeu a área do Parque ao Governo de Goiás, desde que mesma fosse transformada em reserva ecológica.

Esta unidade foi criada para proteger um dos últimos remanescentes da vegetação característica da região Central do Estado de Goiás.

A vegetação apresenta grande variedade de espécies de alto valor econômico como a aroeira, jatobá, cedro, jequitibá, etc., além de outras espécies como ipês, barriguda, guatambu, angico, que há algumas décadas atrás, recobriam a maior parte da região central do Estado, estabelecendo ligação com a Floresta Atlântica através do Rio Paranaíba.

No que se refere à fauna, podem ser observados animais como macacos, tamanduás, quatis, tatus, suçuaranas, araras, corujas, gaviões, lobos-guará, várias espécies de cobras, lagartos e invertebrados.

O Parque também abriga indícios da presença de povos indígenas na região. Em sua área foi registrado a presença de sítios arqueológicos que relatam a existência de grupos indígenas que provavelmente viveram no lugar há séculos atrás, todos pertencentes à Fase Mossâmedes, caracterizados por serem grandes ceramistas e horticultores.

Fontes: AGMA (Agência Goiana de Meio Ambiente), SEMARH (Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos), Governo do Estado de Goiás. http://www.klimanaturali.org/
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REFORMA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA


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Reforma Tributária


moeda quebrada
Perseguida pelas classes empresarial e política desde o início da década de 1990, a reforma tributária é uma das prioridades do início do governo do presidente Lula. Em abril de 2003, ele envia ao Congresso sua proposta de mudança no sistema de arrecadação de impostos no Brasil. Entre seus principais pontos estão a unificação das normas de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que até então é decidida em cada estado e estimula a guerra fiscal (redução das alíquotas para atrair empresas), a transformação da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) em contribuição permanente, a adoção de alíquotas progressivas para o imposto sobre heranças e doações e a transferência do Imposto Territorial Rural (ITR) para estados e municípios. Um dos motivos que levaram os últimos governos a tentar reformar a legislação que regula a arrecadação de impostos é a alta carga tributária (total de impostos recolhidos) do país. O brasileiro está entre os povos que mais pagam imposto no mundo – em 2003, de acordo com estudo da Secretaria da Receita Federal, o volume recolhido representou 34,88% do PIB, ou seja, de cada mil reais que ganhou, o contribuinte pagou 348 de impostos. Esse índice é mais alto que o dos Estados Unidos (29% do PIB) e o do Japão (21%) e inferior ao de apenas uma nação desenvolvida, a Suécia (47%).A alta tributação, no entanto, não se reflete na qualidade dos serviços públicos brasileiros, pois há muita sonegação e grande parte do dinheiro arrecadado tem de ser direcionada para o serviço da dívida pública – que todo ano consome bilhões de reais da União, estados e municípios – e para cobrir o rombo da Previdência, que em 2002 exigiu 56 bilhões de reais do Tesouro Nacional. Assim, a sociedade queixa-se dos tributos e da ineficiência dos serviços, enquanto o empresariado reclama que os impostos elevados aumentam os custos de produção e deixam os produtos nacionais mais caros.

A reforma tributária é aprovada pelo Senado em dezembro de 2003, mas precisa ser votada na Câmara, o que ocorreria apenas em meados de 2004, mas até 2015 não tinha sidos aprovada. O prazo estabelecido para a aprovação das normas de unificação do ICMS, 31 de dezembro de 2004, não é cumprido. Durante o ano são promulgados apenas os dispositivos que tratam da destinação aos estados de parte da arrecadação da Contribuição de Intervenção sobre o Domínio Econômico (Cide), para financiar a manutenção de rodovias, e da prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) e da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), esta última não prorrogada.

Fonte:http://www.megatimes.com.br/
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CIDADE DE COLORADO DO OESTE - RONDÔNIA

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