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PIRAMBU - SERGIPE





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PARQUE NACIONAL DA SERRA DE ITABAIANA - IMÁGENS

MAPA DO PARQUE EM IMÁGEM DE SATÉLITE





PARQUE NACIONAL DA SERRA DE ITABAIANA - IMÁGENS
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RIACHOS DOS NEGROS NA SERRA DE ITABAIANA - SERGIPE



RIACHOS DOS NEGROS NA SERRA DE ITABAIANA
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SÃO CRISTÓVÃO - PRAÇA SÃO FRANCISCO

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SIMÃO DIAS - SERGIPE

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SERRA DE ITABAIANA - SERGIPE





SERRA DE ITABAIANA - SERGIPE
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IMÁGENS DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DE ITABAIANA



MAPA DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DE ITABAIANA
Trilha do Rio das Pedras, próximo à cachoeira da Coca
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PARQUE NACIONAL DA SERRA DE ITABAIANA - SERGIPE



MAPA DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DE ITABAIANA
Trilha do Rio das Pedras, próximo à cachoeira da Coca



A imponente Serra de Itabaiana é o ícone do parque e pode ser vista de muito longe
© Eduardo Issa

O imenso paredão lembra os grandes Tepuis como o Monte Roraima
© Eduardo Issa

A coruja Suindara vive nas redondezas do paredão, silêncio e olhos atentos são requisitos para avistá-la
© Eduardo Issa

O Poço das Moças é o local mais procurado pelos visitantes, uma boa pedida depois das caminhadas
© Eduardo Issa

A Gruta da Serra está escondida na mata, as rochas verdes com o limo embelezam a queda
© Eduardo Issa
Conhecer o Parque Nacional Serra de Itabaiana não estava previsto no projeto inicial, considerando que em 2003, quando teve início este trabalho, o parque ainda não havia sido criado. A criação do parque aconteceu em 15 de junho de 2005, assegurando a proteção de uma área de 7.966 hectares, composta por biomas de Mata Atlântica e Caatinga e outros recursos naturais.

O parque está totalmente em Sergipe, distante apenas 40 km de Aracajú, abrange os municípios de Areia Branca, Itabaiana, Laranjeiras, Itaporanga D`ajuda e Campo do Brito. A cobertura vegetal original do Estado de Sergipe foi altamente reduzida e segundo alguns estudos realizados no que se refere à Mata Atlântica, resta apenas 0,1 % da cobertura inicial. O parque vem atender esta demanda preservacionista, considerando que Sergipe é um dos Estados do Brasil com menor percentual de áreas protegidas e conta apenas com uma área de proteção integral, a Reserva Biológica de Santa Isabel.

A consolidação do parque se deu graças a grande luta de ambientalistas e pessoas ligadas a órgãos federais e estaduais, que não mediram esforços para que a unidade fosse criada. A atual chefe da unidade, Valdineide Barbosa de Santana, foi uma destas lutadoras e passou anos envolvida com o processo e hoje se sente aliviada por ter conseguido sensibilizar as autoridades e ter a criação do parque devidamente efetivada. Valdineide diz ainda que a pressão por parte de fazendeiros, políticos e proprietários de terra foi grande contra a criação, mas o bom senso prevaleceu.

O grande ícone do parque é mesmo a Serra de Itabaiana, uma grande montanha que lembra os grande Tepuis da Venezuela, que são montanhas em forma de mesa. A origem do nome tem várias versões e numa delas, na etimologia da língua TUPI, temos `ita` que significa pedra, `taba` aldeia e `oane` alguém, ou seja, `naquela pedra mora alguém`.

A trilha da Via Sacra corta parte da serra e ficou famosa por atrair fiéis de várias regiões, que todos os anos vem para a região pagar promessas e participar da grande romaria que acontece na Semana Santa. Em todo o percurso são encontradas quinze estações onde os fiéis param, rezam e depois prosseguem até a próxima parada. A trilha é o melhor caminho para se chegar no alto e leva em média 2 horas e meia, dependendo do ritmo da caminhada. O visual que cerca a subida é deslumbrante, é possível ver a transição gradativa da vegetação e um imponente penhasco à esquerda da subida.

No topo da serra, a cerca de seiscentos metros de altitude, a vegetação é rica em bromélias e foi identificada uma interessante floresta de conífera. Uma pequena igreja com um cruzeiro é cenário de várias manifestações religiosas e a construção está cercada de antenas repetidoras de rádio. Nas bordas do imenso paredão rochoso, algumas florestas de galeria, com vegetação de mata atlântica. Nos campos de altitude, é possível ver, com um pouco de sorte, seriemas, veados e aves da família dos titonídeos como a coruja suindara. O Penhasco dos Falcões, a Pedra da Tartaruga também podem ser vistos nas trilhas do parque. Na parte baixa, uma pequena cachoeira de águas límpidas e alguns poços d`água vão se formando no leito do ribeirão que desce a serra. O solo é raso e as rochas são de quartzito claro, que realça a beleza das águas que correm e saltam no seu leito rochoso.

Em tempos passados, a suspeita da existência de minas de prata na Serra de Itabaiana, o que, mesmo não tendo se confirmado, continuou motivando durante muito tempo à vinda de forasteiros em busca deste tesouro que só estava presente no imaginário. Atualmente, a maior riqueza do lugar são as belezas naturais que já há muitos anos vem atraindo turistas que vêm normalmente para se refrescar no Poço das Moças, o atrativo mais procurado do parque. O poço tem este nome depois que caçadores avistaram duas moças tomando banho e logo depois elas desapareceram, sem deixar vestígios. No mesmo lugar, um escorregador natural diverte as crianças que deslizam na rocha e caem nas águas claras do poço. As águas vão descendo rocha abaixo, e vários outros poços menos freqüentados se formam compondo belos cenários. Partindo do poço, com 10 minutos de caminhada está a Gruta da Serra, nela a tímida Cachoeira do Cipó, divide o espaço com raízes entrelaçadas, vale conhecer.Numa de suas encostas da serra, o Riacho Coqueiro serpenteia e depois deságua no rio Jacarecica, um dos principais recursos hídricos da região. A serra abriga ainda várias outras nascentes importantes como a do riacho Água Fria e Vermelho, reforçando a necessidade da preservação de todo o complexo de Itabainana.

O parque por ser recém criado, está sendo descoberto agora e muitos atrativos ainda permanecem escondidos. Uma das metas da direção da unidade é explorar áreas selvagens e descobrir locais interessantes e adequá-los para a visitação pública. Atualmente já acontecem todos os meses palestras de educação ambiental na sede do parque, onde alunos das escolas da região podem ver de perto elementos da natureza que eles só viam em livros e praticar a conscientização de proteger e manter o lugar limpo, uma prática pouco comum por aqui.

Quanto ao uso para pesquisas e estudos científicos, a Serra de Itabaiana recebe a visita de pesquisadores, especialmente ecólogos, botânicos e zoólogos, que utilizaram a Serra para realização de estudos, principalmente para coleta de material botânico e zoológico.

O Parque Nacional Serra de Itabaiana foi sem dúvida uma grande vitória para os ambientalistas de Sergipe, a invasão dos canaviais em todo Estado, devastando o pouco de florestas que ainda resta é uma triste realidade local. A criação do parque resguardou definitivamente estas pequenas manchas de Mata Atlântica que resistiram ao tempo e agora estão oficialmente protegidas.
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GUAJARÁ-MIRIM - RONDÔNIA

GUAJARÁ-MIRIM - RONDÔNIA
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GUAJARÁ-MIRIM: MUNICÍPIO DO ESTADO DE RONDÔNIA

Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
O município de Guajará-Mirim, que em tupi-guarani significa "Cachoeira Pequena", tem sua história intimamente ligada à construção da Estrada de Ferro Madeira - Mamoré, na primeira década do século passado. Dados históricos registram que a povoação efetiva da região ocorreu por volta de 1860, por imigrantes nordestinos que buscavam a floresta amazônica, dedicando-se ao extrativismo da goma elástica. A eles seguiram-se imigrantes oriundos de várias partes do mundo, como indianos, chineses, gregos, granadianos, barbadianos, cubanos, espanhóis, norte-americanos, libaneses, portugueses e alemães que vinham para participar da construção da Ferrovia Madeira-Mamoré, ou atraídos pela oportunidade de produzirem borracha que seria escoada pela Ferrovia. Essa leva de imigrantes proporcionou uma grande miscigenação que deu origem à formação de várias famílias guajaramirenses.

Guajará-Mirim tem uma população de aproximadamente 40.610 habitantes, dos quais 86% na zona urbana e 14% na zona rural (Censo 2009. Apx.)

A característica da população do município é a mestiçagem de várias raças com os nativos (indígenas aculturados), resultando numa população tipicamente amazônica com a predominância de "caboclos" e uma forte presença da miscigenação com imigrantes da fronteira (bolivianos). Por sua característica populacional ímpar no estado, sem a influência das imigrações ocorridas ao longo da BR 364, o guajaramirense é reconhecido por sua hospitalidade, fator de identificação presente na maioria das cidades amazônicas.

O município de Guajará-Mirim possui excelente atrativo para o desenvolvimento da indústria do turismo em larga escala.

O município é um dos guardiões da história do Estado, com inúmeros registros da sua colonização original. A saga dos pioneiros construtores da lendária Estrada de Ferro Madeira -Mamoré, a presença marcante da igreja católica na colonização de todo o Vale do Guaporé e as inúmeras construções que retratam a história de uma época em que o município concentrava toda a riqueza da região, baseada na extração da borracha e da castanha.

MEIO AMBIENTE
O equilíbrio ecológico e harmônico da natureza pode ser representado pela vastidão de incomparável beleza do Vale do Mamoré - Guaporé , oferecendo inúmeras opções de lazer, dentre as quais a pesca amadora, liberada na época logo após a desova dos peixes. As belas praias do rio Pacaás - Novos, a reserva extrativista do Ouro Preto e o encanto da Serra dos Pacaás - Novos oferecem oportunidades únicas de se conhecer os caprichos da natureza.

ECONOMIA
Complementando o aspecto histórico e natural, existe o fato de o município sediar a única Zona Franca do Estado: a Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim (ALCGM), que oferece excelentes oportunidades de compras de diversas mercadorias importadas de várias partes do mundo.

HISTÓRIA
Até o incio do século XIX, Guajará-Mirim era apenas uma indicação geográfica para designar o ponto brasileiro à povoação boliviana deí Guayaramerin. Naquela época, a povoação era conhecida como Espiridião Marques.

Em 17 de novembro de 1903, com a assinatura do Tratado de Petrópolis com a Bolívia, o Brasil se comprometia a construir uma estrada de ferro, ligando os portos de Santo Antônio do Rio Madeira, em Porto Velho, ao de Guajará-Mirim, no Rio Mamoré, destinada ao escoamento dos produtos bolivianos. O direito sobre tarifas seria recíproco e a localidade foi se tornando conhecida no país com repercussão no exterior.

No ciclo da borracha, a extração de látex foi, sem duvida , ponto decisivo na vida do município. A construção da Estrada de Ferro Madeira - Mamoré acelerou o povoamento local, contribuindo no incremento da agricultura.

Em 30 de abril de 1912, foi concluída a EFMM e inaugurada oficialmente em 1 de agosto do mesmo ano. Ainda naquele ano, a 08 de outubro, o Governo de Província do Mato Grosso instalou na localidade um posto fiscal, com a incumbência de arrecadar impostos, sob as ordens do guarda Manoel Tibúrcio Dutra.

Em abril de 1917, chegou a região de Guajará-Mirim o Capitão Manoel Teófilo da Costa Pinheiro, um dos membros da Comissão Rondon. Em viagens pelos meandros e lagos do rio Cautário, encontrou apenas poucas centenas de seringueiros mourejando nos barracões da Guaporé Ruber Company, empresa que monopolizava a compra e exportação da borracha produzida na região, na época gerenciada pelo coronel da Guarda Nacional, Paulo Saldanha. Eram os barracões "Rodrigues Alves", "Santa Cruz", "Renascença " e outros localizados próximos ao Forte Príncipe da Beira. Nada mais havia, a não ser índios arredios que habitavam a região e, de quando em vez atacavam os exploradores da seringa, que iam à represália procurando dizimá-los. Os pacaás-novos, do grupo jaru eram os mais aguerridos nos combates contra os colonizadores extrativistas.

Em 26 de junho de 1922, através da Resolução n 879, o Presidente da Província de Mato Grosso transformou a povoação de Espiridião Marques em Distrito de Paz do município de Santo Antônio do Rio Madeira. Quatro anos mais tarde, em 12 de julho de 1926, a povoação foi elevada a categoria de cidade, por ato assinado também pelo então Presidente da Província de Mato Grosso, Mário Corrêa da Costa.

Em 12 de julho de 1928, pela Lei n 911, assinada pela mesma autoridade, o Distrito foi elevado a categoria de município e comarca com área desmembrada do município de Santo Antônio do Rio Madeira, tomando o nome de Guajará-Mirim, já usualmente designado pela população.

DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS:
População: 40.610 habitantes.
Estabelecimentos de Saúde: Hospitais: 2
Clínica/Maternidade: 1
Postos de Saúde: 30
Ensino Escolas Públicas e Privadas: 84 ( 31 zona urbana e 53 zona rural)
Universidade: 1

Vias de acesso rodoviário
Rodovia Federal BR 364
Rodovia Federal BR 425

Distância aproximada da Capital,
Porto Velho: 340 Km.

Aeroporto: 1

Principal atividade econômica:
Setor primário e comércio.
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CAÇADOR - SANTA CATARINA


CAÇADOR - SANTA CATARINA
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CHAPECÓ - SANTA CATARINA

Chapecó é uma cidade do estado de Santa Catarina. Considerada a capital brasileira da agroindústria e capital catarinense de turismo de negócios, foi totalmente planejada, e seu traçado é em forma de xadrez.

A Região Oeste Catarinense é o espaço constituído pelo território do primitivo Município de Chapecó. Se, administrativamente, havia ali uma região, isto não ocorria sob o ponto de vista geográfico, pois o recenseamento de 1920 encontrou, naquela área, a população de 11.315 habitantes.

“Chapecó, no princípio do século, não era um espaço vivido, pois não possuía contingente humano para a vida regional.” (Peluso, 1892,). Numa retrospectiva histórica, desde os tempos do Brasil-Colônia, a região oestina foi objeto de questões de domínio de sua área: Questão de Missiones ou Questão de Palmas e Questão de Limites (Contestado) entre SC e PR, dificultando grandemente o processo efetivo de povoamento.

Os primeiros momentos referentes ao povoamento regional, estão ligados aos paulistas em sua marcha rumo ao sul do Brasil.

A criação do Município de Chapecó, em 25 de agosto de 1917, representou para a região oestina: a) a definição da região como parte integrante do contexto catarinense - nova unidade político-administrativa; b) a necessidade urgente de uma ação de colonização para a região por parte das autoridades constituídas em nível local e estadual; c) a transferência da colonização para a iniciativa particular. Assim, a colonização da região inicia-se com as primeiras manifestações no sentido de a região receber ações e empreendimentos das Companhias de Colonização, através da venda e/ou doações de terras por parte do governo.

As Companhias Colonizadoras chegam à região oestina instalando-se com capital próprio. O governo de Santa Catarina participava concedendo alguns incentivos para a iniciativa empresarial colonizadora – pela necessidade premente de ocupação da região. Inaugura-se assim a colonização sistemática da região. Dentre as Companhias de Colonização que atuaram na região do Município de Chapecó, a partir de sua criação, destacam-se a Empresa Colonizadora fundada por Ernesto Francisco Bertaso e os irmãos Agilberto Atílio e Manoel dos Passos Maia em 1918 e que se instalou no antigo povoado de Passo dos Índios (atual cidade de Chapecó) com um escritório.

Em 1923 houve a dissolução da sociedade, passando todo o ativo e passivo para Ernesto Bertaso e seus descendentes. Esta colonizadora tornou-se proprietária de vasta área e responsável por qualquer iniciativa comercial e colonizadora dentro de seu patrimônio que atingiu a casa de 2.249.259.441m². A área inicial, sob a jurisdição da colonizadora Bertaso, abrangia as fazendas: a) Campina do Gregório, com 15.000 mil alqueires, ou seja 509.234.874m², adquirida por compra em 1918 dos herdeiros da Baronesa de Limeira (SP). b) Fazendas Rodeio Bonito e Chapecó, totalizando 100.000 mil hectares, por concessão do Governo do Estado de Santa Catarina, cujo contrato data de 26 de junho de 1920. Respectivamente, a área das fazendas era de: 288.202.080m² e 538.186.742m².

Bertaso, mesmo não tendo sido o fundador de algumas povoações no Oeste catarinense, foi inegavelmente um dos principais elementos responsáveis pelo crescimento e expansão das mesmas. A empresa por ele dirigida deixou como marco os traçados da atual cidade de Chapecó e dos povoados de então, Quadro Coronel Freitas (hoje município), Fernando Machado (hoje distrito de Cordilheira Alta), Simões Lopes (hoje distrito de Coronel Freitas) e Quilombo (município). A empresa Colonizadora Bertaso construiu estradas e estabeleceu nas terras milhares de colonos procedentes de lugares diversos das antigas colônias do Rio Grande do Sul. Paulatinamente, a incorporação da região ia acontecendo. A atividade econômica do extrativismo, com a conseqüente venda da produção aos países do Prata, através do sistema de balsas, tomou conta. Graças à fertilidade de seu solo, num curto espaço de tempo a região oestina inseriu-se em um processo amplo de expansão econômica colonial do Sul do país.






ESTÁTUA DESBRAVADOR



CHAPECÓ - SANTA CATARINA
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