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BANDEIRA DE TOCANTINS

BANDEIRA DE TOCANTINS
Instituída pela lei 094/89, de 17 de novembro de 1989, na primeira Constituição do Estado do Tocantins, a Bandeira do Estado é constituída de um desenho simples e despojado. Tem um retângulo com as proporções de 20 módulos de comprimento por 14 de largura.

Os vértices superior esquerdo e inferior direito são dois triângulos retângulos, com catetos de 13 por 9,1 módulos, nas cores azul e amarelo ouro, respectivamente. A barra resultante dessa divisão, em branco, está carregada com um sol estilizado de amarelo ouro, com oito pontas maiores e 16 pontas menores, com quatro e 2,3 módulos de raio.

O projeto da Bandeira do Tocantins traz a mensagem de uma terra onde o sol nasce para todos. De amarelo ouro, ele derrama seus raios sobre o futuro do novo Estado, colocado sobre uma barra branca, símbolo da paz, entre os campos azul e amarelo, cores que expressam respectivamente o elemento água e o rico solo tocantinense.
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PALMAS - CAPITAL DE TOCANTINS

A capital do Tocantins, Palmas, é a última cidade brasileira planejada do século 20. Possui uma arquitetura arrojada, com avenidas largas dotadas de completo trabalho paisagístico e divisão urbanística caracterizada por grandes quadras comerciais e residenciais.

Sua beleza, aliada ao caráter progressista, ajudou a atrair para a mais nova capital brasileiros de todos os estados. O baixo índice de violência (Palmas é a segunda capital mais segura do país em proporção de homicídios, segundo o Ipea) também apontou positivamente neste sentido.

Com a criação do Estado do Tocantins, em outubro de 1988, e a eleição para os cargos dos poderes Executivo e Legislativo estadual, em 15 de novembro do mesmo ano, foi necessária a escolha de uma capital provisória, até a definição de onde seria construída a sede definitiva do Tocantins.

Em 7 de dezembro de 1988, o então presidente da República, José Sarney, anunciou que a cidade de Miracema do Tocantins, na região central do Estado, seria a capital provisória – condição que o município ocupou por exatamente um ano, da data de instalação do novo Estado (1º de janeiro de 1989) até 31 de dezembro daquele ano.

PALMAS - CAPITAL DE TOCANTINS

Enquanto isso, o governador do Estado à época, José Wilson Siqueira Campos, logo após sua eleição, solicitou levantamento para definir a localização de uma cidade que possibilitasse ser o pólo de irradiação de desenvolvimento econômico e social para o Estado. O resultado do estudo determinou uma área localizada entre os municípios de Porto Nacional e Taquaruçu do Porto, a leste do povoado do Canela, entre o rio Tocantins e a Serra do Carmo.

A capital foi transferida para Palmas em 1º de janeiro, ainda em meio ao processo de construção da cidade.

A instalação de Palmas só foi possível com a transferência da sede administrativa do município de Taquaruçu do Porto para Palmas, o que tornou o prefeito eleito de Taquaruçu, Fenelon Barbosa, o primeiro prefeito de Palmas. Com esta decisão, Taquaruçu transformou-se em distrito de Palmas, assim como Taquaralto e Canela (hoje inexistente, submerso pelo lago da usina hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães).

O nome de Palmas foi escolhido em homenagem à comarca de São João da Palma, sede do primeiro movimento separatista do norte goiano, e também pela grande quantidade de palmeiras na região.

Aspectos de Palmas
Localização: região central;
Área: 2.219 Km²;
População: 202.390 habitantes (2010-IBGE);
Aniversário do município: 20 de maio;
Padroeiro: São José (19 de março).
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TOCANTIINS - ESTADO DO TOCANTINS


Criado em 1988 pela Assembleia Nacional Constituinte, o Tocantins é o mais novo dos 26 estados do Brasil. Localiza-se na região Norte, exatamente no centro geográfico do país, condição que lhe possibilita fazer limites com estados do Nordeste, Centro-Oeste e do próprio Norte.

Na maior parte, o território do Tocantins é formado por planícies e ou áreas suavemente onduladas, estendendo-se por imensos planaltos e chapadões, o que constitui pouca variação altímétrica se comparado com a maioria dos outros estados. Assim, o ponto mais elevado do Tocantins é a Serra das Traíras, com altitude máxima de 1.340 metros.

Em termos de vegetação, o Tocantins é um dos nove estados que formam a região Amazônica. Sua vegetação de cerrado (87% do território) divide espaço, sobretudo, com a floresta de transição amazônica.

Mais da metade do território do Tocantins (50,25%) são áreas de preservação, unidades de conservação e bacias hídricas, onde se incluem santuários naturais como a Ilha do Bananal (a maior ilha fluvial do mundo) e os parques estaduais do Cantão, do Jalapão, do Lajeado e o Monumento Nacional das Árvores Fossilizadas, entre outros. No Cantão, três importantes ecossistemas chegam a encontrar-se: o amazônico, o pantaneiro e o cerrado.

Só em reservas indígenas, totalizam-se 2 milhões de hectares protegidos, onde uma população de 10 mil indígenas preserva suas tradições, seus costumes e crenças. No Tocantins existem sete etnias (Karajá, Xambioá, Javaé, Xerente, krahô Canela, Apinajè e Pankararú), distribuídas em 82 aldeias.

Criação: 5/10/1988 (promulgação da Constituição Federal – artigo 13 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias)
Instalação: 01/01/1989
População: 1.243.627 habitantes (2007 - IBGE)
Área: 277.620,914 km²
Número de municípios: 139
Clima: tropical semi-úmido
Temperatura média anual: 25ºC a 29ºC
Vegetação: Cerrado (87% de seu território) com florestas de transição (12%)
Principais rios: Tocantins, Araguaia (que juntos formam a maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro), do Sono, das Balsas, Paranã e Manuel Alves. Todos rios perenes, o que contribui para que o Tocantins seja considerado um dos 5 estados mais ricos em água do país.

Limites:
Maranhão e Pará, ao Norte;
Goiás, ao Sul;
Maranhão, Piauí e Bahia, ao Leste;
Pará e Mato Grosso, a Oeste.
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MALHADOR (IMÁGENS DE MALHADOR) - SERGIPE

VISTA DE MALHADOR
COLÉGIO ESTADUAL "SÃO JOSÉ"
MALHADOR
Em destaque a Praça 25 de Novembro, ao fundo a Igreja Matriz, em Malhador (SE)
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MALHADOR: ESPECTOS ECONÔMICOS

MALHADOR: ESPECTOS ECONÔMICOS
A economia de Malhador está caracterizada, principalmente, pela produção agropecuária, destacando-se a criação de bovinos, cana-de-açúcar e de algodão. O município de Malhador tornou-se uma região de micro, pequenas e médias propriedades onde se destaca os minifúndios. Essa característica fundiária possibilitou a produção da policultura, onde se cultiva além do algodão e cana-de-açucar, se destaca na produção de banana, milho, mandioca, feijão, amendoim, inhame, além de verduras, cítricos e legumes. Hoje o município de Malhador já foi considerado um grande produtor de farinha de mandioca. Atualmente a produção de inhame e banana tem destaque na produção agrícola do Município.

O maior problema na produção agrícola de Malhador é a falta de qualificação e da assistência técnica aos produtores que passam por dificuldades, principalmente pela prática de técnicas de produção ultrapassadas como a queimada da matéria orgânica na chamada "limpeza da roça" deixando o solo pobre em nutrientes. Além disso o poder público tem feito muito pouco no que se refere à assistência técnica aos agricultores.

O comércio de Malhador é composto por pequenos mercados, lojas de eletroeletrônicos , casas agropecuárias, drogarias, além de lojas de confecções e utilidades caracterizando, também, a prestação de serviços junto aos bares, pizzarias, e da tradicional feira local que acontece nas segundas-feiras. Também é possível comprar animais do rebanho bovino, eqüino, muares, caprinos e ovinos na chamada feira das trocas. No entanto a economia malhadorense é, predominantemente, agropecuária.
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REAL FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA EM COSTA MARQUES - ESTADO RONDÔNIA








O Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, é o mais antigo monumento histórico de Rondônia. Sua construção foi iniciada em 2 de junho de 1776 pelo engenheiro Domingos Samboceti, que faleceu de malária durante a obra; e concluída em 20 de agosto de 1783 pelo capitão engenheiro Ricardo Franco de Almeida e Serra.

Sua construção teve o objetivo de consolidar a posse da coroa portuguêsa sobre as terras à margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, no extremo noroeste do Brasil. Localiza-se há mais de 3.000km do litoral, em ponto ainda hoje de difícil acesso, e em pleno coração da grande floresta Amazônica. Suas coordenadas geográficas são: 12° 25′ 47” de latitude sul, 64° 25′ 22″ de longitude oeste, e a altitude 220m.

Ao início da obra, disse dela o Governador da Província de Mato Grosso Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, em junho de 1776: “A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei, nosso Senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalho que dê,… é serviço de Portugal. E tem de se cumprir.”

A ata da cerimônia de lançamento consagra os quatro baluartes que teria a fortificação a Nossa Senhora da Conceição e Santa Bárbara, adjacentes ao rio; a Santo Antonio de Pádua e Santo André Avelino, os que corresponderiam aos anteriores, nesta ordem, voltados para a floresta.


O Forte é um quadrado com 970m de perímetro, muralhas de 10m de altura e seus quatro baluartes são armados, cada um, com quatorze canhoneiras, construído de acordo com o sistema Vauban. No entorno, um profundo fosso somente permitia ingresso através de ponte elevadiça que conduzia a um portão com 3m de altura, aberto na muralha norte. No interior haviam quatorze residências para o comandante e os oficiais, além de capela, armazém e depósitos.

Uma lápide à entrada do Forte diz, em latim:
“Sendo José I, Rei fidelíssimo de Portugal e do Brasil, Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, por escolha da Majestade Real, Governador e Capitão Geral desta vastíssima Província de Mato Grosso, planejou para ser construída a sólida fundação desta fortaleza com o Augustíssimo nome do Príncipe da Beira com o consentimento daquele Rei fidelíssimo e colocou a primeira pedra no dia 20 de junho do ano de Cristo de 1776. …”.

Apenas para deixar evidente os imensos sacrifícios exigidos para sua construção: quatro de seus canhões, de bronze e calibre 24, enviados de Belém do Pará em 1825, através do rio Tapajós, levaram cinco anos para alcançar seu destino.
O Forte dista 25km da cidade de Costa Marques, e 750km de Porto Velho.

Foi abandonado em 1889, já na República, e permaneceu em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. Em 1914 foi reencontrado pelo então Major Rondon, que retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas.

Na masmorra sombria do velho Forte, com janelas de grossas grades, e argolas cravadas na parede, ainda se lê, gravadas nas paredes (respeitando a ortografia dos autores)
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GEOGLIFOS NO VALE DO GUAPORÉ EM RONDÔNIA


O asfaltamento da rodovia BR-429, que liga Ji-Paraná a Costa Marques, no oeste de Rondônia, levou à descoberta de cinco desenhos gigantes no solo, chamados pelos arqueólogos de geoglifos. A existência dessas figuras ancestrais nesta parte do estado é novidade, e ainda há pouca informação sobre como foram feitas e com qual finalidade.

Os geoglifos do entorno da BR 429 foram encontrados este ano por técnicos da empresa que faz o levantamento arqueológico necessário para conseguir o licenciamento ambiental da obra. Ao identificarem as estruturas, decidiram acionar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que confirmou se tratarem de estruturas construídas pelo homem.

- Seguramente há mais. Seria necessário usar outra tecnologia para localizá-las - diz Francisco Pugliese, arqueólogo do Iphan que fez a análise dos geoglifos.

As estruturas só são identificáveis em imagens de satélite quando a floresta é removida. Para observar os desenhos em solo ainda recoberto de mata, será necessário usar tecnologia de radar.

Com o avanço do desmatamento e a popularização das imagens de satélite na internet, muitos desenhos têm sido descobertos no solo da Amazônia. Até agora, já são cerca de 300 geoglifos registrados no Acre e no Amazonas.

Desde a década de 1970, quando cientistas perceberam a existência dos geoglifos brasileiros, essas formas geométricas intrigam arqueólogos. Não está claro como foram construídos, nem se tinham finalidade religiosa ou de proteção.

Pugliese aponta, por exemplo, que as figuras de Rondônia tendem a ser arredondadas, em contraposição às encontradas no Acre, que são mais retilíneas, com quadrados e losangos.

Os geoglifos dão a pista de que, em plena Amazônia, poderiam existir civilizações mais complexas e numerosas do que se imaginava. Os construtores dessas figuras tinham que ter conhecimentos de geometria e ser capazes de realizar grandes obras.
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RORAIMA, PAISÁGENS

Lago Haras
Rio Branco, Serra Grande
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SERRA TEPEQUÉM, RORAIMA

Pedra Pintada
Serra Tepequém
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CARACARAÍ - RORAIMA

Caracaraí, Rio Branco
Prefeitura de Caracaraí - RR
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PARQUE NACIONAL DO VIRUÁ - RORAIMA

Rio Viruá
"Rio de buritis"
Mata e cerrado
Buritis e mata
Cerrado e Serra do Preto
Foz do rio Anauá
Igarapé Preto
Rio Branco
Mata e cerrado
Foz do rio Anauá
Foz do rio Anauá
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SERRA DA MOCIDADE, RORAIMA

Rio Água Boa do Univini com a Serra da Mocidade ao fundo
Serra da Mocidade
Serra da Mocidade
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SERRA DO SOL, ESTADO DE RONRAIMA

SERRA DO SOL
SERRA DO SOL
SERRA DO SOL, ESTADO DE RONRAIMA
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