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RIO BRANCO, CAPITAL DO ACRE - GEOGRAFIA, HISTÓRIA E CULTURA DE RIO BRANCO


Vista parcial de Rio Branco.
Rio Branco é um município brasileiro, capital do estado do Acre. Localizado no Vale do Acre, na região Norte do Brasil, é o mais populoso município do Estado, com 308.965 habitantes, segundo Censo de 2010 ― quase metade da população estadual.

Rio Branco foi também um dos primeiros povoados a surgir nas margens do rio Acre. Em 1913, tornou-se município. Em 1920, capital do território do Acre e, em 1962, capital do estado. O município de Rio Branco é adotante da cultura da faixa prefeital.

É o centro administrativo, econômico e cultural da região.

A capital ganhou este nome em homenagem a José Maria da Silva Paranhos Júnior, que tornou-se amplamente conhecido pelo seu título nobiliárquico: Barão do Rio Branco.[5] Antes estabalecida no Seringal Volta do Empreza, a prefeitura teve sua sede transferida em 1909 para onde se localizava o Seringal Empreza. Em 1912 a Vila Pennápolis, que se chamava assim em homenagem ao então Presidente do Brasil, Afonso Pena teve seu nome alterado para Rio Branco, em homenagem ao diplomata que anexara o Acre ao Brasil.

O Barão do Rio Branco nasceu em 20 de Abrill de 1845 no Rio de Janeiro. Iniciou-se na carreira política como promotor e deputado, ainda no Império. Assumiu o Ministério das Relações Exteriores, de 3 de dezembro de 1902 até sua morte, em 1912. Além de diplomata, foi geográfo e historiador. Junto com Assis Brasil e José Plácido de Castro, teve papel de destaque na Questão do Acre, que culminou com a assinatura do Tratado de Petrópolis, entre Brasil e Bolívia, pondo fim ao conflito dos dois países em relação ao território do Acre, que passou a pertencer ao Brasil mediante compensação econômica e pequenas concessões territoriais.

Palácio Rio Branco, sede do Governo do Acre.
História
A capital do estado do Acre (o nome Acre origina-se de Aquiri, transcrita pelos exploradores desta região da palavra Uwakuru do dialeto dos índios Ipurinã), surgiu a partir do seringal fundado em 28 de dezembro de 1882, pelo cearense Neutel Maia.

Segundo a tradição, em fins de 1882, numa pronunciada volta do rio Acre, uma frondosa gameleira chamou a atenção de exploradores que subiam o rio e levou-os a abrir um seringal ali mesmo. Tratava-se do seringalista Neutel Maia, que, com sua família e trabalhadores, chegava à região do Acre.

Maia fundou o seu primeiro seringal, Seringal Volta da Empresa, à margem direita do rio Acre, ao longo da grande curva do rio, onde ainda hoje está a gameleira - no local em que hoje se encontra o Segundo Distrito. Ali foi iniciada a construção de barracões, em terras antes ocupadas pelas tribos indígenas Aquiris, Canamaris e Maneteris.

Em seguida, Maia abriu um outro seringal, na margem esquerda do rio Acre - onde atualmente está instalado o Palácio do Governo do Acre - com o nome de Seringal Empresa.

Anos depois, a mesma gameleira seria testemunha dos combates travados na Volta da Empresa, entre revolucionários acreanos e tropas bolivianas, durante o crítico período da Revolução Acreana, que tornou o Acre parte do Brasil, no início deste século.

Terminada a Revolução Acreana, após a assinatura do Tratado de Petrópolis, em 17 de novembro de 1903, e a anexação definitiva do Acre - agora Território Federal do Acre - ao Brasil, Rio Branco foi elevada à categoria de vila, tornando-se sede do departamento do Alto Acre.

Cunha Matos, a mando do governo federal, chegou ao Acre em 18 de agosto de 1904, para governar, como prefeito, o departamento do Alto Acre, cargo que exerceu até 1905. No dia 19 de agosto de 1904, Cunha Matos decidiu estabelecer a sede provisória de sua prefeitura no povoado criado em torno do seringal Volta da Empresa, onde hoje está o Segundo Distrito da capital, à margem direita do rio Acre. A povoação passou a ser chamar-se Vila Rio Branco no dia 22 de agosto de 1904.

A "Villa Rio Branco" afirmou-se como o principal centro urbano de todo o vale do Acre, o mais rico e produtivo do território.

Em 13 de junho de 1909, o então prefeito do Departamento do Alto Acre, coronel Gabino Besouro, mudou a sede da prefeitura para a margem esquerda do rio Acre, onde hoje funcionam os principais órgãos públicos como o Palácio do Governo, Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa e Palácio das Secretarias, nas terras do Seringal Empresa, recebendo o nome de Penápolis (em homenagem ao então Presidente Afonso Pena) , onde a terra era mais alta, não sujeita às alagações do rio Acre. Foi uma instalação definitiva.

Em 1910, o prefeito Leônidas Benício de Melo, assinou uma Resolução criando o município de Empresa, juntando a Vila Rio Branco (no Seringal Volta da Empresa, do lado direito do rio Acre) e a localidade de Penápolis (Seringal Empresa, do lado esquerdo do rio Acre).

Em fevereiro de 1911, o prefeito Deocleciano Coelho de Sousa, adotou novamente o nome de município de Penápolis. De forma definitiva, em 1912, os dois lados da cidade passam a se chamar "Rio Branco", em homenagem ao Barão de Rio Branco, chanceler brasileiro cuja ação diplomática resultou no Tratado de Petrópolis. Em 1920 o município de Rio Branco passa a ser a capital do então Território do Acre - depois Estado do Acre.

Durante todos esses acontecimentos, a rua surgida em torno da Gameleira, na margem direita do rio Acre, era o centro da vida comercial e urbana dessa parte da Amazônia. Ali se situavam os bares, cafés e cassinos que movimentavam a vida noturna da cidade; ali se encontravam os principais representantes comerciais das casas aviadoras nacionais e estrangeiras que movimentavam milhares de contos de réis naquela época de riqueza e fausto. Ali moravam as principais famílias da elite urbana composta por profissionais liberais e pelo funcionalismo público.

Embora a administração política do Território tivesse sido transferida para a margem esquerda do rio Acre, cujas terras eram mais altas e não inundáveis, as ruas do centro da cidade - ruas Cunha Matos, 17 de novembro e 24 de janeiro - permaneceriam como a principal zona comercial, sendo paulatinamente dominadas pelos imigrantes sírio-libaneses, a ponto de, em meados da década de 1930, a área ser também conhecida como "Bairro Beirute".

Porém, a partir da década de 1950, teve início um pronunciado processo de decadência econômica da histórica margem direita de Rio Branco, que passou a ser chamada Segundo Distrito. Isso resultou da transferência de boa parte de suas principais casas comerciais para o Primeiro Distrito da cidade, na margem esquerda do rio, onde já estavam instaladas as principais repartições públicas e as residências das mais importantes famílias do território.

Geografia
Rio Branco se localiza a 9°58'29" sul e a 67°48'36" oeste, numa altitude de 153 metros acima do nível do mar. A cidade é cortada pelo rio Acre, que divide a cidade em duas partes denominadas Primeiro e Segundo Distritos. Atualmente, o rio é atravessado por seis passarelas - a mais nova é a Passarela Joaquim Macedo.

O município localiza-se na microrregião de Rio Branco, mesorregião do Vale do Acre. Limita-se ao norte com os municípios de Bujari e Porto Acre e com o Amazonas, ao sul com os municípios de Xapuri e Capixaba, a leste com o município de Senador Guiomard e a oeste com o município de Sena Madureira.

Relevo
Rio Branco situa-se em ambas as margens do Rio Acre, sua topografia à direita (na região hoje denominada pelo Segundo Distrito) formada por imensa planície de aluvião, enquanto que o solo na margem esquerda (onde fica o centro da cidade), caracteriza-se por sucessão de aclives suaves.

Solo
Cerca de 90% dos sedimentos da Bacia do Acre são de idade terciária de origem continental fluvial, tendo sido estudados sob denominações diversas, como a Formação de Pebas Manaus, Puca e Rio Branco. Delas a mais conhecida é a Formação Solimões.

A Formação Solimões é composta por sedimentos típicos de planície de inundação, apresentando estratificações cruzadas, estrutura laminar em argilitos, siltitos acamados e em lentes, arenitos finos e grosseiros em lentes ou interditados com siltitos e argilitos, etc.

A análise feita pelo Radambrasil folha de Rio Branco evidência a presença de cinco associações de solos que recobrem os arredores de Rio Branco:

  • Latossolo vermelho amarelo distrófico com características marcantes de óxido hidratados de ferro, alumínio e variável proporção de argila. São solos concrecionários lateríticos de textura argilosa;
  • Podzólico vermelho amarelo eutrófico, tem como sedimentos predominantes, argilitos, siltitos argilosos carbonatados. Não são hidromorfos, e são caracterizados por apresentar um horizonte B textual com frações argilosas;
  • Podzólico vermelho amarelo álico, são solos de profundidade média, bem arenado e com grau de estrutura fraca e moderada, na forma geralmente granular. Possui alto grau de acidez e presença de alumínio;
  • Solos hidromórficos gleyzados eutróficos e álicos, são desenvolvidos sobre sedimentos recentes (quaternário) de textura argilo-siltosa, com cores influenciadas pelo processo de redução do ferro e pela saturação com a umidade;
  • Solos hidromórficos gleyzados eutróficos, solos que foram originários a partir dos sedimentos da Formação Solimões no período plio-pleistoceno.

Clima
O município é o que possui a menor média de temperatura anual dentre as capitais da Região Norte. O clima é equatorial, com temperaturas oscilando entre 25°C e 38°C nos dias mais quentes do ano. Situada a 153 metros de altitude, as menores temperaturas ocorrem à noite, com registros frequentes de 22°C nas madrugadas. O período compreendido entre os meses de dezembro e março corresponde à época mais quente do ano, com máximas de 38°C e ocorrência de queimadas (extremamente prejudiciais à saúde). Geralmente entre maio e agosto o município sofre o fenômeno da friagem, registrando temperaturas muito baixas (em torno de 15°C) para os padrões regionais. Em julho de 2010, devido ao fenômeno, foram registrados recordes de temperaturas mínimas do ano. Na tarde do dia 17 os termômetros não passaram dos 14,7°C com mínima de 12,1°C. Dia 19 destacou-se a mínima de 9,8°C. Porém a máxima chegou aos 28°C.

Vegetação
Sua vegetação natural é composta basicamente por floresta tropical aberta (baixos platôs e aluvial).

Hidrografia
No comum, os rios e igarapés de Rio Branco são bastante sinuosos, escoando em estreitas planícies fluviais de deposição, com o regime fluviométrico obedecendo ao regime pluviométrico alternando assim períodos de cheias e vazantes. Os períodos de cheias apresentam, conforme intensidade das chuvas, enchentes de diferentes magnitudes. A formação geológica e geomorfológica são indicadores de rios de águas brancas, com grande concentração de material sólido em suspensão, oriundos dos processos hidroerosivo da corrente sobre as margens.

O Rio Acre, afluente direto do Rio Purus. Por sua extensão e pelo seu caudal, constitui-se no maior representante de drenagem nessa unidade. Tem uma dinâmica geomorfológica muito comum – o deslizamento das suas margens, o que está relacionado às variações de regime fluvial de cheias e vazantes. Este fenômeno ocorre, comumente, no período das enchentes. Quando as águas começam a baixar, a pressão hidrostática diminui e a água anteriormente retida nas margens é liberada. Com isso, o deslizamento que ocorre nas suas margens configura patamares desmoronados. Em Rio Branco estes contribuem para o assoreamento do leito normal do Rio Acre influenciando o regime e a extensão das cheias sazonais que caracterizam a inundação parcial das áreas urbanas da cidade.

O Igarapé São Francisco, com percurso de 115,6 km² e densidade de drenagem de 1,37 km/km², é de grande importância por ser, a exceção do Rio Acre, o principal coletor da bacia hidrográfica do sítio urbano de Rio Branco. Está bastante degradado devido o desmatamento de suas margens para a ocupação humana e também pela poluição de suas águas por estar servindo de depósito de lixo e esgoto a céu aberto.

O Igarapé Judia possui um percurso de 26 km, possui um escoamento de drenagem do tipo dentrítica. Encontra-se bastante poluído.

Canal da Maternidade encontra-se bastante poluído, por cortar a cidade é um grande coletor de águas pluviais.

A prefeitura de Rio Branco divide a cidade em 7 áreas urbanas, denominadas regionais.

Cada regional possui peculiaridades, já que foram definidas com base em fatores socioeconômicos, comprendendo bairros e conjuntos com características semelhantes. Elas são numeradas de I a VII, sendo que cinco delas se localizam no 1º distrito: II, III, IV, V, VI; e outras duas no 2º distrito: I, VII. As regionais são compostas por aproximadamente 110 bairros.

Demografia
A população do município em 2009 era estimada pelo IBGE em 305.954 habitantes, sendo o maior município do estado e o 81°mais populoso do Brasil, apresentando uma densidade populacional de 33,17 habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 51,79% da população são homens e 48,2% mulheres, e 92,73% da população vive na zona urbana e 7,22% vive na zona rural. Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, a população de Rio Branco equivale a 0,16% da população nacional. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, Rio Branco possuía 201.966 eleitores em 2008.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Rio Branco é considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu valor de 0,754. Considerando apenas a educação o valor do índice é de 0,860, enquanto o do Brasil é 0,849, o índice da longevidade é de 0,697 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,704 (o do Brasil é 0,723). Rio Branco possui a maioria dos indicadores médios segundo o PNUD. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,52, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 37,21% e a incidência da pobreza subjetiva é de 39,39%. Rio Branco tem melhorado todos os seus indicadores nos últimos anos, saindo de um quadro preocupante, para uma estabelecida qualidade de vida.
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RIO BRANCO, CAPITAL DO ACRE

A bela passarela estiada Joaquim Macedo é exclusiva de pedestres e liga os dois distritos de Rio Branco, capital do Acre
Crédito: Sérgio Vale
O palácio Rio Branco, construído em 1930 para ser sede do governo, é uma dos principais marcos históricos de todo o estado
Crédito: Gleison Miranda
À noite existem várias opções de bares e restaurantes com comida tradicional amazônica próximos às margens do rio Branco
Crédito: Mauro Maciel
O parque da Maternidade, inaugurado em 2002, é um dos maiores de Rio Branco e perfeito para quem quer praticar esportes e fazer caminhadas Crédito: Acervo Secom
Com quase 6 mil metros quadrados de área, o parque da Maternidade tem de quadras poliesportivas a ciclovias
Crédito: Acervo Secom
Dizem os acreanos que a cidade nasceu por conta de uma imensa árvore, a gameleira. Hoje a árvore tem mais de 20 metros de altura e 2,5 metros de diâmetro
Crédito: Sérgio Vale
A praça Plácido de Castro, também conhecida como da Revolução, é um dos pontos de encontro de Rio Branco
Crédito: J. Diaz
O Acre tem diversas pontes suspensas, entre elas a ponte Wilson Pinheiro Brasiléia, que liga o Brasil à Bolívia
Crédito: Acervo Secom
O rio Acre é atualmente cortado por seis pontes, entre elas a ponte que liga o Brasil ao Peru
Crédito: Acervo Secom

Visita às populações do seringal Cachoeira são ótima maneira de ir à fundo na cultura local
Crédito: Sérgio Vale
Visitas à floresta amazônica fazem parte dos roteiros pelo Acre
Crédito: Sérgio Vale
A casa de Chico Mendes, localizada no município de Xapuri, é uma das paradas obrigatórias para quem visita o Acre
Crédito: Sérgio Vale
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LISTA DE TODAS AS SECRETARIAS DO ESTADO DE RONDÔNIA


Governadoria
Vice-Governadoria
Casa Civil
Departamento de Comunicação
CGAC – Coordenadoria de Apoio a Governadoria
Imprensa Oficial
PROCON – Departamento de Defesa do Consumidor
Casa Militar
Corregedoria Fiscal

SEAS – Secretaria de Estado da Assistência Social
SEPLAN – Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral
SEAD – Secretaria de Estado de Administração
SEFIN – Secretaria de Estado de Finanças
SEDUC – Secretaria de Estado de Educação
SESAU – Secretaria de Estado de Saúde
SEAGRI – Secretaria de Estado da Agricultura Pecuária e Regularização Fundiária
SEDAM – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental
SECEL – Secretaria de Estado dos Esportes da Cultura e do Lazer
SEJUS – Secretaria de Estado de Justiça
SEAE – Secretaria Estadual de Assuntos Estratégicos
SEDES – Secetraria de Estado do Desenvolvimento Econômico Social
SESDEC – Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania

PGE – Procuradoria Geral do Estado
CGE – Controladoria Geral do Estado
SUCAP – Superintendência de Representação em Brasília
SUPEL – Superintendência de Licitações
CGAA – Coordenadoria Geral da Administração
GTO – Garagem de Transportes Oficiais
CGPI – Coordenadoria Geral de Almoxarifado e Patrimônio
IPERON – Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia
CEPRORD – Centro de Processamento de Dados
CRE – Coordenadoria da Receita Estadual
BERON – Banco do Estado de Rondônia S/A
PC – Polícia Civil (Instituto de Identificação)
PM – Polícia Militar do Estado de Rondônia
DF - Defesa Civil
DETRAN – Departamento de Estado de Trânsito
HBAP – Hospital de Base Ary Pinheiro
HPJP II – Hospital de Pronto Socorro João Paulo II
CEMETRON – Centro de Medicina Tropical de Rondônia
FHEMERON – Fundação de Hermatologia e Hemoterapia de Rondônia
AGEVISA - Vigilância Sanitária
HICD – Hospital Infantil Cosme e Damião
POC – Policlínica Osvaldo Cruz
LACEN
DER – Departamento de Estradas e Rodagens e Transportes de Rondônia
DEOSP – Departamento de Estradas de Rodagens e Transportes de Rondônia
EMATER – Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural
CAERD – Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia
RONGÁS – Companhia de Gás do Estado de Rondônia
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia
IDARON – Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia
JUCER – Junta Comercial do Estado de Rondônia
SOPH – Sociedade de Portos de Rondônia
CAGERO – Companhia de Armazéns Gerais de Rondônia
CMR – Companhia de Mineração de Rondônia
SETUR – Superintendência Estadual de Turismo
DPE – Defensoria Pública do Estado de Rondônia

Fonte: O Observador
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FLORESTA ESTADUAL DO ARIPUANÃ


Floresta Estadual do Aripuanã
Localização
Contíguo aos Parque Nacional do Juruena e Parque Nacional dos Campos Amazônicos, num corredor de mais de 9 milhões de hectares de áreas protegidas conhecido como Corredor Meridional de conservação da Amazônia. Região de forte pressão de desmatamento pela expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia brasileira.

Superfície
336.040 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 11%
Floresta Ombrófila Densa 89%

Esta unidade integra o Mosaico do Sul do Estado do Amazonas, cuja caracterização é: Composto por 9 unidades, totalizando 2.467.243 ha.

  • Parque Estadual do Guariba e Parque Estadual do Sucunduri.
  • Reservas de Desenvolvimento Sustentável Bararati e Aripuanã.
  • Reserva Extrativista do Guariba.
  • Floresta Estadual de Manicoré, Floresta Estadual do Apuí e Floresta Estadual do Sucunduri e Floresta Estadual do Aripuanã.
A variedade de hábitats do mosaico, com florestas de terra-firme, florestas alagadas, campos rupestres, campinas e campinaranas, e a enorme beleza cênica proporcionada pelos saltos e corredeiras.

Grande diversidade de espécies e paisagens.
As corredeiras de Monte Cristo e os saltos do Rio Sucunduri estão entre as paisagens mais conhecidas pelo encanto atrativo. Na porção oeste do mosaico há a formação geológica Domo do Sucunduri, um aglomerado de pequenas serras em disposição concêntrica, um afloramento rochoso do Paleozóico numa região submetida a um curioso clima de monções.

Fauna
Com uma das maiores biodiversidades da Amazônia, a região ficou famosa pela alta diversidade de primatas na região da bacia do Aripuanã. São conhecidas mais de 13 espécies de primatas endêmicas da região. Outra particularidade é a presença de espécies do Cerrado, que ocorrem associadas às grandes manchas de campos e campinas, como as populações de cervo encontradas no Parque Estadual do Guariba. Inventários na porção oeste do mosaico revelaram a ocorrência de 850 espécies de árvores, 46 mamíferos, mais de 300 aves, 27 répteis, 30 anfíbios e aproximadamente 100 espécies de peixes.

Fonte: Unidades de Conservação do Estado do Amazonas - Manaus (AM).
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FLORESTA ESTADUAL DO APUÍ

FLORESTA ESTADUAL DO APUÍ - AM
Localização
Contíguo aos Parque Nacional do Juruena e Parque Nacional dos Campos Amazônicos, num corredor de mais de 9 milhões de hectares de áreas protegidas conhecido como Corredor Meridional de conservação da Amazônia. Região de forte pressão de desmatamento pela expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia brasileira.

Superfície
185.946 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Unidade de uso sustentável.


Corredeiras de Monte Cristo - Floresta Estadual do Apuí

Esta unidade integra o Mosaico do Sul do Estado do Amazonas, cuja caracterização é: Composto por 9 unidades, totalizando 2.467.243 ha.

  • Parque Estadual do Guariba e Parque Estadual do Sucunduri.
  • Reservas de Desenvolvimento Sustentável Bararati e Aripuanã.
  • Reserva Extrativista do Guariba.
  • Floresta Estadual do Sucunduri, Floresta Estadual do Aripuanã, Floresta Estadual de Manicoré e Floresta Estadual do Apuí.
A variedade de hábitats do mosaico, com florestas de terra-firme, florestas alagadas, campos rupestres, campinas e campinaranas, e a enorme beleza cênica proporcionada pelos saltos e corredeiras.

Grande diversidade de espécies e paisagens.
As corredeiras de Monte Cristo e os saltos do Rio Sucunduri estão entre as paisagens mais conhecidas pelo encanto atrativo. Na porção oeste do mosaico há a formação geológica Domo do Sucunduri, um aglomerado de pequenas serras em disposição concêntrica, um afloramento rochoso do Paleozóico numa região submetida a um curioso clima de monções.

Fauna
Com uma das maiores biodiversidades da Amazônia, a região ficou famosa pela alta diversidade de primatas na região da bacia do Aripuanã. São conhecidas mais de 13 espécies de primatas endêmicas da região. Outra particularidade é a presença de espécies do Cerrado, que ocorrem associadas às grandes manchas de campos e campinas, como as populações de cervo encontradas no Parque Estadual do Guariba. Inventários na porção oeste do mosaico revelaram a ocorrência de 850 espécies de árvores, 46 mamíferos, mais de 300 aves, 27 répteis, 30 anfíbios e aproximadamente 100 espécies de peixes.

Fonte: Unidades de Conservação do Estado do Amazonas - Manaus (AM).
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FLORESTA NACIONAL DO AMAZONAS

Floresta Nacional do Amazonas

Localização
Localizada no Alto do Rio Negro, fronteira do Brasil / Venezuela e divisa dos Estados do Amazonas / Roraima e ao lado do Parque Nacional Pico da Neblina.

Superfície
1.573.100 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Campinarana 2%
Floresta Ombrófila Aberta 2%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 3%
Floresta Ombrófila Densa 93%

Floresta Nacional do Amazonas
Floresta Nacional do Amazonas
Flora
Sua vegetação caracteriza-se como Floresta Amazônica e Áreas de Tensão Ecológica. Acesso a 600km de Manaus em linha reta, nos municípios de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro. Floresta Ombrofila Densa (submontana e montana), Floresta Ombrofila Aberta (submontana), Áreas de Tensão Ecológica (campinarana/ floresta ombrófila) e Campinarana (floresta, arborizada e gramineo-lenhosa).

Floresta Nacional do Amazonas
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FLORESTA NACIONAL DE TEFÉ

FLORESTA NACIONAL DE TEFÉ - AM

Localização
Sua grande superfície de 1.020.000 hectares está dividida entre os municípios de Tefé (47,3%), Alvarães (36,7%), Carauari (4,5%) e Juruá (11,5%), todos pertencentes ao estado do Amazonas. Seus limites hidrográficos são: ao norte, o rio Bauana; ao Sul, o rio Curumitá de Baixo; a oeste, o rio Andirá; e a leste, o rio Tefé.

Superfície
1.020.000 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 100%

Mandioca - Um mecanismo fotossensitivo permite à folha da mandioca maximizar a intercepção da luz solar quando a transpiração é baixa. Por exemplo, no início da manhã e no fim da tarde as folhas tomam a direção do sol pelo movimento dos pecíolos.

Peixe no Rio Tefé - Floresta Nacional de Tefé

Na Floresta Nacional de Tefé vivem 359 famílias, agrupadas em 30 comunidades que se localizam nas calhas dos três principais rios: 124 famílias vivem em 11 vilas ao longo do rio Tefé; 74 famílias se espalham em oito povoados no rio Bauana; 161 famílias formam 11 agrupamentos no rio Curumitá de Baixo. Como a composição familiar média é de seis membros por unidade familiar, tem-se uma estimativa de 2.154 habitantes.

Acesso
O acesso até a Floresta Nacional de Tefé se dá exclusivamente por via fluvial, a partir da sede do município de Tefé, tendo o rio Tefé - afluente da margem direita do rio Solimões - como principal caminho. Nos transportes convencionais da região, com motores do tipo rabeta (5hp), demora-se em média três horas do centro urbano ao início da Floresta, marcado por um grande barranco conhecido como Ponta da Castanha.


As atividades econômicas dos moradores das comunidades da Floresta Nacional estão baseadas principalmente na agricultura familiar, com destaque ao cultivo de pequenas roças de mandioca, para a produção de farinha. Apenas o excedente produzido é comercializado em Tefé, seja diretamente ou por meio de atravessadores (que passam ou vivem nas comunidades em barcos recreios, conhecidos como regatões).

Floresta Nacional de Tefé
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PARQUE ESTADUAL RIO NEGRO SETOR NORTE

Parque Estadual Rio Negro Setor Norte

O Parque Estadual Rio Negro Setor Norte fica no estado do Amazonas, região norte do Brasil, e possui uma área de 178.620 ha. Foi estabelecido pelo Decreto 16.497, de 2 de abril de 1995. O parque engloba 5 % da área do município de Novo Airão, que é de 37.771,246 km².

Localização
Distante 167 km de Manaus, o Parque Estadual do Rio Negro - Setor Norte tem importância biológica muito grande para aves, biota aquática e invertebrados, e limita-se com o Parque Nacional de Jaú.

Superfície
146.028 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 13%
Floresta Ombrófila Densa 87%

Diversidade de ambientes incluindo igapós de mata aberta e os de mata mais alta. As matas de Campinarana ocupam as regiões interfluviais dos rios Puduari e Carabinani e possuem vegetação heterogênea. Há predominância de Matas de igapós, Campinaranas interfluviais e Matas de Terra Firme.

Acesso
O principal acesso é por barco pelo Rio Negro.

Flora
Composição florística variada. Algumas plantas como o açaí-chumbinho (Euterpe catingae) e o marajá-preto (Bactris sp.) ocorrem de maneira pontual em alguns tipos de Campinarana. Nas Matas de Terra Firme há plantas de interesse econômico como a itaúba (Mezilaurus itauba) e o cipó-titica (Heteropsis flexuosa).

Fauna
A biota aquática apresenta grande diversidade de espécies que vão de peixes a algas. Há espécies como o pirarucu (Arapaima gigas) e o tucunaré (Cichla sp.) - menos abundantes no rio Puduari. A mais alta diversidade é vista no grupo de insetos. Cerca de 30 espécies de abelhas e 100 de formigas. Mais de 200 espécies de aves, incluindo algumas raras, como Dromoccocyx pavoninus, Nothocrax urumutum, Dolospingus friagilloides e Hemitriccus invratus.

Cerca de 30 famílias vivem no entorno do Parque, sendo as comunidades mais habitadas as do Castanho e Airão Velho, onde se encontram as ruínas da primeira cidade portuguesa no rio Negro, do séc. XVI.

Mutum - Nothocrax urumutum
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PARQUE ESTADUAL DO SUCUNDURI

Lago no Rio Sucunduri - Parque Estadual do Sucunduri
Localização
Contíguo aos Parque Nacional do Juruena e Parque Nacional dos Campos Amazônicos, num corredor de mais de 9 milhões de hectares de áreas protegidas conhecido como Corredor Meridional de conservação da Amazônia. Região de forte pressão de desmatamento pela expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia brasileira.

Superfície
185.946 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Contato Savana - Floresta Ombrófila 4%
Contato Savana - Floresta Estacional 12%
Floresta Ombrófila Densa 32%
Floresta Ombrófila Aberta 52%

A variedade de hábitats do mosaico, com florestas de terra-firme, florestas alagadas, campos rupestres, campinas e campinaranas, e a enorme beleza cênica proporcionada pelos saltos e corredeiras. Grande diversidade de espécies e paisagens. As corredeiras de Monte Cristo e os saltos do Rio Sucunduri estão entre as paisagens mais conhecidas pelo encanto atrativo. Na porção oeste do mosaico há a formação geológica Domo do Sucunduri, um aglomerado de pequenas serras em disposição concêntrica, um afloramento rochoso do Paleozóico numa região submetida a um curioso clima de monções.

Arara Canindé

Fauna
Com uma das maiores biodiversidades da Amazônia, a região ficou famosa pela alta diversidade de primatas na região da bacia do Aripuanã. São conhecidas mais de 13 espécies de primatas endêmicas da região. Outra particularidade é a presença de espécies do Cerrado, que ocorrem associadas às grandes manchas de campos e campinas, como as populações de cervo encontradas no Parque Estadual do Guariba. Inventários na porção oeste do mosaico revelaram a ocorrência de 850 espécies de árvores, 46 mamíferos, mais de 300 aves, 27 répteis, 30 anfíbios e aproximadamente 100 espécies de peixes.

Fonte: Unidades de Conservação do Estado do Amazonas - Manaus (AM).
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ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO JAVARI BURITI

Palmeira buriti
Superfície
15.000 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 100%

Área de Relevante Interesse Ecológico Javari Buriti

Esta ARIE foi criada para proteger os bosques da palmeira buriti e a fauna associada a essa formação vegetal.

Palmeira buriti
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE
Proteger os bosques da palmeira buriti e a fauna associada a essa formação vegetal. DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO Foi criada pelo Decreto n.º 91.886 de 05.11.1985 ANTECEDENTES LEGAIS Dados não disponíveis. ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS Dados não disponíveis. ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS Possui uma área de 15.000 ha. Está localizada no estado do Amazonas, na bacia hidrográfica do rio Solimões, no Município de Santo Antônio do Içá. CLIMA Dados não disponíveis. O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS)/ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO Dados não disponíveis. RELEVO Dados não disponíveis. VEGETAÇÃO Floresta Amazônica. FAUNA Dados não disponíveis. USOS CONFLITANTES QUE AFETAM A UNIDADE E SEU ENTORNO Dados não disponíveis. BENEFÍCIOS INDIRETOS E DIRETOS DA UNIDADE PARA O ENTORNO Dados não disponíveis. PLANEJAMENTO Plano de Gestão Ambiental não elaborado.
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PARQUE NACIONAL SERRA DO DIVISOR

FLORESTA DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO DIVISOR
MAPA DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO DIVISOR

No extremo noroeste do país, existe uma área da floresta amazônica que o homem ainda nem conseguiu tocar. A própria natureza criou barreiras que dificultam o acesso e assim ela se mantém protegida. Seus ecossistemas intocados fazem dela uma importante região que precisa continuar preservada, na última porção dentro do território brasileiro antes da fronteira com o Peru. O Parque Nacional da Serra do Divisor foi criado em 1989, durante o governo Sarney, em um contexto de pressão internacional de ambientalistas e defensores dos povos da floresta.
RIO MÔA
O clima da região é tropical, quente e úmido, com temperatura média anual de 24°C. Os ecossistemas encontrados no parque ainda não foram alterados pelo homem. O nome Divisor é pelo fato da localização do parque, no trecho que divide as águas entre as bacias hidrográficas do Vale do Médio Rio Ucayali (Peru) e do Alto Rio Juruá. As serras apresentam regiões alagadas, igapós, igarapés e lagos fluviais. A fauna local apresenta, segundo alguns estudos, cerca de 30 espécies ameaçadas, além de 485 espécies diferentes de pássaros.

O parque não está aberto à visitação, principalmente pela difícil localização. Para quem tiver coragem de se aventurar, uma das atrações é o Rio Moa (foto), navegável quase o ano todo. Na época das vazantes, surgem trechos de corredeiras propícios para a prática de esportes de aventura. A própria floresta Amazônica é o maior atrativo e esconde animais, plantas e igarapés para um banho refrescante.

É o Turismo do Futuro. As pessoas estão cansadas de viajar para os mesmos cenários e os elementos fortes do atavismo as conduzem para os santuários ecológicos e parques nacionais. O Brasil pode ser, em curto prazo de tempo, a maior atração mundial neste segmento, é só investir em divulgação no exterior. O Estado do Acre apresenta atrativos para desenvolver o Ecoturismo, tendo em vista a existência de rios piscosos e as belezas naturais da Amazônia. O Serra do Divisor é o 4º maior parque nacional do Brasil.

Ali estão guardados vários tesouros naturais brasileiros. No interior do Parque, à margem direita do Rio Moa, habita a população indígena Nukini. Há também registros da existência de fósseis às margens do Rio Juruá.

O parque não possui infra-estrutura. A cidade mais próxima, Cruzeiro do Sul, está a dois dias de barco, possuindo hotéis e restaurantes. Partindo da capital Rio Branco até Cruzeiro do Sul, o acesso é aéreo. De Cruzeiro do Sul até a reserva deve-se pegar o Rio Moa, que tem um percurso que tem duração de seis horas . Nos períodos de seca, esse tempo pode chegar a quatro dias.

As principais atrações do Parque são, o Rio Moa, situado entre os afluentes do Rio Juruá, desenvolve um traçado de curvas cheias de meandros. Sua cabeceira fica a Oeste da Serra do Divisor, seguindo a direção SE/NE até seu sopé ocidental, quando recebe o Igarapé Ramon. Após a confluência com o Igarapé Pedernal, forma um cânion de excepcional beleza. No período das secas, surgem trechos com corredeiras e cachoeiras. Também destaco a Trilha do Mirante que começa no cânion, às margens do rio Moa, e sobe o Morro Queimado até uma pequena área descampada, com aproximadamente 472 metros de altitude, chamada de Mirante. A vista dali de cima é de tirar o fôlego. O Buraco da Central foi aberto pela Petrobrás durante os trabalhos de prospecção de petróleo na área da serra, em 1930. Medindo aproximadamente 1 metro de diâmetro, jorra água sulfurosa e de temperatura um pouco mais alta que a do rio Moa. No encontro das águas sulfurosas com o rio, uma nuvem de vapor sobe pelo ar.

Aos amantes da natureza inexplorada ou apenas para aqueles que querem carimbar no currículo de viajante uma exótica expedição em território nacional, uma dica: Vá antes que descubram este paraíso.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE
Proteger e preservar amostra dos ecossistemas ali existentes, assegurando a preservação de seus recursos naturais e proporcionando oportunidades controladas para uso pelo público, educação e pesquisa científica.

DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO
Foi criado pelo Decreto n.º 97.839 de 16.06.1989.

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS
No interior do Parque, na margem direita do rio Môa habita a população indígena Nukini. Tem-se registros da existência de fósseis nas margens do rio Juruá, tanto na área do Parque como na margem direita. O nome da unidade originou-se de uma importante característica geomorfológica que existe na área que é o divisor de águas das bacias hidrográficas do Médio Vale do Rio Ucayali (Peru) e a do Alto Vale do Rio Juruá (Acre/Brasil).

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
Possui uma área de aproximadamente 846.633 ha. Está localizado no estado do Acre. Da capital Rio Branco a Cruzeiro do Sul, o acesso à unidade é aéreo, com duração de 1h:30mm, atendido pela empresa aérea VARIG, TAVAJ e RICO. De cruzeiro do sul para a unidade, a principal via de acesso é fluvial através do rio Moa, sendo que no período das águas se gasta em torno de 6 horas com utilização de transporte do tipo voadeiras, e no período das secas gasta-se até 4 dias utilizando-se canoas, que é o transporte mais rústico da região. A cidade mais próxima à unidade é Cruzeiro do Sul.

CLIMA
A precipitação anual é da ordem de 2.300 mm, sendo que a temperatura média é superior a 20ºC.

O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS)/ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO
O Parque ainda não está aberto à visitação.

RELEVO
A área do Parque é banhada pelo rio Juruá, constituído importante divisor d’água para os rios que formam as bacias do Ucayali e Javari. Nas margens do rio Juruá, ocorrem grandes extensões de interflúvios tabulares.

VEGETAÇÃO
A maior parte da área é coberta de Floresta Tropical Aberta, com duas fisionomias: Aberta de Cipó e Aberta de Palmeira. A Floresta de Cipó caracteriza-se pelo relativo espaçamento entre as árvores, com as seguintes espécies: juá, castanha-de-periquito, taperebá, inharé, entre outros. Já a Floresta de Palmeira apresenta densidade de grupamentos das diversas espécies de Palmeiras. Dentre as inúmeras espécies de palmeiras, predominam: a paxiúba-lisa, patauá, açaí, jaci, murumuru, paxiúba-barriguda, inajá e jarima.

FAUNA
A existência de fauna de diversos ecossistemas é uma realidade, no entanto, não tem sido efetuados estudos para o conhecimento da composição faunística.

USOS CONFLITANTES QUE AFETAM A UNIDADE E SEU ENTORNO
Enfrenta dificuldades com: ocupação humana, extrativismo não madeireiro (seringá, palhas, cipós) e madeireiro, agricultura, pecuária, desmatamento, criação de animais domésticos, caça e pesca de subsistência, comercialização de peles, extração de fósseis e pedras-pome, mudanças artificiais nos cursos dos rios (cortes de voltes) e acampamentos.

ACORDOS DE PARCERIA
ONG SOS Amazônia.

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A UNIDADE
Número total de Funcionários
01 funcionário do IBAMA e 01 funcionário voluntário.
Infra-estrutura disponível
Não possui nenhuma infra-estrutura.

ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
Rua Veterano Manoel de Barros, 320 - Bairro Abrão Alabe
69907-150 – Rio Branco – AC
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VALE DO ANARI - RONDÔNIA




Hospital municipal

Vale do Anari localiza-se no estado de Rondônia e faz parte da Amazônia Legal. Foi criado pela lei 572 de 22/06/1994 e instalado em 01/01/1997, sendo sua área proveniente do município de Machadinho D’ Oeste.

Com 9.245 habitantes em 2010, sua taxa de crescimento populacional foi de 1,86% ao ano entre 2000 e 2010, maior que o estadual (0,85%) e maior que o nacional (1,21%). O município apresentava, em 2000, um predomínio de homens e uma estrutura populacional formada principalmente por adultos (25 a 64 anos). Verifica-se um maior numero de pessoas na faixa de 5 a 9 anos.

* Em 1980 teve inicio a implantação do Projeto Fundiário Vale do Anari. Esse projeto colonizou a maior parte da área rural do município de Vale do Anari.

* Em 1981 teve inicío a distribuição dos lotes de terras rurais no Projeto Fundiário Vale do Anari, na margem direita do rio Anari, atualmente pertencente ao município de Theobroma.

* Em 1982 ocorreu o início da distribuição de lotes rurais na margem esquerda do rio Anari, onde está localizado o município de Vale do Anari.

* Em 1983 ocorreu a abertura da estrada ligando Jaru ao Projeto Fundiário Vale do Anari e o início da formação do povoado que ficou denominado de Setenta.

* Em 1988 foi criado o município de Machadinho do Oeste. O povoado conhecido por Setenta, fica pertencendo ao município de Machadinho do Oeste.

* Em 1992 início de movimento, pró-emancipação do povoado denominado Setenta primeiro nome de Vale do Anari. Neste ano, ocorreu reuniões objetivando a criação do município.

* Em 22 de junho de 1994, pela Lei Estadual nº 572, foi criado o município de Vale do Anari. A lei foi publicada no Diário Ofícial nº 3047 no dia 24 do mesmo mês e ano.

A área para formação do município de Vale do Anari foi desmembrada do município de Machadinho do Oeste.

Vale do Anari originou-se em 1980, quando o INCRA, implantou um projeto para colonizar as margens do rio Anari.

O nome Anari, vem de um peixe "Creagrutus Anary"

* A formação do povoado do setenta inicio-se em 1983, com a instalação de mercearias.

* Em 1984, foi instalada a primeira farmácia.

* Em 1988 ocorreu a contrução em madeira beneficiada, da primeira escola.

* Em 1989, as máquinas realizaram a abertura das ruas que já estavam demarcadas e com várias casas residenciais contruídas,prosseguindo, assim, a formação do povoado.

* 30 de dezembro de 1988, foi instalado a primeira antena parabólica, proporcionando aos moradores, entretendimento e acesso as informações televisivas.

* Em 1989, foi contruído o posto de saúde e a Escola Estadual Bartolomeu Lourenço de Gusmão.

* Em 1990, foi contruído o posto telefônico, que só foi instalado em 1993.

* Em 1990 foi instalado um motor a diesel para a geração de energia, que no início, gerava energia seis horas/dia; em 1991, gerava nove horas/dia; em 1993 gerava doze horas/dia, e, a partir de 1999 passou a gerar vinte e quatro horas por dia.

* Em 1994, a CAERD implantou o sistema de abastecimento de água e foi contruído a Escola Municipal Darci Ribeiro.

HISTÓRICO POLÍTICO

* Prefeito Tampão: Xisto Olandini - Prefeito Tampão;

* O Primeiro prefeito eleito foi Emes Soares Maia. As eleições ocorreram em outubro de 1996 e a posse do prefeito e da vice-prefeita Zilda Braido Verly, foi no dia 1º de janeiro de 1997. A Vice Prefeita Zilda Braido Verly, assumiu a prefeitura em 20-12-1999 até 31-12-2000.

- Em 19 de Março de 2001, foi realizado concurso público, para receber proposta para instituição dos símbolos municipais Brasão, Bandeira e Hino.(Galeria de Fotos)

- Em 2002 foi instalada a rede de telefones fixos residências e comérciais.

- Em 2003 a Av. Acyr José Damasceno, principal avenida do municipio recebeu pavimentação asfaltica.

- Abril de 2005, é inaugurado o Posto Avançado de Justiça Rápida.

- Em 2007 as Avenidas Capitão Silvio de Farias e 23 de Agosto recebem pavimentação asfaltica.

- Março de 2007 é inalgurado o quartel da Policia Militar.

- Julho de 2007 é inalgurado a Escola Tancredo Neves na Linha C-58.

- Agosto de 2007 é inalgurado o Hospital Estadual, que foi cedido para o Municipio Administrar.

__________________________________________________________________

Quarto Prefeito Eleito, Edimilson Maturana da Silva (2009/2012) Vice Prefeito - Anildo Alberton;

* VEREADORES DO QUARTO PLEITO:

Antonio de Jesus Santos, Manoel Gomes da Rocha, Reginaldo Andrade dos Santos, Manuel Pereira da Silva, Celso de Souza, Carlos Santos Souza, Josemar Pacheco dos Santos,Antonio Ruela Oliveira Neto,João Correia Marciel Filho.

DADOS ECONÔMICOS

Vale do Anari, está localizado a 80km da BR 364, na RO 133, possui um população de 8.681 hab. Com território de 3.135 km² o que dá uma densidade de 2,76 hab/km², possuímos uma baixa densidade demográfica devido o território ser ocupado por quatro unidades de conservação sendo três reservas extrativistas e uma reserva biológica que ocupam 50,2% o território do município. A principal produção desse reservas extrativista são: Borracha 34 T/Ano; Castanha do Pará 2 T/Ano; Óleo de Copaíba 1 T/Ano e Palmito cerca de 5 T/Ano;

A formação fundiária do Município se caracteriza por pequenas propriedades rurais (1.753 cerca de 95%) que praticam a agricultura familiar, dentro dos principais produtos cultivados podemos destacar: Arroz 897 T/Ano; Milho 292 T/Ano; Feijão 360 T/Ano; Café 2.003 T/Ano; Cacau 115 T/Ano; Banana 668 T/Ano; Mandioca 11.900 T/Ano; Laranja 83 T/Ano; Mamão 50 T/Ano; Maracujá 21 T/Ano; Pimenta do Reino 21 T/Ano; Limão 7 T/Ano e Guaraná 3 T/Ano, além de diversas variedades outras frutas.

A produção leiteira que hoje é de aproximadamente 1.200.000 litros/Mês, com um rebanho de 53.174 de Bovinos Leiteiro o que dá uma produção média de menos de 1 litro/vaca, assim, percebemos um grande potencial de crescimento, bastando apenas investimento na melhoria da genética do gado leiteiro e na infra-estrutura das pastagens; O rebanho de gado corte é de aproximadamente 62.593 animais, o que caracteriza uma produção de agricultura familiar.

O Município de Vale do Anari, possui uma população urbana de aproximadamente 2007 hab; uma rede de comercio local que conta com supermercado, cerealista, lojas de confecções, lojas de produtos agropecuários e algumas opções de lazer. Por ser um município com uma distância considerável dos grandes centros de Rondônia, basicamente todo o consumo mensal é feito em estabelecimentos comerciais localizados no município.

Vale do Anari, esta integrado do Território Central da Cidadania, o que possibilita alcance a projetos de investimento para melhoria da produção agropecuária do Município.

MEIO AMBIENTE

O municipio de Vale do Anari tem importante papel ambiental, pois parte do municipio é reserva biológica, à REBIO Reserva Biológica do Jaru, com área total de 1.291.620,00ha sendo que 136.449,00ha está no municipio de Vale do Anari, levando-se em consideração que o municipio possui área total de 323.674,00ha, então endende-se que praticamente 45% de Vale do anari é reserva biológica.

Em 02 de maio de 2006 o o Presidente da República Luiz Inácio Lula da silva assinou um Decreto incorporando mais 60.000,00ha.

A REBIO foi criada através do Decreto n.º 83716 de 11 de julho de 1979, ainda quando rondõnia era apenas território federal.

A REBIO tem finalidade a proteção da flora, fauna e das belezas naturais existentes no local, podendo ser utilizada para fins científicos, observadas as normas em vigor.

É vedada, na REBIO a utilização do solo, perseguição, caça, apanha ou introdução de espécimes da fauna e flora silvestres ou domésticas, bem como a modificação do meio ambiente.

Preservação x Desenvolvimento

Levanto aqui um questionamento sobre APP (área de preservação permanente)

Vejamos inicialmente a definição de Amazônia Legal no inciso VI, `PAR` 2°, Art. 1° do Código Florestal:

`PAR` 2° Para os efeitos deste Código, entende-se por:

VI - Amazônia Legal: os Estados do Acre, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e as regiões situadas ao norte do paralelo 13° S, dos Estados de Tocantins e Goiás, e ao oeste do meridiano de 44° W, do Estado do Maranhão.

Temos de pensar bem antes de levantar a bandeira de que a maior parte da Amazônia seja declarada APP (área de preservação permanente) pelo Poder Público, conforme artigo 3º do Código Florestal:

Art. 3º Consideram-se, ainda, de preservação permanentes, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas:

a) a atenuar a erosão das terras;

b) a fixar as dunas;

c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;

d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridades militares;

e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;

f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;

g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;

h) a assegurar condições de bem-estar público.

Tudo isso parece bom, mas quando usamos o termo PRESERVACÃO surge um grande impasse, na preservação permanente não se pode tocar, pra nada, pesquisas, fins lucrativos nada... mas nisso você envolve as comunidades ribeirinhas, nativas da região (amazônidas) e eles necessitam da floresta e dos seus recursos para sobreviver e com a preservação permanente até os ribeirinhos e tribos indígenas seriam proibidos de usufruir da floresta, talvez uma melhor solução seria tornar uma reserva legal, no caso vc pode usar, mas de maneira sustentável, veja:

Área de Preservação Permanente - área protegida nos termos dos artigos 2º e 3º do Código Florestal, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico da fauna e da flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas. Nas áreas de preservação permanente os recursos naturais não podem ser explorados.

Reserva Legal - área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente. A Reserva Florestal Legal é necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas. Pode ser explorada através de plano de manejo.

A área de reserva Florestal legal dentro de cada propriedade varia de acordo com a região do País em que esta está inserida.

Desenvolvimento sustentável é uma realidade, apresentei na semana passada uma prova disso, a Amazônia é nossa, devemos INTEGRAR para Não ENTREGAR.

Amazônia

Durante muito tempo por trás de todos os modelos de desenvolvimento planejado para a Amazônia estava a imagem de uma grande floresta praticamente desconhecida e homogênea.

Uma definição duplamente incorreta, primeiro pela premissa de que essa floresta era toda igual, segundo, que era desabitada.

Desmistificando essa visão anterior. Hoje, as políticas para a Amazônia levam em conta que a região, alem de possuir cidades bastante populosas, está ocupada por povos da floresta, que, no ultimo século desenvolveram um intenso processo de conhecimento da natureza local que não pode ser desprezado.

O mais recente projetos ambientais para a Amazônia passaram a contar com a participação das populações tradicionais, ou seja, passaram comunidades que vivem em áreas ricas em biodiversidade há séculos, como os indígenas, os quilombolas, os ribeirinhos e os serinqueiros.

O resultado foi o aparecimento de dezenas de pequenos empresários, movimentos populares e associações de moradores da região que desenvolvem pequenas fabricas de cosméticos, perfumes, fototerápicos, artesanato, tecelagem polpas de frutas, entre outros produtos naturais alem de atividades ligadas ao desenvolvimento do eco turismo.

O objetivo desses empreendimentos e explorar recursos da floresta de maneira viável e duradoura, contribuindo para a melhoria de vida das comunidades locais e para a preservação do meio ambiente.

A primeira reserva no Brasil a ter seu plano de desenvolvimento foi a Reserva Aquariquara, no município de Vale do Anari, com 18.100 hectares. Hoje, cerca de 40 famílias de seringueiros desenvolvem atividades extrativistas na Reserva.

O Plano, que inclui também um trabalho de fortalecimento das mulheres extrativistas, está na segunda fase de implantação, pois nos primeiros seis meses os moradores tiveram sucesso em quase todas as ações previstas.

Aquariquara é uma reserva onde a extração da borracha é feita em terra firme e, diferentemente da Reserva Extrativista do Rio Cautário, permite a extração do látex o ano todo.

É uma área remanescente de florestas no Projeto de Assentamento Machadinho, onde o Incra assentou colonos que receberam somente metade da área usual de 100 ha. A outra metade, destinada a reserva legal foi agrupada em áreas mais frágeis na forma de reservas florestais condominiais (conhecidas entre os técnicos rondonienses por "reservas em bloco").

Mais tarde, verificada a impossibilidade legal dos colonos manterem sua cota de reserva legal nas reservas condominiais e a população extrativista que ocupava a área, essas reservas foram destinadas a reservas extrativistas.

Aquariquara é a maior das "reservas em bloco" de Machadinho. Como a maioria, está cercada de lotes de colonos, que algumas vezes são aliados dos seringueiros, e outras facilitam as invasões por madeireiros ou caçam no interior da reserva.

Em certas linhas, como a MP 44 e a MP 46, boa parte dos colonos são seringueiros donos de colocações no interior da reserva. Os filhos estudam na escola da linha, o posto de saúde, assim como a máquina de arroz, localiza-se em uma parcela que agora pertence à Associação, e a agricultura é feita principalmente nos lotes. As colocações são destinadas à coleta do látex e ao plantio de sistemas agro florestais. Assim, Aquariquara é uma reserva extrativista bem peculiar.

Os moradores de Aquariquara são representados pela Associação de Seringueiros de Machadinho, que representa além de Aquariquara outras 15 reservas extrativistas na região. Assim como a Reserva Extrativista do Rio Cautário, Aquariquara está executando um Projeto de Manejo Comunitário de Recursos Florestais, onde a madeira é o produto principal.

A extração de madeira de reservas extrativistas sempre foi polêmica. Entretanto, a pressão dos madeireiros sobre as reservas, a baixa capacidade dos órgãos ambientais de defendê-las e a falta de alternativas econômicas têm levado as entidades que representam ou apóiam os seringueiros a rever sua posição contrária à extração madeireira. A partir do conhecimento de técnicas de extração que podem tornar a atividade madeireira sustentável.

Em Vale do Anari e Machadinho as reservas são utilizadas de modo sustentável em um projeto chamado Tecidos da Floresta, o produto vem adquirindo cada vez mais espaço no mercado internacional. Alem de ser um produto ecologicamente correto, possui qualidade impar.

O projeto tem apresentado melhoria significativa na melhoria da qualidade de vida das famílias envolvidas.

Vale do Anari conta ainda com mais duas reservas Extrativistas (Itauba e Seringueira)

Em 2009 foi criada a Secretaria Municipal de Meio Ambiente;

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