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BR-435 - VILHENA, COLORADO DO OESTE, CEREJEIRAS E PIMENTEIRAS DO OESTE: RONDÔNIA















BR-435 ENTRE COLORADO DO OESTE E VILHENA
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MARACÁ - RORAIMA

Ilha de Maracá
Estação Ecológica de Maracá
Superfície
101.312 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Floresta Ombrófila - Floresta Estacional 14%
Floresta Ombrófila Densa 86%

Esta unidade foi criada para preservação de amostra representativa do ecossistema Amazônico, tendo como foco zonas de ecótone. É constituída pela Ilha de Maracá, pelas ilhas e ilhotas situadas no Rio Uraricoera e pelos Furos de Santa Rosa e Maracá.

Acesso
Partindo de Boa Vista, percorre-se aproximadamente 65 km de rodovia asfaltada (RR-205). O percurso restante de 75 km é realizado na RR-343, passando por comunidades indígenas e fazendas até atingir o rio Uraricoera, onde é feita a travessia para a unidade.

Um dos fatores determinantes do clima da região de Maracá, reside na altitude dos contrafortes da serra de Pacaraíma, que impede que os ventos úmidos que sopram do nordeste para sudeste proporcionem precipitações mais periódicas sobre a ilha. Possui um relevo de elevações de topo convexo e vertentes de declive relativamente fraco, assumindo aspecto de um mar de colinas com cobertura de floresta tropical densa, capaz de produzir em fotografias aéreas e no próprio terreno, um certo mascaramento da topografia.

Estação Ecológica de Maracá
Rio Uraricoera - Estação Ecológica de Maracá
Encontra-se situada na confluência de duas formações vegetacionais, a savana de Roraima-Rupununi e a floresta Amazônica. Porém, aproximadamente 95% da ilha está coberta por floresta e unicamente uma pequena área está ocupada por formações de savana, as quais são dominantes fora da estação, ao sul e ao leste da ilha. A vasta malha fluvial que envolve a ilha é o habitat de várias espécies de Quelônios.

A ilha também é rica em répteis e ictiofauna, além de possuir mamíferos importantes como a onça pintada ou jaguar (Panthera onca). A pressão antrópica sobre a fauna nos limites geográficos da ilha pode ser considerada muito pequena.

Onça-pintada
Fonte: Ibama
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA NIQUIÁ - RORAIMA

ESTAÇÃO ECOLÓGICA NIQUIÁ
Superfície
286.600 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 1%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 6%
Campinarana 93%

Acesso
O acesso é feito através da BR-174, percorrendo-se 155 Km de Boa Vista até Caracaraí. A partir daí segue-se por via fluvial pelo rio Branco até o rio Água Boa do Univini, por aproximadamente 14 horas até chegar à Estação. Esta unidade foi criada para preservar bancos genéticos de fauna e flora, bem como os recursos hídricos ali existentes. O nome da Estação deve-se ao igarapé existente no local de nome Aniquiá.

Babaçu - Orbygnia sp.
Castanheira
A vegetação é caracterizada pela mata de transição, com árvores altas, troncos finos, copas pouco desenvolvidas. Uma das espécies que integra o estrato superior da vegetação é a seringueira. Entretanto, a espécie mais característica é o babaçu (Orbygnia sp.).

No que se refere a composição florística, ocorrem a castanheira, o cancho, acapu, o pau-amarelo, entre outros. As espécies de palmeiras são inúmeras, cita-se: o inajá, bacaba, tucumã, etc. A fauna existente na unidade possui representantes da fauna típica da região amazônica como também de cerrado, pois a área localiza-se no ecótone dos dois biomas.

ESTAÇÃO ECOLÓGICA NIQUIÁ
Fonte: Ibama
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CARACARAÍ - RORAIMA

Estação Ecológica de Caracaraí
Seringueira - Hevea Brasiliensis
Superfície
80.560 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Floresta Ombrófila - Floresta Estacional 6%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 34%
Campinarana 60%

Visitas somente com autorização do Ibama.
Esta unidade foi criada para preservar bancos genéticos de fauna e flora, bem como os recursos hídricos ali existentes. O nome da Estação deve-se à sua proximidade com o município de mesmo nome. Caracaraí na língua indígena significa "pequeno gavião", o qual ocorria na região em grande quantidade.

Acesso
O acesso é feito através da BR-174, de Boa Vista até Caracaraí, percorrendo-se aproximadamente 180 km. Caracaraí fica à 11 km de distância da unidade.

Flora
A vegetação característica é a mata de transição árvores altas (15 a 20 metros de altura) troncos finos, copas pouco desenvolvidas. Há vários estratos, nos mais altos grande parte dos galhos perdem as folhas na estação seca. Uma das espécies que integra o estrato superior é a seringueira (Hevea brasiliensis).
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PARQUE NACIONAL SERRA DA MOCIDADE

Serra da Mocidade (Foto: Taylor Nunes)
Serra da Mocidade
Serra da Mocidade
O Parque Nacional Serra da Mocidade é um complexo ambiental localizado na região central do Estado de Roraima em área vizinha à dos índios Ianomami. Abrange duas regiões geológicas: Parte da área está sobre rochas muito antigas, do Complexo Guianense, e parte sobre terrenos sedimentares do Terciário-Pleistoceno e Quaternário. Quanto a sua geomorfologia, está localizado no Planalto Dissecado Norte da Amazônia. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Rio Água Boa do Univini com a Serra da Mocidade ao fundo

A área do parque abrange partes de drenagem dos rios Água Boa do Univini e Catrimani, ambos afluentes da margem direita do rio Branco.

A vegetação é composta basicamente por Floresta Amazônica, com exemplares típicos, como a Cuiaou Coité (Crescentia cujete). O parque é um extenso habitat para os animais de várias espécies, como a onça-pintada, ariranha, além das aves migratórias provenientes do hemisfério Norte, como o gavião-real, gavião-preto, a choca-de-roraima, a garça-branca, a tartaruga-de-rio, o Anacã entre outros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: Proteger e preservar amostra dos ecossistemas ali existentes, assegurar a preservação de seus recursos naturais, proporcionando oportunidades controladas para o uso público, educação e pesquisa científica.

DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO: Foi criado pelo decreto s/n de 29.04.1998.

ANTECEDENTES LEGAIS: O Parque foi criado por força de convenção internacional, da qual o Brasil é signatário, que prevê a destinação de 10% dos ecossistemas existentes para Unidades de Conservação.

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS: A área da unidade foi doada ao IBAMA pelo Ministério do Exército. É uma das regiões de maior diversidade biológica da Amazônia, por ser uma zona de transição entre dois biomas distintos, formada por terrenos sazonalmente alagáveis da bacia do Rio Branco e trechos de terra firme sobre rochas Pré-Cambrianas. As belezas cênicas da serra existente no local deu nome ao Parque. Ao noroeste, a unidade faz interface com a reserva dos povos indígenas Yanomami.

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS: Possui uma área de 350.960 ha. Está localizado no estado de Roraima, no município de Caracaraí. O acesso é feito através da BR-174, partindo-se de Boa Vista e percorrendo-se 130 Km de estrada asfaltada até Caracaraí. A partir daí, pela margem direita do rio Branco até o rio Água Boa do Univini, navega-se por aproximadamente 5 horas de barco.

CLIMA: O clima da unidade pode apresentar pequena estação de seca, com maiores quedas pluviométricas no outono, é constantemente úmido, sendo que tanto com as temperaturas como com as chuvas, sofre um mínimo de variação anual e mantém-se em nível elevado.

O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS)/ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO: A unidade é nova e está em fase de implantação, não estando ainda aberta à visitação pública.

RELEVO: Superfícies pediplanadas, áreas de acumulação inundáveis e Inselbergs. As superfícies pediplanadas são superfícies de aplainamento conservadas, elaboradas em litologias Pré-Cambrianas e Cenozóicas. As áreas de acumulação inundáveis são áreas aplainadas com cobertura arenosa, periódica e/ou permanentemente alagadas, com drenagem fechada ou precariamente incorporada à rede fluvial. Os Inselbergs são formas de relevo residual resultante do processo de pediplanação, isoladas em superfície de aplainamento conservada.

VEGETAÇÃO: Floresta Amazônica e Cerrado.

FAUNA: Ainda é pouco conhecido, mas há várias espécies de aves migrantes do Hemisfério Norte que sazonalmente se deslocam para a América do Sul.

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A UNIDADE: Número total de Funcionários: 01 funcionário do IBAMA. Infra-estrutura disponível: Não possui infra-estrutura.
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FLORESTA NACIONAL DE ANAUÁ - RORAIMA


FLORESTA NACIONAL DE ANAUÁ - RR
Localização
A Floresta Nacional de Anauá fica localizada à margem esquerda do Rio Branco, entre as nascentes dos rios Itapará e Itaparazinho.

Superfície
259.550 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 30%
Campinarana 70%
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FLORESTA NACIONAL DE RORAIMA

Rio Branco - Roraima


FLORESTA NACIONAL DE RORAIMA - RR
Localização
A Floresta Nacional de Anauá fica localizada à margem esquerda do Rio Branco, entre as nascentes dos rios Itapará e Itaparazinho.

Superfície
3.215.507 hectares.
Bioma
Amazônia 100%

Refúgio Vegetacional 1%
Contato Floresta Ombrófila - Floresta Estacional 4%
Floresta Ombrófila Densa 95%
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PARQUE NACIONAL DO MONTE RORAIMA

MONTE RORAIMA
MONTE RORAIMA
O Monte Roraima faz parte de um terreno montanhoso com centenas de outras montanhas e montes chamados de Tepuis localizado ao Sul da Venezuela (área escalável), extremo Norte do Brasil e Oeste da Guiana constituindo a tripla fronteira. Fica na Serra de Pacaraima, é o ponto mais alto da Guiana, e a décima maior formação rochosa brasileira, com 2.739,30 metros de altitude.

O Roraima destaca-se por possuir características únicas. Estima-se que tenha se erguido há mais de 2 bilhões de anos, período em que nem sequer os continentes tinham se separado e adquirido a forma que possuem atualmente. Umas das peculiaridades que mais o diferenciam de quaisquer outros montes é o fato de se parecer com uma imensa "mesa", ou seja, seu topo é plano (e possui cerca de 90 km de extensão). Além disso, escorrem do monte milhões de litros de águas formando várias cachoeiras; na Venezuela os índios a chamam de "mãe das águas".

Sua fauna e flora é muito rica, contendo várias espécies endêmicas. Seu cume pode ser alcançado por expedições a pé, feita por pessoas vindas de todo o mundo, iniciadas geralmente pelo lado venezuelano, a partir da cidade de Santa Elena de Uairén. A caminhada deve ser feita com auxilio de guias experientes que podem ser contratados no início da trilha, e pode levar até 2 dias somente para alcançar o cume. Geralmente toda a expedição, com visitação a vários pontos do cume leva 7 dias, incluindo a subida e descida.
A Lenda do Monte Roraima
A lenda do Monte Roraima surgiu na tribo dos índios Macuxi, que ali habitavam. Conta que antigamente não havia nenhuma elevação naquelas terras. Muitas tribos indígenas viviam naquela área plana e fértil onde a caça, a pesca e outros frutos eram abundantes. Porém, num dia, nasceu num local uma bananeira, uma árvore que nunca aparecera ali antes. tornou-se, rapidamente, viçosa e cheia de belos frutos, mas um recado divino foi dado aos pajés: "Ninguém poderia tocar nela ou em seus frutos, pois aquele era um ser sagrado; Se alguém o fizesse, inúmeras desgraças aconteceriam ao povo daquela terra. Todos obedeceram o aviso que lhes foi dado. Porém, ao amanhecer de um certo dia, a tribo percebeu que haviam cortado a árvore e, em instantes, a natureza revoltou-se. Trovões e relâmpagos rasgavam o céu deixando todos assustados. Os animais fugiam. E do centro da Terra surgiu o Monte Roraima, elevando-se imponente até o céu. Pessoas dizem que até hoje o monte "chora" pela violação no passado.

Parque Nacional
O Parque Nacional do Monte Roraima foi criado pelo então presidente da república do Brasil José Sarney, Decreto N° 97.887, de 28 de junho DE 1989.

É um parque, e, um dos principais pontos turísticos do estado de Roraima. Foi criado em 28 de junho 1989 pelo então presidente da república do Brasil José Sarney, Decreto N° 97.887. No parque se encontram belíssimas savanas e é cortado por rios de água cristalina, e também se localizam no Parque, as mais antigas montanhas da terra. É um costume se dizer que quem vai ao Parque do Monte Roraima, não se arrepende. Isso dizem os próprios roraimenses Aventureiros abrem a imaginação, pelo fato de o Parque possuir uma forma estranha de mesa, denominada pelos índios de "Tepuí". Na região existem muitas espécies de samambaias e bromélias. O Parque ocupa cerca de 116.000 hectares. É muito visitado por turistas, principalmente os de fora do Brasil, a maioria venezuelanos.

O Parque Nacional do Monte Roraima localiza-se no estado de Roraima, e tem por objetivo a proteção da flora, fauna e demais recursos naturais da Serra Pacaraíma. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Na Venezuela existe um Parque Nacional englobando o Monte Roraima, é o Parque Nacional Canaima, com aproximadamente 4 milhões de hectares, que é considerado o maior Parque Nacional da América Latina.
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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BAIXO RIO BRANCO - RORAIMA

Baixo Rio Branco
Superfície
1.207.650 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Campinarana 21%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 31%
Floresta Ombrófila Densa 41%

O rio Branco, de maneira generalizada, está sob influência de um período de chuvas que vai de abril a setembro e de um período seco que vai de outubro a março. No período chuvoso, o rio é facilmente navegável do rio Negro até a cidade de Caracaraí. Acima desta cidade a navegação é dificultada pela presença de algumas cachoeiras e corredeiras, sendo que de Boa Vista (cerca de 130 km de Caracaraí) até a junção dos rios Tacutu e Uraricoera é possível a navegação durante o período das cheias.

O Baixo rio Branco possui um ecossistema de floresta tropical rica em biodiversidade, com sua vegetação densa e abundante, com exuberante fauna e flora. Apresenta águas ácidas de superfície escura onde vivem algumas das mais atraentes espécies de peixes para a pesca esportiva como o tucunaré.

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MANAUS, ITACOATIARA, PARINTINS E COARI - CIDADES DO AMAZONAS

Manaus
Itacoatiara

Parintins


Coari




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APA ESTADUAL CAVERNA DO MAROAGA


APA ESTADUAL CAVERNA DO MAROAGA
Superfície
374.700 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 1%
Floresta Ombrófila Aberta 3%
Floresta Ombrófila Densa 96%
Faz parte do Corredor Ecológico Central da Amazônia.

O nome foi dado em homenagem a um chefe Waimiri-Atroari que, segundo a lenda, ali se refugiou na década de 60 durante a construção da BR-174.

Acesso
O acesso é feito via terrestre. Sua área inicia-se no km 98 e vai até o km 200 da BR-174, que liga o Amazonas a Roraima.

Relevo
Faz parte do sistema Maroaga, que está inserido no domínio morfoestrutural do Planalto da Bacia Sedimentar do Amazonas, no qual é possível diferenciar as seguintes unidades:
Planície Aluvionar Recente.
Platô Arenítico.
Platôs Lateríticos.

A área possui três bacias de drenagem, os rios Urubu, Uatumã e Abonari, e abriga dois sub-afluentes da bacia do rio Pardo: os igarapés Canoas e Canastra.

As cavernas da área representam as formações geológicas mais antigas do flanco Norte da amazônia brasileira. Seu contexto geológico é um dos mais ricos ricos do ponto de vista da sua diversidade, pois sua formação é única no mundo e é composta por rochas de formação Nhamundá do Grupo Trombetas, dos períodos Terciário e Quaternário.
Extenso complexo de cavernas de formação arenítica.

Formação Rochosa chamada "Palácio do Galo da Serra" em Presidente Figueiredo
Caverna do Maroaga
A Caverna Maroaga guarda evidências arqueológicas relevantes, como vestígios de um afiador num maciço de rocha, à entrada da Caverna da Maroaga. Essa evidência faz parte de um contexto arqueológico pouco conhecido na região e indica a existência de homens e mulheres do passado, daí a sua importância do ponto de vista científico, cultural e como atrativo turístico.

Mogno
Flora
Cobertura de Floresta Tropical Densa com árvores emergentes típicas de Terra Firme. Há vegetação de Floresta Aberta, de Campina e de Floresta de Igapó Dentre vários tipos de vegetação, a unidade possui áreas de campina e campinarana, com possível ocorrência de várias espécies endêmicas.

Possui uma riqueza de espécies de flora, de suma importância para a manutenção da biodiversidade e dos ecossistemas naturais, servindo como agente diminuidor de calor, purificador do ar; fornecendo abrigo proteção e alimentação para inúmeros organismos. A diversidade de tipos de vegetação abriga espécies de orquídeas e bromélias; árvores de valor comercial como o angelim, o louro, o cedro, o mogno muito utilizados na construção e na fabricação de móveis.



galo-da-serra
Fauna
A fauna é representativa, graças a variedade de ambientes e de vegetação que oferecem as condições adequadas à manutenção da biodiversidade da fauna, das quais se destacam: répteis, quelônios, tartarugas, mamíferos, aves, etc.

A fauna de vertebrados é extremamente diversificada, apesar da baixa densidade populacional das espécies. A maior parte dos animais é de médio ou grande porte e necessita de extensos territórios para sobreviver. Há, entre eles, espécies de onça-pintada (Panthera onca), gato maracajá (Leopardus wiedii), lontra (Lutra longicaudis), ariranha (Pteronura brasiliensis) e gavião real (Harpia harpyja).

Uma particularidade da reserva é a grande quantidade de espécies de morcegos, os quais contribuem, em grande parte, para a diversidade da flora local. Entre as aves, destaca-se o belíssimo Galo da Serra (Rupicola rupicola), encontrado próximo aos paredões rochosos das cavernas. Dentre os principais primatas, estão o Gauriba (Alouatta macconnelli) e o Sagui (Saguinus midas).

Fonte: www.sds.am.gov.br
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