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PARQUE NACIONAL DAS NASCENTES DO RIO PARANAÍBA - TOCANTINS

Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba
O Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba foi criado através de Decreto de 16 de julho de 2002. Fica localizado na divisa dos estados do Piauí, do Maranhão, da Bahia e do Tocantins. Tem o objetivo de assegurar a preservação dos recursos naturais e da diversidade biológica, bem como proporcionar a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação, recreação e turismo ecológico. Possui uma área de 729.813,551 hectares. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Com o território cheio de grandes riquezas naturais como o Brasil só fazendo Parques Nacionais para conseguir conter as pessoas e preservar a natureza e as paisagens presentes nestes locais, afinal os Parques Nacionais tem este objetivo principal, o de proteger. Com o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba não é diferente, ou seja, o principal ponto é a preservação ambiental e uma abertura ao público para a visitação de maneira controlada. O Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba que foi criado pelo IBAMA e se localiza entre o Maranhão, Bahia, Piauí e Tocantins. Se você está interessado em um bom local para fazer um turismo ecológico o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba é uma boa opção.

Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba
Río Parnaíba - Alto Parnaíba
Río Parnaíba - Alto Parnaíba
Lagoa do Medonho - Alto Parnaíba
Rio Medonho - Alto Parnaíba
Cortadeiras da Taboca - Alto Parnaíba
Cachoeira Passagem do Lajeiro - Alto Parnaíba

Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba

Localização

Fica localizado na divisa dos estados do Piauí, do Maranhão, da Bahia e do Tocantins.

Superfície
729.814 hectares.

Tem o objetivo de assegurar a preservação dos recursos naturais e da diversidade biológica, bem como proporcionar a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação, recreação e turismo ecológico.

O Rio Parnaíba é o principal curso d'água a nascer e desaguar no Nordeste, e que, com uma extensão de 1.750 quilômetros, banha mais de 50 cidades nos dois Estados.

A UC ocupa parte da Chapada das Mangabeiras, uma das maiores e mais conservadas extensões de Cerrado do país.


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ESTAÇÃO ECOLÓGICA SERRA GERAL DO TOCANTINS

Rio do Sono

Localização
A estação está localizada a 260 km de Palmas (TO), sendo que seu principal acesso se dá pelo município de Ponte Alta.

Superfície
716.306 hectares.

Bioma
Cerrado

Esta unidade foi criada com o objetivo de proteger e preservar amostras dos ecossistemas de Cerrado, bem como propiciar o desenvolvimento de pesquisas científicas.

A região onde se localiza a Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantins está parcialmente inserida no polígono de importância extremamente alta para a conservação da biodiversidade denominado "Águas Emendadas do Rio do Sono".

A Estação também é uma das áreas núcleo da Reserva da Biosfera do Cerrado e compõe parte do Corredor Ecológico do Jalapão (Ibama).

Clima
O clima é Tropical Semi-Úmido do Brasil Central, com precipitação anual oscilando entre 1250 - 1750 mm e temperatura de 21 a 25 ºC (média de 23 ºC).

Predomina o relevo das coberturas meta-sedimentares do São Francisco / Tocantins, conhecidos como Patamares do São Francisco/Tocantins.
  • O relevo é levemente ondulado a ondulado.
  • Os solos são arenoquatzosos profundos e latosolos.

Jalapão

Flora

Segundo o mapa de vegetação do IBGE, ocorrem na região savana gramíneo-lenhosa, savana parque e savana arborizada, que correspondem às fisionomias de cerrado aberto, campo sujo e cerrado.

Fauna
Ocorrem animais típicos do Cerrado, como o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) e a raposa-do-campo (Lycalopex vetulus), mas apresenta influência da Caatinga.

Lobo guará

Fonte
: Ibama
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PARQUE ESTADUAL DO LAJEADO

Parque Estadual do Lajeado
Localização
Localiza-se a leste da capital Palmas.
Sua entrada está a aproximadamente 18 km, na TO-020, trecho Palmas - Aparecida do Rio Negro, estrada antiga, não asfaltada.

Superfície
9.931 hectares.

Bioma
Cerrado 100%
Savana 100%

O Parque Estadual do Lajeado tem como objetivo principal proteger amostras dos ecossistemas da Serra do Lajeado, assegurando a preservação de sua flora, fauna e demais recursos naturais, características geológicas, geomorfológica e cênicas, proporcionando oportunidades controladas para visitação, educação e pesquisa científica. Também tem a finalidade de proteger os mananciais que abastecem a cidade e coibir a expansão urbana nas encostas.

Clima
Úmido a subúmido.
Temperaturas médias anuais altas e com pequena oscilação anual. As temperaturas mais elevadas têm início na primavera, quando ocorre o pico do período seco e a baixa nebulosidade. Durante o verão e o outono, a intensa precipitação ameniza a temperatura. O regime de chuvas está concentrado em um período de 5 a 6 meses, com precipitações variando de 100 a 300 mm no ano.

Abrange as unidades geomorfológicas Planalto Residual do Tocantins, onde se destaca a Serra do Lajeado, e Depressão do Tocantins, onde corre o Rio Tocantins.

Parque Estadual do Lajeado

Solos
: Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico, Podzólico Vermelho-Amarelo Distrófico e solos litólicos.

Flora
Foram identificadas formações: campestres, savânicas e florestais.

Fauna
Durante o levantamento realizado na área de influência do Parque, foram registradas 39 espécies de herpetofauna que, somadas às espécies registradas durante os levantamentos da Usina Hidrelétrica Lajeado, elevam para 159 espécies.

  • Dentre os anfíbios, 27 espécies foram encontradas em formações florestais, 21 em cerrado senso restrito e 30 em lagos.
  • Foram registradas 219 espécies de aves.
  • Foram registradas 41 espécies de mamíferos, das quais 6 ameaçadas de extinção.

Parque Estadual do Lajeado

Fonte
: Naturatins
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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DA ILHA DO COMBU - PARÁ



Superfície
1.500 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Formações Pioneiras 100%

Portaria no. 1.945 de 24/10/2008

Criação do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu - APA Ilha do Combu criada pela Lei Estadual nº. 6.083, de 13 de novembro de 1997.

O Secretário de Estado de Meio Ambiente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 138, incisos I, II e IV da Constituição do Estado do Pará, e

CONSIDERANDO o disposto no art. 321 da Constituição Estadual, na Lei Estadual nº5.887, de 9 de maio de 1995, na Lei Estadual nº6.462, de 4 de julho de 2002, no § 5º do artigo 15 da Lei nº9.985, de 18 de julho de 2000 e no Decreto nº4.340, de 22 de agosto de 2002,

RESOLVE:
Art. 1° - Fica criado o Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu - APA Ilha do Combu criada pela Lei Estadual nº. 6.083, de 13 de novembro de 1997.
Parágrafo único. O Conselho mencionado neste artigo é de caráter deliberativo.

Art. 2° - Compete ao Conselho da APA da Ilha do Combu:
I - acompanhar a elaboração, implementação e revisão do Plano de Manejo da unidade de conservação, garantindo o seu caráter participativo;
II - buscar a integração da unidade de conservação com as demais unidades e espaços territoriais especialmente protegidos e com o seu entorno;
III - envidar esforços para compatibilizar os interesses dos diversos segmentos sociais relacionados com a unidade;
IV - avaliar o orçamento da unidade e o relatório financeiro anual elaborado pelo órgão executor em relação aos objetivos da unidade de conservação;
V - ratificar a contratação e os dispositivos do termo de parceria com Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, no caso de gestão compartilhada da unidade por determinação do órgão executor;
VI - acompanhar a gestão por OSCIP e recomendar a rescisão do termo de parceria, quando constatada irregularidade, no caso do inciso anterior;
VII - manifestar-se, sempre que solicitado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA, sobre obra ou atividade potencialmente causadora de impacto na unidade de conservação;
VIII - propor diretrizes e ações para compatibilizar, integrar e otimizar a relação com a população do entorno ou do interior da unidade; e
IX - elaborar o seu regimento interno.

Art. 3° - O Conselho da APA da Ilha do Combu é paritário e composto por 20 (vinte) membros: 10 (dez) representantes do Poder Público e 10 (dez) representantes da Sociedade Civil, sendo 1(um) membro titular e 1 (um) membro suplente de cada entidade representada.

Parágrafo único. Os representantes do Poder Público e da Sociedade Civil que irão compor o Conselho Deliberativo da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu – APA Ilha do Combu serão indicados pelos seguintes setores:

Representantes do Poder Público:
I. Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA;
II. Instituto Chico Mendes de Biodiversidade – ICMBio;
III. Companhia Paraense de Turismo – PARATUR;
IV. Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Belém – SEMMA;
V. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE;
VI. Assessoria de Relações Institucionais da Polícia Civil;
VII. Gerência Regional do Patrimônio da União – GRPU;
VIII. Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG;
IX. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA;
X. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA.

Representantes da Sociedade Civil:
I. Comunidade do Igarapé Combu;
II. Centro Comunitário Santo Antonio;
III. Associação dos Moradores do furo São Benedito a preservar;
IV. Comunidade Beira Rio;
V. Associação dos Moradores e Usuários do Projeto de Assentamento Agro-Extrativista – PAE Combu;
VI. Conselho Nacional dos Seringueiros – CNS;
VII. Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Belém – STTR;
VIII. Federação dos Trabalhadores na Agricultura – FETAGRI;
IX. Cooperativa dos Barqueiros da Ilha do Combu;
X. Cooperativa dos Artesãos da Ilha do Combu.

Art 4º - Os representantes do Poder Público se credenciarão como membros do Conselho e seus respectivos suplentes, através de ofícios de indicação da instituição que representam, e os da sociedade civil, mediante apresentação da ata da reunião que os indicou.
§ 1º. A nomeação dos membros do Conselho ocorrerá através de ato do titular da SEMA, a partir das indicações de que trata o artigo anterior.
§2º. O mandato do Conselheiro é considerado atividade de relevante interesse público e não é remunerado.

Art. 5º - A renovação do Conselho seguirá o disposto no inciso II do art. 321, da Constituição Estadual.

Art. 6º - O Presidente do Conselho da APA da Ilha do Combu será o Gerente da Unidade de Conservação.
Parágrafo único. O Presidente será substituído, nas suas faltas e impedimentos pelo suplente.

Art.7º - O Conselho criado por esta Portaria será organizado e funcionará de acordo com as normas estabelecidas no seu regimento interno.

Fotos: Nunez
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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DOS MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE BELÉM - PARÁ

Superfície
7.500 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Formações Pioneiras 100%

Objetivos da APA
  • Assegurar a potabilidade das água dos mananciais, através da restauração e da manutenção da qualidade ambiental dos lagos Água Preta e Bolonha, do rio Aurá e respectivas bacias hidrográficas.
  • Ordenar com base em critérios urbanísticos e ecológicos o uso do solo.
  • Promover a recuperação das áreas degradas incluindo o seu reflorestamento.
Lago Água Preta
Fonte: SEMA/PA

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ÁREA DE PROTEÇÃO (APA) DO ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ - PA


Superfície
5.998.570 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Savana 1%
Formações Pioneiras 3%
Contato Savana - Formações Pioneiras 23%
Floresta Ombrófila Densa 73%

Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó

A Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó - APA Marajó é a maior unidade de conservação do estado do Pará, com 5.500.000 hectares ou 55.000 quilômetros quadrados, e também considerada a maior unidade de preservação do Brasil. O limite da área é com o oceano Atlântico, o rio Amazonas e a baía do Marajó.

Abrange os municípios de Afuá, Anajás, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure.

Esta Área de Proteção Ambiental tem como objetivo:
  • Elaborar e executar o zoneamento ecológico-econômico, visando a conservação da biodiversidade, o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população marajoara.
  • Preservar as espécies ameaçadas de extinção e amostras representativas dos ecossistemas.
  • Implementar projetos de pesquisa científica, educação ambiental e ecoturismo.

Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó

Fonte
: Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará - SEMA
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PARQUE ESTADUAL DE BELÉM - PARÁ

Parque Ambiental de Belém

Superfície
1.340 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 100%

Localizada às margens do rio Guamá, onde estão localizados, entre outros atrativos ecológicos, os mananciais de água que abastecem a Grande Belém.

O parque é um patrimônio natural, cultural, histórico e paisagístico do Estado do Pará, por ser uma referência à exuberante biodiversidade da floresta amazônica e, principalmente, por conservar e assegurar, a qualidade e quantidade da água dos lagos Água Preta e Bolonha, que funcionam como duas piscinas gigantes, e naturais, no abastecimento de água de Belém.

PARQUE ESTADUAL DE BELÉM - PA
Fonte: SEMA/PA

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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DE ALGODOAL MAIANDEUA - PARÁ


Ilha de Algodoal - Área de Proteção Ambiental de Algodoal Maiandeua

Superfície
2.378 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
A ilha é chamada de Algodoal em virtude da abundância de uma planta nativa, o algodão de seda. Estima-se que a chegada dos pescadores, parentes de habitantes da ilha, tenha ocorrido durante a década de 1920.

Algodoal é, também, o nome da maior vila, das quatro que existem na ilha. As outras três são Fortalezinha, Camboinha e Mocooca. Estas quatro vilas são separadas entre si por porções de manguezais e seccionadas em alguns pontos por canais de maré. A ilha tem uma superfície de 19 km2.

Clima
O clima da região é quente e úmido, com uma temperatura média anual de 27°C, com médias máximas de 31 °C e médias mínimas de 25 °C. As correntes de ar que agem na região são responsáveis por um período de maiores chuvas de janeiro à março (período conhecido como inverno regional) e um período de estiagem, de setembro à dezembro (verão regional).

Os ecossistemas da microrregião do Salgado fazem da ilha de Algodoal uma área de biodiversidade rica. A ilha apresenta formações conservadas de praias, mangues, lagos de água doce, dunas, igarapés.

As espécies de pássaros mais comuns na ilha são: guará, garça, pavão, socó, taquerê, gavião caramujeiro, caracaraí, cebinho do mangue, matirão, colhereira, marreco, papagaio, batuíra de colheira, maçarico branco, pirão gordo, vira-pedra, entre outros.

Manguezais

Os peixes comuns à ilha são: pescada amarela, xaréu, tainha, anchova, corvina, gó, cação, mero, gurijuba, dourada, pratiqueira, serra e robalo.

Moluscos e crustáceos: ostra, mexilhão, turu, sururu, camarão e caranguejo.

Gavião caramujeiro


Outros representantes da fauna da ilha são: preguiças, quatis, tamanduás, raposas, gatos maracajá, camaleões, mucuras, macacos de várias espécies, guaxinins, jacarés, jabutis, tartarugas, entre outros.

Os manguezais atuam como berçários de peixes, mexilhões, camarões, ostras, turus, caranguejos entre outras espécies marinhas. A vegetação da ilha é característica de restinga com sua grande variedade de espécies. Nas dunas e proximidades, encontram-se frutas típicas como o ajuru e o caju, além de coco, murucí, carambola e manga.

Quati
Fonte: Ibama
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RESERVA BIOLÓGICA DE TAPIRAPÉ

RESERVA BIOLÓGICA DE TAPIRAPÉ

Localização
Está localizada no noroeste do estado do Pará, no município de Oriximiná, na margem esquerda do rio Trombetas.

Superfície
103.000 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 48%
Floresta Ombrófila Densa 52%

Objetivos específicos
  • Proteger amostras de ecossistemas amazônicos, em especial a região dos castanhais.
  • Resguardar os atributos excepcionais da natureza, conciliando a proteção integral da flora, da fauna e das belezas naturais, com a utilização para objetivos educacionais e científicos.

Formar com as Flonas (Floresta Nacional de Tapirapé-Aquiri, Floresta Nacional do Itacaiúnas e Floresta Nacional de Carajás) e com a APA do Igarapé Gelado, um Complexo de Conservação Ambiental.

Relevo
  • Topograficamente elevado em rochas pré-cambrianas.
  • Variação altimétrica de 200 a 700 m.

Clima
  • Clima tropical úmido.
  • Estação chuvosa no verão e seca no inverno.
  • Precipitação média anual de 2.000 mm.
  • Temperatura média entre 13 - 36 ºC.
  • Umidade relativa compreendida entre 25 e 100%.

Floresta equatorial ombrófila densa submontana

Flora

Possui 5 tipos de vegetação: Floresta Equatorial Ombrófila Densa Submontana, Floresta Ombrófila Aberta Submontana, Floresta Aberta Fluvial, Floresta de Bambu e vegetação secundária.

Fauna
  • Caracterizada pelo bioma da Floresta Úmida Amazônica.
  • Mamíferos ameaçados de extinção: jaguatirica, onça pintada e parda.

Os posseiros que residiam no interior da unidade realizavam cultivo de subsistência, pesca, caça, coleta de castanha, garimpo manual e mecanizado e extração de madeira.
Possui 100% de sua área regularizada.

Onça parda

Fonte
: Ibama
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FLORESTA NACIONAL DE TAPAJÓS

Nasce o rio Tapajós na confluência
dos rios Teles Pires e Juruena

Superfície
544.000 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 1%
Floresta Ombrófila Densa 99%

Caracteriza-se por ser habitada por aproximadamente 1.100 famílias (estimam-se 6.000 habitantes) que vivem nas cinco áreas habitadas definidas pelo plano de manejo da unidade. Estão distribuídas atualmente em 28 comunidades, uma sede municipal e em alguns lotes isolados ao longo da BR-163. Vivem principalmente da pesca, da caça, do cultivo de mandioca, milho, arroz e feijão para subsistência, da criação de animais e da extração de produtos florestais não-madeireiros.

A paisagem ao longo do Tapajós é bastante diversificada, com igapós, capoeiras, seringais e florestas altas, sendo que em alguns pontos a diversidade é bastante significativa e pode-se contar até 40 formas arbóreas por hectare, com DAP acima de 10 cm.

Flora
A Flona contém diversas espécies de valor comercial, como o cedro, a copaíba, a seringueira e a castanheira, distribuídas sobre relevos planos e ondulados suaves, que se acentuam nos interflúvios da margem direita do Tapajós, ao sul da UC.

seringueira

Fauna
Com relação à fauna, destacam-se o cachorro-do-mato, a ariranha, o tamanduá bandeira, aves terrestres, semi-terrestres e uma rica ictiofauna.

cachorro-do-mato
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GUAJARÁ MIRIM: CIDADE DE GUAJARÁ-MIRIM - RONDÔNIA



Guayaramerim (Bolivia), imagem aérea
CIDADE DE GUAJARÁ-MIRIM
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ARIQUEMES: CIDADE DE ARIQUEMES - RONDÔNIA












CIDADE DE ARIQUEMES
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