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INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA (IFRO) - CAMPUS COLORADO DO OESTE)

IFRO (FOTO DE 1998 (QUANDO AINDA ERA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL)

 FOTOS DE 2012, (INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA, IMPLANTADO NA ANTIGA ESCOLA AGROTÉCNICA EM 2008)


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NOVA LACERDA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA LACERDA

População 2012: 5.800
Área da unidade territorial (Km²): 4.729,876
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,15
Gentílico: Novo-lacerdenses

História
O topônimo Nova Lacerda é homenagem ao advogado e político José Lacerda, natural de tradicional família de Cáceres, em Mato Grosso. A denominação da cidade foi dada pelo paraguaio Rafael Villalva, pioneiro da localidade.

O termo "Nova" foi acrescentado para diferenciá-lo do topônimo Pontes e Lacerda, município vizinho, comumente chamado de Lacerda pelos viajantes e pelos moradores do lugar, e não pelo nome completo Pontes e Lacerda.

O município de Nova Lacerda foi criado através da Lei Estadual nº 6.722, de 26 de dezembro de 1995, com território desmembrado dos municípios de Comodoro e Vila Bela da Santíssima Trindade.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
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NOVA MONTE VERDE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA MONTE VERDE


População 2012: 8.750
Área da unidade territorial (Km²): 5.248,541
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,54
Gentílico: Nova monte verdense

Histórico
Nova Monte Verde é um município brasileiro do Estado de Mato Grosso. Os primórdios históricos de Nova Monte Verde se inserem no período dos incentivos fiscais de 1970, como um desdobramento do movimento colonizador de Alta Floresta. Foi fruto da colonização em lotes urbanos e rurais, previamente estudados, no modelo de agrovilas. A denominação é de origem geográfica, em referência a um morro denominado Monte Verde.

Foi inspirada neste termo que a Empresa Colonizadora tomou para si o nome de Imobiliária Monte Verde. A propaganda de solo fértil correu mundo. Não demorou e centenas de famílias passaram a compor o núcleo chamado de patrimônio Monte Verde.

Os pioneiros escolheram o dia 19 de agosto como data de fundação do lugar, pois foi neste dia que chegaram as primeiras famílias de colonos à localidade.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Monte Verde, pela lei estadual nº 5122, de 18-05-1987, subordinado ao município de Alta Floresta.

Em divisão territorial datada de 1988, o distrito de Monte Verde figura no município de Alta Floresta.

Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Monte Verde, pela lei estadual nº 5915, de 20-12-1991, desmembrado dos municípios de Alta Floresta, Apiacás e Juara. Sede no atual distrito de Nova Monte Verde (ex-localidade Monte Verde). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital
Monte Verde para Nova Monte Verde, alterado pela lei estadual nº 5915, de 20-12-1991.

Fonte: Prefeitura Municipal de Nova Monte Verde, IBGE.
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NOVA MUTUM (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA MUTUM


População 2012: 31.649
Área da unidade territorial (Km²): 9.556,036
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,31
Gentílico: Mutuense

Histórico
Em 1978, o paulista José Aparecido Ribeiro adquiriu terras de Jorge Rachid Jaudy para o Projeto de Colonização Mutum. A denominação Mutum tem origem no nome da ave mutum, facilmente encontradiça na região.

A exploração do cerrado estava trazendo novas perspectivas para a agropecuária. O projeto estabeleceu inicialmente duas etapas agropecuárias, e foi destinada uma terceira para a futura cidade de Mutum.

Os primeiros moradores chegaram à região dia 6 de junho de 1978. A denominação original foi conservada e quem deu o nome à fazenda, ao projeto, e à cidade foi o Sr. José Aparecido Ribeiro.

Surgiram crises entre a população e a firma colonizadora. Assim, não se optou pelo nome de Mutum, dado pela firma, mas pelo de Nova Mutum, dando a entender que o progresso escapava das mãos da empresa.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Nova Mutum (ex-povoado), pela lei estadual nº 4408, de 26-11-1981, subordinado ao município de Diamantino.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Nova Mutum figura no município de Diamantino.

Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Mutum, pela lei estadual nº 5321, de 04-07-1988, desmembrado do município de Diamantino. Sede no antigo distrito de Nova Mutum. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NOVA OLÍMPIA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA OLÍMPIA

População 2012: 18.215
Área da unidade territorial (Km²): 1.549,823
Densidade demográfica (hab/Km²): 11,30
Gentílico: Nova-olimpiense

Nova Olímpia foi fundada pelo Sr. Belizário de Almeida, no dia 19 de março de 1954.

Sr. Belizário de Almeida, nasceu em Barretos - SP, no dia 24 de fevereiro de 1903, vindo portanto para essa região com 51 anos de idade com sua mulher e filhos.

Comprou grande extensão de terras dessa Gleba que denominou Nova Olímpia, por ter vindo de Olímpia - SP e de onde muitas famílias daquela localidade o acompanharam e comprara fazendas nessas Gleba.

No início da Colonização era muito difícil a vida por aqui as terras digo as estradas eram péssimas.

Do povoado do Assari para Nova Olímpia não havia estrada, apenas um picadão dentres as matas, dizem que pessoas que se aventuravam a vir para cá foram ajudados por muitos índios que por aqui pararam.

Essas famílias que foram os pioneiros, sofreram muito com os mosquitos, as chuvas torrenciais, as doenças, a falta de assistência médica, se uma pessoa ficasse doente tinha de ser levada para Cuiabá em caminhão ou jipe, demorava-se até uma semana para chegar lá, os tratamentos de saúde erma feitos por remédios caseiros, benzimentos e promessas.

Por volta de 1961, se instalou na Vila o Sr. José Castanhola, uma pessoa simples, mas que entendia muito de doenças e remédios farmacêuticos, montou -se aqui uma farmácia e tratava a todos como médico. Sabe-se pelos antigos que muitas vidas foram salvas pelas suas mãos, nessa época mudaram de São Paulo para cá muitas famílias com as do Sr. Ângelo Masson, Antonio Teodoro Correa, Pedro Quita, Clemente de Souza, e muitos outros.

Em meados de 1963 iniciou-se um movimento para elevação de Nova Olímpia a Distrito, pelo jovem Wilson de Almeida, Ângelo Masson e outros.

Em 15 de maio de 1964, de acordo com a Lei 2.153, Nova Olímpia, elevou-se a Distrito de Barra do Bugres, tendo sua Sede Localizadora às margens da Rodovia 358, eqüidistante 40 km de Barra do Bugres. Sua Economia na época baseava-se na extração da poaia, pecuária de corte, arroz, milho.

Em 1970 Nova Olímpia já possuía um bom número de casas comerciais, serrarias, máquina de beneficiar arroz, farmácias, bares etc. Houve também uma maior expansão das áreas agrícolas e melhorou substancialmente as rodovias o que super valorizou as propriedades rurais.

Em 1980, o Grupo Itamarati iniciou os trabalhos para instalação da Destilaria Itamarati no Município.

Em 1982, iniciaram as obras de montagem de Usina Itamarati e o comércio sentiu melhora com a chegada de Empresas que vieram para montagem da Usina, a população começou a acreditar que o progresso de Município estava ali começando.

Em 1982 foi instalado no Estado o Programa POLONOROESTE, um programa do Banco Mundial que visava contribuir para fixação do homem à terra. Várias construções foram feitas na cidade com recursos do Polonoroeste, como construção do escritório da Emater-MT, construção do Centro Comunitário, Posto de Saúde, Posto Telefônico, Posto de Correios.

A Emater-MT iniciou seus trabalhos de Assistência Técnica e Extensão Rural no dia 24 de fevereiro de 1982 e sua sede própria foi inaugurada no dia 25 de janeiro de 1983.

Em 1983, a Comunidade se reuniu e construiu um Hospital no Município, mais tarde esse Hospital seria doado a um médico que instalasse sua residência por aqui, foi o que aconteceu. O Dr. Francisco Soares de Medeiros instalou a sua residência no Município e o Hospital foi doado a ele para que atendesse a população.

Em meados de 1984, pela degradação das pastagens e a falta de recursos financeiros, falta de técnicas corretas na condução das propriedades, houve uma evasão de pequenos produtores rurais para o Estado de Rondônia, vários venderam suas propriedades para aventurarem naquele Estado.

Em 1986, houve a Emancipação política administrativa de Nova Olímpia, no dia 13 de maio de 1986, pela Lei nº 4.996. Houve eleição para Prefeito em um mandato de 2 anos.

Primeiro Prefeito de Nova Olímpia foi Sr. João Gregório da Silva e Vice Devanil Maria Luiz. Nessa época houve uma expansão da área urbana, com condições de lotes área de 50 alqueires doadas pelo Governador Carlos Bezerra, hoje denominado Bairro Jardim Ouro Verde.

Em 1.989, houve a segunda eleição para prefeito sendo eleito o Sr. Derivan Monteiro e vice o Sr Jair do Nascimento. Nesse ano foi construído um prédio para funcionamento do posta avançado do Banco do Brasil e instalada a agência do Banco Bamerindus do Brasil, um centro telefônico com linhas DDD e DDI.

Em 1.992 houve a terceira eleição no Município sendo novamente eleito o Sr. João Gregório da Silva para prefeito e Heleno Bibiano para vice.

No mesmo ano foi inaugurada a agência do Banco do Brasil com Prédio Próprio.

Em l.993, foi comprada pela Prefeitura uma área de terras, a qual foi dividida em lotes urbanos mais ou menos 220 lotes e distribuído as famílias carentes do Município, hoje denominado Bairro Boa Esperança.

Em l.994, foi iniciado um novo loteamento no município de propriedade particular denominado Jardim São João, iniciado as vendas em l.995.

Em l.995, aproveitando a área do antigo aeroporto de Nova Olímpia o Prefeito João Gregório da Silva, loteou 330 e fez doações para famílias carentes, hoje denominado Bairro Aeroporto.

Em l.996 houve a quarta eleição no Município sendo eleito o Sr. José Elpídio de M. Cavalcante para prefeito e o Sr, Derivan Monteiro para Vice. No seu início de mandato, já trouxe para o município o CIRETRAN, FÓRUM de pequenas causas, inaugurou o Centro Recreativo Ângelo Masson onde o mesmo efetuou varias reformas, após a posse o Prefeito entregou precisamente 523

para pessoas carentes do município o qual foi denominado Jardim Santa Rosa, foi iniciado um novo loteamento de propriedade particular denominada Loteamento Castanheira, Construção de mais 01 Posto de Saúde e reforma dos demais, efetuou também reforma e ampliações nas seguintes escolas municipais Sagrado Coração de Jesus, Escola l3 de Maio e reforma nas demais escolas da Zona Rural.

Situação geográfica - Região Sudoeste do Estado de Mato Grosso.

Centros urbanos mais próximos - Município de Barra do Bugres, distante 40 km, Município de Tangará da Serra, dista 38 km.

Dotação de Recurso naturais - Aspectos físicos.

Clima - Quente e úmido com temperatura média variando em torno de 25ºC.

Regime pluviométrico - As precipitações giram em torno de 1750 a 1800 mm anuais com grandes intensidade nos meses de dezembro a março.

Altitude média - 232 metros longitude: 53º05?19? Latitude: 23º28?19?

Área do Município - 1.672.83 km2.

Topografia - Plana em média de 60%, ondulada chegando a 35% a montanhosa 0,5%.

Tipo predominante - Latossolo vermelho-amarelo.

Textura - Arenosa em quase a totalidade da área.

Fertilidade natural - Média/baixa

Possibilidade de mecanização - Total, sendo que às margens de alguns cursos d?agua a mecanização deve ser precedida de drenagem.

Aptidão agrícola - Na região os poucos estudos de solos desenvolvidos não identificaram fatores prejudiciais, impeditivos à quaisquer cultivo corretamente conduzido.

A predominância de culturas pouco exigentes é conseqüência direta da baixa incorporação de tecnologia.

Fonte: IBGE.
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NOVA XAVANTINA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA XAVANTINA


População 2012: 20.200
Área da unidade territorial (Km²): 5.667,912
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,47
Gentílico: Nova-xavantinense

Histórico
Em 1943, ocorreu a penetração da expedição Roncador-Xingu. A expedição comandada pelo coronel Flaviano de Matos Vanique, alardeava a Marcha para o oeste, de Getúlio Vargas, mas escondia o projeto de trasladar a capital do Brasil do Rio de Janeiro para um quadrilátero na bacia fluvial do Xingu, se assim fosse necessário.

A Capital Federal, com o afundamento de navios brasileiros durante a II Grande Guerra, mostrava-se exposta demais a um ataque inimigo. Sem muitas defesas eficientes.

No dia 14 de abril de 1944, o coronel Vanique lançou a pedra fundamental de Xavantina, na margem direita do rio das Mortes. O nome homenageava ao povo indígena xavante. E no dia 25 de maio o próprio Presidente Getúlio Vargas visitou Xavantina com seleta comitiva, destacando-se o Ministro do Exército, o cuiabano general Eurico Gaspar Dutra.

A par desta investida, pretendeu a Fundação Brasil Central fazer assentamento agrário na região. O projeto não evoluiu. Os colonos insatisfeitos debandaram, tornando-se posseiros pelo leste e norte mato-grossense. Novo incremento só se verificou após 1950.

A lei nº 2.059, de 14 de dezembro de 1963, criou o distrito com sede no sítio de Xavantina, mas com a denominação de Ministro João Alberto.

Através da lei nº 3.759, de 29 de junho de 1976, se criou o distrito de Nova Brasília, com sede na margem esquerda do rio das Mortes, em frente ao distrito Ministro João Alberto, formando-se, na prática, uma só comunidade dividida pelo rio.

Quando a região progrediu e chegou o momento da criação do município, as duas sedes distritais lutaram pelo nome. Apaziguaram-se os ânimos com a escolha de nome conciliador. De Nova Brasília se tomou o termo Nova, e se lhe agregou o de Xavantina. O município foi nomeado de Nova Xavantina, criado dia 3 de março de 1980, pela lei estadual nº 4.176.

Formação Administrativa
Elevado á categoria de município e distrito com a denominação de Nova Xavantina, pela lei estadual nº 4176, de 03-03-1980, desmembrado do município de Barra do Garças. Sede no atual distrito de Nova Xavantina. Constituído do distrito sede Instalado em 14-01-1981.

Pela lei estadual nº 4353, de 01-10-1981, é criado o distrito de Campinápolis (ex-povoado), e anexado ao município de Nova Xavantina.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 2 distritos: Nova Xavantina e Campinápolis.

Pela lei estadual nº 4994, de 13-03-1986, desmembra do município de Nova Xavantina o distrito de Campinápolis. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 2 distritos: Nova Xavantina e União do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NORTELÂNDIA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NORTELÂNDIA

População 2012: 6.620
Área da unidade territorial (Km²): 1.348,933
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,77
Gentílico: Nortelandense

Histórico
A origem de Nortelândia vem do garimpo e as atividades garimpeiras da região se perdem nos primeiros dias de Diamantino.

Em 1815, consta a abertura do garimpo de São Joaquim, nas imediações do centro da atual cidade de Nortelândia. A atividade garimpeira declinou, sendo substituída pela borracha, que também se exauriu. Por volta de 1937, começou efetivamente a formação do município.

O primeiro nome do lugar foi Santana dos Garimpeiros, devido ao orago e ao rio Santana, que banha a cidade. A antiga Santana dos Garimpeiros atraiu muita gente para seus garimpos, especialmente do norte e nordeste do Brasil, derivando daí o nome da cidade, em homenagem aos nordestinos e nortistas que contribuíram, de forma decisiva, à terra que escolheram para morar.

Caso único na história de Mato Grosso, o município foi criado duas vezes, a primeira em 11 de dezembro de 1953, com o nome de Santana dos Garimpeiros, e a segunda a 16 de dezembro do mesmo ano, com o nome de Nortelândia, com leis completamente diferentes, sem que a segunda fizesse menção à primeira, consolidou-se a segunda denominação: Nortelândia.

Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distritos com a denominação de Nortelândia, pela lei estadual nº 712, de 16-12-1953, desmembrado do município de Diamantino. Sede no atual distrito de Nortelândia (ex-povoado de Santana). Constituído do distrito sede. Instalado em 05-02-1954.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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MATUPÁ (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE MATUPÁ


População 2012: 14.674
Área da unidade territorial (Km²): 5.238,844
Densidade demográfica (hab/Km²):  2,71
Gentílico: Matupaense

Histórico
Criada a partir da visão empreendedora dos acionistas da Colonizadora Agropecuária do Cachimbo, onde propunha uma destinação nobre a área excedente ao projeto de pecuária de corte (Fazenda São José), contribuindo de um lado para a ocupação de vazios característicos da região amazônica, foi protocolado junto ao INCRA o Projeto Urbanístico da cidade de Matupá, em março de 1984.

Localizada a 700 km de distância da capital do estado, no entroncamento das BR-163 e MT-322 (Antiga BR-080). Considera-se como data de fundação de Matupá o dia 19 de setembro de 1984. A fundação é creditada à família Ometto, através da Agropecuária do Cachimbo S/A.

O nome dado pelos empreendedores Matupá advém da língua Tupi uma palavra de origem amazônica que, em resumo, tem dois significados. Um cientifico, ″Mato denso à beira dos rios e dos lagos″ e outro humanizado, ″Mato Abençoado por Deus″, exprimiu o padrão urbanístico a se adotar: uma cidade que respondesse as condições de ecologia, que se integrasse natural em que floresta e o rio fossem valorizados e ao mesmo tempo respondesse as nossas tradições de viver na cidade.

Cidade floresta não apenas cidade jardim, capaz de ser também o polo do processo de ocupação da região. Assim sendo, a paisagem regional e sua maciça cobertura vegetal de florestas vêm sendo penetradas por área de colonização aberta à agricultura e à pecuária, núcleos urbanos e vias de penetração, a partir de setores constituídos rodovias.

Matupá é um programa de colonização muito especial implantada a partir da necessidade de criação de um centro regional, possui uma área urbana com infraestrutura básica totalmente pronta e uma rede rural com infraestrutura suficientemente desenvolvida para o início de atividades produtivas.

Matupá foi criada para atender a necessidade de apoio em uma grande região com rápido processo de desenvolvimento, e foi planejada para permitir industrialização de produtos na própria região.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Matupá, pela lei estadual nº 4937, de 11-12-1985, subordinado ao município de Colider.

Elevado à categoria de município com a denominação de Matupá, pela lei estadual nº 5317, de 04-07-1988, desmembrado do município de Colider. Sede no atual distrito de Matupá (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Prefeitura Municipal de Matupá, IBGE.
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MARCELÂNDIA, MATUPÁ E MIRASSOL d'OESTE - MT

Marcelândia
Matupá
Matupá
Mirassol D'oeste




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JAURU (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JAURU

População 2012: 10.896
Área da unidade territorial (Km²): 1.302,113
Densidade demográfica (hab/Km²): 8,03
Gentílico: Jauruense

História
O nome Jauru é referência ao Rio Jauru, que banha o território do município e deságua no Rio Paraguai. O Rio Jauru tem seu nome inscrito na história da América, registrando-se em seu leito a presença de expedições castelhanas, no século XVI que o denominavam de Jauru. Também serviu de limite entre os reinos de Portugal e Espanha, assim definido pelo Tratado de Madrid em 1750.

A colonização do território que abriga o município de Jauru começou nos primeiros anos da década de cinquenta. Neste período a Companhia de Terras Sul Brasil adquiriu área de 250 mil hectares, no município de Cáceres, entre os rios Guaporé e Jauru.

Em 1953, Francisco Ângelo Montalar e outros membros da família adquiriram terras e instalaram-se na região. Estas terras foram divididas e numerada em quatro glebas de 1 a 4. Uma das partes formou a área urbana de Jauru, que primeiro foi nomeada de Gleba Paulista, posteriormente alterada para Cidade de Deus. Por fim, lhe deram a denominação de Jauru.

Sua População é composta basicamente por mineiros, com uma pequena participação de paulistas, e com base economica voltada para a agropecuária. Possui ainda estabelecimentos de ensino tanto da rede municipal e estadual, sendo 07 da rede municipal e 03 da rede estadual, tendo também extensão da UNEMAT (Universidade de Mato Grosso). Possui também várias usinas hidrelétricas localizadas no seu rio principal, o Rio Jauru.

O município foi criado a 20 de setembro de 1979, pela Lei nº 4.164.

Fonte: Prefeitura Municipal de Jauru, IBGE.

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JUARA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JUARA



População 2012: 33.700
Área da unidade territorial (Km²): 22.641,187
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,45
Gentílico: Juarense

Histórico
O primeiro nome da localidade foi Gleba Taquaral, dada pela SIBAL - Sociedade Imobiliária da Bacia Amazônica, em 1971.

Posteriormente, em 1972, foi elaborada uma lista de nomes por José Pedro Dias: o Zé Paraná, Antonio Pereira Braga Sobrinho, Vilmo Peagudo de Freitas, José Martins de França e José Olavo Girardis Gonçalves, que eram diretores da SIBAL e estavam no escritório da companhia na Rua Joaquim Murtinho, em Cuiabá. Foi escolhida a denominação Juara, dada por José Olavo Girardis Gonçalves. Segundo depoimento de José Pedro Dias, o Zé Paraná, experimentado colonizador mato-grossense, a sugestão foi inspirada num livro sobre índios da região amazônica.

Com o passar dos tempos a comunidade preocupou-se em saber o significado da palavra Juara. Desta forma, surgiram duas versões para a origem do nome: uma, que o nome se originou da junção dos nomes dos rios Juruena e Arinos, formando a palavra "Juarinos", posteriormente simplificada para Juara; a outra que Juara é palavra de origem tupi, e termo usado em tribo amazônica, significando "menina-moça".

Em 25 de julho de 1974, Dom Henrique Froehlich, então Bispo de Diamantino, celebrou solenemente uma missa no patrimônio de Juara.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Juara, pela lei municipal de 3735, de 04-06-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Juara permanece no município de Porto de Gaúchos.

Elevado à categoria de município com a denominação de Juara, pela lei estadual nº 4349, de 23-09-1981, desmembrado de Porto dos Gaúchos. Sede no atual distrito de Juara (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 14-12-1981.

Em divisão territorial datada de 1988.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1997.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 4 distritos: Juara, Águas Clara, Catuaí e Paranorte.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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JUÍNA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JUÍNA


População 2012: 41.200
Área da unidade territorial (Km²): 26.395,845
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,49
Gentílico: Juinense

História de Juína
Habitado antes da chegada dos homens brancos pelos povos indígenas cintalarga, rikbaktsa e enawenê-nawê, o município abriga duas grandes áreas indígenas e ainda a Estação Ecológica de Iquê.

O início da ocupação não indígena aconteceu através da construção da rodovia AR-1, que liga a cidade de Vilhena, no Estado de Rondônia, à de Aripuanã, de difícil acesso na década de 1970, sendo conhecida por ?Terra Esquecida?. O Projeto Juína, que previa a implantação de uma cidade no meio da selva amazônica, foi idealizado por diretores e funcionários da Companhia de Desenvolvimento de Mato Grosso (CODEMAT) e diretores da SUDECO - Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste, e foi formalizado a 23 de janeiro de 1976. A influência do então senador Filinto Müller levou à aprovação de lei no Congresso Nacional dando poderes ao Estado de Mato Grosso para a licitação da imensa área destinada ao futuro município. Dois milhões de hectares foram vendidos, principalmente para ruralistas do sul do país. À prefeitura do município de Aripuanã foram cedidos 117 mil ha às margens do rio Juruena e mais 65 mil ha às margens do rio Aripuanã. A área do projeto, aproximadamente 411 mil ha na região do Alto Aripuanã e Juína-Mirim, do km 180 a 280 da rodovia AR-1, ocupou as terras de maior fertilidade. Elaborado em 1977, foi aprovado pelo INCRA através da portaria nº 904, de 19 de setembro de 1978.

O projeto original previa a divisão da cidade em módulos. Cada módulo tinha 35 ha, incluindo ruas e projeto urbanístico. Os lotes mediam 12x40 m e depois passaram a 15x40 m. O projeto que resultou no surgimento de Juína, foi considerado o maior êxito de colonização na Codemat. A partir de 1978 inúmeras famílias, especialmente do centro-sul do país, migraram para esta região. O crescimento acelerado levaou à criação do distrito de Juína, em 10 de junho de 1979, jurisdicionado ao município de Aripuanã. Juína passou a município em 9 de maio de 1982, com área de quase 30 mil quilômetros quadrados, desmembrado do município de Aripuanã.

A partir de 1976, foram descobertas ricas jazidas diamantíferas na região, através de pesquisas identificadas pela SOPEMI ? Sociedade de Pesquisas Minerais e pelo Projeto RADAMBRASIL. A garimpagem de diamantes acabou fazendo história em Juína. Foi escolhida pelos irmãos Ben?Davi, compradores de diamantes, para a instalação da ?Bolsa de Diamantes?, que adquiriu, por longos anos, considerável lote de gemas. O comércio diamantífero não escolhe lugar nem hora para ser realizado. Basta sair nas ruas da cidade para se dar conta desta realidade. Até na estação rodoviária existem compradores de gemas. É o maior produtor de diamante industrial do país, seu subsolo abrigar jazidas cuja exploração pode durar 50 anos.

A garimpagem expôs de fósseis de animais pré-históricos, após trabalho desenvolvido a 6 metros de profundidade, na fazenda São Luiz, localizada na linha-3. Mas a quase totalidade destas peças encontradas são jogadas fora ou mesmo escondidas, por existir lei que proíbe a garimpagem em áreas de sítios arqueológicos.

O município cresce no campo da pecuária: as culturas perenes de guaraná, seringueira, cacau e café, que tiveram incentivo na década de 1980, encontravam-se em meados dos anos 90 em franca decadência

Fonte: Secretaria de Administração do Município, IBGE.
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JURUENA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JURUENA

População 2012: 11.800
Área da unidade territorial (Km²): 3.222,650
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,48
Gentílico: Juruenense

Histórico
No dia 24 de setembro de 1978 foi instalado o projeto particular de colonização Juruena sendo fundada a Vila Juruena, núcleo urbano do projeto que lhe serviria de apoio básico.

A vila recebeu tal denominação por estar localizada às margens do rio Juruena, uma área total de 200.000 (duzentos mil) hectares Estes dois fatos simultâneos foram promovidos pela Colonizadora ?Juruena Empreendimentos de Colonização Ltda?., na pessoa do seu proprietário, Sr. João Carlos de Souza Meireles, e contou com a presença do então Governador do Estado, Sr. Frederico Campos e diversas outras autoridades estaduais e municipais.

Em 07 de maio de 1982, de acordo com a Lei Estadual nº 4.455, a Vila Juruena foi elevada à categoria de Distrito do Município de Aripuanã.

A criação do município ocorreu em 04 de julho de 1988 através da Lei n.° 5.313 de 04 de julho de 1988 e a 1.ª eleição ocorreu em novembro de 1988 e em 1989 teve início a 1ª Gestão Municipal.

Com o desmembramento do Município de Cotriguaçu, no dia 19 de dezembro de 1991, através da Lei Estadual nº 5.912, a área do Município de Juruena passou a ser de 3.203,30 Km2.

Fonte: IBGE
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