AS MELHORES PRAIAS DE FORTALEZA
As Melhores praias de Fortaleza
As melhores praias de Fortaleza, ficam afastadas da cidade, na cidade a única praia boa para banho é a Praia do Futuro.
Para quem pretende ficar na cidade não tem nem o que escolher, a melhor praia de Fortaleza é a praia do Futuro. Para quem vai ficar uma semana na cidade acaba fazendo os famosos passeios para outras praias do estado, algumas ficam bem perto e você vai e volta no mesmo dia, já praias como Canoa Quebrada e Jericoacoara o ideal é passar pelo menos uma noite lá.
Para quem pretende ficar na cidade não tem nem o que escolher, a melhor praia de Fortaleza é a praia do Futuro. Para quem vai ficar uma semana na cidade acaba fazendo os famosos passeios para outras praias do estado, algumas ficam bem perto e você vai e volta no mesmo dia, já praias como Canoa Quebrada e Jericoacoara o ideal é passar pelo menos uma noite lá.
Jericoacoara é uma praia que fica na cidade de mesmo nome, localizada a 300km de Fortaleza. Jeri já foi eleita diversas vezes entre as 3 praias mais bonitas do Brasil, só isso já é suficiente para imaginar que não se trata de uma praia qualquer. Hoje, além de ver o pôr-do-sol mais bonito do Brasil você pode desfrutar de ótimas pousadas, escolas de windsurf e kitesurf em uma vila que está sempre repleta de gringos, especialmente os europeus. Veja aqui dezenas de fotos de Jericoacoara.
Canoa Quebrada – chegando a Fortaleza é bem provável que você fique em dúvida entre Jericoacoara e Canoa Quebrada, nos dois casos as praias são distantes e você vai precisa ficar pelo menos dois dias. Canoa Quebrada fica distante 170km de Fortaleza, é mais antiga, tem mais estrutura e mais agito a noite. São duas praias bem diferentes mas igualmente lindas. Foi em Canoa Quebrada que filmaram a abertura da “novela” Malhação. Lá as grandes atrações são: falésias, passeios de jangada, cavalo, buggy, quadriciclo e também aula de kitesurf.
Cumbuco também é uma praia muito bonita, com muitas dunas e lagoas e com a vantagem de ficar perto de Fortaleza, são aproximadamente 40km da capital cearense. Neste caso você pode ir cedo para a praia e voltar no final da tarde para aproveitar a noite em Fortaleza.
Lagoinha e Morro Branco – No ceará tem muitas outras praias que estão entre as 10 mais bonitas do país, entre elas Lagoinha e Morro Branco, acho que você já percebeu que terá que fazer mais de uma viagem a Fortaleza para desfrutar de tudo. Qualquer uma das citadas acima será uma ótima escolha.
Como escolher e como ir – Não se preocupe, chegando a Fortaleza o que não vai faltar é gente oferecendo os passeios para estas praias. Na praia do futuro e beira mar na região da feirinha é onde se concentram os vendedores dos passeios em Fortaleza. Não aceite passeios que vão em várias praias em um mesmo dia, você ficará só andando de carro e não irá aproveitar as praias. Se for passar a noite em alguma praia se informe bem a respeito da pousada para não ter surpresas.
RONDÔNIA: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS DE RONDÔNIA
Arraial - Índia Boi Bumbá | |
Botos que dançam nas festas e emprenham donzelas. Iaras que seduzem os homens e os levam para seus reinos encantados. Cobras-grandes, Curupiras, Caaporas, Matintapereira, cabeças voadoras de pessoas transformadas em duendes que vagam à noite. O folclore rondoniense é, acima de tudo, um espetáculo de lendas. Todas com influência indígena e amazonense. E uma das grandes festas folclóricas é o Arraial Flor de Maracujá em Porto Velho. É nesta festa que o Boi Bumbá se manifesta. Herdado do Nordeste, o bumba-meu-boi é uma manifestação folclórica que resume elementos culturais portugueses, africanos e indígenas. A festa é quando Porto Velho vira um verdadeiro arraial, com milhares de bandeirinhas coloridas nas barracas das praças e ruas, onde é servida grande variedade de pratos típicos. A quadrilha é comandada pelo “marcante”, uma pessoa que conduz o desenvolvimento e a mudança dos movimentos de dança, executada por milhares de participantes vestidos de caipira. É uma manifestação popular das mais interessantes e ocorre simultaneamente à época das festas juninas.
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Arraial Flor de Maracujá- folclore | |
Botos que dançam nas festas e emprenham donzelas. Iaras que seduzem os homens e os levam para seus reinos encantados. Cobras-grandes, Curupiras, Caaporas, Matintapereira, cabeças voadoras de pessoas transformadas em duendes que vagam à noite. O folclore rondoniense é, acima de tudo, um espetáculo de lendas. Todas com influência indígena e amazonense. E uma das grandes festas folclóricas é o Arraial Flor de Maracujá em Porto Velho. É nesta festa que o Boi Bumbá se manifesta. Herdado do Nordeste, o bumba-meu-boi é uma manifestação folclórica que resume elementos culturais portugueses, africanos e indígenas. A festa é quando Porto Velho vira um verdadeiro arraial, com milhares de bandeirinhas coloridas nas barracas das praças e ruas, onde é servida grande variedade de pratos típicos. A quadrilha é comandada pelo “marcante”, uma pessoa que conduz o desenvolvimento e a mudança dos movimentos de dança, executada por milhares de participantes vestidos de caipira. É uma manifestação popular das mais interessantes e ocorre simultaneamente à época das festas juninas.
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Festa do Divino | |
Tradição de origem portuguesa, a Festa do Divino Espírito Santo é uma das mais cultuadas em Rondônia. Trata-se de um verdadeiro ato de fé e religiosidade entre cristãos e visitantes dos mais diversos lugares do Brasil. A festa consegue reunir centenas de fiéis nos meses de abril, maio e junho num memorável e belo espetáculo. Segundo moradores, o Divino é festejado desde 1899, mas a origem está em Portugal, sendo oficializada pela rainha Dona Isabel, em peregrinações feitas por cristãos que carregavam uma bandeira com o símbolo do Divino, a pomba. Adaptada aqui no Brasil, a festa tem como principal meta de peregrinação a coleta de donativos em benefício da comunidade, mas tem também a parte profana, com muita alegria, música e apresentações. Uma grande e emocionante manifestação de fé em pleno Vale do Guaporé, na região central rondoniense.
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Jerusalém da Amazônia | |
Jerusalém da Amazônia é a segunda maior cidade cenográfica do mundo onde se encena a Paixão de Cristo durante a Semana Santa, perdendo somente para Recife. Local de construção rústica com amplo espaço, Jerusalém fica a 21 km do centro de Porto Velho. Para não coincidir com o calendário de outras festas do Estado, a encenação normalmente é realizada na segunda quinzena de maio. BR 364 - km 15 – sentido Cuiabá.
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O BRASIL E SEUS ESTADOS - MAPAS DO BRASIL E ESTADOS
O Brasil é dividido
em 27 Unidades Federativas (UF), em que são 26 estados e um Distrito
Federal. Todos eles autônomos. Cada estado possui um governo, lei e
arrecadação próprios, de acordo com a Constituição Federal de 1988. Eles
são distribuídos em cinco regiões: região Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste, Norte e Sul.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE), a região Norte do Brasil abrange cerca de 45% do território nacional, sendo que apenas 18% deles são habitados, mas, ainda assim, é a maior região. Nela, estão localizados os estados do Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins. A região Nordeste
vem seguida da Norte, pois apresenta em torno de 18% da área do Brasil.
Porém, é a região Nordeste contém mais estados, totalizando nove, que
são: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.
A região Centro-Oeste é constituída por Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nela, vivem aproximadamente 6% da população nacional. É nessa região em que se localiza o Distrito Federal, e a capital federal Brasília. A região sul é composta por Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, a menor região com apenas 22 milhões de habitantes. Já a região Sudeste
do Brasil apresenta a maior concentração de população do país. Lá é
onde estão os estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio
de Janeiro.
Cada
estado brasileiro possui sua Assembleia Legislativa. Nelas, os
deputados estaduais se reúnem a fim de fazer a fiscalização do Poder
Executivo, como também votar as leis pertinentes à Unidade Federativa.
Para a organização do controle fiscal de cada Unidade, foram criados os
Tribunais de Conta. Eles fazem o controle das finanças do estado, quanto
ao gasto da verba pública. Os tribunais se localizam junto às
Assembleias Legislativas.Exceto São Paulo e Rio de Janeiro, que possuem
seus Tribunais separados de suas Câmaras.
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E SEUS MUNICÍPIOS
O estado de Santa Catarina é a menor unidade federada da região sul do Brasil, com apenas 95,4 mil km². A capital do estado é Florianópolis, cidade que está localizada na Ilha de Santa Catarina, que tem aproximadamente 523 km². O ponto de menor distancia entre a Ilha e o continente tem a largura de 500 metros. Ligando a Ilha ao continente existem três pontes: a Ponte Hercílio Luz (a mais conhecida), a Pedro Ivo Campos e a Colombo Sales.
No continente, os limites do estado são os seguintes: Paraná (ao norte), Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (leste) e Argentina (oeste).
O relevo de Santa Catarina é muito acidentado, é dos mais acidentados do Brasil, inclusive. Os tipos de relevo são:
- Planície Costeira – a faixa próxima ao litoral. A vegetação é variada, sendo encontrados mangues, restingas, praias, dunas e Mata Atlântica.
- Serras Litorâneas – as Serras do Mar e a Serra Geral formam, juntas, uma barreira que divide o estado entre a planície costeira e a região do Planalto Central. A vegetação predominante é a Mata Atlântica.
- Planalto Ocidental – ocupa a maior parte das terras catarinenses. É no Planalto Ocidental que se localiza o ponto mais alto do estado, o Morro da Igreja, com 1822 metros de altitude. Nessa área são encontradas as Florestas das Araucárias e os Campos.
O clima catarinense é subtropical úmido, ou seja, não há estação de seca do estado, e as chuvas são bem distribuídas. As quatro estações são bem definidas no estado. As temperaturas variam entre 13° e 25° na maior parte do ano. No inverno, as temperaturas variam de acordo com a localização. Em Florianópolis, o inverno costuma ser úmido, devido a um vento sul. Nas cidades localizadas no Planalto Ocidental, sobretudo as cidades mais ao sul, o inverno é mais rigoroso, devido à altitude (maior de 800 m). Em algumas cidades, como São Joaquim, as temperaturas ficam abaixo de zero, sendo freqüentes as geadas, e não rara a neve.
Os Rios mais importantes do estado são o Rio Iguaçu, Itajai, Pelotas, Chapecó, Canoas, sendo os últimos três, afluentes do Rio Uruguai.
As principais cidades do estado, além da capital, Florianópolis, são: Joinvile, Blumenau, Laguna, Itajaí, Chapecó, Criciúma, Lages e Balneário Camboriú, entre outras.
No continente, os limites do estado são os seguintes: Paraná (ao norte), Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlântico (leste) e Argentina (oeste).
O relevo de Santa Catarina é muito acidentado, é dos mais acidentados do Brasil, inclusive. Os tipos de relevo são:
- Planície Costeira – a faixa próxima ao litoral. A vegetação é variada, sendo encontrados mangues, restingas, praias, dunas e Mata Atlântica.
- Serras Litorâneas – as Serras do Mar e a Serra Geral formam, juntas, uma barreira que divide o estado entre a planície costeira e a região do Planalto Central. A vegetação predominante é a Mata Atlântica.
- Planalto Ocidental – ocupa a maior parte das terras catarinenses. É no Planalto Ocidental que se localiza o ponto mais alto do estado, o Morro da Igreja, com 1822 metros de altitude. Nessa área são encontradas as Florestas das Araucárias e os Campos.
O clima catarinense é subtropical úmido, ou seja, não há estação de seca do estado, e as chuvas são bem distribuídas. As quatro estações são bem definidas no estado. As temperaturas variam entre 13° e 25° na maior parte do ano. No inverno, as temperaturas variam de acordo com a localização. Em Florianópolis, o inverno costuma ser úmido, devido a um vento sul. Nas cidades localizadas no Planalto Ocidental, sobretudo as cidades mais ao sul, o inverno é mais rigoroso, devido à altitude (maior de 800 m). Em algumas cidades, como São Joaquim, as temperaturas ficam abaixo de zero, sendo freqüentes as geadas, e não rara a neve.
Os Rios mais importantes do estado são o Rio Iguaçu, Itajai, Pelotas, Chapecó, Canoas, sendo os últimos três, afluentes do Rio Uruguai.
As principais cidades do estado, além da capital, Florianópolis, são: Joinvile, Blumenau, Laguna, Itajaí, Chapecó, Criciúma, Lages e Balneário Camboriú, entre outras.
Mapa político de Santa Catarina (clique para ampliar). Fonte: IBGE |
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- Santa Terezinha do Progresso
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- São Bernardino
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- São Carlos
- São Cristóvão do Sul
- São Domingos
- São Francisco do Sul
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- São João do Itaperiú
- São João do Oeste
- São João do Sul
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- São José do Cedro
- São José do Cerrito
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- São Ludgero
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- São Miguel da Boa Vista
- São Miguel do Oeste
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- Vargem
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- Xaxim
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POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL EM 2014 (IBGE)
O IBGE divulgou no dia 28 de agosto de 2014, as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2014. Estima-se que o Brasil tenha 202,7 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento de 0,86% de 2013 para 2014. O município de São Paulo continua sendo o mais populoso, com 11,9 milhões de habitantes, seguido por Rio de Janeiro (6,5 milhões), Salvador (2,9 milhões), Brasília (2,9 milhões) e Fortaleza (2,6 milhões). Os 25 municípios mais populosos somam 51,0 milhões de habitantes, representando 25,2% da população total do Brasil.
As estimativas populacionais são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários e são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Esta divulgação anual obedece à lei complementar nº 59, de 22 de dezembro de 1988, e ao artigo 102 da lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992.
As estimativas populacionais são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários e são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Esta divulgação anual obedece à lei complementar nº 59, de 22 de dezembro de 1988, e ao artigo 102 da lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992.
Veja através dos links a população de cada município por estado:
Brasil - 202,7 milhões de habitantes
Acre (AC)Alagoas (AL)
Amapá (AP)
Amazonas (AM)
Bahia (BA)
Ceará (CE)
Distrito Federal (DF)
Espírito Santo (ES)
Goiás (GO)
Maranhão (MA)
Mato Grosso (MT)
Mato Grosso do Sul (MS)
Minas Gerais (MG)
Pará (PA)
Paraíba (PB)
Paraná (PR)
Pernambuco (PE)
Piauí (PI)
Rio de Janeiro (RJ)
Rio Grande do Norte (RN)
Rio Grande do Sul (RS)
Rondônia (RO)
Roraima (RR)
Santa Catarina (SC)
São Paulo (SP)
Sergipe (SE)
Tocantins (TO)
MUDANÇAS NO CENÁRIO CULTURAL DO BRASIL
Quando se olha para o que aconteceu no cenário cultural brasileiro durante a última década e meia, não há como escapar do impacto da tecnologia. Ela possibilitou a reorganização dos universos da música, dos filmes e dos livros. Motivou igualmente o surgimento das mídias sociais e das megaempresas que as gerenciam, além de democratizar e ampliar a produção em todas as áreas. Nunca se produziu tanto como agora.
As inovações tecnológicas modificaram completamente o debate sobre cultura, trazendo, para os próximos anos, ao menos três questões centrais. A primeira é a tensão entre as formas ampliadas de criatividade e os contornos cada vez mais restritos dos direitos autorais. Com a tecnologia, gerou-se um contingente maciço de novos produtores de conteúdo. Isso faz com que os limites do que chamamos “cultura” fiquem permanentemente sujeitos a contínuas “invasões bárbaras”, vindas dos recantos mais inusitados. Vez por outra, alguns casos simbólicos extraem essas tensões do cotidiano no qual elas ocorrem e as colocam num contexto jurídico, em que uma de- cisão precisa ser tomada.
O outro tema é o permanente conflito entre passado e futuro, exacerbado pela atual revolução tecnológica. Em seu livro mais recente, Retromania, o escritor e crítico inglês Simon Reynolds afirma que nosso atual uso da tecnologia, em vez de apontar novos caminhos estéticos, está criando um generalizado pastiche do passado. Vivemos num mundo onde todo legado cultural está acessível a apenas um clique. Uma das respostas inteligentes à provocação de Reynolds vem dos proponentes da chamada “nova estética”, como o designer inglês James Bridle: para eles, mesmo sem perceber com clareza, estamos desenvolvendo novos modos de representar a realidade, em que o “real” mistura-se cada vez mais a sucessivas camadas virtuais. O mundo está cheio de novidades. É só reeducar o olhar para enxergá-las, algo que Reynolds ainda não teria feito.
As inovações tecnológicas modificaram completamente o debate sobre cultura, trazendo, para os próximos anos, ao menos três questões centrais. A primeira é a tensão entre as formas ampliadas de criatividade e os contornos cada vez mais restritos dos direitos autorais. Com a tecnologia, gerou-se um contingente maciço de novos produtores de conteúdo. Isso faz com que os limites do que chamamos “cultura” fiquem permanentemente sujeitos a contínuas “invasões bárbaras”, vindas dos recantos mais inusitados. Vez por outra, alguns casos simbólicos extraem essas tensões do cotidiano no qual elas ocorrem e as colocam num contexto jurídico, em que uma de- cisão precisa ser tomada.
O outro tema é o permanente conflito entre passado e futuro, exacerbado pela atual revolução tecnológica. Em seu livro mais recente, Retromania, o escritor e crítico inglês Simon Reynolds afirma que nosso atual uso da tecnologia, em vez de apontar novos caminhos estéticos, está criando um generalizado pastiche do passado. Vivemos num mundo onde todo legado cultural está acessível a apenas um clique. Uma das respostas inteligentes à provocação de Reynolds vem dos proponentes da chamada “nova estética”, como o designer inglês James Bridle: para eles, mesmo sem perceber com clareza, estamos desenvolvendo novos modos de representar a realidade, em que o “real” mistura-se cada vez mais a sucessivas camadas virtuais. O mundo está cheio de novidades. É só reeducar o olhar para enxergá-las, algo que Reynolds ainda não teria feito.
A tese de Reynolds abre caminho para o terceiro ponto. Na medida em que “terceirizamos” nossa memória para as redes em que estamos conectados (a nuvem), ignoramos o quanto o suporte digital é efêmero. Não existe museu nem arquivo para conservar essas memórias coletivas. Artefatos digitais culturais se evaporam o tempo todo e se perdem para sempre: são deletados, ficam obsoletos ou tornam-se simplesmente inacessíveis. Apesar de muita gente torcer o nariz à menção do Orkut, a “velha” rede social é talvez o mais rico e detalhado documento do período 2004-2011 no Brasil, já que registrou em suas infinitas comunidades a ascensão da classe C e a pro- gressão da inclusão digital. No entanto, basta uma decisão do Google para tudo ficar inalcançável.
GOLPE MILITAR DE 1964 COMPLETA 50 ANOS EM 2014
Golpe Militar de 1964 completa 50 anos em 2014
O Golpe Militar está completou 50 anos no dia 31 de março de 2014, para outros o golpe ocorreu no dia primeiro de abril e até mesmo no dia dois de abril. A tomada do poder político brasileiro pelos militares, que permaneceram até 1985, é um importante marco para a história do Brasil.
Jânio Quadros (1917-92), então Presidente da República, renunciou em 1961. E o Brasil entrou em uma crise política que, três anos mais tarde, culminaria com o golpe militar e os anos de ditadura (1964-85). Perto de completar 50 anos, os reflexos do período ainda são sentidos nas relações políticas.
O início de um possível Golpe Militar ocorreu em 1961, quando o presidente do Brasil Jânio Quadros renunciou no mesmo ano em que assumiu. O seu substituto direto era João Goulart, que estava em uma viagem à China, mas os militares o acusaram de ser comunista e não o deixaram assumir o cargo.
Militares e membros do partido de Jango, que eram liderados pelo cunhado Leonel Brizola, negociaram e chegaram a um acordo, em que tornaram o político, um chefe de Estado.
Em 1963, um plebiscito colocou João Goulart como o novo presidente do Brasil. Em um ano de mandato, diversos problemas estruturais e o temor do país de se tornar uma nova Cuba levaram as forças armadas, o alto clero, estudantes e organizações da sociedade civil a criarem um movimento de reação.
Na noite do dia 30 de março de 1964, Jango fez um discurso para suboficiais e sargentos em um clube no Rio de Janeiro. Lá, ele abordou temas como a reforma agrária e tributária, basicamente o mesmo que fez na Central do Brasil, também na cidade carioca, e que reuniu 300 mil pessoas.
Jânio Quadros (1917-92), então Presidente da República, renunciou em 1961. E o Brasil entrou em uma crise política que, três anos mais tarde, culminaria com o golpe militar e os anos de ditadura (1964-85). Perto de completar 50 anos, os reflexos do período ainda são sentidos nas relações políticas.
O início de um possível Golpe Militar ocorreu em 1961, quando o presidente do Brasil Jânio Quadros renunciou no mesmo ano em que assumiu. O seu substituto direto era João Goulart, que estava em uma viagem à China, mas os militares o acusaram de ser comunista e não o deixaram assumir o cargo.
Militares e membros do partido de Jango, que eram liderados pelo cunhado Leonel Brizola, negociaram e chegaram a um acordo, em que tornaram o político, um chefe de Estado.
Em 1963, um plebiscito colocou João Goulart como o novo presidente do Brasil. Em um ano de mandato, diversos problemas estruturais e o temor do país de se tornar uma nova Cuba levaram as forças armadas, o alto clero, estudantes e organizações da sociedade civil a criarem um movimento de reação.
Na noite do dia 30 de março de 1964, Jango fez um discurso para suboficiais e sargentos em um clube no Rio de Janeiro. Lá, ele abordou temas como a reforma agrária e tributária, basicamente o mesmo que fez na Central do Brasil, também na cidade carioca, e que reuniu 300 mil pessoas.
Inconformado com as ideias do presidente, o general Olympio Mourão Filho organizou as tropas mineiras, na madrugada do dia 31 de março de 1964, e as colocou para ir na direção do Rio de Janeiro, antigo estado da Guanabara.
Sem acreditar nas forças militares e em um possível golpe de estado, Jango permaneceu no Palácio das Laranjeiras e ordenou a organização de duas tropas, qua saíram de Petrópolis e outra do próprio Rio de Janeiro para irem em direção a Minas Gerais.
Na tarde do dia 31 de março, um grupo de subtenentes que apoiavam o golpe tomou a metade do prédio do Ministério da Guerra, sem conflito, para proteger o chefe do Estado-Maior do Exército, o marechal Castelo Branco. A outra parte do local ficou ocupada por militares do governo de Jango.
Próximas de se encontrarem, na fronteira entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, as tropas enviadas pelo governo brasileiro resolveram aderir ao golpe e retornaram para a cidade carioca, ao lado dos militares mineiros, para lutarem contra João Goulart.
Sem acreditar nas forças militares e em um possível golpe de estado, Jango permaneceu no Palácio das Laranjeiras e ordenou a organização de duas tropas, qua saíram de Petrópolis e outra do próprio Rio de Janeiro para irem em direção a Minas Gerais.
Na tarde do dia 31 de março, um grupo de subtenentes que apoiavam o golpe tomou a metade do prédio do Ministério da Guerra, sem conflito, para proteger o chefe do Estado-Maior do Exército, o marechal Castelo Branco. A outra parte do local ficou ocupada por militares do governo de Jango.
Próximas de se encontrarem, na fronteira entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, as tropas enviadas pelo governo brasileiro resolveram aderir ao golpe e retornaram para a cidade carioca, ao lado dos militares mineiros, para lutarem contra João Goulart.