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CÁCERES E O RIO PARAGUAI - MATO GROSSO

Cáceres e o Rio Paraguai - Mato Grosso

CÁCERES E O RIO PARAGUAI - MATO GROSSO
CÁCERES E O RIO PARAGUAI - MATO GROSSO
CÁCERES E O RIO PARAGUAI - MATO GROSSO
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Cáceres e o Rio Paraguai - Mato Grosso
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CÁCERES - MATO GROSSO

Cáceres - Mato grosso


Cáceres/MT

Cáceres é um município do estado brasileiro de Mato Grosso localizado na mesorregião Centro-Sul do estado e na microrregião do Alto Pantanal. Tem uma população de 86.805 segundo o IBGE em 2008, faz fronteira com a Bolívia.

O município tem grande importância para o Pantanal (disputa com Aquidauana-MS a segunda colocação em importância na região; a primeira é Corumbá, que é considerada a Capital do Pantanal), pois serve de acesso terrestre a região.

A pecuária é a principal atividade econômica da cidade, que possui um dos maiores rebanhos de gado bovino do Brasil. Cáceres possui o único frigorífico de jacaré da América Latina, a COOCRIJAPAN. A estrutura conta com 3 criatórios comerciais, um frigorífico e um curtume. Com o apoio do Sebrae em Mato Grosso por meio do Projeto Animais Silvestres, objetivos vêm sendo obtidos para o desenvolvimento dessa atividade. O projeto iniciado em 2006, além de fomentar a atividade, tem capacitado os produtores, implementando novas tecnologias e principalmente a preservação do meio ambiente. Cáceres possui ainda indústrias de couro (abate diário de cinco mil cabeças de gado bovino em cinco frigoríficos, quinze laticínios e três curtumes), cana-de-açúcar (duas usinas com produção de oitenta e cinco milhões de litros de álcool), madeira (vinte e três mil hectares com plantação de teka e extração de borracha) e mineral (calcário e brita).

ZPE-MT (Zona de Processamento e Exportação)

A ZPE de Cáceres é vista como uma das mais importantes do país, e consequentemente de Mato Grosso. As Zonas de Processamento de Exportação são consideradas áreas de livre comércio destinadas à instalação de empresas industriais voltadas à produção de bens cujos produtos são comercializados exclusivamente no mercado externo; 20% da produção da área pode ser comercializada no mercado interno, e esses produtos passam por encargos e taxas tributárias como qualquer outro importado para o Brasil.

Com a implantação da ZPE no município, empresas poderão instalar-se isentas de qualquer tipo de imposto convencional às indústrias. A área doada destinada à ZPE possui 247 hectares no distrito industrial, e já conta com a instalação de empresas no ramo de: couro, cana-de-açúcar, madeira e mineral. Segundo o Sebrae, são esperados cerca de 10.500 postos de trabalho diretos e indiretos com a implantação da ZPE. A ZPE de Cáceres, além de proporcionar a atração de investimentos estrangeiros (e andinos), irá atender o critério de desenvolvimento regional.


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CÁCERES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE CÁCERES NO ESTADO DE MATO GROSSO

Cáceres - História e Geografia de Cáceres no Estado de Mato Grosso

CÁCERES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE CÁCERES NO ESTADO DE MATO GROSSO
CÁCERES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE CÁCERES NO ESTADO DE MATO GROSSO

População 2016: 88.900
Área da unidade territorial (Km²):  24.351,446
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,61
Gentílico: Cacerense

História de Cáceres

A vila de São Luís de Cáceres foi fundada em 6 de outubro de 1778 pelo tenente de Dragões Antônio Pinto no Rego e Carvalho, por determinação do quarto governador e capitão-general da capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.

Cáceres, com o nome de Vila-Maria do Paraguai, em homenagem à rainha reinante de Portugal. No início, o povoado de Cáceres não passava de uma aldeia, centrada em torno da igrejinha de São Luiz de França. A Fazenda Jacobina destacava-se na primeira metade do século XIX por ser a maior da província de Mato Grosso em termos de área e produção. Foi lá que Sabino Vieira, chefe da Sabinada, a malograda revolução baiana, refugiou-se e veio a morrer em 1846.

O historiador Natalino Ferreira Mendes conta em seus livros que, em meados do século passado, Vila-Maria do Paraguai experimentou algum progresso, graças ao advento do ciclo da indústria extrativa, que tinha seus principais produtos no gado, na borracha e na ipecacuanha, o ouro negro da floresta, e à abertura da navegação fluvial.

As razões paraa fundação do povoado foram a necessidade de defesa e incremento da fronteira sudoeste de Mato Grosso; a comunicação entre Vila Bela da Santíssima Trindade e Cuiabá e, pelo rio Paraguai, com a capitania de São Paulo; e a fertilidade do solo no local, com abundantes recursos hídricos

Em 1860, Vila-Maria do Paraguai já contava com sua Câmara Municipal, mas só em 1874 foi elevada à categoria de cidade, com o nome de São Luiz de Cáceres, em homenagem ao padroeiro e ao fundador da cidade. Em 1938, o município passou a se chamar apenas Cáceres. Em fevereiro de 1883, foi assentado na Praça da Matriz, atual Barão do Rio Branco, o Marco do Jauru, comemorativo do Tratado de Madri, de 1750. Junto com a Catedral de São Luís - cuja construção teve início em 1919, mas só foi concluída em 65 -. os dois monumentos estão até hoje entre os principais atrativos turísticos da cidade.

A navegação pelo Rio Paraguai desenvolveu o comércio com Corumbá, Cuiabá e outras praças, e o incremento das atividades agropecuárias e extrativistas fez surgir os estabelecimentos industriais representados pelas usinas de açúcar e as charqueadas de Descalvados e Barranco Vermelho, de grande expressão em suas épocas

Em 1914, São Luís de Cáceres recebeu a visita do ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, que participava da Expedição Roosevelt-Rondon. Conta-se que ele ficou encantado com o comércio local, cujo carro-chefe era a loja "Ao Anjo da Ventura", de propriedade da firma José Dulce & Cia, que também era dona do vapor Etrúria. As lanchas que deixavam Cáceres com destino a Corumbá levavam poaia (ou ipecacuanha), borracha e produtos como charque e couro de animais e voltavam carregadas de mercadorias finas, como sedas, cristais e louças vindas da Europa.

No início de 1927, Cáceres viveu dois acontecimentos marcantes: a passagem da Coluna Prestes por seus arredores, que provocou a fuga de muitos moradores, e o pouso do hidroavião italiano Santa Maria, o primeiro a sobrevoar Mato Grosso. .

Apartir de 1950, as mudanças passaram a ser mais rápidas.No início dos anos 60, foi construída a ponte Marechal Rondon, sobre o rio Paraguai, que facilitou a expansão em direção ao noroeste do Estado. A chegada de uma nova leva migratória,causada pelo desenvolvimento agrícola que projetou pólo de produção no Estado e no pais, mudou o perfil de Cáceres, cuja ligação com a capital, Cuiabá, foi se intensificando à medida em que melhoravam as condições da estrada ligando as duas cidades. É nesse período que ocorre a emancipação dos novos núcleos sócios-econômicos.

Assim, emanciparam-se de Cáceres: o distrito de Mirassol D'Oeste, Rio Branco, Salto do Céu, Jauru, Porto Esperidião, Pontes e Lacerda, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Reserva do Cabaçal, Figueirópolis, Porto Estrela, Glória D'Oeste e Lambarí D'Oeste.

Economia de Cáceres

A pecuária é a principal atividade econômica da cidade, que possui um dos maiores rebanhos de gado bovino do Brasil.

A criação de jacaré do pantanal em cativeiro tem levado Cáceres ao mundo. No dia 01 de julho de 2008, o Primeiro e Unico Frigorifico de Jacaré da America Latina foi agraciado com o SIF - Serviço de Inspeção Sanitária, o que permitirá a comercialização da carne para todo o território nacional e para outros países.E tudo acontece em Cáceres, são 3 criatórios comerciais, um frigorifico e um curtume. A indústria do turismo vem crecendo muito nos últimos anos, destacando-se a pesca esportiva que atrai milhares de pessoas anualmente, onde no mês de setembro, é realizado o Festival Internacional de Pesca de Água Doce.

Nos últimos anos, Cáceres procurou estruturar-se como importante porto fluvial no contexto matogrossense, incorporando-se à política de Integração Latino-Americana, buscando a implantação do sistema de transporte intermodal, e a ligação por rodovia com a Bolívia e conseqüentemente uma saída para o Pacífico, evidenciando-se como grande opção para profundas transformações, não só para sua economia, como para Mato Grosso.

Clima de Cáceres

A temperatura média anual é de 22,6°C,o clima é mais ameno devido ao pantanal, em Julho o clima torna-se mais frio, tendo a temperatura média 19,1°C (mínimas de 13°C e máximas de 26°C). Em Janeiro é quente, a temperatura média é 26,4°C (mínimas de 22°C e máximas de 33°C), porém as temperaturas podem chegar a 40°C. Devido a massas de ar polar atlântica, em julho, as temperaturas pode chegar a 5°C. A menor temperatura feita na cidade foi de -3,5°C (1975) registrando uma forte geada e sua maior 41,8°C em 1998. As geadas são raras registrando uma a cada 5 anos. Sua precipitação é de 1370mm anuais tendo, o perido chuvoso vai de outubro a março, os demais meses o clima fica muito seco em agosto a umidade pode chegar a 10%.

RIO PARAGUAI
RIO PARAGUAI
RIO PARAGUAI
RIO PARAGUAI
RIO PARAGUAI
RIO PARAGUAI
RIO PARAGUAI
RIO PARAGUAI

BR 070 Cáceres/Cuiabá

BR 070 Cáceres/Cuiabá
BR 070 Cáceres/Cuiabá
BR 070 Cáceres/Cuiabá
BR 070 Cáceres/Cuiabá
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BR 070 Cáceres/Cuiabá
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BR 070 Cáceres/Cuiabá
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BR 070 Cáceres/Cuiabá
BR 070 Cáceres/Cuiabá
BR 070 Entre as Cidades de Cáceres e Cuiabá

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RIBEIRÓPOLIS, SERGIPE - ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DE RIBEIRÓPOLIS

Ribeirópolis, Sergipe - Aspectos Históricos e Culturais de Ribeirópolis

Ribeirópolis

O nome antigo de Ribeirópolis, quando ainda era povoado de Itabaiana, era Saco do Ribeiro, em homenagem a um certo Ribeiro que viveu no povoado nos anos 30. Existem várias versões na cidade sobre quem era Ribeiro. Sabe-se apenas que ele era um forasteiro que carregava sempre um saco nas costas e depois foi embora deixando o saco embaixo de uma mangueira.

Alguns dizem que se tratava de um cigano natural de Alagoas. Outros afirmam que Ribeiro poderia ser um comerciante que trazia suas mercadorias de outras localidades. Mas há ainda quem acredite que ele era um criminoso e que carregava uma arma dentro do seu saco.

De acordo com a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, a primeira referência histórica da região de Ribeirópolis data de 1637. Época em que os povoados começaram a ser formados provavelmente por holandeses. O Povoado Saco do Ribeiro desenvolveu-se quando a população começou a se reunir semanalmente para realizar a feira às segundas. Em 1915, ela foi transferida para a Praça da Bandeira, onde continua sendo realizada até hoje.

Conforme o livro ‘Saco do Ribeiro, Pedaços de Sua História’, do advogado José Gilson dos Santos, dentre os comerciantes da época o de maior destaque era Antônio Nilo. Ele trouxe da cidade de Maruim, em 1918, um pedreiro chamado Pedro Magno para construir um barracão com o objetivo de concentrar os feirantes. Pedro Magno deixou muitas obras bem acabadas, inclusive a Igreja Matriz, e também ministrou aulas de construção para a comunidade.

No início da década de 20, Saco do Ribeiro já começava a ter estrutura de povoado, mas somente em 29 de outubro de 1927 a lei estadual nº 997 criou o Distrito de Paz de Saco do Ribeiro, pertencente a Itabaiana. Seis anos depois, o interventor federal em Sergipe, major Augusto Maynard Gomes, chegou à conclusão de que o povoado apresentava condições que permitiam sua elevação à categoria de município.

A autonomia de Saco do Ribeiro, que passou a se chamar Ribeirópolis, veio com o decreto estadual nº 188, de 18 de dezembro de 1933. O município foi instalado solenemente no dia 1º de janeiro de 1934, tendo como primeiro prefeito Felino Bomfim, nomeado pelo interventor.

A primeira obra de Felino Bomfim foi o Talho Municipal, construído em 1934, para comercialização de carne verde. Ele substituiu o antigo barracão existente no centro da praça da feira, construído por Antônio Nilo.

Segundo José Gilson, o erário não tinha recursos suficientes e o intendente teve de se valer de um empréstimo particular através do próprio pai, Rosendo Monteiro. “Na ocasião circulavam rumores de que se os novos municípios não edificassem logo alguns prédios públicos, a autonomia seria tornada sem efeito”, informa ele.

Calendário cultural e Festivo

Sergipe é rico por natureza de gente que canta, dança, sapateia e mostra sua arte na força da dança, no colorido das roupas, na pintura, no artesanato, na culinária, na arquitetura, nas belezas de nossas praias, na voz de quem canta e encanta. Tem servido de cartão-postal, tem sido inspiração para belas canções.

Ele é orgulho de um povo hospitaleiro cuja história se reúne em museus, revistas e se propaga na imprensa falada, escrita e televisiva. Elas vendem o que temos e produzimos de melhor: nossos valores culturais.

O turismo, por exemplo, é um meio que movimenta a cidade, o comércio formal e informal; traz renda, gera emprego direto e indireto.

No calendário festivo do município, em janeiro, abrimos com a tradicional Festa de Reis e apresentação do Grupo Folclórico “As Caretas”, tradição de mais de meio século, a qual ocorre na semana que antecede o carnaval. Após esta festa, em março ou início de abril, acontece apresentação do Bloco Esperança “Só para baixinhos”; um evento direcionado às crianças e adolescentes da cidade. Este evento vem crescendo a cada ano e se destacando dentre as demais festas de crianças na região agreste de Sergipe.

No mês de abril, acontece a festa pós-carnavalesca denominada: Ribeirópolis Folia. Neste dia, milhares de foliões dão brilho à avenida principal arrastados pelo som baiano. Já no mês seguinte, acontece a Festa Vamp, um evento semelhante à Festa das Bruxas, porém com aspectos diferentes como: cenários mal assombrados e decoração em ambiente fechado com morcegos e tudo em tom preto, exótico, uma espécie de Castelo mal assombrado.

Em junho, realizam-se os Festejos Juninos com arraiás de todas as escolas, apresentação de quadrilhas, apresentações características da época, shows artísticos, além de uma belíssima decoração na cidade.

No mês de setembro, temos a mais tradicional festa de rua da cidade, a Festa do Vaqueiro, a qual acontece no último final de semana do mês e reúne centenas de cavalos e uma multidão de pessoas e empresários da área agrícola.

Em outubro, realizam-se a Festa do Padroeiro Sagrado Coração de Jesus, a maior festa católica da cidade e a mais tradicional manifestação religiosa do município. Há quem diga que seja festa campeã em número de visitantes e a que mais manifesta o comércio local. E, finalmente, em dezembro, no dia 18, ocorre o aniversário da cidade. Pretendemos não parar por aí, porque nosso povo cria, inventa, faz história e se destaca na música, na literatura, na dança, na pintura, na arte, na comunicação e tem evoluído bastante.

Assim, o nosso propósito é difundir e fazer redescobrir os valores culturais de nosso povo, afinal, nós fazemos parte desta história.

Fevereiro

AS CARETAS: Uma tradição de mais de meio século.
O Grupo Folclórico, AS CARETAS, surgiu em meados da década de 50, tendo como fundador o Sr. José Robustiano de Menezes (Seu Robusto) e permanece até os dias atuais resgatando o que há de mais rico em nossa cultura, porque tudo que o homem produz é cultura e, com certeza, “AS CARETAS” tornou-se a identidade cultural de nosso povo. Nesse evento, homens caracterizados com trajes femininos desfilam pelas ruas da cidade, esbanjando alegria e mostrando a mais rica cultura de nosso município.

Abril

Festa das crianças – Bloco Esperança
O evento foi idealizado por Luciano Paulista e é realizado na segunda quinzena de março ou primeira de abril. A quarta edição aconteceu este ano e já demonstra um número significativo de participantes. A festa tem como objetivo principal trazer uma nova opção de lazer, em estilo carnavalesco, uma vez que na cidade já existe o Bloco pós-carnavalesco para adultos. Além disso, as crianças se somam-se a cada ano fazendo com que o evento torne-se de maior porte e semelhante aos grandes blocos mirins.

Maio Ribeirópolis Folia
Em seguida, no mês de Maio, acontece o Ribeirópolis Folia, evento idealizado por Jorge Andrade. Essa festa tem cerca de oito anos e surgiu para comemorar o aniversário do então idealizador.
Caracterizada pela estrutura das grandes micaretas, o Ribeirópolis Folia é apresentado com apenas um bloco, ou seja, o Bloco da Paz. Esta festa atrai milhares de pessoas que dançam e pulam ao som de vários artistas e bandas. Geralmente, ocorre em dois dias e favorece o aumento nas vendas comerciais da cidade, além de gerar alguns empregos indiretos.

Vamp Fantasy Fest
O evento é exclusivo na região e caracterizado, principalmente, pelas fantasias inéditas dos participantes. Também pelo suspense no ambiente em que é realizado, pelo tom das cores, enfim, pelo requinte e organização dos personagens e dos shows no evento.

A população sempre fica curiosa em saber qual a inovação e como serão as apresentações dos respectivos personagens. A festa se assemelha ao Halloween, porém tem um estilo diferente no aspecto predominante que não é a bruxa, mas sim o morcego. Além disso, os cenários com vampiros e com pouca iluminação dão idéia de um baile num castelo abandonado.

Junho Histórico do São João
Das comemorações brasileiras, as festas juninas estão entre as mais antigas e mais recheadas de histórias. Em nosso país, figuram ao lado do Natal e do Carnaval em popularidade. Assim, deve ser ressaltado seu caráter tão festivo; a animação, os costumes e rituais. Fogueiras, bandeiras, danças, fogos de artifício, comidas, quermesses, pau-de-sebo, correio elegante, casamento caipira, balões, quentão, mil superstições e muito mais.

No Brasil, trazidas pelos Portugueses com seus costumes Europeus, as festas ganham ares de regozijo igualmente pelo período das colheitas, início do ano agrícola. O solstício de verão dos lusitanos torna-se o nosso solstício de inverno. A isso, somam-se aos poucos os sentidos religiosos introduzido pelo Cristianismo; costumes dos indígenas e dos escravos africanos. Assim, as Festas Juninas constituem um produto único, resultado de toda essa mistura de influências.

Setembro Festa do Vaqueiro
A Festa do Vaqueiro de Ribeirópolis, organizada por Tião Bila; “O Rei da Festa”, mantém a tradição com cavalgada pelas principais ruas da cidade e atrações no decorrer do último final de semana de setembro.

A vaqueirama de Ribeirópolis e região prestigia o evento que simboliza a cultura sertaneja e nordestina, a exemplo de outras cidades que realizam também seguindo os costumes, ou seja, fazendo um desfile com cavalos.

Outubro Festa do Sagrado Coração de Jesus
Desde a formação da cidade, uma das mais tradicionais festas católicas da região é a de Ribeirópolis. A cidade é conhecida por possuir um povo de muita fé e amor ao segmento.
No entanto, a festa reúne não só os ribeiropolenses como visitantes de diversos lugares do país. A imagem do padroeiro Sagrado Coração de Jesus é levada em desfile pelas principais ruas e em seguida abençoada pelo pároco. Sendo que, durante toda a semana, acontecem novenas na Igreja Matriz. Na verdade não é uma semana, mas um mês festivo para comunidade que reza, canta e também dança na festa social que ocorre durante a noite, neste mês de alegria.
A tradição da Festa do Padroeiro transborda nos cristãos a fé e alegria de comemorar em reunião com irmãos os atos religiosos e sociais.

Dezembro Aniversário da Cidade
A comemoração não é tradição devido à interrupção, ou seja, nem todos os anos as festividades em alusão ao aniversário da cidade têm ocorrido. Entretanto, em alguns anos, veio a realizar-se com pouco destaque, exceto quando comemorou 70 anos, pois nessa data ocorreu um grande evento na cidade.

A história do município foi encenada passo a passo com participação de todas as escolas da comunidade enfim, de todos os detalhes necessários para a simbolizar a nossa história. Nesse ano, a cidade pareceu apresentar uma grande escola de samba, mas não foi realmente uma merecedora homenagem às personalidades e aos momentos mais importantes de toda a história do município.

Assim, a cidade tem sido palco para a realização de pequenos e grandes shows em comemoração ao aniversário da cidade e outras festividades importantes no calendário cultural.

Fonte: www.megatimes.com.br
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POMPEU, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POMPEU (MG)

POMPEU, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POMPEU (MG)
População 2016: 30.200
Área da unidade territorial (Km²): 2.551,072
Densidade demográfica (hab/Km²): 11,41
Gentílico: Pompeano

História de Pompeu

Pompeu surgiu em 1784, o Capitão Inácio de Oliveira Campos e sua esposa D. Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco mudaram-se para a Fazenda do Pompéu, região hoje conhecida por ″Pompéu Velho″. Devido à paralisia de seu marido, D. Joaquina assumiu a gerência dos negócios e se destacou, sendo por todos chamada de ″D. Joaquina do Pompéu″.

Os limites da então fazenda eram aproximadamente os mesmos do atual município de Pompéu.

A cidade originou-se do arraial de Buriti da Estrada, cujo nome é devido a um pequeno buritizal à margem da antiga estrada Real dos Montes Claros para Pitangui. Por ali passavam as boiadas. Os vaqueiros pousavam no ″Santo Antonio da Estrada″ hoje Curvelo, e de lá vinham procurando o ″ Buriti da Estrada″.

Em 1840 já se achava bastante desenvolvido o arraial, pois Joaquim Cordeiro Valadares, genro de D. Joaquina teve a iniciativa de construir a primeira igreja, transferida da fazenda do Pompeu, e que até hoje ainda existe (não mais): a capela do ″cemitério velho″.

Nesta mesma época, aquele cidadão, que deve ser considerado o benemérito n 1 da cidade, doou a primeira área de terras, para a construção de casas, e por conseguinte, para o desenvolvimento do arraial. Este gesto foi mais tarde, por ocasião da divisão da fazenda do ″Quati″ imitado por diversos condôminos.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Conceição do Pompéo, pela Lei Provincial nº 1378, de 14-11-1866, e Lei Estadual nº 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de Pitangui.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Conceição do Pompéo, figura no município de Pitangui.

Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920.

Pela Lei Estadual nº 843, de 07-09-1923, o distrito de Conceição do Pompéo tomou a denominação de Pompeu.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito Pompeu (ex-Conceição do Pompéo).

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Elevado à categoria de município com a denominação de Pompeu, pelo Decreto Lei Estadual nº 148, de 17-12-1938, desmembrado de Pitangui.

Sede no antigo distrito de Pompeu. Constituído do distrito sede. Não temos a data de instalação.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído do distrito sede.

Pela Lei nº 336, de 27-12-1948, é criado o distrito de Silva Campos (ex-povoado de Buritizal) e anexado ao município de Pitangui.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Pompeu e Silva Campos.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração toponímica distrital

Conceição de Pompéo para Pompeu, alterado pela Lei Estadual nº 843, de 07-09-1923.

Fonte: www.megatimes.com.br
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MURIAÉ, MUTUM E MUZAMBINHO - MINAS GERAIS

Muriaé, Mutum e Muzambinho - Minas Gerais

MURIAÉ-MG
MURIAÉ-MINAS GERAIS
 Muriaé

MUTUM-MG
MUTUM-MINAS GERAIS
 Mutum

MUZAMBINHO-MG
MUZAMBINHO-MINAS GERAIS
 Muzambinho
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CARMO DA PARANAÍBA, CATAGUASES, CAXAMBU E CONGONHAS

CARMO DA PARANAÍBA, CATAGUASES, CAXAMBU E CONGONHAS

CARMO DO PARANAÍBA
 CARMO DO PARANAÍBA
 CARMO DO PARANAÍBA

CATAGUASES
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