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PARQUE NACIONAL DA PEDRA AZUL

PARQUE NACIONAL DA PEDRA AZUL
Localização
Está localizado no município de Domingos Martins (ES), distante 89 km de Vitória (ES)

Superfície
1.240 hectares.

O Parque Estadual da Pedra Azul foi criado para proteger um conjunto de valores naturais, onde se destaca a Pedra do Lagarto, de formação de granito e gnaisse a 1.822 metros de altura, unida à Pedra Azul, que pode ser vista na BR-262.

A unidade de Conservação se encontra inserida no Bioma da Mata Atlântica, um dos mais diversos e ameaçados.

Pedra Azul
Pedra do Lagarto
A caminho do início da trilha
Trilha das Piscinas Naturais

Os ecossistemas englobados pela área do Parque são os Campos Rupestres (vegetação que se desenvolve sobre as pedras) e a Floresta Ombrófila Altimontana (matas influenciadas pelo regime de chuvas, localizadas acima de 1500 metros de altitude).

A fauna e flora são muito diversas, inclusive com a presença de espécies endêmicas (que só ocorrem na área do Parque).

Acesso
O acesso ao Parque pode ser feito pela Rodovia BR 262, entrando no Km 89, passando pela Rota do Lagarto (ES010) por 2 km até a entrada.

Outro acesso se dá pela rodovia de acesso a Vargem Alta e Cachoeiro (ES164), chegando até a localidade de São Paulinho de Aracê, onde existe acesso para a Rota do Lagarto, com um percurso de 5 km até a entrada do Parque.

Trilhas
As trilhas existentes permitem a contemplação de áreas de Mata Atlântica, passando por mirantes e piscinas naturais. O parque possui duas trilhas: Trilha da Pedra Azul (nível fácil): com distância de 480 m, onde os visitantes são conduzidos até a base da Pedra Azul, passando pelos mirantes da Pedra Azul e do Forno Grande.

Trilha das Piscinas Naturais (nível médio / difícil): com 1400 m, onde os visitantes são conduzidos até as piscinas naturais escavadas sobre a rocha, com uma escalada de 97 m com auxílio de corda. O banho nas piscinas é uma opção de recreação no local.

Bromélias
Macaco-prego
Flora
O conjunto da vegetação existente na área do Parque inclui a vegetação rupestre (que se desenvolve sobre pedras) e floresta ombrófila altimontana. As principais espécies encontradas são orquídeas, bromélias, ingás, cedros, cássias, ipês, canjeranas, além de várias espécies de canela.

Fauna
Sua fauna é diversificada possuindo diversas espécies, tais como: macaco prego, tatu, tamanduá-de-colete, jaguatirica, tucano, araponga, veado catingueiro, mão-pelada, trinca-ferro e sabiá além de animais ameaçados de extinção como sagui-da-serra, onça sussuarana e barbado.

PARQUE NACIONAL DA PEDRA AZUL
A pedra Azul, um grande rochedo que muda de cor por conta de liquens, é o cartão postal de Domingos Martins. As casinhas com ares europeus e a calmaria dão o clima de lua-de-mel à cidade.
O município de Domingos Martins, estado do Espírito Santo, região sudeste, abriga a Reserva Florestal de Pedra Azul, que foi criada pelo Decreto 312, de 31 de outubro de 1960. A Lei 4.503, de 2 de janeiro de 1991, transformou a reserva em Parque Estadual de Pedra Azul, com uma área de 1.240 hectares. O bioma predominante desta unidade de conservação brasileira é de floresta ombrófila densa antimontana. Suas coordenadas geográficas são S 20º 24'07" W 41º 01'23".

Parque nacional, no Espírito Santo, localizado no município de Domingos Martins, com altitude média de 1350mts, possuí uma área de 10.000 hectares, apenas 5% do parque é aberto a visitação, e abriga a Pedra Azul e a Pedra das Flores, importantes afloramentos de granito e gnaisse, cartões postais do estado, por causa de sua beleza espetacular, com respectivamente 1822 e 1909mts, por passarem a maior parte do tempo encobertas pelas nuvens, há um micro-clima super-úmido e frio em seu topo, isso faz com que muitas plantas, especialmente flores e orquídeas cresçam em seu topo (dai o nome), o parque foi tombado como Reserva Florestal em 1961, passou ao status de parque estadual em 1981, e virou parque nacional em 1996. A região com rica biodiversidade e diversas espécies endêmicas, foram catalogados 182 espécies de aves endêmicas (que só existem naquele lugar) 51 espécies de bromélias endêmicas, e 26 espécies de orquídeas endêmicas, no parque existem muitas cobra, veados, macacos, preguiças algumas onças e muitas aves, com atenção para as Andorinhas de Colar Branco, que migram para região durante os meses de Junho a Julho, quando a temperatura na região fica na casa de 0°C, elas fazem suas tocas e se reproduzem em cavernas, na Pedra Azul, a vegetação original é a mata-atlântica, com árvores que chegam a 25m, a muitas bromélias, samambaias e orquídeas. No parque, ficam localizados as nascentes do Rio Jucu, braço norte e braço sul, que abastece 70% do consumo de água na Grande Vitória, e existem vários lagos, cachoeiras e piscinas naturais.

O parque fica localizado no distrito de Pedra Azul do Aracê, região que tem o considerado 3° melhor clima do mundo. Os terrenos ao redor do parque, que a 20 anos atrás ninguem quis ocupar gratuitamente, hoje, estima-se que tenham um valor de R$ 4,5 milhões, nos arredores do parque, ficam localizados alguns dos melhores hotéis do estado do Espírito Santo. A Pedra Azul, tem esse nome devido ao fato, de que dependendo da incidência de luz solar, a pedra, pode mudar de cor, ficando as vezes Azul, as vezes Verde, as vezes Amarela, porém a maior parte do tempo Branca Acinzentada. A Pedra Azul muda de cor 36 vezes por dia.

É no Km 89/90 da BR 262 que pode ser visto o maciço da Pedra Azul com seu pico de 1822m de altitude. Também é conhecida como a Pedra do Lagarto pelo formato de uma saliência em forma de um animal que parece subir pela sua encosta. Aos fundos, na mesma formação rochosa de granito e gnaisse avista-se a Pedra das Flores com 1909 m de altura.

A Reserva Florestal de Pedra Azul foi transformada em Parque em 1991 com o objetivo de proteger o eco sistema de Mata Atlântica no entorno da Pedra Azul, ocupando uma área que atinge três municípios: Domingos Martins, Alfredo Chaves e Vargem Alta. Para programar o passeio pelas trilhas da Pedra Azul é necessário agendar no CAVI (Centro de Apoio ao Visitante)
pelos telefones (27) 3248-1156 ou (27) 9962-8548 nos horários de 08:00 às 12:00 horas e das 13:30 às 17:30 horas.

Existem quatro trilhas para percorrer: a das piscinas, do mirante, do lagarto e da base, encontra-se no Parque um museu ecológico localizado no Centro de Visitantes Júlio de Oliveira Pinho. O parque é aberto para visitação de quarta-feira a domingo. De segunda-feira a terça-feira fica fechado para manutenção.Todo passeio no Parque, deverá ser agendado com antecedência e deverá sempre ser acompanhado por um Guarda Florestal do IDAF

Atrações: Piscinas Naturais, Trilhas baixas (Base da Pedra Azul e Lagarto/Mirante.

Para maior segurança na escalada para as Piscinas Naturais, o número máximo de pessoas por vez na corda é de 02 pessoas e a idade mínima permitida é 10 anos.
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PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA

Cachoeira da Fumaça
Malva dos Gerais
Trilha no Vale do Pati
Arte rupestre
Cachoeira das Andorinhas
Poço Encantado
Cachoeira do Sossego
PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA - BA

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE
Proteger amostras dos ecossistemas da Serra do Sincorá, na Chapada Diamantina, assegurando a preservação de seus recursos naturais e proporcionando oportunidades controladas para visitação, pesquisa científica e conservação de sítios e estruturas de interesse histórico-cultural.

MAPA DO PARQUE DA CHAPADA DIAMANTINA
ÁREA DA UNIDADE
152.575,00 (ha)

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS Antecedentes Legais
A criação do Parque resultou de uma ampla mobilização de ambientalistas e comunidades dos municípios do entorno, conscientes da importância de preservar suas belezas cênicas.

Aspectos Culturais e Históricos
Com o surgimento do ciclo da mineração principalmente do diamante, na Chapada Diamantina, apareceram vários povoados. Na mesma época o plantio de café/algodão produziu o surgimento do coronelismo, o qual dominou a região e suscitou o surgimento de muitas lendas. Dentre estas as mais difundidas são a da Moça Loura e a do escravo "Pai Inácio".

Esta região viveu períodos de muita riqueza a partir da descoberta das jazidas de diamantes, em 1820. Esgotado o ciclo de diamantes, após décadas de exploração o marasmo tomou conta da cidade. Mas, atualmente, as antigas cidades históricas, antes ocupadas por garimpeiros, passaram a receber turistas que buscam a tranqüilidade e a beleza da natureza.

ASPECTOS FÍSICOS E BIOLÓGICOS Clima
O clima é tipicamente tropical, com precipitações pluviométricas variando entre 750 e 1000 mm anuais, com 4 a 6 meses sem chuva.

Relevo
O relevo apresenta-se bastante acidentado, com planaltos, serra quebradas e montanhas, as quais formam as margens do Parque. A altitude média fica em torno de 1.000 metros. O ponto mais elevado do PNCD tem aproximadamente 1600m.

Vegetação
A vegetação é constituída por campos rupestres (nas áreas pedregosas das serras), campos gerais, cerrado, matas e capões (nos vales profundos). A flora da Chapada apresenta-se riquíssima, com predominância de orquídeas (Orchidaceae), bromélias (Bromeliaceae) e sempre-vivas (Eriocaulaceae) e canelas-de-ema (Velloziaceae). Há, ainda, uma grande variedade de plantas medicinais.

Fauna
A fauna é constituída por espécies oriundas de diferentes ambientes, como felinos (onça-pintada e suçuarana), serpentes (jibóia, sucuri), capivara, veados, peixes, preás, mocós (roedores semelhantes a preás), cutias, coatis e antas. Esta última espécie é uma das mais ameaçadas de extinção na Chapada.

BENEFÍCIOS DA UNIDADE PARA O ENTORNO E REGIÃO
A preservação dos ecossistemas da Serra do Sincorá permitirá a manutenção de um banco genético importantíssimo para a pesquisa científica e a manutenção da biodiversidade. Além disto, será possível impedir a desertificação, ao evitar-se a destruição de nascentes. Finalmente, a exploração racional e ordenada do ecoturismo dará a população local uma alternativa econômica sustentável a longo prazo.

USOS CONFLITANTES QUE AFETAM A UNIDADE E SEU ENTORNO
Entre os principais problemas que afligem a Chapada estão: garimpos artesanais (principalmente de diamantes), incêndios, caça clandestina e comercialização de plantas ornamentais e cristais que são retirados da área do Parque. Além destes, o gado levado para os gerais em épocas de estiagem, causa sérios danos a vegetação.

O Parque Nacional da Chapada Diamantina foi criado em 1985 e protege 152 mil hectares onde estão muitas atrações, bem como as cidades históricas. Tive a oportunidade de fazer algumas destas trilhas e fiquei impressionado com o cenário por onde se caminha. A Trilha do Pati é uma das mais longas, e também recebeu o título de melhor trilha do Brasil. Com toda a certeza, a visão do mirante do Vale do Pati é inigualável, de tirar o fôlego e, para mim, foi a imagem mais bonita que registrei. Durante 10 dias percorri todo o perímetro do parque, ao lado do guia Gustavo (Guga), que há 11 anos vive na chapada e conhece bem seus atrativos. Falando assim parece fácil, mas foram mais de 700 km, por estradas boas, outras terríveis, buracos, travessia de rios, longas caminhadas e muita coisa interessante.

A chapada que tem diamante no nome, é formada por várias facetas, e todas com brilhos particulares. O período intenso de chuvas neste imenso platô contribui para a formação de novos espetáculos. As águas esculpem cânions, criam cavernas e navegam por entre pedras e campos fazendo novos desenhos na natureza. A Cachoeira da Fumaça, a segunda maior do Brasil, é um destes espetáculos em que as águas levaram milhões de anos para formar. Na Fumaça, com seus 400 metros de altura, dependendo da freqüência das chuvas, as águas podem atingir o solo ou mesmo virar “fumaça” pairando no ar com suas gotas flutuando pela ação do vento.

É muito difícil indicar lugares para visitar: além de muitos, cada um tem suas características e todos são belíssimos, mas poderia dizer quais foram os que mais me impressionaram e que são imperdíveis. Vamos lá, não perca: a subida no Morro do Pai Inácio, a Cachoeira da Fumaça (pelo Vale do Capão), a Trilha do Pati, o Cachoeirão (no Pati), a Gruta da Torrinha, a Pratinha (com pouca gente !!), o Cemitério Bizantino de Mucugê, a pequena Vila de Igatu, os Poços Encantado e Azul e a Cachoeira do Buracão em Ibicoara (impressionante !!). A Chapada é enorme, percorrer esta relação acima já vai exigir um bom tempo mas compensa cada minuto.

Um trabalho que vale ressaltar é o combate a incêndios na região do parque e também em todo o seu entorno, feito por guias voluntários, que não ganham nada para executar este trabalho árduo e valioso. Pude acompanhar e registrar um destes combates e posso garantir que estes brigadistas são mesmo os verdadeiros heróis da Chapada. Segundo Humberto Barrios, diretor da unidade, sem a ajuda destes voluntários, o parque poderia sofrer danos irreparáveis.

Muitos atrativos da chapada estão no entorno da unidade mas, com relação à área do parque, há muita coisa a ser feita como colocação de placas indicativas, regulamentação de trilhas, fiscalização mais atuante e um trabalho preventivo em relação a incêndios. Esperamos que todos estes itens estejam inseridos na elaboração do Plano de Manejo do parque, para que estas preciosidades da chapada permaneçam preservadas para as futuras gerações.

Acesso
Distante a 425 km de Salvador, o acesso é feito pela rodovia BR-242. No município de Lençóis, há infra-estrutura para visitantes e guias especializados para a região do parque.
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PARQUE NACIONAL DA SERRA DAS CONFUSÕES


Localização
Coordenadas: 8º 26' 50" e 8º 54' 23" de latitude sul e 42º 19' 47" e 42º 45' 51" de longitude oeste.

Superfície
502.411 hectares.

Bioma
Caatinga

Esta unidade tem como objetivo resguardar uma amostra significativa do ecossistema de caatinga numa região ainda bastante preservada no estado do Piauí, de grande beleza cênica e alto valor histórico, cultural e científico.


Acesso
O acesso mais fácil à unidade é pela BR-343 até Floriano; pela PI-140 até São Raimundo Nonato e PI- 144 até Caracol, seguindo por estrada vicinal por mais 20 Km chega-se ao Parque. A unidade está cerca de 620 km de distância da capital.

  • A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação.
  • Encontra-se inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, inclusive apresentando litogravuras nos paredões rochosos de grande valor histórico, científico e cultural.
  • Ela é assim denominada por mudar de configuração de acordo com a iluminação do dia.

Clima
O clima da região é tropical Megatérmico e Semi-árido.

Relevo
Apresenta relevo bastante dissecado com formações rochosas peculiares, fazendo parte da zona Interfluvial entre as bacias hidrográficas dos Rios Parnaíba e São Francisco.

Fauna
Dentre as espécies registradas encontra-se: zabelê (Crypturellus noctivagus), jacutinga (Pipele jacutinga), veado- campeiro (Ozptocerus bezoarticus), tatu-canastra (Priodontes maximus), tamanduá-bandeira (Mymercophaga tridactila), tatu-bola (Tolypentes tricintinus), guariba-preto (Aloutta belzebul), sagu-da-serra (Callithrix flaviceps) onça parda (Felis concolor) e onça pintada (Panthera onca ); todas espécies ameaçadas de extinção.



PARQUE NACIONAL DA SERRA DAS CONFUSÕES - PI

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE
Resguardar uma amostra significativa do ecossistema de caatinga numa região ainda bastante preservada no estado do Piauí, de grande beleza cênica e alto valor histórico, cultural e científico.

ÁREA DA UNIDADE
526.106,00 (ha)

Aspectos Culturais e Históricos
A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação. Encontra-se inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, inclusive apresentando litogravuras nos paredões rochosos de grande valor histórico, científico e cultural. Ela é assim denominada por mudar de configuração de acordo com a iluminação do dia.

ASPECTOS FÍSICOS E BIOLÓGICOS Clima
O clima da região é tropical Megatérmico e Semi-árido.

Relevo
Apresenta relevo bastante dissecado com formações rochosas peculiares, fazendo parte da zona Interfluvial entre as bacias hidrográficas dos Rios Parnaíba e São Francisco.

Vegetação
Caatinga.

Fauna
Dentre as espécies registradas encontra-se: zabelê (Crypturellus noctivagus), jacutinga (Pipele jacutinga), veado-campeiro (Ozptocerus bezoarticus), tatu-canastra (Priodontes maximus), tamanduá-bandeira (Mymercophaga-tridactila), tatu-bola (Tolypentes tricintinus), guariba-preto (Aloutta belzebul), sagu-da-serra (Callithrix flaviceps) onça parda (Felis Concolor) e onça pintada (Panthera onça ); todas, espécies ameaçadas de extinção.

O Parque Nacional da Serra das Confusões é um parque nacional do Brasil criado a partir do decreto 98.346 de 02/10/1998, no intuito de resguardar uma amostra significativa do ecossistema de caatinga numa região ainda bastante preservada no estado do Piauí, de grande beleza cênica e alto valor histórico, cultural e científico.Com 526.106,00 (ha), o parque é um dos maiores do Piauí e da região nordeste. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Aspectos culturais e históricos
A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação. Encontra-se inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, inclusive apresentando litogravuras nos paredões rochosos de grande valor histórico, científico e cultural. Ela é assim denominada por mudar de configuração de acordo com a iluminação do dia.O Parque Nacional da Serra das Confusões tem varios tipos de vegetaçao, clima, e tudo mais. A serra que forma este parque e outros, como o da serra da capivara, em são raimundo nonato, tem uma visão cinematografica de um imenso vale que pode ser visto de pontos mais altos. Este vale era habitado por indios até a colonização portuguesa e desbravadores paulistas(bandeirantes). Estes desbravadores escravizaram, expulsaram os indios tupinambas desta região e formaram fazendas nestas terras. até meados de 1950 ainda existiam indios localizados em pequenas famílias, segundo o morador da cidade de caracól, sr. Antonio da Rocha Soares, que andava por estas terras quando jovem.
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PARQUE NACIONAL DA CHAPADA GUIMARÃES



PARQUE NACIONAL DA CHAPADA GUIMARÃES - MT

O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães é uma unidade de conservação brasileira, situada no Estado de Mato Grosso, no município de Chapada dos Guimarães e Cuiabá, criado através do Decreto 97.656, de 12 de abril de 1989. Possui uma área total de 33 mil hectares. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Histórico
A preocupação com a preservação da área hoje ocupada pelo Parque Nacional da Chapada dos Guimarães remonta ao início do século passado, quando o vice-presidente do estado de Mato Grosso, Coronel Pedro Celestino Corrêa da Costa decretou a utilidade pública da área, tornando as terras devolutas da encosta da serra da Chapada, desde sua base até 2 km a partir do planalto, não alienáveis a nenhum título (Decreto no 262/10). Essa preocupação foi motivada pela devastação da vegetação das cabeceiras dos rios Coxipó-açu, Manso e Cuiabá, com conseqüente comprometimento da navegação.

Na década de 70, surgiram novas proposições para proteção da área. Foi sugerida a criação de uma reserva biológica, sobretudo pela grande diversidade de flora e fauna do local. Em 1976, o Conselho Nacional de Turismo declarou um polígono irregular de 30.000 ha como zona prioritária de interesse turístico (Resolução CNTur no 819/76) e, no ano seguinte, Garcia Neto, governador do Mato Grosso, declarou a área como de utilidade pública para fins de desapropriação (Decreto no 882/77).

Na década de 80, o governador Frederico Campos desapropriou áreas já utilizadas como ponto turístico, com intenção de concretizar a vocação turística da região: Mutuca (Decreto no 662/80), Cachoeirinha (Decreto no 663/80), Salgadeira (Decreto no 664/80) e Rio Claro (Decreto no 648/80).

Em 1984, foi criado o Terminal Turístico da Salgadeira e foi proposta a criação do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, através do Projeto de Lei no 405-A. O objetivo da proposta era a proteção do Morro do São Jerônimo, Morro do Cambari, Cidade de Pedra, Cachoeira Véu de Noiva, Vale da Salgadeira, Rio Claro, Rio Mutuca, entre outras localidades e, em especial, as cabeceiras dos rios.

Em 1986, a sociedade civil desenvolveu uma campanha nacional pela criação do Parque, que obteve êxito em 12 de abril de 1989, com a assinatura do Decreto Lei no 97.656, que criou o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, abrangendo 32.630 ha, com objetivo de proteger amostras significativas dos ecossistemas locais, assegurando a preservação dos recursos naturais e dos sítios arqueológicos existentes e proporcionando uso adequado para visitação, educação e pesquisa.

Cachoeira da Fumaça
Clima
O clima no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, segundo classificação de Köppen, inclui-se nas categorias Aw (na Depressão Cuiabana) e Cw (na Chapada). Ambas caracterizam-se pela presença marcante de uma estação chuvosa (outubro a março) e uma seca (abril a setembro). Na estação seca ocorrem as “friagens”, invasão da massa polar sobre o continente, levando a quedas bruscas de temperatura.

As temperaturas médias anuais variam de 25º C (na Baixada Cuiabana) a 21,5º C (nos topos elevados da Chapada dos Guimarães), sendo que as temperaturas máximas diárias, na Baixada Cuiabana, podem superar os 38º C e as mínimas, no topo da Chapada, caem a menos de 5º C. A precipitação média anual permanece entre 1300 e 1600 mm de chuvas na Baixada Cuiabana e chega a 2100 mm anuais nas porções mais altas da Chapada dos Guimarães.

A presença de ilhas climáticas nas encostas cria condições ambientais propícias para a sobrevivência de espécies diferentes daquelas das regiões planas e baixas.

Geologia
O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães localiza-se em área de rochas paleomesozóicas da Bacia do Paraná, que formam a Chapada dos Guimarães e rochas pré-cambrianas, que afloram na Depressão Cuiabana.

As rochas paleozóicas correspondem a arenitos das formações Furnas e Ponta Grossa e as mesozóicas, a arenitos eólicos Botucatu, parcialmente recobertos por sedimentos Bauru. As rochas pré-cambrianas correspondem a filitos e quartzitos da série Cuiabá.

Na Formação Ponta Grossa, há registros fossilíferos de rica fauna de invertebrados marinhos, como braquiópodes, tentaculites, gastrópodes, lamelibrânquios e trilobitas.

Geomorfologia
A área do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães abrange duas unidades geomorfológicas: Planalto dos Guimarães e Depressão do Rio Paraguai.

A unidade Planalto dos Guimarães constitui um divisor de águas entre as bacias Platina, Amazônica e do Araguaia. O PNCG abrange duas de suas subunidades geomorfológicas: a Chapada dos Guimarães, que corresponde à extensa área aplainada, contornada por bordas em escarpas, com altitudes de 300 a 600 m e o Planalto da Casca, área que sofreu acentuado rebaixamento erosivo, com altitudes entre 450 e 600 m.

A Depressão do Rio Paraguai divide-se em duas subunidades, sendo que no PNCG está presente apenas a subunidade Depressão Cuiabana, compreendendo uma área baixa, de topografia rampeada, com inclinação norte-sul, com altitudes que variam de 200 a 450 m.

Pedologia
Os solos do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e do entorno são classificados, de forma abrangente, em três tipos:

Areia Quartzosa Álica
Variam de profundos a muito profundos, de pouco desenvolvimento, com seqüência de horizontes tipo A, B. Possui baixa capacidade de retenção de umidade, intensa lixiviação, considerável suscetibilidade à erosão e granulometria com teores de areia ao redor de 90%. Seu uso para agricultura é praticamente inviável, ficando restrito à pastagem em regime extensivo, com aproveitamento de espécies nativas.

Litólitos Distróficos
Solos rasos, com seqüência de horizonte A, R ou A, C, R. Grande variabilidade nas características químicas, físicas e morfológicas, sendo, em sua maioria, de textura cascalhante. Ocorrem em bordas de platôs e regiões de relevo movimentado, com declives fortes ou muito fortes. Em geral, inviáveis para uso agrícola.

Concrecionários Distróficos
Apresentam horizonte A, do tipo moderado, raramente proeminente, sobre vários tipos de horizonte B (latossolo, textural e câmbico) e também sobre horizonte C. Ocorre nas proximidades de Cuiabá e em manchas isoladas no Planalto dos Guimarães, sobre litologias da Cobertura Detrito-Laterítica do Terciário-Quaternário e das Formações Ponta Grossa, Bauru e Botucatu. Aproveitado como pastagem nativa em regime extensivo, são desaconselháveis para uso agrícola.

Hidrografia
Os rios que cortam o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães integram a Bacia do Alto Paraguai e são tributários do rio Cuiabá, um dos principais formadores da Planície Pantaneira. A proteção destes rios foi um dos motivos que levaram diversos segmentos sociais a se mobilizarem pela criação do Parque.

Rio Claro

Ao norte, destacam-se: Ribeirão do Forte e córregos Água Fria e Estiva (ambos afluentes do rio Quilombo). Ao sul, os cursos mais importantes são: Coxipó (forma as quedas Cachoeirinha e Véu de Noiva), Claro, Mutuca e Paciência.

O córrego Independência, afluente do rio Coxipó, também ao sul da Unidade, forma as cachoeiras Sete de Setembro, Sonrizal, Pulo, Degraus, Andorinhas e Independência. Alguns rios nascem dentro do Parque, como o Aricá e seus afluentes.

Vegetação e flora
Predominam, no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, as formações abertas, tipo savana, caracterizadas por vegetação adaptada à sazonalidade típica da região. Até hoje, as pesquisas realizadas no Parque registraram 659 espécies vegetais e 192 registros apenas em nível genérico. Contudo, nem todas as formações foram amostradas, predominando estudos sobre áreas de mata e cerrado sentido restrito, enfocando, sobretudo, espécies arbóreas.

O fogo é um evento comum em todas as fisionomias do cerrado, sendo um dos determinantes do tipo de vegetação. Há evidências de que as espécies de cerrado evoluíram com ocorrência de fogo, desenvolvendo adaptações que as protegem desse fenômeno, como estruturas subterrâneas que asseguram sua sobrevivência mesmo com a perda de toda a parte aérea, cascas grossas e espessas camadas de cortiça. Algumas espécies são até mesmo dependentes de fogo para se reproduzir. No entanto, as atividades humanas vêm diminuindo o intervalo de ocorrência de incêndios e aumentando sua intensidade, distanciando esses eventos dos processos naturais aos quais a fauna e a flora estão adaptadas.

Foram registradas, no mínimo, 11 tipologias vegetais no PNCG, de acordo com relevo, solo e demais atributos locais.

Mata seca semidecídua
A mata de encosta ou interflúvio está associada às áreas das cabeceiras dos rios perenes, como o Coxipó e o Aricá e a áreas de relevo acidentado, chegando aos sopés das morrarias, com altitudes médias de 300 m. As árvores apresentam porte de 20 m de altura, formando dossel contínuo com árvores emergentes que podem chegar a 30 m, constituindo, tipicamente, quatro estratos. Há árvores de domínio da Floresta Amazônica, como guanandi (Calophyllum brasiliense), copaíba-vermelha (Copaifera langsdorffii) e jatobá (Hymenaea spp.), além de palmeiras como buriti (Mauritia flexuosa) e babaçu (Attalea speciosa).

Mata ciliar
A mata ciliar ocorre em vales com canais de drenagem bem definidos. Algumas das espécies mais freqüentes são: ingá-de-beira-de-rio (Inga uruguensis), gomeira-de-macaco (Vochysia pyramidalis), pindaíba-preta (Xylopia emarginata) e pau-pombo (Tapirira guianensis). Nas áreas de nascentes surgem buritizais.

Cerradão
Também chamado savana arbórea densa ou savana florestada, surge em capões nas áreas de cerrado sentido restrito e nas bordas da mata semidecídua. Formado por árvores de 8 a 10 m de altura, com algumas atingindo 12 m, com circunferência raramente ultrapassando 1 m, caules tortuosos e ramificação irregular. Há ainda três estratos inferiores: árvores de 5 a 7 m, arbustos de 2 a 3 m e estrato herbáceo composto por gramíneas, bromélias, aráceas e plântulas de espécies lenhosas.

São espécies de destaque nessa formação: carvão-de-ferreiro (Sclerolobium paniculatum), marmelada (Diospyros sericea), pau-terra-do-campo (Qualea grandiflora), faveiro (Pterodon sp.) e combaru (Dipteryx alata).

Cerrado sentido restrito
O cerrado sentido restrito é formado por elementos arbustivos e arbóreos com cerca de 5 m de altura, com troncos finos e tortos, distribuindo-se de modo esparso sobre um estrato herbáceo contínuo, entremeado de plantas lenhosas raquíticas e palmeiras acaules. Destacam-se entre as árvores de cerrado sensu stricto: faveiro (Pterodon sp.), abiu-carriola (Pouteria ramiflora) e pequizeiro (Caryocar brasiliense).

Campo sujo
Também chamado savana gramíneo-lenhosa, na qual prevalecem gramados entremeados por plantas lenhosas raquíticas e palmeiras acaules. Quando sujeito a fogo recorrente, pode ter parte de sua composição substituída por espécies com caules subterrâneos, mais resistentes. Esta formação altera-se gradualmente para campo limpo nos morrotes. As herbáceas são principalmente gramíneas (família Gramineae) e os subarbustos, principalmente das famílias Compositae, Myrtaceae, Melastomataceae e Malvaceae. Em áreas de solo hidromórfico formam-se as várzeas, com renques de buritis, orquidáceas, briófitas e pteridófitas.

Campo limpo
Caracterizada pela presença de apenas dois estratos (arbustivo de 1 a 4 m e herbáceo), esta formação, também denominada savana parque, é composta por gramíneas e ciperáceas, entremeadas por acantáceas, genitáceas e convolvuláceas.

Campo rupestre
Ocorrem em afloramentos rochosos acima de 800 m de altitude, com distribuição restrita a poucas áreas do Parque. Os indivíduos não ultrapassam 1 m de altura e abrangem, principalmente, as famílias Eriocaulaceae, Bromeliaceae, Iridaceae, Melastomataceae e Orquidaceae.

Fauna
A fauna do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães é bastante diversificada e abrange algumas espécies raras, endêmicas e sensíveis.

Há uma grande variedade de insetos e outros invertebrados, ainda pouco estudados. Em coletas realizadas durante a Avaliação Ecológica Rápida, executada para subsidiar a elaboração do Plano de Manejo do Parque, foram identificados diversos grupos de invertebrados. Muitos deles são reconhecidos como fundamentais para a manutenção do ecossistema.

Caninana (Spilotes pullatus)

Alguns estudos indicaram a presença de 13 famílias de peixes, sendo que até o momento foram identificadas 31 espécies. Há diversas espécies de lagartos e serpentes registrados para Chapada dos Guimarães. Também há registros de jabuti (Geochelone carbonaria), cágado-do-cerrado (Bufocephala vanderhaegei) e jacaré-coroa (Paleosuchus palpebrosus).

As aves representam a fauna de mais fácil observação no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, somando até o momento 242 espécies avistadas dentro dos limites do Parque e 257 em seus arredores.

Urubu-rei (Sarcoramphus papa)

Próximo à sede do Véu de Noiva, é possível a visualização de diversas espécies, como tucano-toco (Ramphastos toco), saí-andorinha (Tersina viridis), periquito-rei (Aratinga aurea), pássaro-preto (Gnorimopsar chopi), maria-preta-de-topete (Knipolegus lophotes) e patativa-verdadeira (Sporophila plumbea). Também é freqüente a presença de beija-flores como o rabo-branco-acanelado (Phaetornis pretrei) e o besourinho-de-bico-vermelho (Chlorostilbon lucidus).

No mirante do Véu de Noiva é freqüente a observação de araras-vermelhas (Ara chloropterus), maracanãs (Primolius maracana), periquitões-maracanã (Aratinga leucophthalmus) e caurés (Falco rufigularis - foto ao lado) nos paredões. Com sorte, observa-se urubu-rei (Sarcoramphus papa) sobrevoando o vale, na altura dos paredões.

A caminhada nas trilhas proporciona encontros com aves bastante interessantes como emas (Rhea americana), curica-de-cabeça-azul (Pionus menstruus), urubuzinho (Chelidoptera tenebrosa) e saíra-de-papo-preto (Hemitraupis guira).

Há registros de grandes mamíferos que ocorrem no cerrado, como tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), anta (Tapirus terrestris) e lobo-guará (Chrysocyon brachyurus). A região do Parque Nacional também abriga populações de animais mais raros ou de biologia pouco conhecida, como cachorro-do-mato-vinagre (Speothos venaticus), raposinha-do-campo (Lycalopex vetulus) e onça-pintada (Panthera onca), além de uma infinidade de pequenos mamíferos como roedores, morcegos e marsupiais, ainda pouco estudados.

Plano de Manejo
Plano de manejo de uma unidade de conservação é um documento técnico de planejamento que estabelece as normas de uso e manejo da área, determinando as diretrizes gerais para implementação da Unidade. O planejamento é feito com base nos objetivos da UC e no conhecimento disponível sobre a área.

O Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães foi elaborado pelos servidores da UC, com apoio de técnicos da Coordenação dos Biomas Cerrado e Pantanal do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio. Os levantamentos de campo que embasaram o planejamento foram realizados com apoio de pesquisadores de instituições parceiras como Ibama e Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT e por consultoria contratada.

A participação social na elaboração do Plano de Manejo deu-se em diferentes momentos, através do contato institucional, de reuniões nos municípios abrangidos pela UC e de oficinas de planejamento. Reuniões do Conselho Consultivo do Parque Nacional complementaram a participação.

A portaria que aprova o Plano de Manejo deste Parque Nacional foi publicada em 5 de junho de 2009 (Portaria ICMBio n. 45/09). Os principais produtos do Plano de Manejo são as normas gerais da UC, o zoneamento interno e os programas de gestão.

As normas gerais da UC regulamentam as atividades de administração, manejo, visitação, educação e pesquisa científica no Parque Nacional. Há normas também para a implantação de infraestrutura na UC.

O zoneamento interno cria setores com diferentes graus de proteção, de modo que seja possível atingir todos os objetivos de criação da Unidade. As zonas de maior proteção são Zona Intangível e Zona Primitiva, que correspondem a quase 85% da área do Parque. As zonas onde é permitida construção de infraestruturas abrangem pouco mais de 3% da área total da UC (Zona de Uso Intensivo e Zona de Uso Especial).

Foram criados dez programas de gestão que abarcam as diversas ações necessárias para implantação do Parque Nacional: Operacionalização, Regularização fundiária, Fiscalização, Prevenção e combate a incêndios, Gestão do entorno, Monitoramento e manejo ambiental, Pesquisa, Educação ambiental, Visitação, Integração e participação social. Foram definidas as ações consideradas prioritárias para gestão.

A aprovação do Plano representa um grande avanço para a implantação da Unidade, pois torna a gestão mais transparente e contínua, permitindo monitoramento e avaliação das ações planejadas. Durante a implementação do Plano de Manejo, a participação social está garantida pelo envolvimento do Conselho Consultivo e pelo apoio de outras instituições na execução das ações.
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