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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DE ALGODOAL MAIANDEUA - PARÁ


Ilha de Algodoal - Área de Proteção Ambiental de Algodoal Maiandeua

Superfície
2.378 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
A ilha é chamada de Algodoal em virtude da abundância de uma planta nativa, o algodão de seda. Estima-se que a chegada dos pescadores, parentes de habitantes da ilha, tenha ocorrido durante a década de 1920.

Algodoal é, também, o nome da maior vila, das quatro que existem na ilha. As outras três são Fortalezinha, Camboinha e Mocooca. Estas quatro vilas são separadas entre si por porções de manguezais e seccionadas em alguns pontos por canais de maré. A ilha tem uma superfície de 19 km2.

Clima
O clima da região é quente e úmido, com uma temperatura média anual de 27°C, com médias máximas de 31 °C e médias mínimas de 25 °C. As correntes de ar que agem na região são responsáveis por um período de maiores chuvas de janeiro à março (período conhecido como inverno regional) e um período de estiagem, de setembro à dezembro (verão regional).

Os ecossistemas da microrregião do Salgado fazem da ilha de Algodoal uma área de biodiversidade rica. A ilha apresenta formações conservadas de praias, mangues, lagos de água doce, dunas, igarapés.

As espécies de pássaros mais comuns na ilha são: guará, garça, pavão, socó, taquerê, gavião caramujeiro, caracaraí, cebinho do mangue, matirão, colhereira, marreco, papagaio, batuíra de colheira, maçarico branco, pirão gordo, vira-pedra, entre outros.

Manguezais

Os peixes comuns à ilha são: pescada amarela, xaréu, tainha, anchova, corvina, gó, cação, mero, gurijuba, dourada, pratiqueira, serra e robalo.

Moluscos e crustáceos: ostra, mexilhão, turu, sururu, camarão e caranguejo.

Gavião caramujeiro


Outros representantes da fauna da ilha são: preguiças, quatis, tamanduás, raposas, gatos maracajá, camaleões, mucuras, macacos de várias espécies, guaxinins, jacarés, jabutis, tartarugas, entre outros.

Os manguezais atuam como berçários de peixes, mexilhões, camarões, ostras, turus, caranguejos entre outras espécies marinhas. A vegetação da ilha é característica de restinga com sua grande variedade de espécies. Nas dunas e proximidades, encontram-se frutas típicas como o ajuru e o caju, além de coco, murucí, carambola e manga.

Quati
Fonte: Ibama
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RESERVA BIOLÓGICA DE TAPIRAPÉ

RESERVA BIOLÓGICA DE TAPIRAPÉ

Localização
Está localizada no noroeste do estado do Pará, no município de Oriximiná, na margem esquerda do rio Trombetas.

Superfície
103.000 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 48%
Floresta Ombrófila Densa 52%

Objetivos específicos
  • Proteger amostras de ecossistemas amazônicos, em especial a região dos castanhais.
  • Resguardar os atributos excepcionais da natureza, conciliando a proteção integral da flora, da fauna e das belezas naturais, com a utilização para objetivos educacionais e científicos.

Formar com as Flonas (Floresta Nacional de Tapirapé-Aquiri, Floresta Nacional do Itacaiúnas e Floresta Nacional de Carajás) e com a APA do Igarapé Gelado, um Complexo de Conservação Ambiental.

Relevo
  • Topograficamente elevado em rochas pré-cambrianas.
  • Variação altimétrica de 200 a 700 m.

Clima
  • Clima tropical úmido.
  • Estação chuvosa no verão e seca no inverno.
  • Precipitação média anual de 2.000 mm.
  • Temperatura média entre 13 - 36 ºC.
  • Umidade relativa compreendida entre 25 e 100%.

Floresta equatorial ombrófila densa submontana

Flora

Possui 5 tipos de vegetação: Floresta Equatorial Ombrófila Densa Submontana, Floresta Ombrófila Aberta Submontana, Floresta Aberta Fluvial, Floresta de Bambu e vegetação secundária.

Fauna
  • Caracterizada pelo bioma da Floresta Úmida Amazônica.
  • Mamíferos ameaçados de extinção: jaguatirica, onça pintada e parda.

Os posseiros que residiam no interior da unidade realizavam cultivo de subsistência, pesca, caça, coleta de castanha, garimpo manual e mecanizado e extração de madeira.
Possui 100% de sua área regularizada.

Onça parda

Fonte
: Ibama
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FLORESTA NACIONAL DE TAPAJÓS

Nasce o rio Tapajós na confluência
dos rios Teles Pires e Juruena

Superfície
544.000 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 1%
Floresta Ombrófila Densa 99%

Caracteriza-se por ser habitada por aproximadamente 1.100 famílias (estimam-se 6.000 habitantes) que vivem nas cinco áreas habitadas definidas pelo plano de manejo da unidade. Estão distribuídas atualmente em 28 comunidades, uma sede municipal e em alguns lotes isolados ao longo da BR-163. Vivem principalmente da pesca, da caça, do cultivo de mandioca, milho, arroz e feijão para subsistência, da criação de animais e da extração de produtos florestais não-madeireiros.

A paisagem ao longo do Tapajós é bastante diversificada, com igapós, capoeiras, seringais e florestas altas, sendo que em alguns pontos a diversidade é bastante significativa e pode-se contar até 40 formas arbóreas por hectare, com DAP acima de 10 cm.

Flora
A Flona contém diversas espécies de valor comercial, como o cedro, a copaíba, a seringueira e a castanheira, distribuídas sobre relevos planos e ondulados suaves, que se acentuam nos interflúvios da margem direita do Tapajós, ao sul da UC.

seringueira

Fauna
Com relação à fauna, destacam-se o cachorro-do-mato, a ariranha, o tamanduá bandeira, aves terrestres, semi-terrestres e uma rica ictiofauna.

cachorro-do-mato
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GUAJARÁ MIRIM: CIDADE DE GUAJARÁ-MIRIM - RONDÔNIA



Guayaramerim (Bolivia), imagem aérea
CIDADE DE GUAJARÁ-MIRIM
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ARIQUEMES: CIDADE DE ARIQUEMES - RONDÔNIA












CIDADE DE ARIQUEMES
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JARU: CIDADE DE JARU - RONDÔNIA

CIDADE DE JARU
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JI-PARANÁ: CIDADE DE JI-PARANÁ - RONDÔNIA



















CIDADE DE JI-PARANÁ
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PORTO VELHO: CIDADE DE PORTO VELHO - RONDÔNIA




Porto Velho com o Rio Madeira ao fundo
Vista do Bairro Olaria
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