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PARQUE NACIONAL DO JURUENA


Superfície
1.957.000 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 53%
Floresta Ombrófila Densa 19%
Contato Savana-Floresta Estacional 12%
Contato Savana-Floresta Ombrófila 16%

Parque Nacional do Juruena, localizado nos Estados de Mato Grosso e Amazonas, criado pelo Decreto sem número de 05 de Junho de 2006, com uma área de 1.957.000 hectares.O criação do parque tem com o objetivo de “proteger a diversidade biológica da região do baixo Juruena – Teles Pires e alto Tapajós, suas paisagens naturais e valores abióticos associados”. Possui uma área de 1.960.292,13 hectares, incluindo ilhas do rio Teles Pires.
Floresta Amazônica

O PARNA do Juruena é uma unidade de conservação federal de proteção integral, sob administração do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio.

O Parque está localizado, em sua maior parte – 1.181.154,0 ha ou 60% da área total, no estado de Mato Grosso, sendo 971.935,0 ha ou 50% da área no município de Apiacás e os demais 10% nos municípios de Nova Bandeirantes e Cotriguaçú. Os demais 40% da área estão localizados no estado do Amazonas, nos municípios de Apuí e Maués.

Rio Juruena

O PARNA do Juruena situa-se em uma área extremamente crítica em relação ao problema do desmatamento, podendo ser considerada como uma das principais fronteiras do desmatamento na região Amazônica. Também sofre atos de grilagem de terras, impactos de empreendimentos de pecuária e ações de pesca esportiva não controlada, extração de minérios por meio de garimpos terrestres e dragas fluviais. Tais iniciativas têm causado significativos impactos ambientais para o PARNA do Juruena, sendo de extrema necessidade a ação de fiscalização e de embargo de tais empreendimentos.

Floresta Amazônica

Características Gerais
Pertence a um dos cinco corredores da Amazônia desenhados no projeto Corredores Ecológicos do Ministério do Meio Ambiente, com o nome de Corredor dos Ecótones Sul Amazônicos, que se estende desde o Estado de Rondônia até o Estado do Tocantins.

Floresta Amazônica

O Parque integra o mosaico formado pelas Áreas Protegidas que formam o Corredor Ecológico dos Ecótones Sul Amazônicos. A porção mato-grossense, com aproximadamente 1,,270.000 hectares, engloba a área do Pontal de Apiacás, entre os rios Teles Pires e Juruena, incluindo a Reserva Ecológica Apiacás, e ainda o Parque Estadual Igarapés do Juruena, confrontando a leste com as Terras Indígenas Kayabi e Munduruku, e a oeste com o Mosaico do Sul do Amazonas.

Rio Teles Pires

A porção amazonense, com aproximadamente 600.000 hectares, corresponde à área da proposta inicial que não foi abrangida pelo Mosaico de UCs estaduais, situada na margem esquerda do rio Tapajós, ao sul da rodovia Transamazônica.

Onça Preta

Seu decreto de criação incluíu parte da Floresta Nacional de Jatuarana, emendando com o Parque Estadual Sucunduri.

A criação deste mosaico de unidades de conservação no Sul do Estado é uma das ações de ordenamento territorial mais efetivas já tomadas durante os últimos anos para conter a expansão desenfreada e irracional da fronteira do desmatamento na Amazônia.

Onça Pintada

A paisagem da região não é composta por uma cobertura homogênea de floresta densa, mas por contatos entre cerrados, florestas secas e florestas úmidas. Essa característica contribui sobremaneira para a riqueza e diversidade biológica da área. Ao mesmo tempo, essa paisagem típica da área de transição entre os biomas Cerrado e Floresta Amazônica é precisamente aquela que está sendo posta sob maior pressão de desmatamento pelo avanço da fronteira agrícola, especialmente no norte do Estado de Mato Grosso.

Tucano-do-bico-preto

De acordo com informações divulgadas pelo Ibama na internet, a importância biológica da área é identificada como extrema para a proteção de mamíferos, devido à alta diversidade de espécies em geral e grande importância para primatas (17 espécies de macacos, pertencentes a 10 gêneros diferentes) e espécies ameaçadas, endêmicas e raras.

Para aves, a importância é identificada como muito alta, enquanto para peixes e outros grupos da biota aquática é mapeada como de importância extrema, pois protege rios que drenam o planalto cristalino (Escudo Brasileiro) com corredeiras e cachoeiras, um dos tipos de ambientes chave que abrigam espécies endêmicas e sustentam uma grande biomassa de peixes. Esta mesma importância biológica extrema é reconhecida para os répteis e anfíbios.
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PARQUE ESTADUAL DO CRISTALINO


Localização / Acesso
Situado entre os rios Teles Pires e a divisa com o Pará, no extremo norte de Mato Grosso o Parque Estadual do Cristalino tem duas vias principais de acesso.

Por via fluvial o acesso é a partir do Teles Pires. Nele existem vários locais propícios para o lançamento de pequenas embarcações, até a foz do rio Cristalino.

O referido rio é navegável apenas para barcos do tipo “voadeira”, com motor de popa e toda sua extensão, que atravessa o parque. Mas exige, porém o conhecimento local devido ao grande número de pedras submersas e pequenas corredeiras ao longo de seu curso.

Por via terrestre o principal acesso é através da estrada Quarta Leste, uma estrada vicinal com calçamento de saibro que liga o parque a Alta Floresta, localizada a 765 km de Cuiabá.
A travessia do rio Teles Pires é por balsa.

A Quarta Leste penetra no parque e chega até às margens do rio Cristalino.

Adicionalmente existem estradas não-oficiais, abertas clandestinamente por fazendeiros e madeireiros, que penetram no extremo leste do Parque, mas não alcançam a bacia do Cristalino.

Rio Cristalino - Parque Estadual do Cristalino

Superfície

184.900 hectares.

Bioma
Floresta Amazônica.

Garça real - Parque Estadual do Cristalino

A área da bacia fica localizada fora da área delimitada e, portanto, sujeita a ser poluída prejudicando o habitat da fauna e flora do local.

O Parque Estadual Cristalino foi considerado por estudos científicos recentes, no seu Plano de Manejo, o mais rico em biodiversidade da Amazônia Brasileira, com 515 espécies de aves identificadas, sendo 50 endêmicas, 43 espécies de répteis, 29 anfíbios, 36 de mamíferos e 16 espécies de peixe.

Rio Cristalino - Parque Estadual do Cristalino

Apesar de possuir uma área relativamente pequena concentra seis comunidades naturais: floresta de terra firme, floresta estacional, de igapó, varjões, afloramentos rochosos e o rio Cristalino.
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO RIO MADEIRINHA

Floresta Ombrófila Aberta
Localização
A Estação localiza-se no noroeste do estado, próxima à divisa com os estados do Amazonas e Rondônia, e à margem direita do Rio Madeirinha.

Superfície
13.683 hectares.

Bioma
Amazônia.
Floresta Ombrófila Aberta 100%

Olhando para cima é possível que se enxergue toda a exuberância da Estação Ecológica do Rio Madeirinha. Isso porque uma de suas principais características é a existência de árvores imensas - geralmente acima de 25 metros de altura, que compõem um cenário exuberante no interior da Floresta Amazônica.

Situa-se no extremo noroeste do estado de Mato Grosso, próximo a divisa com os estados do Amazonas e Rondônia, em uma região de baixa densidade demográfica, fora das zonas de expansão agro-pastoril que se formam no norte de Mato Grosso e noroeste de Rondônia, exibindo ainda um alto nível de conservação dos seus recursos naturais.

Flora
Sua importância ecológica refere-se, sobretudo, ao fato de representarem porções integras da parte meridional da floresta Amazônica. A vegetação predominante da região é a floresta ombrófila.

Fauna
Quanto à fauna, é preciso ressaltar sua característica de refúgio natural.
A forte compartimentação do relevo, por outro lado, oferece distintas possibilidades de habitats, aumentando as chances de alta diversidade de fauna e de flora.

Capivara
Fonte: Unidades de Conservação do Mato Grosso - FEMA
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE IQUÊ


Superfície
200.000 hectares

Bioma
Cerrado 100%
Contato Savana-Floresta Estacional 100%

Objetivos
Proteger uma amostra do ecossistema de transição entre a Amazônia e o Cerrado.

Flora
O domínio de clima equatorial, em transição para um clima menos úmido impõe uma paisagem também de transição de Floresta Amazônica Subcaducifólia para uma fisionomia de Cerrado, que se vê penetrado por Matas de Galerias constituídas por espécies amazônicas. Ao norte da unidade a floresta apresenta vegetação de alto porte, tronco fino e copas pouco desenvolvidas. Pode ser encontrado na região espécies como a garapa, o jatobá, a peroba-branca e a preta.

Jatobá

Fauna

Assim como a flora, a fauna é bastante diversificada, contendo representantes do cerrado e da Amazônia, dos quais destacam: a onça pintada (Panthera onca), a anta (Tapirus terrestris), a lontra (Lutra sp.) e a ariranha (Pteronura brasiliensis), além da ictiofauna e avifauna abundantes.

Anta
Fonte: Ibama

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PARQUE NACIONAL DAS NASCENTES DO RIO PARANAÍBA - TOCANTINS

Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba
O Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba foi criado através de Decreto de 16 de julho de 2002. Fica localizado na divisa dos estados do Piauí, do Maranhão, da Bahia e do Tocantins. Tem o objetivo de assegurar a preservação dos recursos naturais e da diversidade biológica, bem como proporcionar a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação, recreação e turismo ecológico. Possui uma área de 729.813,551 hectares. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Com o território cheio de grandes riquezas naturais como o Brasil só fazendo Parques Nacionais para conseguir conter as pessoas e preservar a natureza e as paisagens presentes nestes locais, afinal os Parques Nacionais tem este objetivo principal, o de proteger. Com o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba não é diferente, ou seja, o principal ponto é a preservação ambiental e uma abertura ao público para a visitação de maneira controlada. O Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba que foi criado pelo IBAMA e se localiza entre o Maranhão, Bahia, Piauí e Tocantins. Se você está interessado em um bom local para fazer um turismo ecológico o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba é uma boa opção.

Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba
Río Parnaíba - Alto Parnaíba
Río Parnaíba - Alto Parnaíba
Lagoa do Medonho - Alto Parnaíba
Rio Medonho - Alto Parnaíba
Cortadeiras da Taboca - Alto Parnaíba
Cachoeira Passagem do Lajeiro - Alto Parnaíba

Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba

Localização

Fica localizado na divisa dos estados do Piauí, do Maranhão, da Bahia e do Tocantins.

Superfície
729.814 hectares.

Tem o objetivo de assegurar a preservação dos recursos naturais e da diversidade biológica, bem como proporcionar a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação, recreação e turismo ecológico.

O Rio Parnaíba é o principal curso d'água a nascer e desaguar no Nordeste, e que, com uma extensão de 1.750 quilômetros, banha mais de 50 cidades nos dois Estados.

A UC ocupa parte da Chapada das Mangabeiras, uma das maiores e mais conservadas extensões de Cerrado do país.


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ESTAÇÃO ECOLÓGICA SERRA GERAL DO TOCANTINS

Rio do Sono

Localização
A estação está localizada a 260 km de Palmas (TO), sendo que seu principal acesso se dá pelo município de Ponte Alta.

Superfície
716.306 hectares.

Bioma
Cerrado

Esta unidade foi criada com o objetivo de proteger e preservar amostras dos ecossistemas de Cerrado, bem como propiciar o desenvolvimento de pesquisas científicas.

A região onde se localiza a Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantins está parcialmente inserida no polígono de importância extremamente alta para a conservação da biodiversidade denominado "Águas Emendadas do Rio do Sono".

A Estação também é uma das áreas núcleo da Reserva da Biosfera do Cerrado e compõe parte do Corredor Ecológico do Jalapão (Ibama).

Clima
O clima é Tropical Semi-Úmido do Brasil Central, com precipitação anual oscilando entre 1250 - 1750 mm e temperatura de 21 a 25 ºC (média de 23 ºC).

Predomina o relevo das coberturas meta-sedimentares do São Francisco / Tocantins, conhecidos como Patamares do São Francisco/Tocantins.
  • O relevo é levemente ondulado a ondulado.
  • Os solos são arenoquatzosos profundos e latosolos.

Jalapão

Flora

Segundo o mapa de vegetação do IBGE, ocorrem na região savana gramíneo-lenhosa, savana parque e savana arborizada, que correspondem às fisionomias de cerrado aberto, campo sujo e cerrado.

Fauna
Ocorrem animais típicos do Cerrado, como o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) e a raposa-do-campo (Lycalopex vetulus), mas apresenta influência da Caatinga.

Lobo guará

Fonte
: Ibama
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PARQUE ESTADUAL DO LAJEADO

Parque Estadual do Lajeado
Localização
Localiza-se a leste da capital Palmas.
Sua entrada está a aproximadamente 18 km, na TO-020, trecho Palmas - Aparecida do Rio Negro, estrada antiga, não asfaltada.

Superfície
9.931 hectares.

Bioma
Cerrado 100%
Savana 100%

O Parque Estadual do Lajeado tem como objetivo principal proteger amostras dos ecossistemas da Serra do Lajeado, assegurando a preservação de sua flora, fauna e demais recursos naturais, características geológicas, geomorfológica e cênicas, proporcionando oportunidades controladas para visitação, educação e pesquisa científica. Também tem a finalidade de proteger os mananciais que abastecem a cidade e coibir a expansão urbana nas encostas.

Clima
Úmido a subúmido.
Temperaturas médias anuais altas e com pequena oscilação anual. As temperaturas mais elevadas têm início na primavera, quando ocorre o pico do período seco e a baixa nebulosidade. Durante o verão e o outono, a intensa precipitação ameniza a temperatura. O regime de chuvas está concentrado em um período de 5 a 6 meses, com precipitações variando de 100 a 300 mm no ano.

Abrange as unidades geomorfológicas Planalto Residual do Tocantins, onde se destaca a Serra do Lajeado, e Depressão do Tocantins, onde corre o Rio Tocantins.

Parque Estadual do Lajeado

Solos
: Latossolo Vermelho-Escuro Distrófico, Podzólico Vermelho-Amarelo Distrófico e solos litólicos.

Flora
Foram identificadas formações: campestres, savânicas e florestais.

Fauna
Durante o levantamento realizado na área de influência do Parque, foram registradas 39 espécies de herpetofauna que, somadas às espécies registradas durante os levantamentos da Usina Hidrelétrica Lajeado, elevam para 159 espécies.

  • Dentre os anfíbios, 27 espécies foram encontradas em formações florestais, 21 em cerrado senso restrito e 30 em lagos.
  • Foram registradas 219 espécies de aves.
  • Foram registradas 41 espécies de mamíferos, das quais 6 ameaçadas de extinção.

Parque Estadual do Lajeado

Fonte
: Naturatins
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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DA ILHA DO COMBU - PARÁ



Superfície
1.500 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Formações Pioneiras 100%

Portaria no. 1.945 de 24/10/2008

Criação do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu - APA Ilha do Combu criada pela Lei Estadual nº. 6.083, de 13 de novembro de 1997.

O Secretário de Estado de Meio Ambiente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 138, incisos I, II e IV da Constituição do Estado do Pará, e

CONSIDERANDO o disposto no art. 321 da Constituição Estadual, na Lei Estadual nº5.887, de 9 de maio de 1995, na Lei Estadual nº6.462, de 4 de julho de 2002, no § 5º do artigo 15 da Lei nº9.985, de 18 de julho de 2000 e no Decreto nº4.340, de 22 de agosto de 2002,

RESOLVE:
Art. 1° - Fica criado o Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu - APA Ilha do Combu criada pela Lei Estadual nº. 6.083, de 13 de novembro de 1997.
Parágrafo único. O Conselho mencionado neste artigo é de caráter deliberativo.

Art. 2° - Compete ao Conselho da APA da Ilha do Combu:
I - acompanhar a elaboração, implementação e revisão do Plano de Manejo da unidade de conservação, garantindo o seu caráter participativo;
II - buscar a integração da unidade de conservação com as demais unidades e espaços territoriais especialmente protegidos e com o seu entorno;
III - envidar esforços para compatibilizar os interesses dos diversos segmentos sociais relacionados com a unidade;
IV - avaliar o orçamento da unidade e o relatório financeiro anual elaborado pelo órgão executor em relação aos objetivos da unidade de conservação;
V - ratificar a contratação e os dispositivos do termo de parceria com Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, no caso de gestão compartilhada da unidade por determinação do órgão executor;
VI - acompanhar a gestão por OSCIP e recomendar a rescisão do termo de parceria, quando constatada irregularidade, no caso do inciso anterior;
VII - manifestar-se, sempre que solicitado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA, sobre obra ou atividade potencialmente causadora de impacto na unidade de conservação;
VIII - propor diretrizes e ações para compatibilizar, integrar e otimizar a relação com a população do entorno ou do interior da unidade; e
IX - elaborar o seu regimento interno.

Art. 3° - O Conselho da APA da Ilha do Combu é paritário e composto por 20 (vinte) membros: 10 (dez) representantes do Poder Público e 10 (dez) representantes da Sociedade Civil, sendo 1(um) membro titular e 1 (um) membro suplente de cada entidade representada.

Parágrafo único. Os representantes do Poder Público e da Sociedade Civil que irão compor o Conselho Deliberativo da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu – APA Ilha do Combu serão indicados pelos seguintes setores:

Representantes do Poder Público:
I. Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA;
II. Instituto Chico Mendes de Biodiversidade – ICMBio;
III. Companhia Paraense de Turismo – PARATUR;
IV. Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Belém – SEMMA;
V. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE;
VI. Assessoria de Relações Institucionais da Polícia Civil;
VII. Gerência Regional do Patrimônio da União – GRPU;
VIII. Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG;
IX. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA;
X. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA.

Representantes da Sociedade Civil:
I. Comunidade do Igarapé Combu;
II. Centro Comunitário Santo Antonio;
III. Associação dos Moradores do furo São Benedito a preservar;
IV. Comunidade Beira Rio;
V. Associação dos Moradores e Usuários do Projeto de Assentamento Agro-Extrativista – PAE Combu;
VI. Conselho Nacional dos Seringueiros – CNS;
VII. Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Belém – STTR;
VIII. Federação dos Trabalhadores na Agricultura – FETAGRI;
IX. Cooperativa dos Barqueiros da Ilha do Combu;
X. Cooperativa dos Artesãos da Ilha do Combu.

Art 4º - Os representantes do Poder Público se credenciarão como membros do Conselho e seus respectivos suplentes, através de ofícios de indicação da instituição que representam, e os da sociedade civil, mediante apresentação da ata da reunião que os indicou.
§ 1º. A nomeação dos membros do Conselho ocorrerá através de ato do titular da SEMA, a partir das indicações de que trata o artigo anterior.
§2º. O mandato do Conselheiro é considerado atividade de relevante interesse público e não é remunerado.

Art. 5º - A renovação do Conselho seguirá o disposto no inciso II do art. 321, da Constituição Estadual.

Art. 6º - O Presidente do Conselho da APA da Ilha do Combu será o Gerente da Unidade de Conservação.
Parágrafo único. O Presidente será substituído, nas suas faltas e impedimentos pelo suplente.

Art.7º - O Conselho criado por esta Portaria será organizado e funcionará de acordo com as normas estabelecidas no seu regimento interno.

Fotos: Nunez
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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DOS MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE BELÉM - PARÁ

Superfície
7.500 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Formações Pioneiras 100%

Objetivos da APA
  • Assegurar a potabilidade das água dos mananciais, através da restauração e da manutenção da qualidade ambiental dos lagos Água Preta e Bolonha, do rio Aurá e respectivas bacias hidrográficas.
  • Ordenar com base em critérios urbanísticos e ecológicos o uso do solo.
  • Promover a recuperação das áreas degradas incluindo o seu reflorestamento.
Lago Água Preta
Fonte: SEMA/PA

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ÁREA DE PROTEÇÃO (APA) DO ARQUIPÉLAGO DO MARAJÓ - PA


Superfície
5.998.570 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Savana 1%
Formações Pioneiras 3%
Contato Savana - Formações Pioneiras 23%
Floresta Ombrófila Densa 73%

Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó

A Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó - APA Marajó é a maior unidade de conservação do estado do Pará, com 5.500.000 hectares ou 55.000 quilômetros quadrados, e também considerada a maior unidade de preservação do Brasil. O limite da área é com o oceano Atlântico, o rio Amazonas e a baía do Marajó.

Abrange os municípios de Afuá, Anajás, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure.

Esta Área de Proteção Ambiental tem como objetivo:
  • Elaborar e executar o zoneamento ecológico-econômico, visando a conservação da biodiversidade, o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população marajoara.
  • Preservar as espécies ameaçadas de extinção e amostras representativas dos ecossistemas.
  • Implementar projetos de pesquisa científica, educação ambiental e ecoturismo.

Área de Proteção Ambiental do Arquipélago do Marajó

Fonte
: Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará - SEMA
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PARQUE ESTADUAL DE BELÉM - PARÁ

Parque Ambiental de Belém

Superfície
1.340 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 100%

Localizada às margens do rio Guamá, onde estão localizados, entre outros atrativos ecológicos, os mananciais de água que abastecem a Grande Belém.

O parque é um patrimônio natural, cultural, histórico e paisagístico do Estado do Pará, por ser uma referência à exuberante biodiversidade da floresta amazônica e, principalmente, por conservar e assegurar, a qualidade e quantidade da água dos lagos Água Preta e Bolonha, que funcionam como duas piscinas gigantes, e naturais, no abastecimento de água de Belém.

PARQUE ESTADUAL DE BELÉM - PA
Fonte: SEMA/PA

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