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FLORESTA NACIONAL CONTENDAS DO SINCORÁ

Tartaruga - Floresta Nacional Contendas do Sincorá

Floresta Nacional Contendas do Sincorá

Localização
Contendas do Sincorá - Tanhaçu
Rodovia Sussuarana - Contendas - Contendas do Sincorá

Superfície
11.034 hectares.

Bioma
Caatinga.
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RESERVA BIOLÓGICA SANTA ISABEL - SERGIPE


Superfície
2.776 hectares e 45 km de extensão de praias.

Foi criado para proteger delicados ecossistemas costeiros compostos de dunas fixas e/ou móveis, manguezais e lagoas temporárias e permanentes. Além da importante ocorrência de tartarugas marinhas, é uma região de proteção a outras importantes classes de animais e vegetais.

Projeto Tamar
Na reserva Biológica de Santa Isabel está a sede do Projeto Tamar, criado nos anos 80 pelo Ibama, para preservar as espécies de tartarugas marinhas ameaçadas de extinção, que desovam no litoral brasileiro. Várias bases foram implantadas, merecendo destaque a de Pirambu.

O Estado de Sergipe é o maior sítio reprodutivo do Brasil da espécie Lepidochelys olivacea, conhecida como menor tartaruga do mundo. As bases de pesquisa em Sergipe totalizam 131 km de praias monitoradas.

Lepidocheys olivacea
Tartaruga Caretta caretta
Tartaruga Dermochelys coriacea
O Projeto Tamar promove passeios de barco pelo estuário do rio Japaratuba para se conhecer a rica flora e fauna do manguezal, e realiza junto à população local um trabalho de educação ambiental e de resgate do artesanato e da cultura regional.

Exemplo de como o homem pode contribuir para a recuperação e manutenção das espécies, o Projeto Tamar tem em Pirambu um dos seus principais centros de estudos das tartarugas marinhas.

RESERVA BIOLÓGICA SANTA ISABEL
Fonte: Ibama

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ÁREA DE PROTÇÃO AMBIENTAL (APA) DA BARRA DO RIO MAMANGUAPE

Ponta da Barra do Mamanguape
Superfície
14.640 hectares.

A Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape é uma Unidade de Conservação federal brasileira, possuindo cerca de cinco mil famílias, ou 18 povoados, dentro de seus limites, nas quais estão incluídas seis aldeias indígenas da tribo Potiguara, pertencentes a uma reserva indígena gerida pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e situada na margem esquerda do estuário da foz do Rio Mamanguape, no litoral norte do estado da Paraíba.

Um dos maiores atrativos desta unidade de conservação é o Projeto Peixe-boi, que trabalha na preservação, conservação e manejo do peixe-boi-marinho e que possui na localidade da Barra do Rio Mamanguape, um cativeiro natural que atualmente abriga quatro animais.

Além da APA de Mamanguape ser uma das mais importantes áreas de ocorrência, alimentação e reprodução do peixe-boi-marinho, ela também tem como referência a ocorrência da tartaruga-de-pente; do cavalo-marinho e do caranguejo-uçá; tudo isto em um ambiente de praias exuberantes, recifes de corais e uma área de aproximadamente seis mil hectares de mangues bem preservados.Peixe-boi marinho
Rio Tinto

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MONUMENTO NATURAL VALE DOS DINOSSAUROS


O Monumento Natural Vale dos Dinossauros é uma unidade de conservação no estado da Paraíba, criada em 27 de dezembro de 2002 pelo Decreto Estadual N.º 23.832.

Localizado na microrregião da depressão do Alto Piranhas, a área abrange mais de 700 km2, do município de Sousa, Aparecida (Paraíba), Marizópolis, Vieirópolis, São Francisco (Paraíba), São José da Lagoa Tapada, Santa Cruz (Paraíba), Santa Helena (Paraíba), Nazarezinho, Triunfo (Paraíba), Uiraúna, São João do Rio do Peixe e Cajazeiras. Os registros mais importantes estão no município de Sousa, distando 7 km da sede do município. O acesso é feito pela PB-391 sentido Sousa/Uiraúna.
Maquete de Dinossauros na Entrada do Parque
Características
O clima é do tipo quente e úmido com chuvas de verão e outono, a temperatura média entre 27º a 28ºC e a precipitação em torno de 800 a 1000mm. A formação florestal é do tipo caatinga em geral de porte arbóreo. Na área existe a maior concentração de pegadas fossilizadas de dinossauros, a mais expressiva do mundo pela variedade de espécies : são pegadas de mais de 80 espécies distintas, variando entre 5 e 40 cm de comprimento, a maioria de dinossauros carnívoros.

Trilha de um Carnossauro

A situação fundiária encontra-se totalmente regularizada, o governo do Estado através da SUDEMA (Superintendência de Desenvolvimento Ambiental) e em parceria com a prefeitura municipal, desapropriou e realizou a compra da área. O monumento natural tem a disposição 15 funcionários de nível médio e superior disponibilizados pela prefeitura de Sousa, além dos técnicos da SUDEMA/CEA (Coordenadoria de Estudos Ambientais), para gerenciar e administrar o monumento. Possui um centro de visitação, constituído por auditório, museu, toaletes, almoxarifado, recepção e quiosques, que servem de apoio para lanches, aulas práticas e vendas de sourvenir, além de estacionamento para carros e ônibus.

Existem na unidade trilhas interpretativas com placas indicativas, e o local se encontra cercado e com portão para o controle de entrada e saída dos visitantes. A visitação é realizada durante todo o ano, por escolas na prática de Educação Ambiental, por turistas e pesquisadores. Atualmente recebe duas mil pessoas por mês.

Fonte: Wikpedia
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RESERVA BIOLÓGICA DO ATOL DAS ROCAS

RESERVA BIOLÓGICA DO ATOL DAS ROCAS

O Atol das Rocas, localizado em mar territorial brasileiro (a aproximadamente 267 km da cidade de Natal - RN e 148 km do Arquipélago de Fernando de Noronha - PE), foi descoberto pelo navegador português Gonçalo Coelho em 1503 e, desde então, sua história é pontuada por inúmeros naufrágios.

Rocas representa o único atol do Oceano Atlântico Sul e tem importância ecológica fundamental por sua alta produtividade biológica e por ser uma importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies animais. Daí ter-se transformado na primeira Reserva Biológica da Marinha do Brasil, em 5 de junho de 1979.

Os Atóis
No mundo existem mais de 400 atóis, a maioria ficam no Indo-Pacífico. Todos, porém, tem a mesma geografia básica peculiar, que os torna diferentes das ilhas comuns. São formados pro um anel de recifes crescidos sobre o topo de uma montanha submarina de origem vulcânica.

As dimensões e a ocupação variam bastante entre os atóis. O maior do mundo, OKwajalein, nas ilhas Marshall, no pacífico Norte, tem 120 quilômetros de comprimento por 22 de largura, com 93 ilhas (algumas dotadas de aeroportos e prédios) e uma população de mais de 9 mil pessoas.


Atol das Rocas
Os Atóis, ilhas formadas pelo crescimento de recifes ao redor do cume de vulcões submersos se concentram principalmente nos oceanos Pacífico e Índico. O Atol das Rocas é o único existente no Atlântico Sul, onde representa uma das mais importantes reservas ecológicas, fazendo parte da lista de patrimônios naturais da humanidade da Unesco.

Atol significa uma formação de recifes de coral em forma de anel, enquanto rocas, termo proveniente do espanhol, quer dizer rochas ou pedras.

Como o próprio nome já diz, o Atol das Rocas não é uma ilha comum. Ele é resultado da luta e resistência constantes de minúsculas algas calcárias, corais e moluscos que formam e habitam o anel de recifes existentes sobre o topo de uma montanha submarina de origem vulcânica. Rocas também é o cume de uma imensa montanha vulcânica, cuja base se perde nas profundezas do Atlântico Sul.


Separado do continente pelo oceano, o Atol das Rocas está entre um dos menores do planeta: seu perímetro tem apenas sete quilômetros – seu eixo leste-oeste tem 3,7 quilômetros e o norte-sul não ultrapassa a 2,5 quilômetros. Com forma de uma elipse quase circular, esse antigo topo de vulcão funciona hoje como um enorme berçário vivo de muitas espécies. Todos os anos milhares de aves e centenas de tartarugas-verdes retornam para lá para desovar. O local também é área de abrigo e alimentação da tartaruga-de-pente.


Ao lado do Arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas é considerado uma das áreas mais importantes para a reprodução de aves marinhas tropicais do País, abrigando pelo menos 150 mil aves, de quase 30 espécies diferentes. Atualmente, no pequeno território descoberto pelo navegador português Gonçalo Coelho em 1503, vivem, o ano todo, cinco espécies de aves residentes: duas de atobás, uma de trinta-réis ou andorinha do mar e duas de viuvinhas, os atobás-de-patas-vermelhas e as fragatas vem de Fernando de Noronha para pescar. Além delas, 25 espécies migratórias fazem de Rocas um porto permanente. Passam por ali espécies originárias da Venezuela, da África e até maçaricos provenientes da Sibéria. Até o momento, nenhuma espécie potencialmente predadora foi catalogada no Atol das Rocas.

O atol é também o paraíso de muitas espécies aquáticas. Por se tratar de uma montanha isolada, em meio a mares profundos e afastados da costa, ele é ideal para peixes de todos os tamanhos, moluscos, algas, crustáceos e tartarugas. Quase cem espécies de algas, 44 de moluscos, 34 de esponjas, sete corais e duas espécies de tartarugas já foram ali identificadas. Entre os 24 crustáceos, destacam-se o caranguejo terrestre e o aratu, que somente habitam ilhas oceânicas.

Em Rocas foram ainda catalogados quase 150 espécies de peixes diferentes, entre os sargos, garoupas e xaréus. Mas apenas duas dessas espécies, o gudião e a donzela são exclusivas da região, que abrange o Atol das Rocas e o Arquipélago de Fernando de Noronha, o tubarão-limão, uma espécie rara em Rocas tem motivado estudos de vários cientistas brasileiros e estrangeiros, a espécie passa o início da vida em cardumes, na laguna e nas piscinas do atol.

De um branco característico, as areias do Atol das Rocas são classificados como falsas, pois derivam apenas do calcário moído de incontáveis fragmentos de conchas, ossos de aves e de peixes e de detritos vegetais (esqueletos de seres chamados vermetos), que ocuparam as rochas vulcânicas, estabilizando a faixa de recifes emersa, geralmente na forma de um círculo ou semicírculo, com uma laguna no meio. Em Rocas, as areias acumularam-se em duas faixas, em forma de anel aberto, compondo a Ilha do Farol e a Ilha do Cemitério.

Na maré alta, as duas ilhas ficam emersas. Já na maré baixa surgem na área interior do atol várias piscinas naturais, de tamanhos e profundidades variadas, que funcionam como berçários para diversas espécies marinhas. A dimensão da ilha do Farol é de 34.637m2, com cerca de 1Km de comprimento por 400m de largura. Por sua vez, a Ilha do Cemitério tem 31.513m2, medindo aproximadamente 600m de comprimento por 150m de largura.

Além da água cristalina, areias claras, pedras, rochas e corais, um punhado de coqueiros, ruínas de um farol e uma casa e uma casinha de madeira, onde pesquisadores ficam instalados, compõem a paisagem no Atol das Rocas.

Por ter uma reconhecida importância ecológica devido à sua alta produtividade biológica e por ser uma importante zona de abrigo, alimentação e reprodução de diversas espécies animais, em 5 de junho de 1975 o Atol das Rocas foi transformado na primeira reserva biológica marinha do Brasil, pelo Decreto-lei nº 83.549. No início do ano passado, também foi considerado pela Unesco como patrimônio natural da humanidade.

O Atol das Rocas é um maravilhoso refúgio ecológico, protegido e isolado em alto mar, a 270 km da costa brasileira. É um lugar de difícil acesso para os homens e um dos poucos recantos do planeta ainda regidos apenas pelas leis da natureza.

Fonte: www.atoldasrocas.com.br
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PARQUE ESTADUAL DAS DUNAS


O Parque das Dunas, constitui uma unidade do IDEMA - Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, órgão vinculado à SEPLAN – Secretaria de Planejamento do Estado do Rio Grande do Norte.

O Parque Estadual Dunas de Natal “Jornalista Luiz Maria Alves” foi criado através do Decreto Estadual nº 7.237 de 22/11/1977, sendo a primeira Unidade de Conservação Ambiental implantada no Estado do Rio Grande do Norte, possui 1.172 hectares de mata nativa, sendo parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira e exerce uma grande importância para a qualidade de vida da população da cidade de Natal.

Localização
Localizado na parte leste do Estado, no município de Natal, o Parque das Dunas possui uma área de 1.172,8 hectares, com 8,5 km de comprimento e uma largura média de 2 km. É circundado pela Av. Dinarte Mariz (Via Costeira)-Leste e pelos Bairros de Mãe Luíza - Sul, Petrópolis, Tirol, Nova Descoberta/Morro Branco e Lagoa Nova – Oeste e Capim Macio-Sul, com um perímetro de 20.000 metros. Toda área é cercada por estacas de cimento e arame farpado. O clima da área é quente e úmido, com maiores índices de pluviosidade ocorrendo entre os meses de maio e julho. Os ventos predominantes são oriundos do sudeste e a umidade do ar se mantém em torno de 80%.

O Parque das Dunas tem por OBJETIVOS:
garantir a preservação e conservação dos ecossistemas naturais englobados; proteger recursos genéticos; possibilitar a realização de estudos, pesquisas, trabalhos de interesse científico e monitoramento; preservar sítios de valor histórico, arqueológico e geomorfológico; oferecer condições para lazer, turismo ecológico e realizações de atividades educativas e de conscientização ecológica.

O Parque das Dunas dispõe de um PLANO DE MANEJO – Instrumento técnico de planejamento ecológico, com zoneamento determinado e caracterizado cada uma de suas zonas, e proposto o seu desenvolvimento físico, de acordo com as suas finalidades e de um PLANO DE OPERAÇÃO, composto de três programas básicos: Programa de Manejo Ambiental; Programa de Uso Público e Programa de Operacionalização, com as orientações necessárias às atividades do Parque das Dunas, com a definição de objetivos, atividades e normas. Esse Plano foi elaborado por uma equipe técnica do IDEC, em 1997;

O setor de Uso Público Parque das Dunas – Bosque dos Namorados – recebe, em média, 9.000 visitantes por mês e além desses visitantes, na maioria crianças e adolescentes, o Parque das Dunas tem cadastrado 6.500 Praticantes de Cooper, que realizam diariamente atividades físicas (caminhada e ginástica). Desde Setembro de 1997 o Parque das Dunas recebeu mais de 500.000 visitantes (natalenses, norte-rio-grandenses, turistas – nacionais e estrangeiros), além de pesquisadores, técnicos de instituições interessadas em conhecer a gestão do Parque e os resultados alcançados.

Através da preservação deste ecossistema, as gerações presente e futura terão a oportunidade de conhecer a fauna e a flora nativa e usufruir de todos os benefícios que este ecossistema dispõe.

Fonte: Os textos deste site foram elaborados pela equipe do Parque das Dunas, com a colaboração da estagiária de jornalismo Érica Farias.

O Parque das Dunas, constitui uma unidade do IDEMA- Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte, órgão vinculado à SEPLAN – Secretaria de Planejamento do Estado do Rio Grande do Norte.

O Parque Estadual Dunas de Natal “Jornalista Luiz Maria Alves” foi criado através do Decreto Estadual nº 7.237 de 22/11/1977, sendo a primeira Unidade de Conservação Ambiental implantada no Estado do Rio Grande do Norte, possui 1.172 hectares de mata nativa, sendo parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira e exerce uma grande importância para a qualidade de vida da população da cidade de Natal.

Através da preservação deste ecossistema, as gerações presente e futura terão a oportunidade de conhecer a fauna e a flora nativa e usufruir de todos os benefícios que este ecossistema dispõe.

Flora
A cobertura vegetal do Parque das Dunas está representada pela Mata de Duna Litorânea, aproximadamente 80% onde a sua formação é representada por Praias e Sopé de Dunas cerca de 10%, pela formação Vegetal Tabuleiro Litorâneo(10%) na área do bairro de Capim Macio.

Há predominância de espécies peculiares da Mata Atlântica, tais como as árvores, trepadeiras, bromélias,orquídeas e aráceas, ocorrendo algumas espécies de caatinga e tabuleiro.

Na área do Parque das Dunas existem também mais de 270 espécies arbóreas distintas e 78 famílias, com maior predominância das leguminosas, mirtáceas, euforbiácias, convolvuláceas e rubiáceas. Entre as espécies de árvores de importância econômico-ecológica, destacam-se o pau-brasil, sucupira, pau-d’arco, peroba, maçaranduba, ubaia, mangaba, jatobá, pau-sangue, sapucaia e pau-mulato.

A vegetação fixadora das dunas impede que as areias se movam impulsionadas pelo vento, soterrando áreas urbanizadas, além de contribuir para amenizar o clima da região.A Flora está representada por mais de 350 espécies nativas, as belas paisagens que se sucedem sobre as dunas, com sua grande diversidade de animais e plantas, proporcionado visuais de extrema beleza. No Parque das Dunas tem um bosque de pau-brasil nativo, venha conhecer através das trilhas!

Fauna
O Parque das Dunas apresenta uma fauna nativa típica de um ecossistema costeiro terrestre, Mata Atlântica, que, em interação com os vegetais, são responsáveis pelo equilíbrio ecológico deste ambiente natural. Ainda apresenta elementos significativos apesar da intervenção antrópica existente no passado.

A espécie Coleodactylus natalensis, Freire. ou lagarto-de-folhiço é um animal endêmico, ou seja, só é encontrado no mundo no Parque das Dunas. Como no caso dos vegetais, muitos desses animais estão em vias de extinção. O reduzido número da população animal do Parque das Dunas deve-se, principalmente, à proximidade com a área urbana e à ação predatória que vem ocorrendo com o passar do tempo.

O conhecimento desta riqueza animal e a preservação deste ecossistema são objetivos primordiais para a existência do Parque das Dunas. Dentre os mamíferos, os grupos mais são: didelfídeos (gambás), calitriquídeos (sagüis), carnívoros (raposas), quirópteros (morcegos), entre outros..

No Parque das Dunas foi identificado mais de 102 espécies de aves, número significativo tendo em vista ser um Parque urbano, com representantes de: troquelídeos (beija-flores), columbígeas (rolinhas,jurutis), falconiformes(gaviões-peneira e gaviões pedestre), estrigiformes (corujas), emberizídeos(sabiá-da-praia), entre outros.

Fonte: Os textos deste site foram elaborados pela equipe do Parque das Dunas, com a colaboração da estagiária de jornalismo Érica Farias.
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ

ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ

Esta unidade foi criada para preservar o ecossistema da Caatinga, apresentando como peculiaridade a semi-aridez do clima e a vegetação típica do sertão nordestino. Está localizada no sudoeste do estado do Rio Grande do Norte, no município de Serra Negra do Norte.

Região: Nordeste

Estado: Rio Grande do Norte

Município: Serra Negra do Norte

Bioma: Caatinga e Ecossistemas Costeiros

Área: 1.163,00 ha

Criação: Decreto 87.222 (31/05/1982)

Unidade de Proteção Integral

A principal via de acesso é a BR-304, a partir de Natal, sentido Currais Novos, deste município toma-se a BR-427 para Caicó, seguindo em direção a Serra Negra do Norte. Chegando no Km 128 percorre-se mais 4 Km de estrada de cascalho até a sede da unidade. A cidade mais próxima à unidade é Caicó que fica a uma distância de 280 Km da capital.

Caatinga

O clima é muito quente e semi-árido, tipo estepe, com forte insolação e baixa nebulosidade. A temperatura varia de 20 a 32 graus, com precipitação anual média de 497 mm. A região do Seridó é a mais seca de todas as regiões do semi-árido.

O relevo é levemente ondulado, com altitude média de 200 m sendo que ao norte da unidade existe uma elevação de 386 m denominada Serra Verde.

O Seridó apresenta um tipo peculiar de caatinga, seca e esparsa, com arbustos e árvores de até 2 m de altura isolados. O estrato mais baixo é formado por pereira, faveleira e catingueira, enquanto o estrato mais alto apresenta raras umburanas. Devido à aridez da região a fauna é pobre em espécies e em quantidade, tendo os insetos como grupo de maior representatividade.

Alguns mamíferos como: raposa, gato-maracajá, tatus, cotias, mocós e preás, habitam esta região. Para as aves, foram observadas até o momento 57 espécies. A caça ilegal ainda é um dos principais problemas que ameaça a fauna da unidade. A invasão de animais na unidade é outro problema enfrentado. Embora a Estação esteja toda cercada, ainda existe evasão esporádica do gado das fazendas vizinhas para alimentarem-se na unidade, trazendo danos para o ecossistema local.

Fonte: Ibama
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FLORESTA NACIONAL DE AÇU

CAATINGA
veados campeiros
Superfície
215 hectares.

Bioma
Caatinga

Unidade de uso sustentável.

Com flora e fauna exuberantes, tornou-se refúgio de animais que migram à procura de alimentos encontrados em abundância. Merecem destaque as espécies de avifauna encontradas na Flona: nambu, asa branca, rolinha, galo de campina, canção e sabiá, assim como variados tipos de répteis: cobras e tejos, além dos mamíferos: peba, preá, veado campeiro e sagüi do nordeste.
CAATINGA
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO CASTANHÃO - CEARÁ


Localização
A Estação, está localizada a aproximadamente 270 km de Fortaleza. A Estação está no chamado Embasamento do Nordeste, na Depressão Sertaneja dos Planaltos Residuais Sertanejos.

Superfície
12.579 hectares

Bioma
Caatinga

A Estação Ecológica do Castanhão foi criada como medida compensatória dos impactos gerados pelo enchimento do Açude do Castanhão.

Clima
O clima é tropical austral do Brasil setentrional semi-árido, mediano a muito forte. A pluviosidade anual oscila entre 750 a 1000 mm e a temperatura média é de 27 ºC.

Relevo
O relevo em sua maioria é de suavemente ondulado a ondulado. Os solos são brunos não-cálcicos, mas também ocorrem solos podzólicos.

Flora
A principal fisionomia vegetal da Estação é a savana estépica arborizada, de acordo com o mapa de vegetação do Brasil, do IBGE.

Possui ecossistema de caatinga. A vegetação nativa é característica de caatinga hiperxerófila com porte arbustivo e densidade tendente a aberta, com adensamento esparsos. As principais espécies encontradas são a Mimosa acustipula (jurema preta) e Croton sp (marmeleiro), indicando estágio da pioneira de sucessão vegetal marcado pela forte ação antrópica.

Caatinga
Fonte: Ibama

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PARQUE NACIONAL DA SERRA DAS CONFUSÕES


Localização
Coordenadas: 8º 26' 50" e 8º 54' 23" de latitude sul e 42º 19' 47" e 42º 45' 51" de longitude oeste.

Superfície
502.411 hectares.

Bioma
Caatinga

Esta unidade tem como objetivo resguardar uma amostra significativa do ecossistema de caatinga numa região ainda bastante preservada no estado do Piauí, de grande beleza cênica e alto valor histórico, cultural e científico.


Acesso
O acesso mais fácil à unidade é pela BR-343 até Floriano; pela PI-140 até São Raimundo Nonato e PI- 144 até Caracol, seguindo por estrada vicinal por mais 20 Km chega-se ao Parque. A unidade está cerca de 620 km de distância da capital.

  • A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação.
  • Encontra-se inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, inclusive apresentando litogravuras nos paredões rochosos de grande valor histórico, científico e cultural.
  • Ela é assim denominada por mudar de configuração de acordo com a iluminação do dia.

Clima
O clima da região é tropical Megatérmico e Semi-árido.

Relevo
Apresenta relevo bastante dissecado com formações rochosas peculiares, fazendo parte da zona Interfluvial entre as bacias hidrográficas dos Rios Parnaíba e São Francisco.

Fauna
Dentre as espécies registradas encontra-se: zabelê (Crypturellus noctivagus), jacutinga (Pipele jacutinga), veado- campeiro (Ozptocerus bezoarticus), tatu-canastra (Priodontes maximus), tamanduá-bandeira (Mymercophaga tridactila), tatu-bola (Tolypentes tricintinus), guariba-preto (Aloutta belzebul), sagu-da-serra (Callithrix flaviceps) onça parda (Felis concolor) e onça pintada (Panthera onca ); todas espécies ameaçadas de extinção.



PARQUE NACIONAL DA SERRA DAS CONFUSÕES - PI

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE
Resguardar uma amostra significativa do ecossistema de caatinga numa região ainda bastante preservada no estado do Piauí, de grande beleza cênica e alto valor histórico, cultural e científico.

ÁREA DA UNIDADE
526.106,00 (ha)

Aspectos Culturais e Históricos
A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação. Encontra-se inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, inclusive apresentando litogravuras nos paredões rochosos de grande valor histórico, científico e cultural. Ela é assim denominada por mudar de configuração de acordo com a iluminação do dia.

ASPECTOS FÍSICOS E BIOLÓGICOS Clima
O clima da região é tropical Megatérmico e Semi-árido.

Relevo
Apresenta relevo bastante dissecado com formações rochosas peculiares, fazendo parte da zona Interfluvial entre as bacias hidrográficas dos Rios Parnaíba e São Francisco.

Vegetação
Caatinga.

Fauna
Dentre as espécies registradas encontra-se: zabelê (Crypturellus noctivagus), jacutinga (Pipele jacutinga), veado-campeiro (Ozptocerus bezoarticus), tatu-canastra (Priodontes maximus), tamanduá-bandeira (Mymercophaga-tridactila), tatu-bola (Tolypentes tricintinus), guariba-preto (Aloutta belzebul), sagu-da-serra (Callithrix flaviceps) onça parda (Felis Concolor) e onça pintada (Panthera onça ); todas, espécies ameaçadas de extinção.

O Parque Nacional da Serra das Confusões é um parque nacional do Brasil criado a partir do decreto 98.346 de 02/10/1998, no intuito de resguardar uma amostra significativa do ecossistema de caatinga numa região ainda bastante preservada no estado do Piauí, de grande beleza cênica e alto valor histórico, cultural e científico.Com 526.106,00 (ha), o parque é um dos maiores do Piauí e da região nordeste. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Aspectos culturais e históricos
A área desta unidade ainda encontra-se em estado primitivo de conservação. Encontra-se inúmeros sítios arqueológicos em suas cavernas e grutas, inclusive apresentando litogravuras nos paredões rochosos de grande valor histórico, científico e cultural. Ela é assim denominada por mudar de configuração de acordo com a iluminação do dia.O Parque Nacional da Serra das Confusões tem varios tipos de vegetaçao, clima, e tudo mais. A serra que forma este parque e outros, como o da serra da capivara, em são raimundo nonato, tem uma visão cinematografica de um imenso vale que pode ser visto de pontos mais altos. Este vale era habitado por indios até a colonização portuguesa e desbravadores paulistas(bandeirantes). Estes desbravadores escravizaram, expulsaram os indios tupinambas desta região e formaram fazendas nestas terras. até meados de 1950 ainda existiam indios localizados em pequenas famílias, segundo o morador da cidade de caracól, sr. Antonio da Rocha Soares, que andava por estas terras quando jovem.
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RESERVA BIOLÓGICA DO GURUPI

Reserva Biológica do Gurupi
Localização
Está localizada a oeste do estado do Maranhão.

Superfície
341.650 hectares.

Objetivos
Preservar ecossistema de Floresta Tropical Úmida e proteger a Serra da Desordem e a Serra do Tiracambu.

Rio Gurupi

Acesso
  • O acesso é feito pela BR-316, que liga Santa Inês (MA) a Capanema (PA).
  • Ele pode ser feito também pelas BR-222 e a BR-010.

Floresta Tropical Úmida
Flora
Abriga extensa Floresta Tropical Úmida com milhares de espécies vegetais, apresentando-se assim como uma área de altíssima biodiversidade.

Fauna
Cita-se a ocorrência de 21 espécies de aves consideradas vulneráveis e 4 espécies de mamíferos ameaçados de extinção na Reserva. A ave símbolo do Brasil, ararajuba (Aratinga guarouba) habita a Reserva.

Ararajuba (Aratinga guarouba)

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