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FLORESTA NACIONAL DE ANAUÁ - RORAIMA


FLORESTA NACIONAL DE ANAUÁ - RR
Localização
A Floresta Nacional de Anauá fica localizada à margem esquerda do Rio Branco, entre as nascentes dos rios Itapará e Itaparazinho.

Superfície
259.550 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 30%
Campinarana 70%
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FLORESTA NACIONAL DE RORAIMA

Rio Branco - Roraima


FLORESTA NACIONAL DE RORAIMA - RR
Localização
A Floresta Nacional de Anauá fica localizada à margem esquerda do Rio Branco, entre as nascentes dos rios Itapará e Itaparazinho.

Superfície
3.215.507 hectares.
Bioma
Amazônia 100%

Refúgio Vegetacional 1%
Contato Floresta Ombrófila - Floresta Estacional 4%
Floresta Ombrófila Densa 95%
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PARQUE NACIONAL DO MONTE RORAIMA

MONTE RORAIMA
MONTE RORAIMA
O Monte Roraima faz parte de um terreno montanhoso com centenas de outras montanhas e montes chamados de Tepuis localizado ao Sul da Venezuela (área escalável), extremo Norte do Brasil e Oeste da Guiana constituindo a tripla fronteira. Fica na Serra de Pacaraima, é o ponto mais alto da Guiana, e a décima maior formação rochosa brasileira, com 2.739,30 metros de altitude.

O Roraima destaca-se por possuir características únicas. Estima-se que tenha se erguido há mais de 2 bilhões de anos, período em que nem sequer os continentes tinham se separado e adquirido a forma que possuem atualmente. Umas das peculiaridades que mais o diferenciam de quaisquer outros montes é o fato de se parecer com uma imensa "mesa", ou seja, seu topo é plano (e possui cerca de 90 km de extensão). Além disso, escorrem do monte milhões de litros de águas formando várias cachoeiras; na Venezuela os índios a chamam de "mãe das águas".

Sua fauna e flora é muito rica, contendo várias espécies endêmicas. Seu cume pode ser alcançado por expedições a pé, feita por pessoas vindas de todo o mundo, iniciadas geralmente pelo lado venezuelano, a partir da cidade de Santa Elena de Uairén. A caminhada deve ser feita com auxilio de guias experientes que podem ser contratados no início da trilha, e pode levar até 2 dias somente para alcançar o cume. Geralmente toda a expedição, com visitação a vários pontos do cume leva 7 dias, incluindo a subida e descida.
A Lenda do Monte Roraima
A lenda do Monte Roraima surgiu na tribo dos índios Macuxi, que ali habitavam. Conta que antigamente não havia nenhuma elevação naquelas terras. Muitas tribos indígenas viviam naquela área plana e fértil onde a caça, a pesca e outros frutos eram abundantes. Porém, num dia, nasceu num local uma bananeira, uma árvore que nunca aparecera ali antes. tornou-se, rapidamente, viçosa e cheia de belos frutos, mas um recado divino foi dado aos pajés: "Ninguém poderia tocar nela ou em seus frutos, pois aquele era um ser sagrado; Se alguém o fizesse, inúmeras desgraças aconteceriam ao povo daquela terra. Todos obedeceram o aviso que lhes foi dado. Porém, ao amanhecer de um certo dia, a tribo percebeu que haviam cortado a árvore e, em instantes, a natureza revoltou-se. Trovões e relâmpagos rasgavam o céu deixando todos assustados. Os animais fugiam. E do centro da Terra surgiu o Monte Roraima, elevando-se imponente até o céu. Pessoas dizem que até hoje o monte "chora" pela violação no passado.

Parque Nacional
O Parque Nacional do Monte Roraima foi criado pelo então presidente da república do Brasil José Sarney, Decreto N° 97.887, de 28 de junho DE 1989.

É um parque, e, um dos principais pontos turísticos do estado de Roraima. Foi criado em 28 de junho 1989 pelo então presidente da república do Brasil José Sarney, Decreto N° 97.887. No parque se encontram belíssimas savanas e é cortado por rios de água cristalina, e também se localizam no Parque, as mais antigas montanhas da terra. É um costume se dizer que quem vai ao Parque do Monte Roraima, não se arrepende. Isso dizem os próprios roraimenses Aventureiros abrem a imaginação, pelo fato de o Parque possuir uma forma estranha de mesa, denominada pelos índios de "Tepuí". Na região existem muitas espécies de samambaias e bromélias. O Parque ocupa cerca de 116.000 hectares. É muito visitado por turistas, principalmente os de fora do Brasil, a maioria venezuelanos.

O Parque Nacional do Monte Roraima localiza-se no estado de Roraima, e tem por objetivo a proteção da flora, fauna e demais recursos naturais da Serra Pacaraíma. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Na Venezuela existe um Parque Nacional englobando o Monte Roraima, é o Parque Nacional Canaima, com aproximadamente 4 milhões de hectares, que é considerado o maior Parque Nacional da América Latina.
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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BAIXO RIO BRANCO - RORAIMA

Baixo Rio Branco
Superfície
1.207.650 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Campinarana 21%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 31%
Floresta Ombrófila Densa 41%

O rio Branco, de maneira generalizada, está sob influência de um período de chuvas que vai de abril a setembro e de um período seco que vai de outubro a março. No período chuvoso, o rio é facilmente navegável do rio Negro até a cidade de Caracaraí. Acima desta cidade a navegação é dificultada pela presença de algumas cachoeiras e corredeiras, sendo que de Boa Vista (cerca de 130 km de Caracaraí) até a junção dos rios Tacutu e Uraricoera é possível a navegação durante o período das cheias.

O Baixo rio Branco possui um ecossistema de floresta tropical rica em biodiversidade, com sua vegetação densa e abundante, com exuberante fauna e flora. Apresenta águas ácidas de superfície escura onde vivem algumas das mais atraentes espécies de peixes para a pesca esportiva como o tucunaré.

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MANAUS, ITACOATIARA, PARINTINS E COARI - CIDADES DO AMAZONAS

Manaus
Itacoatiara

Parintins


Coari




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APA ESTADUAL CAVERNA DO MAROAGA


APA ESTADUAL CAVERNA DO MAROAGA
Superfície
374.700 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 1%
Floresta Ombrófila Aberta 3%
Floresta Ombrófila Densa 96%
Faz parte do Corredor Ecológico Central da Amazônia.

O nome foi dado em homenagem a um chefe Waimiri-Atroari que, segundo a lenda, ali se refugiou na década de 60 durante a construção da BR-174.

Acesso
O acesso é feito via terrestre. Sua área inicia-se no km 98 e vai até o km 200 da BR-174, que liga o Amazonas a Roraima.

Relevo
Faz parte do sistema Maroaga, que está inserido no domínio morfoestrutural do Planalto da Bacia Sedimentar do Amazonas, no qual é possível diferenciar as seguintes unidades:
Planície Aluvionar Recente.
Platô Arenítico.
Platôs Lateríticos.

A área possui três bacias de drenagem, os rios Urubu, Uatumã e Abonari, e abriga dois sub-afluentes da bacia do rio Pardo: os igarapés Canoas e Canastra.

As cavernas da área representam as formações geológicas mais antigas do flanco Norte da amazônia brasileira. Seu contexto geológico é um dos mais ricos ricos do ponto de vista da sua diversidade, pois sua formação é única no mundo e é composta por rochas de formação Nhamundá do Grupo Trombetas, dos períodos Terciário e Quaternário.
Extenso complexo de cavernas de formação arenítica.

Formação Rochosa chamada "Palácio do Galo da Serra" em Presidente Figueiredo
Caverna do Maroaga
A Caverna Maroaga guarda evidências arqueológicas relevantes, como vestígios de um afiador num maciço de rocha, à entrada da Caverna da Maroaga. Essa evidência faz parte de um contexto arqueológico pouco conhecido na região e indica a existência de homens e mulheres do passado, daí a sua importância do ponto de vista científico, cultural e como atrativo turístico.

Mogno
Flora
Cobertura de Floresta Tropical Densa com árvores emergentes típicas de Terra Firme. Há vegetação de Floresta Aberta, de Campina e de Floresta de Igapó Dentre vários tipos de vegetação, a unidade possui áreas de campina e campinarana, com possível ocorrência de várias espécies endêmicas.

Possui uma riqueza de espécies de flora, de suma importância para a manutenção da biodiversidade e dos ecossistemas naturais, servindo como agente diminuidor de calor, purificador do ar; fornecendo abrigo proteção e alimentação para inúmeros organismos. A diversidade de tipos de vegetação abriga espécies de orquídeas e bromélias; árvores de valor comercial como o angelim, o louro, o cedro, o mogno muito utilizados na construção e na fabricação de móveis.



galo-da-serra
Fauna
A fauna é representativa, graças a variedade de ambientes e de vegetação que oferecem as condições adequadas à manutenção da biodiversidade da fauna, das quais se destacam: répteis, quelônios, tartarugas, mamíferos, aves, etc.

A fauna de vertebrados é extremamente diversificada, apesar da baixa densidade populacional das espécies. A maior parte dos animais é de médio ou grande porte e necessita de extensos territórios para sobreviver. Há, entre eles, espécies de onça-pintada (Panthera onca), gato maracajá (Leopardus wiedii), lontra (Lutra longicaudis), ariranha (Pteronura brasiliensis) e gavião real (Harpia harpyja).

Uma particularidade da reserva é a grande quantidade de espécies de morcegos, os quais contribuem, em grande parte, para a diversidade da flora local. Entre as aves, destaca-se o belíssimo Galo da Serra (Rupicola rupicola), encontrado próximo aos paredões rochosos das cavernas. Dentre os principais primatas, estão o Gauriba (Alouatta macconnelli) e o Sagui (Saguinus midas).

Fonte: www.sds.am.gov.br
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RESERVA ECOLÓGICA SAUIM CASTANHEIRA

Sauim-de-coleira
Superfície
109 hectares.

Foi criada pelo Decreto nº 87.455 de 12.08.1982

Bioma
Amazônia 100%

Proteger e conservar o habitat para a manutenção de uma espécie de primata endêmico da região metropolitana de Manaus, denominado sauim-castanheira (Saguinus bicolor).

A Reserva foi criada no Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus, perímetro urbano, onde o objetivo principal seria o de proteger uma área plantada de castanha do Brasil (Bertholetia excelsa) e populações do primata sauim-de-coleira (Sauim-castanheira).

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS
Anteriormente no local existiam pequenos sítios e uma plantação de castanheiras. A área da Reserva não é constituída de florestas primárias.

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS
Possui uma área de 109 ha. Está localizada no estado do Amazonas, no perímetro urbano da cidade de Manaus. O acesso é feito por rodovia pavimentada, distando cerca de 8 km da sede ao município de Manaus.

VEGETAÇÃO
A vegetação é formada pela Floresta Tropical Densa, caracterizando-se pela dominância da castanheira (Bertolettia excelsa), sendo conhecida regionalmente como bosque de castanheiras.

FAUNA
Na unidade existe a espécie de primata endêmico sauim-castanheira (Saguinus bicolor).

Sauim-de-coleira
Fonte: Ibama
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ALTO ALEGRE DOS PARECIS (IMÁGENS) - RONDÔNIA



ALTO ALEGRE DOS PARECIS
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PARNAÍBA CAPITAL DO DELTA DO RIO PARNAÍBA O ÚNICO DAS AMÉRICAS EM MAR ABERTO


LOCALIZAÇÃO
Parnaiba Portal de entrada do Delta do Rio Parnaíba, localiza-se no extremo norte do Piauí, com 66 Km de Litorral.

CLIMA E TEMPERATURA
Clima Tropical semi-árido, quente com temperatura máxima de 32º C, mínimo 20º C e médio 26º C.

COMO CHEGAR DE CARRO - O acesso por Teresina é feito pela BR - 343, Rota: Campo Maior, Piripiri, Piracuruca, Burití dos Lopes e Parnaiba. O acesso por Fortaleza pode ser feito pelo entrocamento da BR-222 com a BR-343.

NÃO VOLTE SEM
Assistir o pôr do sol na praia de Pedra do Sal, visitar o terminal Turístico Porto das Barcas, banhar na Lagoa do Portinho e conhecer o Delta do Rio Parnaiba.

PARNAÍBA
A cidade de Parnaíba está localizada na região norte do Piauí, constituindo-se grande parte do seu município em uma planície aluvial formada pelo delta do rio Parnaíba, que abriga exóticas lagoas, dunas e cerca de setenta ilhas e ilhotas, formando-se aos nossos olhos uma gostosa explorável maravilha da natureza. A maior de todas as ilhas do delta é a ilha Grande de Santa Isabel, próxima ao centro da cidade,onde encontra a praia da Pedra do Sal. Onde as rochas de confrontam com o mar,existem duas coroas: uma de calmaria, aproveitada pelos pescadores, e outra de ondas fortes, mais utilizada para a prática do esporte aquático.

As ruas da cidade são largas e arborizadas e o seu clima quente é amenizado pela brisa que sopra o ano inteiro. Os casarões coloniais do século XVIII, bem conservados, são monumentos graciosos da época áurea da antiga Vila de São João da Parnaíba. O Casarão de maior valor histórico é conhecido como Casa Grande da Parnaíba e pertenceu ao fundador da cidade, Simplício Dias. Fica na avenida Presidente Vargas e, segundo os mais antigos, possui uma ligação subterrânea com a igreja de Nossa Senhora das Graças.

A Catedral de Nossa Senhora das Graças, foi construída por Simplício Dias, originalmente em estilo barroco, no ano de 1770. Após reforma feita em 1936, perdeu parte de suas características. Ainda na Praça da Graça está situada a Igreja do Rosário, também do século XVIII, construída para que os escravos fizessem os seus cultos sem adentrar á igreja principal. Num pequeno e aconchegante jardim municipal, próximo á rua Pedro II, encontra-se o cajueiro plantado pelo imortal poeta Humberto de Campos, no quintal da residência onde viveu, em Parnaíba, por volta do século XVIII. Ali está à mostra em placas de metal, o melhor de suas obras. Outro interessante atrativo é o monumento ao Centenário, um obelisco inaugurado em 1844, na Praça de Santo Antônio,em comemoração ao primeiro centenário da cidade.

PORTO DAS BARCAS
A Origem da Cidade de Parnaíba está diretamente ligada à localidade do Porto das Barcas. Situado às Margens do Rio Igaraçu, braço do Rio Parnaíba, o Porto fica à direita da ponte que liga a cidade à Ilha Grande de Santa Isabel.

A Região, inicialmente habitada por Silvícolas, foi desbravada por volta de 1669 por Leonardo de Sá e seus companheiros, que em virtude do feito ganharam uma sesmaria de terra nas margens daquele rio.

Em 1758, passou a funcionar no local uma Charqueada de propriedade do português Domingos Dias da Silva que, com seus companheiros, Iniciou na região as atividades agrícolas e comercial. Através dos navios de sua propriedade, faziam o comércio de importação e exportação com outros estados do Brasil e com países da Europa, notadamente, Portugal e Espanha.

O negócio comercial expandiu-se rapidamente e o local das Charqueada passou a ser denominado Porto das Barcas, que oferecia melhores condições para o assentamento da nova vila. A localidade do Porto Das Barcas, devido à grande movimentação de embarcações.

Em 1761 foi criado o município denominado Vila de São João da Parnaíba, posteriormente transferido do lugar Testa Branca, primeira sede, para o Porto das Barcas, que oferecia melhores condições para o assentamento da nova Vila. Porto da Barcas marco da fundação da cidade, continuou a desempenhar papel preponderante na economia da região, quando então foram construídos imensos armazéns utilizados para estocagem de mercadorias importadas e para exportação, destacando-se as transações comerciais com Portugal, Espanha, Inglaterra E Alemanha. Por volta de 1940, com a queda dos preços da cera de carnaúba e do babaçu no mercado internacional, começou a decadência da supremacia do mercado externo, posteriormente o mercado atingido de forma brutal, pelo advento das rodovias. O fato levou a cidade de Parnaíba a posição de isolamento, devido ao enfraquecimento da navegabilidade do rio Parnaíba. Atualmente, Parnaíba constitui-se centro coletor de produtos extrativos vegetais, havendo em sua área modernas indústrias de transformação com crescente atividade comercial e excelente oportunidades para exploração de potenciais latentes, desde o setor primário até a atividade turística, por situa-se em região tropical, que abriga um dos três únicos Deltas do mundo em mar aberto, além de oferecer aos visitantes uma natureza exuberante. A restauração do Porto das Barcas contribuiu para fazer reviver aos bons tempos de sua movimentação. Onde antigamente estava a base da economia da cidade, hoje se respira cultura e preservação, ao mesmo tempo em que se pode dispor de excelente área de lazer e destinação turística.
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SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA - AMAZONAS

Em São Gabriel da Cachoeira, natureza e história se destacam Rio – Esta cidade às margens do imponente Rio Negro da Amazônia, e na fronteira com a Colômbia e a Venezuela, é emoldurada pela Floresta Amazônica, grandes serras, praias fluviais de areias branquinhas, cachoeiras e corredeiras. É considerada um dos maiores potenciais de turismo do Amazonas, por oferecer ótimas condições para prática do ecoturismo, além de ser portal de entrada para quem pretende subir até o Pico da Neblina.

Em São Gabriel, cerca de 90% da população é composta por índios e descendentes, sendo o mais indígena dos municípios brasileiros, com aproximadamente 23 etnias. Com isso, a região possui quatro grupos linguísticos: Tukano Oriental, Aruak, Maku e Ianomâmi. O artesanato indígena é muito forte em São Gabriel, sendo representado por cada grupo: bancos de madeira são especialidades dos tucanos; raladores de mandioca, dos Dessana e dos Baniwa; canoas, dos Tuyuca; flautas de plã, dos aku. Mas, no geral, é possível encontrar cestos de palha, colares, pulseiras, artigos com penas, entre outros.

SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA

Passeios podem ser agendados para visitar algumas comunidades de índios, porém com autorização prévia da FOIRN (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro). A cidade é muito utilizada como apoio para os grupos que desejam conhecer o Pico da Neblina ( o ponto mais alto do Brasil com 3.014 m de altitude), mas sua infraestrutura ainda deixa a desejar, oferecendo poucos (e muito simples) locais para acomodação e alimentação. Dentro do Parque Nacional do Pico da Neblina existe o Morro dos Seis Lagos, uma formação rochosa contendo seis lagos, cada um com uma coloração diferente, devido à existência de minérios no subsolo. Um lugar lindo a ser visitado. Além disso, o local oferece trilhas para quem gosta de aventuras, das mais simples às mais extensas, como a que sobe até o ponto mais alto no Pico da Neblina. São aproximadamente dois dias de trekking até o pico: é preciso estar em forma.

PARQUE NACIONAL PICO DA NEBLINA.
Repleto de belezas naturais, rica fauna e flora é o segundo maior parque do País, e terceiro da América Latina. Ali encontramos o Pico da Neblina, ponto culminante do Brasil com 3.014 m de altitude. A segunda maior elevação do País também se encontra ali: o Pico 31 de Março, com 2.992 m de altitude. Visitas devem ser guiadas e agendadas. Para chegar até o Pico é preciso condicionamento físico e disposição. Deve-se percorrer de carro cerca de 85 km e mais dois dias de barco pelo Rio Caubuirís, a partir daí inicia-se o trekking de dois dias, para então chegar até o Pico.

RESERVA BIOLÓGICA ESTADUAL MORRO DOS SEIS LAGOS.
Fica dentro do Parque Nacional do Pico da Neblina. Contém o maior depósito de nióbio (metal utilizado em ligas de alta tecnologia) do mundo. Possui lagos rodeados por formações rochosas minerais, fazendo a coloração da água variar de lago para lago entre o azul, o verde e o marrom. Com flora e fauna ricas, é habitat de onças, jaguatiricas e do pássaro capitão-do-mato. Visitas podem ser realizadas apenas para efeito de pesquisas ou escolares.

PEDRA DE CUCUI
Apesar de não ficar em São Gabriel (já está na Venezuela), esta Pedra é, sem dúvida, uma atração para quem visita o município. São 462 m de elevação, onde avista-se o Pico da Neblina, a Serra do Imeri e as florestas brasileiras e venezuelanas. Até a Pedra são 4 h de carro até a fronteira, e depois mais 40 min de barco até a floresta. De lá, trilha de aproximadamente 3 horas aguarda para subida. Visitantes precisam pedir autorização no Forte Chaparo (no lado Venezuelano) para subir.

Do forte construído em 1763 restam suas trincheiras. A maior atração é a Pedra da Anta, com seus curiosos desenhos: um pernil, víceras de animais e uma pegada humana. Dizem que estes desenhos são restos petrificados da uma anta, devorada por uma tribo da região.


MORRO DA BOA ESPERANÇA
Já na subida do morro vemos diversos painéis em azulejo relatando a via-crúcis. No alto estão as capelas de Nª Sª Auxiliadora e do Cristo Crucificado. Mais ao lado, notamos duas interessantes pedras se equilibrando sobre outras menores.

Monumento natural, as montanhas desenham o perfil de mulher deitada com seios fartos e cabelos compridos, dormindo com as mãos sobre o colo. Fica a 30 km da cidade, sendo muito bonito e curioso apreciá-la. Visitas com autorização da Funai.

Esta interessante praia sazonal surge apenas entre setembro e janeiro, quando acontece a seca dos rios. Uma faixa de areia de 500m é rodeada por águas geladas dos riachos que desembocam por ali, descendo do Pico da Neblina. A correnteza pode ser forte e traiçoeira, por isso é preciso ser cauteloso.
PRAIA GRANDE

LINHA DO EQUADOR.
Localizada no km 25 da BR-307. Um bloco de concreto nos revela o local onde passa a linha imaginária que divide a Terra em duas partes. Vale a pena dar uma paradinha para uma foto.

ALDEIAS INDÍGENAS.Informações: (92) 3471-1187.

Visitas podem ser agendadas pela Funai. O acesso às tribos dos Tucanos, Ianomâmis e Baniwas (habitam o Alto Rio Negro) é feito por voadeiras – barcos com motor de popa – e a viagem tem duração entre 6 h e 12 h.

COMO CHEGAR
Avião: A Trip (www.voetrip.com.br) possui voos diretos para São Gabriel da Cachoeira.

Barco: Tanaka Neto IV e V. Fone(97)347117-30.

COMPRAS
Artesanato indígena – Av. Álvaro Maia s/n (FOIRN). Tel.: (92) 3471-1349 e Av. D.Pedro Massa s/n. Tel.: (97) 3471-1450. Diversos objetos de arte ou utilitários produzidos da palha, madeira, cipó, penas. Estes objetos são confeccionados por diferentes etnias indígenas.

Viverde Turismo. Tel.: (92) 3622-4289. Cia. de Aventuras. Tel.: (92) 3622-1132.

DORMIR

Hotel Deus Me Deu. R. Castelo Branco 311, Centro. Tel.: (97) 3471-1395. Diária: R$ 90 (casal) com café da manhã. Somente dinheiro.

COMER
Restaurante Ilha do Sol. Localizado na Ilha em frente à cidade, é preciso pegar uma voadora até lá por R$3 (ida e volta). Esta ilha some durante a cheia. Self-service de comidas variadas. Média: R$ 6 a R$ 15 por pessoa.

La Cave du Conde. R. Brigadeiro Eduardo Gomes 444, Boa Esperança. Tel: (97) 3471-1738. Experimente o peixe com maracujá. Média: R$ 15 a R$ 35 por pessoa. Somente dinheiro.

Restaurante Íris. Av. Sete de Setembro 477. Tel.: (97) 3471-1288. Comida caseira. Média: R$ 10 a R$ 30 por pessoa. Somente dinheiro.
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RESERVA BIOLÓGICA MORRO DOS SEIS LAGOS

RESERVA BIOLÓGICA MORRO DOS SEIS LAGOS - AM
Superfície
36.900 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 100%

Distante 822 km de Manaus, a Reserva Biológica Morro dos Seis Lagos representa um complexo paisagístico singular, com evidências da última era glacial e cachoeiras, e tem um alto potencial para o desenvolvimento de atividades de ecoturismo. Também, é uma importante área para a vida de muitos mamíferos, e apresenta uma alta hidrodiversidade. Possivelmente, abriga endemismos.

Fica dentro do Parque Nacional do Pico da Neblina. Contém o maior depósito de nióbio (metal utilizado em ligas de alta tecnologia) do mundo. Possui lagos rodeados por formações rochosas minerais, fazendo a coloração da água variar de lago para lago entre o azul, o verde e o marrom. Com flora e fauna ricas, é habitat de onças, jaguatiricas e do pássaro capitão-do-mato. Visitas podem ser realizadas apenas para efeito de pesquisas ou escolares.

RESERVA BIOLÓGICA MORRO DOS SEIS LAGOS - AM
RESERVA BIOLÓGICA MORRO DOS SEIS LAGOS - AM
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PARQUE NACIONAL DO JAÚ

PARQUE NACIONAL DO JAÚ - AM
O Parque Nacional do Jaú é a quarta maior reserva florestal do Brasil e o terceiro maior parque do mundo em floresta tropical úmida intacta. Localiza-se na Floresta Amazônica, abrangendo os municípios de Novo Airão e Barcelos, no estado do Amazonas, Brasil. Possui uma área de 2.377.889,00 (ha) (23.377 km2). O perímetro do parque é de 1.213.791 metros (1.213 km) de extensão. É administrado pelo ICMBio.

Objetivos específicos do parque
Preservar os ecossistemas naturais englobados contra quaisquer alterações que os desvirtuem, destinando-se a fins científicos, culturais, educativos e recreativos.

Atrativos
Conta com a exuberância da Floresta Amazônica e toda sua biodiversidade de flora e fauna. O parque é ótimo para a prática de caminhada e canoagem e, claro, para contemplação das suas belezas naturais. Há fluxo de visitas ao rio Carabinani.

A riqueza da Floresta Tropical e o maior lago amazônico, o Amaná, são os chamativos do parque. O local é representado por um maciço de vegetação, sendo composto por Floresta Densa Tropical ou Florestas Abertas. Uma curiosidade: no parque existe aproximadamente um jacaré por quilômetro, em todos os habitats.

O período ideal para visitas é entre julho e novembro. O clima é constantemente úmido devido às florestas tropicais, mas a época mais chuvosa compreende os meses de dezembro e abril.

A partir de Manaus, pode-se viajar por de lancha ou barco pelo Rio Negro até Novo Airão, o que leva de 6 a 18 horas. Em Novo Airão, deve-se alugar outro barco e seguir pelo Rio Jaú até a área do Parque. Por via terrestre, deve-se ir através da estrada Manacapuru/Novo Airão. O parque fica aberto das 7h às 18h. O valor do ingresso é de R$ 3,00.

Pode-se procurar hospedagem em Novo Airão, ao sul do parque, e em Barcelos, ao norte. Dentro do parque existe centro de visitantes e alojamento para pesquisadores, com atracadouro de barcos e dois alojamentos flutuantes.

Antecedentes legais
A criação do Parque foi proposta pelo IBAMA, com apoio dos estudos realizados pelo INPA (Instituto de Pesquisa da Amazônia), considerando a área valiosa para preservação de recursos genéticos.

O Parque foi criado em 24 de setembro de 1980. Em 2000, o parque foi inscrito pela UNESCO na lista do Patrimônio Mundial.

Aspectos culturais e históricos
A região do Parque foi o primeiro polo de colonização na Amazônia por indígenas, marcado por batalhas pela posse do território. Por outro lado tem-se relatos de achados de cerâmica e pretoglifos escritos em pedra.

A bacia do rio Jaú, que banha o parque, recebeu o nome graças a um dos maiores peixes brasileiros. A palavra Jaú, que vem do Tupi, também acabou nomeando o maior parque nacional do Brasil, que ainda é o maior do mundo em floresta tropical úmida e intacta.

Uma das peculiaridades mais extraordinárias do Parque Nacional do Jaú é o fato de ser esta a única Unidade de Conservação do Brasil que protege totalmente a bacia de um rio extenso e volumoso: a do rio Jaú, de aproximadamente 450 km. Dessa forma, preserva-se o ecossistema de águas pretas.

Aspectos físicos e biológicos Clima
Clima constantemente úmido (florestas tropicais). A temperatura média anual varia em torno de 26 C° e 26,7 C°, com máximas de 31,4 e 31,7C° e as mínimas entre 22 C° e 23 C° (DMPM, 1992). O período chuvoso compreende os meses de dezembro e abril e menos chuvoso entre julho e setembro. Fenômeno climático é o Blowdown (queda de vento) 100 km/ hora.

Relevo
Situado no planalto rebaixado da Amazônia Ocidental, tem relevo aplainado e altitudes em torno de 100 metros. Assenta-se sobre interflúvios tabulares, geralmente separados por vales periódica ou permanentemente alagados. Acompanhando os leitos dos rios ocorrem aluviões do quaternário, formados por areias, siltes e argilas.

Vegetação
Na vegetação há a predominância de floresta ombrófila densa, onde são freqüentes os grupos de castanheira-do-pará (Bertholletia excelsa), angelim-rajado (Pithecelobium racemosum), quaruba (Vochysia maxima), sucupiras (Diplotropis spp), ucuubas (Virola spp), breus (Protim spp) e maçaranduba (Manilkara huberi). É também freqüente na área um cipó que fornece água de excelente qualidade: o Daliocarpus rolandri.

Em plano mais elevado, a nordeste do Parque, encontra-se uma porção de floresta densa submontana, onde os arbustos mais representativos são o amapá-doce (Parahancornia amapa), mangarana (Microphalis guianensis), sorva (Couma guianensis) e jarana (planta) (Holopyxidium jarana).

Ao longo das planícies aluviais dos rios Carabinani e Jaú, periodicamente inundadas, ocorrem os agrupamentos de palmeiras, como as paxiúbas (Iriartea spp), açaí (Euterpe oleraceae) e jauaris (Astrocaryon spp). E em áreas aluviais mais antigas, raramente atingidas por inundações, ocorre a floresta aberta aluvial, também com forte predominância de palmeiras, como o buriti e caranãs (Mauritia spp).

Fauna
Típicos da fauna equatorial, são encontrados no Parque mamíferos de hábitos crepusculares e noturnos, como as já raras ou ameaçadas onça-pintada (Panthera onca), suçuarana ou onça-parda (Puma concolor), além de felinos menores, como a jaguatirica (Leopardus pardalis), jaguarundi (Herpailurus yagouaroudi) e gato-do-mato (Leopardus sp).

Há também o peixe-boi (Trichechus inunguis), a ariranha ou lontra gigante (Pteronura brasiliensis), botos (Inia sp, Sotalia sp), guariba-vermelho (Alouata seniculus), macaco-da-noite (Aotus trivirgatus), macaco-de-cheiro (Saimiri sciureus) e anta (Tapirus terrestris).

Entre os peixes, encontra-se o pirarucu (Arapaima gigas), tucunaré (Cichla sp) e tambaquis (Colossoma spp).

Há uma grande variedade de répteis: jabutis (Geochelone spp), jacaré-açu (Melanosuchus niger), sucuri (Eunectes murinus) e tartarugas. Entre as aves, há garças, araras, papagaios e bacuraus, entre outras.
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PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO ARAÇÁ

Parque Estadual da Serra do Araça
Localização
Localizado na Floresta de Altitude das Guianas, na bacia do Demini, afluente do Rio Negro. Destacam-se unidades de relevo como o Planalto de Roraima, a Depressão Amazônica Setentrional e a Depressão do Rio Branco-Rio Negro e Planície Fluvial.

Superfície
1.818.700 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 2%
Floresta Ombrófila Densa 98%.

Acesso
O acesso é por via aérea ou fluvial no trecho Manaus-Barcelos. O Parque fica a 200 km da sede do município, sendo possível percorrer esta distância de voadeira, seguindo pelo Rio Cuieiras, tributário do rio Aracá.

Relevo
O maior atributo natural do parque é a Serra do Aracá, com platô de formato tabular, resíduo da formação geológica do Monte Roraima, que chega a uma altura de 2000 metros, sendo o Tepuí mais ao Sul, dentro da Região Amazônica.

Parque Estadual da Serra do Araça
Flora
A vegetação se divide em Floresta Ombrófila Densa (Monta e Submontana) e Campinaranas, além de Campos Rupestres e sua vegetação associada. Algumas espécies de plantas novas para a ciência foram coletadas no parque, e existe a presença de espécies andinas registradas ali, como o Podocarpus sp., além de duas espécies desconhecidas de Lauraceae.

Fauna
Fauna típica de regiões de montanha, com destaque para espécies de beija-flor.

Beija-flor do papo branco
Beija-flor do papo verde
Parque Estadual da Serra do Araça
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