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RIO GUAPORÉ EM RONDÔNIA

RIO GUAPORÉ EM RONDÔNIA
Fotos: © Décio B. Bernardi
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VALE DO GUAPORÉ E O RIO GUAPORÉ


O Rio Guaporé é um rio da bacia do Rio Amazonas, banha os estados do Mato Grosso e da Rondônia e faz divisa com a fronteira da Bolívia.

Curso

O Rio Guaporé nasce na Chapada dos Parecis – MT, a 630 metros de altitude ao encontrar o rio Mamoré (Bolívia). Na sua extensão de aproximadamente 1.400 km, sendo que 1.150 km são navegáveis a partir de Vila Bela da Santíssima Trindade. Em todo seu percurso no estado de Rondônia, e uma pequena parte de Mato Grosso, forma fronteira do Brasil com a Bolívia.

Biodiversidade/ Pesca

Devido a sua riquíssima biodiversidade, é muito procurado por pescadores de todo o país para a prática da pesca esportiva (pesque e solte) principalmente nas regiões da cidade de Cabixi-RO (Vila Neide) e em Pimenteiras do Oeste-RO, onde encontra-se várias pousadas e hotéis fazenda prontos para receber os turistas pescadores.



Os municípios brasileiros que situados às margens do rio Guaporé pelo lado brasileiro são:
  1. Pontes e Lacerda-MT
  2. Vila Bela da Santíssima Trindade-MT
  3. Comodoro-MT
  4. Cabixi-RO
  5. Alta Floresta D'Oeste - RO
  6. Pimenteiras D’Oeste-RO
  7. Costa Marques-RO
  8. Guajará-Mirim-RO
  9. Nova Mamoré-RO Situa-se junto a foz.

E pelo lado boliviano
  1. Guayaramerín

Afluentes do lado brasileiro
  1. Rio Galera
  2. Rio Escondido (RO)
  3. Rio Margarida
  4. Rio Cabixi(RO) que serve de fronteira entre os estados de Mato Grosso e Rondônia.

Fonte
: Wikipédia
Fotos: © Décio B. Bernardi ( de Cabixi e Pimenteiras do Oeste em Rondônia)
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PARQUE NACIONAL DO MAPINGUARI - AMAZONAS E RONDÔNIA

Parque Nacional Mapinguari

Criação: Decreto N° 11.612/2008
Área: 1.572.000 hectares (28.000 Km²).
Perímetro: 1.175 quilômetros.

O Parque Nacional Mapinguari, no Estado do Amazonas e Rondônia, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho, tem como objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, com destaque para importantes encraves de savana do interflúvio Purus-Madeira, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

O Parque faz parte das antigas estações ecológicas Mujica Nava e Três Irmãos.

Localização
O Parque Nacional Mapinguari tem seus limites descritos a partir da confluência de dois tributários sem denominação do Igarapé Coari entre os Vales dos Rios Purus e Madeira, nos de Rondônia e Amazonas, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho.

Cabe ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes administrar o Parque Nacional Mapinguari, adotando as medidas necessárias à sua efetiva conservação.

Flora
Floresta Amazônica mesclada com savana, tendo grande heterogeneidade ambiental.

O Parque Possui diversos ecossistemas isolados e únicos com grande potencial para a pesquisa científica e visitação para o turismo ecológico e educação.

Origem do nome do Parque e a lenda do Mapinguari
Conforme as lendas indígenas, Mapinguari é um bicho parecido com o homem, mas seu corpo é coberto por pêlos e possui um só olho e uma boca enorme que termina na barriga. Este ser teria ainda os pés virados e mãos em forma de garras. E também conforme a lenda, é um ser que protege a floresta contra os que querem fazer mal a ela.

O Parque Nacional Mapinguari 4.000 indígenas.


Problemas Ambientais
O MPF/RO aponta que está ocorrendo degradação ambiental no Parque Nacional Mapinguari em decorrência da atividade garimpeira. Laudos elaborados pela Polícia Federal constatam enorme degradação causada pela Mineradora Xacriabá e Coogampa, bem como o descumprimento do plano de recomposição ambiental apresentado pela cooperativa junto à Sedam.
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COARI: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE COARI - AMAZONAS

COARI - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE COARI

Coari é um município brasileiro do estado do Amazonas de grande importância para a economia do Estado e da União, sendo uma das cidades mais ricas da Região norte. Na área territorial do município, localiza-se a plataforma da Petrobrás de Urucu, onde se extrai petróleo e gás. No local foi construído gasodutos quem levam gás até Manaus e Porto Velho.

O município está localizado no rio Solimões entre o Lago de Mamiá e o Lago de Coari, traz em sua herança e memória a força dos índios Catuxy, Jurimauas, Passés, Irijus, Jumas, Purus, Solimões, Uaiupis, Uamanis e Uaupés. O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: Em 1759 a aldeia é elevada a lugar com o nome de Alvelos. Em 2 de dezembro de 1874 foi elevada a vila, em 2 de agosto de 1932 a Vila de Coari é elevada a categoria de município.

História
O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: vem das palavras indígenas "Coaya Cory", ou "Huary-yu", ou significa respectivamente "rio do ouro" e "rio dos deuses".

O município conhecido pela produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural, que ocorre em uma região denominada de Urucu. A produção de petróleo gira em torno de 53.500 bbl/d (2007) e de gás natural chega a 10 milhões de m³/d. Outro fato importante é que está sendo construído um gasoduto que ligará sua província produtora ao mercado consumidor localizado em Manaus. Serão 450 km de distância da sede da cidade à Manaus a serem construídos, somando aos 278 km de um gasoduto, já existente, que interliga os campos produtores à cidade de Coari. A previsão de conclusão e início de operação está para o 1. semestre de 2009.

Demografia
A população de Coari é de 75.909 habitantes, segundo as estimativas do IBGE/2010, o que a coloca na posição de quinta maior cidade do Amazonas, atrás apenas da capital, Manaus, e Parintins, Itacoatiara e Manacapuru.

Cultura e sociedade Festas populares

Festival Folclórico; na segunda quinzena de julho.

Nos meses que antecedem a festa junina, a cidade fica bastante movimentada, pois é época de festa culturais diversas como as noitadas caipiras que movimentam as escolas e a cidade em geral, onde as danças regionais fazem uma prévia para o Festival Folclórico de Coari disputado em junho. As cirandas, quadrilhas caipiras, adultas de luxo, boi-bumbá mirim, danças internacionais assim como outras categorias, se manifestam para abrilhantar a todos que gostam de prestigiar a cultura do município.

A maior rivalidades das brincadeiras é entre as Cirandas Luxos (Categoria Adulto), pois desde 1999, com o surgimento da Ciranda Renovação, surgiu uma nova remodelagem entre essa categoria, ficando conhecida a partir desse ano como a era da "ciranda moderna", ja que antes de 1999 as ciranda do Amor (a mais antinga) e a extinta Ciranda Paraíso (sucessora da Ciranda Renovação), as mesmas apresentavam-se nos moldes da ciranda tradiconal, para os populares conhecida como a era da "ciranda de xita". Então com a extinção da Ciranda Paraíso em 1998, eis que surge a Ciranda Renovação, fundada no dia 4 de abril de 1999, e no ano seguinte (2000), com um rachão dos brincantes da Ciranda do Amor, eis que esses fundam a Ciranda Paixão, atualmente a mais nova entre as três, da categoria adulta. É grande a expectativa para prestigiá-las, desde então a maior campeã dentre elas é a Ciranda Renovação com cinco Títulos (1999, 2000, 2003, 2006 e 2007), em segundo vem a Ciranda Paixão com dois títulos apenas (2001 e 2008) e Ciranda do Amor nunca ganhou na era moderna, mas foi tri-campeã na era da "ciranda de xita", (1996, 1997 e 1998).

Outras festas populares de destaque também ocorrem no município:

* Festejo do Padroeiro São Sebastião: 2ª quinzena de Janeiro;
* Carnaval de Rua de Coari : entre fevereiro e março conforme calendário nacional dessa festa;
* Festejo do Divino Espírito Santo: 2ª quinzena de Abril;
* Festejo de N. S. do Perpétuo Socorro: 1ª quinzena de maio;
* Festejo de Santana: 2ª quinzena de Junho;
* Festival Folclórico de Coari: realizado no final julho juntamente com o aniversário da cidade;
* Aniversário da cidade: em 1 e 2 de Agosto;
* Festejos de Santo Afonso: 1ª quinzena de Agosto;
* Festival da Música Popular de Coari; 24 à 26 de Outubro;
* Festejos de São Sebastião: 2ª quinzena de outubro;
* Autos de Natal: 1ª quinzena de dezembro;
* Festa do Gás Natural(Subistituta da Festa da Banana desde do ano 2000); 1ª quinzena de Dezembro
* Reveillion da Cidade: Final de Dezembro;
* Festa do Dedo: 3ª quinzena de março;
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SANTOS É BICAMPEÃO PAULISTA EM 2011

A festa do Santos bicampeão paulista na Vila Belmiro
(Foto: Agência Estado)

O SANTOS É BICAMPEÃO PAULISTA DE 2011

O Santos é bicampeão paulista. Um título histórico. A vitória por 2 a 1, neste domingo, na Vila Belmiro (o jogo de ida, domingo passado, no Pacaembu, havia sido 0 a 0), deu ao Peixe seu 19º título estadual e confirmou a vocação vitoriosa da nova geração de Meninos da Vila, capitaneada por Neymar.

O primeiro tempo foi do Santos. Não por acaso, o time da Vila Belmiro abriu o placar aos 16 minutos, com Arouca. Ele mesmo, o volante que não marcava desde o dia 5 de novembro de 2008, quando garantiu a vitória do Fluminense sobre o Figueirenre, por 1 a 0, pelo Brasileirão. Durante a semana, o volante chegou a dizer que sonhava marcar seu primeiro gol com a camisa branca numa final de campeonato. Profecia realizada.

O Corinthians, embora tivesse mais a bola, tinha dificuldades para criar jogadas. Liedson, isolado, saía demais da área. Jorge Henrique e Dentinho mal foram vistos em campo, presas fáceis para a ótima marcação santista. Aos 20 minutos, preocupação para o Santos. Jonathan correu para fazer uma cobertura pela direita e sentiu uma fisgada na coxa direita. Foi substituído por Pará. O nível do time da casa não caiu.



Ranking de títulos paulistas
Corinthians 26
Palmeiras 22
São Paulo 21
Santos 19


Adriano, leão de chácara da zaga da equipe praiana, não deixou Bruno César em paz. Ganhou todas as dividas e mostrou rapidez de raciocínio nas antecipações. Com isso, o Santos passou a criar muitas chances. Aos 34, Arouca acertou a trave com uma bomba de pé direito, aproveitando rebote numa cobrança de escanteio. Acuado, o Corinthians apelava para chutões em direção da área. Sem muito sucesso. Tanto que Rafael terminou o primeiro tempo sem praticar defesas difícil.

SANTOS 2 X 1 CORINTHIANS
Rafael, Jonathan (Pará), Edu Dracena, Durval e Léo (Alex Sandro); Adriano, Arouca, Elano e Alan Patrick (Possebon); Neymar e Zé Eduardo. Julio Cesar, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho (Ramires), Bruno César (Morais) e Jorge Henrique; Dentinho (Willian) e Liedson.
Técnico: Muricy Ramalho Técnico: Tite
Gols: Arouca, aos 16 minutos do primeiro tempo; Neymar, 38, Morais, 41 minutos do segundo tempo
Cartões amarelos: Chicão, Fábio Santos, Liedson (Corinthians), Elano, Pará, Léo (Santos)
Local: Vila Belmiro. Data: 15/5/2011. Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira. Auxiliares: Luiz Flávio serão David Botelho Barbosa e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo. Renda e público: R$ 745.610,00 público: 14.322

Fonte: GE
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CHAPECOENSE É CAMPEÃ CATARINENSE EM 2011


Chapecoense Campeã de 2011

Após a vitória do Chapecoense sobre o Criciúma, por 1 a 0, na Arena Condá, em Chapecó, 15 de maio de 2011.
O Título veio com um gol contra de Carlinhos Santos, a Chapecoense se sagrou campeã do Estadual de Santa Catarina de 2011.
A equipe de Chapecó fez a melhor campanha geral na competição. E só não marcou gol no jogo de ida da final, diante do Tigre, em Criciúma, na derrota por 1 a 0. Precisando da vitória, o Verdão foi guerreiro e buscou o resultado. O título acaba com o tabu do técnico Mauro Ovelha depois de ser quatro vezes vice-campeão estadual.
É o quarto título estadual do time, que já havia faturado a competição em 1977, 1996 e 2007.
Um dos destaques da equipe na conquista, o atacante Aloísio enalteceu a importância de Mauro Ovelha no quarto título estadual do Chapecoense. A equipe de Chapecó foi dona da melhor campanha no somatório dos dois turnos do campeonato e teve a vantagem de jogar por dois resultados iguais na decisão. Após a derrota por 1 a 0 em Criciúma, no domingo passado, o triunfo por 1 a 0 em Chapecó foi suficiente para garantir a taça.

A FICHA

CHAPECOENSE

Rodolpho; Dema, De Lazzari (Neném) e Diogo Roque; Thoni, Everton Garroni (Everton Cezar), Marcos Alexandre, Cléverson (Kleber Goiano) e Badé; Neilson e Aloísio.
Técnico: Mauro Ovelha

CRICIÚMA
Andrey; Fábio Santana (Talles Cunha), Nirley (Rogélio), Toninho e Pirão; Carlinhos Santos, Mika (Pedro Carmona), Henik e Diogo Oliveira; Roni e Schwenck
Técnico: Edson Gaúcho

Gol: Carlinhos Santos (contra) aos 23 minutos do segundo tempo para a Chapecoense
Arbitragem: Paulo Henrique de Godoi Bezerra auxiliado por Kleber Lúcio Gil e Marco Antonio Martins
Cartão amarelo: De Lazzari, Thoni, Cléverson e Neném (Chapecoense); Fábio santana, Rogélio, Pirão, Mika, Roni e Schwenck
Local: Índio condá, em Chapecó
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GEOGRAFIA DE RIO PRETO DA EVA - AMAZONAS


Características geográficas

Área: 5 813,197 km²
População: 25 758 hab. IBGE/2011
Densidade: 4,43 hab./km²
Clima: Equatorial
Fuso horário: UTC−4



O nome Rio Preto da Eva veio em conseqüência das águas pretas (ou escuras) do rio que banha a localidade (ou aquele município) desembocado no Paraná da Eva. O estabelecimento do município deve-se ao fato de ter sido implantado a colônia agrícola por imigrantes japoneses e alguns colonos brasileiros que se instalaram em fins de 1967, três anos após ter chegado a estrada do Rio Preto, possibilitando a tornar-se município, vindo a ocorrer em dezembro de 1981, conforme deliberação tomada pelo governador José Lindoso.

Esportes
O município é sede do Holanda Esporte Clube, um clube de futebol que atualmente participa da segunda divisão do campeonato amazonense. O clube participou da Série C do Campeonato Brasileiro de 2008 e da Copa do Brasil de 2009.

Atividades Econômicas
Setor Primário

  1. Agricultura: a produção agrícola é baseada no cultivo de produtos cítricos, mandioca para o fabrico de farinha. Oleicultura e hortaliças (culturas temporárias) seguidas da produção de banana, abacaxi, mamão havaí, maracujá, cupuaçu, pupunha, cacau e coco. Destaca-se a produção de laranja, merecendo salientar a “Feira da Laranja” no período de 12 a 14 de junho. A horticultura é bastante desenvolvida, voltada somente para o consumo doméstico.- Pecuária: baseia-se na criação de bovinos. A bovinocultura é mista compreendendo entre gado de corte e gado de leite.
  2. Pesca: a população, sobretudo as camadas de mais baixa renda tem no pescado a sua principal fonte de alimentação. A aqüicultura no município está se desenvolvendo em grande escala, tendo o tambaqui como principal peixe na piscicultura local. As espécies cultivadas são: tambaqui, matrinxã, curimatá, jaraqui.
  3. Avicultura: é voltada para o criatório de galinhas de postura.
  4. Extrativismo Vegetal: a extração de madeira é uma atividade tradicional no município. Secundariamente figuram as extração de diversas frutas regionais como: tucumã, buriti e pequiá de acordo com o período da safra de cada um.
Setor Terciário - Comércio: varejista e atacadistas.- Serviços: estivas, hotéis, panificadoras, supermercados, empresas de transporte coletivo, posto de gasolina, oficinas mecânicas, farmácia, restaurantes, lanchonetes, feira, teatro, rodoviária, agências de turismo, revendedora de bebidas, marcenaria, doces e sorvetes e borracharia.
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RIO BRANCO - ACRE - BRASIL

A estátua de bronze do homem acreano no pátio do Novo Mercado Velho é um referência para os visitantes
A visão aérea do rio Acre mostra a imponência de suas pontes e passarela
Casa dos Povos da Floresta divulga o conhecimento tradicional e a diversidade étnica do Acre
Construído pelo Governo do Estado, o estádio Arena da Floresta é um dos mais modernos do País
Estátua de Chico Mendes na praça Povos da Floresta
Localizada no Centro de Rio Branco, a Biblioteca Pública do Estado une modernidade e sofisticação em favor do conhecimento
Marco da fundação de Rio Branco, a Gameleira é hoje um circuito de cultura e diversão
O Memorial dos Autonomistas conta a história do movimento pela transformação do Acre território em Estado

Passarela Joaquim Macedo beleza e praticidade sobre o rio Acre
Visão noturna do Palácio Rio Branco, marco da fase de modernização da capital acreana
Vista noturna da Passarela Joaquim Macedo, inaugurada em 2006
Vista noturna da Praça da Bandeira, onde se localiza o Novo Mercado Velho de Rio Branco
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ACARI - RN: CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL


População (2010) - 11.035
Área da unidade territorial: 609 Km²
Gentílico: acariense

História
O TERRITÓRIO do Município era habitado pelos índios cariris, que para ali se deslocaram em virtude das perseguições movidas pelos colonizadores da Paraíba, em fins do século XVII.

Em 1737, o fundador do povoado onde está localizada a Cidade, Sargento-mor Manuel Esteves de Andrade, obteve permissão do Bispo de Olinda para erguer a capela, consagrada a Nossa Senhora da Guia.

O escritor José Augusto registra que o povoamento da região do Seridó começou no final do século XVIII, durante a "guerra dos Bárbaros", culminando com o afastamento dos índios habitantes das margens do rio Açu. Assim, chegaram à localidade seus primeiros desbravadores, vindos de Pernambuco e da Paraíba.

Segundo o historiador Câmara Cascudo, o topônimo do Município originou-se dos acaris, peixes de escamas ásperas e carne branca, cujo habitat era o "poço do Felipe". O poço era suprido pelo rio Acauã, que o mantinha abastecido de água suficiente para a sobrevivência dos peixes.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Acari, pela lei provincial nº 15, de 13-03-1835. Elevado à categoria de vila com a denominação de Acari, pela resolução do conselho do governo, de 11-04-1833, desmembra de Príncipe (mais tarde Caicó) Instalada em 18-03-1835. Elevado à condição de cidade com a denominação de Acari, pela lei estadual nº 119, de 15-08

1898. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto estadual n.º 603, de 31-10-1938, são criados os distritos de Carnaúba e Cruzeta e anexado ao município de Acari. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 3 distritos: Acari, Carnaúba e Cruzeta. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI-1950. Pela lei estadual n.º 915, de 24-11-1953, desmembra do município de Acari o distrito de Cruzeta. Pela lei estadual n.º 1028, de 11-12-1953, desmembra do município de Acari o distrito de Carnaúba. Elevado à categoria de município com a denominação de Carnaúba dos Dantas. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

A pequena cidade de Acari, no Seridó Oriental do Rio Grande do Norte possui população de 11.035 habitantes (IBGE, 2000), sendo 830 habitantes na zona urbana e 2.205, na zona rural. A cidade possui ainda área de 596 quilômetros quadrados. A cidade de Acari está numa posição privilegiada, abrindo uma paisagem sertaneja, come um cartão postal para quem viaja de Natal em direção ao Sertão do Seridó Norteriograndense, é uma cidade que tem características naturais marcantes, apresentando uma geomorfologia rica em montanhas e rochedos, um patrimônio histórico-cultural expressivo e diferente do que se apresenta no major parte do estado. Tem com a barragem do Açude Gargalheiras a formação de um magnífico espelho d’água, com capacidade para armazenamento de 40 milhões m³ que se constitui no major base para o desenvolvimento de turismo do Município.

Habitado primitivamente pelos índios Cariris, o município de Acari foi fundado, na condição de povoado, pelo sargento-mor Manuel Esteves de Andrade, vindo da Serra do Saco. Manuel Esteves ergueu em 1737 a capela no novo povoado, consagrada à Nossa Senhora da Guia. Em 11 de abril de 1835, foi criado o município de Acari, por resolução do conselho de Governo. Neste mesmo ano, ou seja, na época do império, já dizia o “Código de Postura da Intendência Municipal da cidade de Acary” cujo autor é desconhecido, “Em toda a cabeça de casal será obrigado a ter limpado as frentes de suas casas nas povoações, nas quatro festas, principalmente de cada um ano, sob pena de pagar por cada vez que faltar a limpeza, duzentos réis para as despesas da Câmara”. As pessoas eram obrigadas a manter a limpeza na cidade. Assim a legislação no Império e na Velha República previa que todos os habitantes mantivessem suas casas e ruas bem conservadas.

Com o tempo, a obrigação tornou-se consciência pois com o título “CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL”, a população tomou orgulho de morar em Acari.

A população, em sua maioria, se sustenta através de aposentadorias. Mesmo com toda a dificuldade econômica, em 1973, recebeu o título da “CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL" e o lema da época era “Nesta cidade o ‘Sugismundo’ não pode morar”, de autoria do prefeito da época, Sr. José Braz de Albuquerque Galvão Filho. Nesta época foi feita uma reportagem pela emissora Rede Globo de televisão sobre o mais novo título que fora conferido à cidade. Já em 1995, a cidade mais uma vez foi elogiada pelo “Jornal do Comércio”, de Pernambuco, chegando a ilustrar um extenso artigo de opinião deste jornal.

ATRATIVOS HISTÓRICOS / CULTURAIS
É considerada a cidade mais limpa do Brasil e abriga um importante acervo religioso do século XVIII. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário e o Museu Histórico de Acari, por exemplo, foram tombados pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1964.

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