VALE DO GUAPORÉ E O RIO GUAPORÉ
O Rio Guaporé é um rio da bacia do Rio Amazonas, banha os estados do Mato Grosso e da Rondônia e faz divisa com a fronteira da Bolívia.
Curso
O Rio Guaporé nasce na Chapada dos Parecis – MT, a 630 metros de altitude ao encontrar o rio Mamoré (Bolívia). Na sua extensão de aproximadamente 1.400 km, sendo que 1.150 km são navegáveis a partir de Vila Bela da Santíssima Trindade. Em todo seu percurso no estado de Rondônia, e uma pequena parte de Mato Grosso, forma fronteira do Brasil com a Bolívia.
Biodiversidade/ Pesca
Devido a sua riquíssima biodiversidade, é muito procurado por pescadores de todo o país para a prática da pesca esportiva (pesque e solte) principalmente nas regiões da cidade de Cabixi-RO (Vila Neide) e em Pimenteiras do Oeste-RO, onde encontra-se várias pousadas e hotéis fazenda prontos para receber os turistas pescadores.
Os municípios brasileiros que situados às margens do rio Guaporé pelo lado brasileiro são:
- Pontes e Lacerda-MT
- Vila Bela da Santíssima Trindade-MT
- Comodoro-MT
- Cabixi-RO
- Alta Floresta D'Oeste - RO
- Pimenteiras D’Oeste-RO
- Costa Marques-RO
- Guajará-Mirim-RO
- Nova Mamoré-RO Situa-se junto a foz.
E pelo lado boliviano
- Guayaramerín
Afluentes do lado brasileiro
- Rio Galera
- Rio Escondido (RO)
- Rio Margarida
- Rio Cabixi(RO) que serve de fronteira entre os estados de Mato Grosso e Rondônia.
Fonte: Wikipédia
Fotos: © Décio B. Bernardi ( de Cabixi e Pimenteiras do Oeste em Rondônia)
PARQUE NACIONAL DO MAPINGUARI - AMAZONAS E RONDÔNIA
Parque Nacional Mapinguari
Criação: Decreto N° 11.612/2008
Área: 1.572.000 hectares (28.000 Km²).
Perímetro: 1.175 quilômetros.
O Parque Nacional Mapinguari, no Estado do Amazonas e Rondônia, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho, tem como objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, com destaque para importantes encraves de savana do interflúvio Purus-Madeira, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
O Parque faz parte das antigas estações ecológicas Mujica Nava e Três Irmãos.
Localização
O Parque Nacional Mapinguari tem seus limites descritos a partir da confluência de dois tributários sem denominação do Igarapé Coari entre os Vales dos Rios Purus e Madeira, nos de Rondônia e Amazonas, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho.
Cabe ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes administrar o Parque Nacional Mapinguari, adotando as medidas necessárias à sua efetiva conservação.
Flora
Floresta Amazônica mesclada com savana, tendo grande heterogeneidade ambiental.
O Parque Possui diversos ecossistemas isolados e únicos com grande potencial para a pesquisa científica e visitação para o turismo ecológico e educação.
Origem do nome do Parque e a lenda do Mapinguari
Conforme as lendas indígenas, Mapinguari é um bicho parecido com o homem, mas seu corpo é coberto por pêlos e possui um só olho e uma boca enorme que termina na barriga. Este ser teria ainda os pés virados e mãos em forma de garras. E também conforme a lenda, é um ser que protege a floresta contra os que querem fazer mal a ela.
O Parque Nacional Mapinguari 4.000 indígenas.
Problemas Ambientais
O MPF/RO aponta que está ocorrendo degradação ambiental no Parque Nacional Mapinguari em decorrência da atividade garimpeira. Laudos elaborados pela Polícia Federal constatam enorme degradação causada pela Mineradora Xacriabá e Coogampa, bem como o descumprimento do plano de recomposição ambiental apresentado pela cooperativa junto à Sedam.
Criação: Decreto N° 11.612/2008
Área: 1.572.000 hectares (28.000 Km²).
Perímetro: 1.175 quilômetros.
O Parque Nacional Mapinguari, no Estado do Amazonas e Rondônia, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho, tem como objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, com destaque para importantes encraves de savana do interflúvio Purus-Madeira, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
O Parque faz parte das antigas estações ecológicas Mujica Nava e Três Irmãos.
Localização
O Parque Nacional Mapinguari tem seus limites descritos a partir da confluência de dois tributários sem denominação do Igarapé Coari entre os Vales dos Rios Purus e Madeira, nos de Rondônia e Amazonas, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho.
Cabe ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes administrar o Parque Nacional Mapinguari, adotando as medidas necessárias à sua efetiva conservação.
Flora
Floresta Amazônica mesclada com savana, tendo grande heterogeneidade ambiental.
O Parque Possui diversos ecossistemas isolados e únicos com grande potencial para a pesquisa científica e visitação para o turismo ecológico e educação.
Origem do nome do Parque e a lenda do Mapinguari
Conforme as lendas indígenas, Mapinguari é um bicho parecido com o homem, mas seu corpo é coberto por pêlos e possui um só olho e uma boca enorme que termina na barriga. Este ser teria ainda os pés virados e mãos em forma de garras. E também conforme a lenda, é um ser que protege a floresta contra os que querem fazer mal a ela.
O Parque Nacional Mapinguari 4.000 indígenas.
Problemas Ambientais
O MPF/RO aponta que está ocorrendo degradação ambiental no Parque Nacional Mapinguari em decorrência da atividade garimpeira. Laudos elaborados pela Polícia Federal constatam enorme degradação causada pela Mineradora Xacriabá e Coogampa, bem como o descumprimento do plano de recomposição ambiental apresentado pela cooperativa junto à Sedam.
COARI: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE COARI - AMAZONAS
Coari é um município brasileiro do estado do Amazonas de grande importância para a economia do Estado e da União, sendo uma das cidades mais ricas da Região norte. Na área territorial do município, localiza-se a plataforma da Petrobrás de Urucu, onde se extrai petróleo e gás. No local foi construído gasodutos quem levam gás até Manaus e Porto Velho.
O município está localizado no rio Solimões entre o Lago de Mamiá e o Lago de Coari, traz em sua herança e memória a força dos índios Catuxy, Jurimauas, Passés, Irijus, Jumas, Purus, Solimões, Uaiupis, Uamanis e Uaupés. O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: Em 1759 a aldeia é elevada a lugar com o nome de Alvelos. Em 2 de dezembro de 1874 foi elevada a vila, em 2 de agosto de 1932 a Vila de Coari é elevada a categoria de município.
História
O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: vem das palavras indígenas "Coaya Cory", ou "Huary-yu", ou significa respectivamente "rio do ouro" e "rio dos deuses".
O município conhecido pela produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural, que ocorre em uma região denominada de Urucu. A produção de petróleo gira em torno de 53.500 bbl/d (2007) e de gás natural chega a 10 milhões de m³/d. Outro fato importante é que está sendo construído um gasoduto que ligará sua província produtora ao mercado consumidor localizado em Manaus. Serão 450 km de distância da sede da cidade à Manaus a serem construídos, somando aos 278 km de um gasoduto, já existente, que interliga os campos produtores à cidade de Coari. A previsão de conclusão e início de operação está para o 1. semestre de 2009.
Demografia
A população de Coari é de 75.909 habitantes, segundo as estimativas do IBGE/2010, o que a coloca na posição de quinta maior cidade do Amazonas, atrás apenas da capital, Manaus, e Parintins, Itacoatiara e Manacapuru.
Cultura e sociedade Festas populares
Festival Folclórico; na segunda quinzena de julho.
Nos meses que antecedem a festa junina, a cidade fica bastante movimentada, pois é época de festa culturais diversas como as noitadas caipiras que movimentam as escolas e a cidade em geral, onde as danças regionais fazem uma prévia para o Festival Folclórico de Coari disputado em junho. As cirandas, quadrilhas caipiras, adultas de luxo, boi-bumbá mirim, danças internacionais assim como outras categorias, se manifestam para abrilhantar a todos que gostam de prestigiar a cultura do município.
A maior rivalidades das brincadeiras é entre as Cirandas Luxos (Categoria Adulto), pois desde 1999, com o surgimento da Ciranda Renovação, surgiu uma nova remodelagem entre essa categoria, ficando conhecida a partir desse ano como a era da "ciranda moderna", ja que antes de 1999 as ciranda do Amor (a mais antinga) e a extinta Ciranda Paraíso (sucessora da Ciranda Renovação), as mesmas apresentavam-se nos moldes da ciranda tradiconal, para os populares conhecida como a era da "ciranda de xita". Então com a extinção da Ciranda Paraíso em 1998, eis que surge a Ciranda Renovação, fundada no dia 4 de abril de 1999, e no ano seguinte (2000), com um rachão dos brincantes da Ciranda do Amor, eis que esses fundam a Ciranda Paixão, atualmente a mais nova entre as três, da categoria adulta. É grande a expectativa para prestigiá-las, desde então a maior campeã dentre elas é a Ciranda Renovação com cinco Títulos (1999, 2000, 2003, 2006 e 2007), em segundo vem a Ciranda Paixão com dois títulos apenas (2001 e 2008) e Ciranda do Amor nunca ganhou na era moderna, mas foi tri-campeã na era da "ciranda de xita", (1996, 1997 e 1998).
Outras festas populares de destaque também ocorrem no município:
* Festejo do Padroeiro São Sebastião: 2ª quinzena de Janeiro;
* Carnaval de Rua de Coari : entre fevereiro e março conforme calendário nacional dessa festa;
* Festejo do Divino Espírito Santo: 2ª quinzena de Abril;
* Festejo de N. S. do Perpétuo Socorro: 1ª quinzena de maio;
* Festejo de Santana: 2ª quinzena de Junho;
* Festival Folclórico de Coari: realizado no final julho juntamente com o aniversário da cidade;
* Aniversário da cidade: em 1 e 2 de Agosto;
* Festejos de Santo Afonso: 1ª quinzena de Agosto;
* Festival da Música Popular de Coari; 24 à 26 de Outubro;
* Festejos de São Sebastião: 2ª quinzena de outubro;
* Autos de Natal: 1ª quinzena de dezembro;
* Festa do Gás Natural(Subistituta da Festa da Banana desde do ano 2000); 1ª quinzena de Dezembro
* Reveillion da Cidade: Final de Dezembro;
* Festa do Dedo: 3ª quinzena de março;
SANTOS É BICAMPEÃO PAULISTA EM 2011
O SANTOS É BICAMPEÃO PAULISTA DE 2011
O Santos é bicampeão paulista. Um título histórico. A vitória por 2 a 1, neste domingo, na Vila Belmiro (o jogo de ida, domingo passado, no Pacaembu, havia sido 0 a 0), deu ao Peixe seu 19º título estadual e confirmou a vocação vitoriosa da nova geração de Meninos da Vila, capitaneada por Neymar.
O primeiro tempo foi do Santos. Não por acaso, o time da Vila Belmiro abriu o placar aos 16 minutos, com Arouca. Ele mesmo, o volante que não marcava desde o dia 5 de novembro de 2008, quando garantiu a vitória do Fluminense sobre o Figueirenre, por 1 a 0, pelo Brasileirão. Durante a semana, o volante chegou a dizer que sonhava marcar seu primeiro gol com a camisa branca numa final de campeonato. Profecia realizada.
O Corinthians, embora tivesse mais a bola, tinha dificuldades para criar jogadas. Liedson, isolado, saía demais da área. Jorge Henrique e Dentinho mal foram vistos em campo, presas fáceis para a ótima marcação santista. Aos 20 minutos, preocupação para o Santos. Jonathan correu para fazer uma cobertura pela direita e sentiu uma fisgada na coxa direita. Foi substituído por Pará. O nível do time da casa não caiu.
Adriano, leão de chácara da zaga da equipe praiana, não deixou Bruno César em paz. Ganhou todas as dividas e mostrou rapidez de raciocínio nas antecipações. Com isso, o Santos passou a criar muitas chances. Aos 34, Arouca acertou a trave com uma bomba de pé direito, aproveitando rebote numa cobrança de escanteio. Acuado, o Corinthians apelava para chutões em direção da área. Sem muito sucesso. Tanto que Rafael terminou o primeiro tempo sem praticar defesas difícil.
Fonte: GE
O Santos é bicampeão paulista. Um título histórico. A vitória por 2 a 1, neste domingo, na Vila Belmiro (o jogo de ida, domingo passado, no Pacaembu, havia sido 0 a 0), deu ao Peixe seu 19º título estadual e confirmou a vocação vitoriosa da nova geração de Meninos da Vila, capitaneada por Neymar.
O primeiro tempo foi do Santos. Não por acaso, o time da Vila Belmiro abriu o placar aos 16 minutos, com Arouca. Ele mesmo, o volante que não marcava desde o dia 5 de novembro de 2008, quando garantiu a vitória do Fluminense sobre o Figueirenre, por 1 a 0, pelo Brasileirão. Durante a semana, o volante chegou a dizer que sonhava marcar seu primeiro gol com a camisa branca numa final de campeonato. Profecia realizada.
O Corinthians, embora tivesse mais a bola, tinha dificuldades para criar jogadas. Liedson, isolado, saía demais da área. Jorge Henrique e Dentinho mal foram vistos em campo, presas fáceis para a ótima marcação santista. Aos 20 minutos, preocupação para o Santos. Jonathan correu para fazer uma cobertura pela direita e sentiu uma fisgada na coxa direita. Foi substituído por Pará. O nível do time da casa não caiu.
Ranking de títulos paulistas | |
---|---|
Corinthians | 26 |
Palmeiras | 22 |
São Paulo | 21 |
Santos | 19 |
Adriano, leão de chácara da zaga da equipe praiana, não deixou Bruno César em paz. Ganhou todas as dividas e mostrou rapidez de raciocínio nas antecipações. Com isso, o Santos passou a criar muitas chances. Aos 34, Arouca acertou a trave com uma bomba de pé direito, aproveitando rebote numa cobrança de escanteio. Acuado, o Corinthians apelava para chutões em direção da área. Sem muito sucesso. Tanto que Rafael terminou o primeiro tempo sem praticar defesas difícil.
Rafael, Jonathan (Pará), Edu Dracena, Durval e Léo (Alex Sandro); Adriano, Arouca, Elano e Alan Patrick (Possebon); Neymar e Zé Eduardo. | Julio Cesar, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho (Ramires), Bruno César (Morais) e Jorge Henrique; Dentinho (Willian) e Liedson. |
Técnico: Muricy Ramalho | Técnico: Tite |
Gols: Arouca, aos 16 minutos do primeiro tempo; Neymar, 38, Morais, 41 minutos do segundo tempo | |
Cartões amarelos: Chicão, Fábio Santos, Liedson (Corinthians), Elano, Pará, Léo (Santos) | |
Local: Vila Belmiro. Data: 15/5/2011. Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira. Auxiliares: Luiz Flávio serão David Botelho Barbosa e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo. Renda e público: R$ 745.610,00 público: 14.322 |
Fonte: GE
CHAPECOENSE É CAMPEÃ CATARINENSE EM 2011
Após a vitória do Chapecoense sobre o Criciúma, por 1 a 0, na Arena Condá, em Chapecó, 15 de maio de 2011.
O Título veio com um gol contra de Carlinhos Santos, a Chapecoense se sagrou campeã do Estadual de Santa Catarina de 2011.
A equipe de Chapecó fez a melhor campanha geral na competição. E só não marcou gol no jogo de ida da final, diante do Tigre, em Criciúma, na derrota por 1 a 0. Precisando da vitória, o Verdão foi guerreiro e buscou o resultado. O título acaba com o tabu do técnico Mauro Ovelha depois de ser quatro vezes vice-campeão estadual.
É o quarto título estadual do time, que já havia faturado a competição em 1977, 1996 e 2007.
Um dos destaques da equipe na conquista, o atacante Aloísio enalteceu a importância de Mauro Ovelha no quarto título estadual do Chapecoense. A equipe de Chapecó foi dona da melhor campanha no somatório dos dois turnos do campeonato e teve a vantagem de jogar por dois resultados iguais na decisão. Após a derrota por 1 a 0 em Criciúma, no domingo passado, o triunfo por 1 a 0 em Chapecó foi suficiente para garantir a taça.
A FICHA
CHAPECOENSE
Rodolpho; Dema, De Lazzari (Neném) e Diogo Roque; Thoni, Everton Garroni (Everton Cezar), Marcos Alexandre, Cléverson (Kleber Goiano) e Badé; Neilson e Aloísio.
Técnico: Mauro Ovelha
CRICIÚMA
Andrey; Fábio Santana (Talles Cunha), Nirley (Rogélio), Toninho e Pirão; Carlinhos Santos, Mika (Pedro Carmona), Henik e Diogo Oliveira; Roni e Schwenck
Técnico: Edson Gaúcho
Cartão amarelo: De Lazzari, Thoni, Cléverson e Neném (Chapecoense); Fábio santana, Rogélio, Pirão, Mika, Roni e Schwenck
Local: Índio condá, em Chapecó
O Título veio com um gol contra de Carlinhos Santos, a Chapecoense se sagrou campeã do Estadual de Santa Catarina de 2011.
A equipe de Chapecó fez a melhor campanha geral na competição. E só não marcou gol no jogo de ida da final, diante do Tigre, em Criciúma, na derrota por 1 a 0. Precisando da vitória, o Verdão foi guerreiro e buscou o resultado. O título acaba com o tabu do técnico Mauro Ovelha depois de ser quatro vezes vice-campeão estadual.
É o quarto título estadual do time, que já havia faturado a competição em 1977, 1996 e 2007.
Um dos destaques da equipe na conquista, o atacante Aloísio enalteceu a importância de Mauro Ovelha no quarto título estadual do Chapecoense. A equipe de Chapecó foi dona da melhor campanha no somatório dos dois turnos do campeonato e teve a vantagem de jogar por dois resultados iguais na decisão. Após a derrota por 1 a 0 em Criciúma, no domingo passado, o triunfo por 1 a 0 em Chapecó foi suficiente para garantir a taça.
A FICHA
CHAPECOENSE
Rodolpho; Dema, De Lazzari (Neném) e Diogo Roque; Thoni, Everton Garroni (Everton Cezar), Marcos Alexandre, Cléverson (Kleber Goiano) e Badé; Neilson e Aloísio.
Técnico: Mauro Ovelha
CRICIÚMA
Andrey; Fábio Santana (Talles Cunha), Nirley (Rogélio), Toninho e Pirão; Carlinhos Santos, Mika (Pedro Carmona), Henik e Diogo Oliveira; Roni e Schwenck
Técnico: Edson Gaúcho
Gol: Carlinhos Santos (contra) aos 23 minutos do segundo tempo para a Chapecoense
Arbitragem: Paulo Henrique de Godoi Bezerra auxiliado por Kleber Lúcio Gil e Marco Antonio MartinsCartão amarelo: De Lazzari, Thoni, Cléverson e Neném (Chapecoense); Fábio santana, Rogélio, Pirão, Mika, Roni e Schwenck
Local: Índio condá, em Chapecó
GEOGRAFIA DE RIO PRETO DA EVA - AMAZONAS
Características geográficas
Área: 5 813,197 km²
População: 25 758 hab. IBGE/2011
Densidade: 4,43 hab./km²
Clima: Equatorial
Fuso horário: UTC−4
O nome Rio Preto da Eva veio em conseqüência das águas pretas (ou escuras) do rio que banha a localidade (ou aquele município) desembocado no Paraná da Eva. O estabelecimento do município deve-se ao fato de ter sido implantado a colônia agrícola por imigrantes japoneses e alguns colonos brasileiros que se instalaram em fins de 1967, três anos após ter chegado a estrada do Rio Preto, possibilitando a tornar-se município, vindo a ocorrer em dezembro de 1981, conforme deliberação tomada pelo governador José Lindoso.
Esportes
O município é sede do Holanda Esporte Clube, um clube de futebol que atualmente participa da segunda divisão do campeonato amazonense. O clube participou da Série C do Campeonato Brasileiro de 2008 e da Copa do Brasil de 2009.
Atividades Econômicas
Setor Primário
Esportes
O município é sede do Holanda Esporte Clube, um clube de futebol que atualmente participa da segunda divisão do campeonato amazonense. O clube participou da Série C do Campeonato Brasileiro de 2008 e da Copa do Brasil de 2009.
Atividades Econômicas
Setor Primário
- Agricultura: a produção agrícola é baseada no cultivo de produtos cítricos, mandioca para o fabrico de farinha. Oleicultura e hortaliças (culturas temporárias) seguidas da produção de banana, abacaxi, mamão havaí, maracujá, cupuaçu, pupunha, cacau e coco. Destaca-se a produção de laranja, merecendo salientar a “Feira da Laranja” no período de 12 a 14 de junho. A horticultura é bastante desenvolvida, voltada somente para o consumo doméstico.- Pecuária: baseia-se na criação de bovinos. A bovinocultura é mista compreendendo entre gado de corte e gado de leite.
- Pesca: a população, sobretudo as camadas de mais baixa renda tem no pescado a sua principal fonte de alimentação. A aqüicultura no município está se desenvolvendo em grande escala, tendo o tambaqui como principal peixe na piscicultura local. As espécies cultivadas são: tambaqui, matrinxã, curimatá, jaraqui.
- Avicultura: é voltada para o criatório de galinhas de postura.
- Extrativismo Vegetal: a extração de madeira é uma atividade tradicional no município. Secundariamente figuram as extração de diversas frutas regionais como: tucumã, buriti e pequiá de acordo com o período da safra de cada um.
RIO BRANCO - ACRE - BRASIL
A estátua de bronze do homem acreano no pátio do Novo Mercado Velho é um referência para os visitantes
Localizada no Centro de Rio Branco, a Biblioteca Pública do Estado une modernidade e sofisticação em favor do conhecimento
O Memorial dos Autonomistas conta a história do movimento pela transformação do Acre território em Estado
ACARI - RN: CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL
População (2010) - 11.035
Área da unidade territorial: 609 Km²
Gentílico: acariense
História
O TERRITÓRIO do Município era habitado pelos índios cariris, que para ali se deslocaram em virtude das perseguições movidas pelos colonizadores da Paraíba, em fins do século XVII.
Em 1737, o fundador do povoado onde está localizada a Cidade, Sargento-mor Manuel Esteves de Andrade, obteve permissão do Bispo de Olinda para erguer a capela, consagrada a Nossa Senhora da Guia.
O escritor José Augusto registra que o povoamento da região do Seridó começou no final do século XVIII, durante a "guerra dos Bárbaros", culminando com o afastamento dos índios habitantes das margens do rio Açu. Assim, chegaram à localidade seus primeiros desbravadores, vindos de Pernambuco e da Paraíba.
Segundo o historiador Câmara Cascudo, o topônimo do Município originou-se dos acaris, peixes de escamas ásperas e carne branca, cujo habitat era o "poço do Felipe". O poço era suprido pelo rio Acauã, que o mantinha abastecido de água suficiente para a sobrevivência dos peixes.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Acari, pela lei provincial nº 15, de 13-03-1835. Elevado à categoria de vila com a denominação de Acari, pela resolução do conselho do governo, de 11-04-1833, desmembra de Príncipe (mais tarde Caicó) Instalada em 18-03-1835. Elevado à condição de cidade com a denominação de Acari, pela lei estadual nº 119, de 15-08
1898. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto estadual n.º 603, de 31-10-1938, são criados os distritos de Carnaúba e Cruzeta e anexado ao município de Acari. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 3 distritos: Acari, Carnaúba e Cruzeta. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI-1950. Pela lei estadual n.º 915, de 24-11-1953, desmembra do município de Acari o distrito de Cruzeta. Pela lei estadual n.º 1028, de 11-12-1953, desmembra do município de Acari o distrito de Carnaúba. Elevado à categoria de município com a denominação de Carnaúba dos Dantas. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
A pequena cidade de Acari, no Seridó Oriental do Rio Grande do Norte possui população de 11.035 habitantes (IBGE, 2000), sendo 830 habitantes na zona urbana e 2.205, na zona rural. A cidade possui ainda área de 596 quilômetros quadrados. A cidade de Acari está numa posição privilegiada, abrindo uma paisagem sertaneja, come um cartão postal para quem viaja de Natal em direção ao Sertão do Seridó Norteriograndense, é uma cidade que tem características naturais marcantes, apresentando uma geomorfologia rica em montanhas e rochedos, um patrimônio histórico-cultural expressivo e diferente do que se apresenta no major parte do estado. Tem com a barragem do Açude Gargalheiras a formação de um magnífico espelho d’água, com capacidade para armazenamento de 40 milhões m³ que se constitui no major base para o desenvolvimento de turismo do Município.
Habitado primitivamente pelos índios Cariris, o município de Acari foi fundado, na condição de povoado, pelo sargento-mor Manuel Esteves de Andrade, vindo da Serra do Saco. Manuel Esteves ergueu em 1737 a capela no novo povoado, consagrada à Nossa Senhora da Guia. Em 11 de abril de 1835, foi criado o município de Acari, por resolução do conselho de Governo. Neste mesmo ano, ou seja, na época do império, já dizia o “Código de Postura da Intendência Municipal da cidade de Acary” cujo autor é desconhecido, “Em toda a cabeça de casal será obrigado a ter limpado as frentes de suas casas nas povoações, nas quatro festas, principalmente de cada um ano, sob pena de pagar por cada vez que faltar a limpeza, duzentos réis para as despesas da Câmara”. As pessoas eram obrigadas a manter a limpeza na cidade. Assim a legislação no Império e na Velha República previa que todos os habitantes mantivessem suas casas e ruas bem conservadas.
Com o tempo, a obrigação tornou-se consciência pois com o título “CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL”, a população tomou orgulho de morar em Acari.
A população, em sua maioria, se sustenta através de aposentadorias. Mesmo com toda a dificuldade econômica, em 1973, recebeu o título da “CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL" e o lema da época era “Nesta cidade o ‘Sugismundo’ não pode morar”, de autoria do prefeito da época, Sr. José Braz de Albuquerque Galvão Filho. Nesta época foi feita uma reportagem pela emissora Rede Globo de televisão sobre o mais novo título que fora conferido à cidade. Já em 1995, a cidade mais uma vez foi elogiada pelo “Jornal do Comércio”, de Pernambuco, chegando a ilustrar um extenso artigo de opinião deste jornal.
ATRATIVOS HISTÓRICOS / CULTURAIS
É considerada a cidade mais limpa do Brasil e abriga um importante acervo religioso do século XVIII. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário e o Museu Histórico de Acari, por exemplo, foram tombados pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1964.
Fonte:
Gentílico: acariense
História
O TERRITÓRIO do Município era habitado pelos índios cariris, que para ali se deslocaram em virtude das perseguições movidas pelos colonizadores da Paraíba, em fins do século XVII.
Em 1737, o fundador do povoado onde está localizada a Cidade, Sargento-mor Manuel Esteves de Andrade, obteve permissão do Bispo de Olinda para erguer a capela, consagrada a Nossa Senhora da Guia.
O escritor José Augusto registra que o povoamento da região do Seridó começou no final do século XVIII, durante a "guerra dos Bárbaros", culminando com o afastamento dos índios habitantes das margens do rio Açu. Assim, chegaram à localidade seus primeiros desbravadores, vindos de Pernambuco e da Paraíba.
Segundo o historiador Câmara Cascudo, o topônimo do Município originou-se dos acaris, peixes de escamas ásperas e carne branca, cujo habitat era o "poço do Felipe". O poço era suprido pelo rio Acauã, que o mantinha abastecido de água suficiente para a sobrevivência dos peixes.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Acari, pela lei provincial nº 15, de 13-03-1835. Elevado à categoria de vila com a denominação de Acari, pela resolução do conselho do governo, de 11-04-1833, desmembra de Príncipe (mais tarde Caicó) Instalada em 18-03-1835. Elevado à condição de cidade com a denominação de Acari, pela lei estadual nº 119, de 15-08
1898. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto estadual n.º 603, de 31-10-1938, são criados os distritos de Carnaúba e Cruzeta e anexado ao município de Acari. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 3 distritos: Acari, Carnaúba e Cruzeta. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VI-1950. Pela lei estadual n.º 915, de 24-11-1953, desmembra do município de Acari o distrito de Cruzeta. Pela lei estadual n.º 1028, de 11-12-1953, desmembra do município de Acari o distrito de Carnaúba. Elevado à categoria de município com a denominação de Carnaúba dos Dantas. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
A pequena cidade de Acari, no Seridó Oriental do Rio Grande do Norte possui população de 11.035 habitantes (IBGE, 2000), sendo 830 habitantes na zona urbana e 2.205, na zona rural. A cidade possui ainda área de 596 quilômetros quadrados. A cidade de Acari está numa posição privilegiada, abrindo uma paisagem sertaneja, come um cartão postal para quem viaja de Natal em direção ao Sertão do Seridó Norteriograndense, é uma cidade que tem características naturais marcantes, apresentando uma geomorfologia rica em montanhas e rochedos, um patrimônio histórico-cultural expressivo e diferente do que se apresenta no major parte do estado. Tem com a barragem do Açude Gargalheiras a formação de um magnífico espelho d’água, com capacidade para armazenamento de 40 milhões m³ que se constitui no major base para o desenvolvimento de turismo do Município.
Habitado primitivamente pelos índios Cariris, o município de Acari foi fundado, na condição de povoado, pelo sargento-mor Manuel Esteves de Andrade, vindo da Serra do Saco. Manuel Esteves ergueu em 1737 a capela no novo povoado, consagrada à Nossa Senhora da Guia. Em 11 de abril de 1835, foi criado o município de Acari, por resolução do conselho de Governo. Neste mesmo ano, ou seja, na época do império, já dizia o “Código de Postura da Intendência Municipal da cidade de Acary” cujo autor é desconhecido, “Em toda a cabeça de casal será obrigado a ter limpado as frentes de suas casas nas povoações, nas quatro festas, principalmente de cada um ano, sob pena de pagar por cada vez que faltar a limpeza, duzentos réis para as despesas da Câmara”. As pessoas eram obrigadas a manter a limpeza na cidade. Assim a legislação no Império e na Velha República previa que todos os habitantes mantivessem suas casas e ruas bem conservadas.
Com o tempo, a obrigação tornou-se consciência pois com o título “CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL”, a população tomou orgulho de morar em Acari.
A população, em sua maioria, se sustenta através de aposentadorias. Mesmo com toda a dificuldade econômica, em 1973, recebeu o título da “CIDADE MAIS LIMPA DO BRASIL" e o lema da época era “Nesta cidade o ‘Sugismundo’ não pode morar”, de autoria do prefeito da época, Sr. José Braz de Albuquerque Galvão Filho. Nesta época foi feita uma reportagem pela emissora Rede Globo de televisão sobre o mais novo título que fora conferido à cidade. Já em 1995, a cidade mais uma vez foi elogiada pelo “Jornal do Comércio”, de Pernambuco, chegando a ilustrar um extenso artigo de opinião deste jornal.
ATRATIVOS HISTÓRICOS / CULTURAIS
É considerada a cidade mais limpa do Brasil e abriga um importante acervo religioso do século XVIII. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário e o Museu Histórico de Acari, por exemplo, foram tombados pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1964.
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