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COLORADO DO OESTE - HISTÓRIA


Colorado do Oeste teve sua origem no ano de 1973, quando 36 colonos de diversas partes do país, atraídos pela terra fértil, se fixaram na região do Rio Colorado para exploração agrícola.

Criado o Projeto Paulo de Assis Ribeiro, inicia-se por meio do INCRA, o processo seletivo para o assentamento das famílias para ocuparem a terra. Em 1975 foram as primeiras 36 famílias, intensificando o processo de assentamento em 1976, com mais de 3.500 famílias atraídas do Sul do País, totalizando em 1979, 4.500 famílias, com módulos agrícolas de aproximadamente 100ha.

Uma curiosidade diz respeito à localização atual da cidade que difere alguns quilômetros do projeto inicial de fixação do município, fato justificado diante da recusa dos pioneiros em se afastar da região que era ricamente abastecida por recursos hídricos.

O município foi criado pela Lei nº6.921, de 16 de junho de 1981, assinada pelo Presidente da República João Baptista Figueiredo.

O início

No ano de 1969, Alfredo José Pires (in memorian) e sua família, através de picadas, chegou às margens do Rio Igarapé Raso. A partir de então, muitas outras famílias fizeram o mesmo trajeto e passaram a ocupar a região dos Rios Igarapé Raso, Corgão e Colorado.

No ano de 1973, 36 colonos atraídos pela terra fértil e convidativa para exploração agrícola, se fixaram na região do Rio Colorado e a oeste deste rio, surge uma cidade inicialmente com o nome de “21”. Atualmente no Km 21, encontra-se um relógio público na Avenida Paulo de Assis Ribeiro, esquina com a Avenida Marechal Rondon entre a Semec e a Seplac.


PANORAMA HISTÓRICO-POLÍTICO

02(dois) administradores
  • Jô Sato
  • Idevanir Ferrarini
Prefeito Tampão
  • João Nunes de Morais
Prefeitos eleitos pelo voto direto
  • 1º Marcos Donadon
  • 2º Sergio Carminato (cassado)
  • 3º Vilson Moreira
  • 4º Melki Donadon (afastou-se)
  • 5º Antonio Valdeci da Silva
  • 6º Edson Lopes
  • 7º Cereneu João Naue
  • 8º Mirian Donadon
  • 9° Anedino Carlos Pereira Junior

A cidade de Colorado teve origem na sede do Projeto Integrado de Colonização Paulo Assis Ribeiro, nome dado a este em memória ao ex-presidente do IBRA (Instituto Brasileiro de Reforma Agrária), anterior ao INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Este Projeto de Colonização implantado pelo Incra tinha por finalidade assentar os migrantes que chegavam à Vilhena.

A sede administrativa do Projeto transformou-se em pólo comercial com grande raio de influência e importância econômica, sendo o centro de comercialização e abastecimento das propriedades agropastoris de uma vasta área rural.

Pelo desenvolvimento sócio-econômico alcançado, foi elevado em 1981 à categoria de município, com a denominação de Colorado do Oeste, tendo por sede administrativa a cidade do mesmo nome.

Denominação dada ao município foi uma homenagem ao rio Colorado, no vale do qual ficam suas bases geográficas.

No ano de 1969, Alfredo José Pires (in memorian) e sua família, através de picadas, chegou às margens do Rio Igarapé Raso. A partir de então, muitas outras famílias fizeram o mesmo trajeto e passaram a ocupar a região dos Rios Igarapé Raso, Corgão e Colorado.

No ano de 1973, 36 colonos atraídos pela terra fértil e convidativa para exploração agrícola, se fixaram na região do Rio Colorado e a oeste deste rio, surge uma cidade inicialmente com o nome de “21”. Atualmente no Km 21, encontra-se um relógio público na Avenida Paulo de Assis Ribeiro, esquina com a Avenida Marechal Rondon entre a Semec e a Seplac.

O solo vermelho, com florestas exuberantes, apresentando plantas indicativas de solo fértil, também despertou interesse de grupos tais como: Terra Rica S.A (110.000 ha); Oscar Martines ( 48.000 ha) e João Arantes do Nascimento (38.000 ha) . Estes latifundiários instalaram-se na região visando assegurar as posses das terras com a implantação de agropecuárias. Inicia-se a disputa da terra entre o grupo Terra Rica S.A e colonos pioneiros.

Em 1973 e 1974, os colonos, pressionados pelo poderio do Grupo Terra Rica, organizaram-se através de abaixo-assinados reivindicando ao coordenador regional do INCRA, Capitão Silvio Gonçalves de Farias, a pose da terra. O INCRA, através de vistorias, constatou que os latifundiários não tinham documentos das áreas em litígio, o que possibilitou a implantação de um PIC (Projeto Integrado de Colonização), culminando com a portaria de 1.480 de 04/10/1973 e a criação do PIC Paulo de Assis Ribeiro.

Inicia-se através do INCRA, o processo seletivo para o assentamento das famílias para ocuparem a terra. Em 1973 foram as primeiras 36 famílias, intensificando o processo de assentamento em 1976, com mais de 3.500 famílias atraídas do Sul e Sudeste do País, totalizando em 1979, 4.500 famílias, com módulos agrícolas de aproximadamente 100ha ( 42 alqueires).
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COLORADO DO OESTE - CURIOSIDADES


Colorado do Oeste foi um dos três primeiros município brasileiros a implantar o sistema de identificação biométrico nas eleições, em 2008.

Em Colorado do Oeste fica localizado um dos campus do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), formado a partir da antiga Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste, à época uma das três únicas do Brasil.

Anualmente é realizado um torneio de futebol suíço diferente do demais do estado. É o Campeonato Barrão, que acontece em um campo secundário do estádio municipal durante o período chuvoso.
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ZONA RURAL DE COLORADO DO OESTE - RO

ZONA RURAL DE COLORADO DO OESTE - RO
Fotos: © Luciano Mende
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COMODORO - CIDADE DO MATO GROSSO


Comodoro é uma cidade brasileira no estado de Mato Grosso, microrregião de Parecis.

Geografia
Aniversário: 13 de maio
Fundação: 13 de maio de 1986
Gentílico: comodorense
Área: 21 774,22 km²
População: 18 620 hab. 2011
Densidade: 0,83 hab./km²
Altitude: 600 m
Clima: Tropical

Fundada em 1986 a uma altitude de 600 m, é centro de um município de grandes dimensões, mas muito pouco povoado. Tem 18 623 habitantes numa área total de 21 743 km², o que corresponde a uma densidade demográfica de 0,82 hab/km².

Clima
Tropical quente e úmido. a ocorrência de Friagem acontece com frequência entre os meses de Junho a Agosto, onde os termômetros em casos raros chegam a 0ºC, mais a friagem ocorre com mínimas inferiores a 10ºC

O município confina a norte com Juína, a leste com Sapezal e com Campos de Júlio, a sul com Nova Lacerda e com Vila Bela da Santíssima Trindade, a sudoeste com a Bolívia e a oeste com o estado de Rondônia.


BrasãoBandeira

História

Comodoro antigamente habitado pelos índios Nambikwára, cujo seus remanescentes permanecem até hoje na região em reservas indígenas que ocupam vasta área do município, e é dividida entre vários povos. As terras do atual Município, foi desbravado pela expedição do Marechal Cândido Rondon, que instalou a linha telegráfica dos nambiquaras em 12 de outubro de 1911.

Pela localização estratégica passou a ser destino de muitos colonizadores vindo principalmente do sul e se instalando em algumas localidades, dentre elas o atual distrito de Nova Alvorada, que veio a perder importância por ficar longe da BR-174 ,para o Distrito de Novo Oeste. Em 1983, José Carlos Piovezan, dono de extensa área de terras na região, organizou uma empresa imobiliária com fins de loteamento. Com o crescimento acentuado permitiu-se a afirmação política de Comodoro, tendo absorvido a sede distrital de Novo Oeste, através da Lei n.º 4.636, de 22 de março de 1985. A Lei 5.000, de 13 de maio de 1986, de autoria do deputado Francisco Monteiro e sancionada pelo governador Júlio Campos criou o município:

"Artigo 1º - Fica criado o município de Comodoro, desmembrado do município de Vila Bela da Santíssima Trindade. Artigo 2º - O município criado é constituído dos distritos Sede, Padronal, Campos de Júlio e Nova Alvorada." O nome Comodoro foi escolhido entre vários pela simpatia de um dos colonizadores da família Piovesan pelo carro com o mesmo nome, e que tem como significado um posto da Marinha de alta relevância.

Economia
Com o declínio do ciclo da madeira, o agronegócio ganha importância crescente na economia do município, ocupando uma área total de aproximadamente 300 mil hectares com lavouras e pastagens.

Agricultura
A produção de soja, principal produto agrícola cultivado no município ocupa uma área em torno de 40 mil hectares (2007), com uma produtividade média de três mil quilos por hectare, a cultura tem excelentes perspectivas de desenvolvimento para os próximos anos contando com a integração lavoura-pecuária e abertura de novas área de plantio. As Plantações e arroz, milho, feijão e café ocupam outros 10 mil hectares.

Pecuária
Comodoro tem um rebanho bovino de corte estimado em 300 mil cabeças, e aproximadamente 20 mil vacas em lactação produzindo cerca de seis milhões de litros de leite/ano, ocupando uma área em torno de 250 mil hectares com pastagens.

Estrutura Fundiária
Da área de 21.743 km¹, 13.480 km² formam as reservas Indígenas Nhambiquara, Vale do Guaporé e Enáwené-Nawê, totalizando 61% do território municipal. São 9.348,65 km² disponíveis para exploração econômica: 614,50 km² de agricultura, 2.500 km² de pastagens, e 815 km² ocupados por 1.300 assentados em sete projetos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).

Indústria, Comércio e Serviços
O setor de indústria, comércio e serviços é responsável pela maioria dos empregos gerados no município. São 141 estabelecimentos comerciais; 111 empresas de serviços; 03 agências bancárias e 36 pequenas e médias indústrias.

Turismo
O desenvolvimento do turismo é considerado estratégico pela administração municipal que vem apoiando a realização de eventos como feira agropecuária e festa do peão, festivais de pesca, festival da canção e carnaval de rua, e investindo na implantação de uma infraestrutura que possibilite a exploração do potencial natural do município para o eco-turismo.

Fonte: IBGE e Wikipédia
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GETÚLIO VARGAS EM PORTO VELHO (1940)


Dia 13 de outubro de 1940, o presidente Getúlio Vargas se despede de Porto Velho, retornando a capital federal.

Fonte: Abnael Machado de Lima
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CIDADE DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES - BAHÍA

 LUÍS EDUARDO MAGALHÃES
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ESPIGÃO FC É CAMPEÃO RONDONIENSE DE 2011 - TÍTULO INÉDITO



O Espigão Fc é Campeão do Rondoniense de 2011 de forma inédita. A grande vitória do Epigão veio nos pênaltis por 6 a 5 (03 de julho de 2011). Rob abre o placar aos 39 minutos de primeiro tempo para o Ariquemes FC.

O jogo termina em 1 a 0 para o Ariquemes e a final é decidida nos pênaltis, já que o Espigão tinha vencido a primeira partida da final pelo mesmo placar. Não há prorrogação porque o regulamento do campeonato determina que em caso de igualdade depois das duas partidas, será decidido nos pênaltis.

Marcaram para o Ariquemes:
  1. Rob (+)
  2. Quintino (+)
  3. Guajará (+) goleiro defende juiz manda voltar cobrança e Guajará marca
  4. Guarati (+)
  5. Cesar (-) Bola na trave
  6. João Paulo (+)
  7. Abimael (-) Goleiro Charles defende (Espigão FC é Campeão)

Marcaram para o Espigão:
  1. Pereira (+)
  2. Junho (-) Goleiro Dida defende
  3. Lincoln (+)
  4. Lima (+)
  5. Tiago Henrique (+)
  6. Muniz (+)
  7. Gilmazinho (+)
Ariquemes e Espigão entraram em campo na busca do titulo inédito do estadual. O equilíbrio entre as duas equipes foi o ponto alto da disputa, são sete jogos desde 2009, com 4 vitorias do Espigão, 2 vitorias do time Auriverde do Vale do Jamari e dois empates. Nos oito jogos, o Ariquemes marcou 15 gols e sofreu 13 do Espigão.

Pela decisão, o Espigão entrou com a vantagem de jogar por um empate (venceu a primeira por 1 a 0), já o time ariquemense precisava vencer por uma diferença de dois (2) gols para conquistar o campeonato, venceu ppor apenas um gol, nas cobranças de pênaltis o Espigão venceu por 6 a 5.

Público pagante: 1.840
Renda: R$ 33.310,00

  1. Veja todos os Campeões de Rondônia
  • 1945 - Ypiranga Esporte Clube (Porto Velho)
  • 1946 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1947 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1948 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1949 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1950 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1951 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1952 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1953 - Ypiranga Esporte Clube (Porto Velho)
  • 1954 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1955 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1956 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1957 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1958 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho
  • 1959- Ypiranga Esporte Clube (Porto Velho)
  • 1960 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1961 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1962 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1963 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1964 - Ypiranga Esporte Clube (Porto Velho)
  • 1965 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1966 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1967 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1968 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1969 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1970 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1971 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1972 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1973 - São Domingos Esporte Clube (Porto Velho)
  • 1974 - Botafogo Futebol Clube (Porto Velho)
  • 1975 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1976 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1977 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1978 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1979 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1980 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1981 - Moto Clube (Porto Velho)
  • 1982 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1983 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1984 - Ypiranga Esporte Clube (Porto Velho)
  • 1985 - Clube de Regatas Flamengo (Porto Velho)
  • 1986 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1987 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1988 - não disputado
  • 1989 - Ferroviário Atlético Clube (Porto Velho)
  • 1990 - Não disputado
  • 1991 - Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 1992- Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 1993- Sociedade Esportiva Ariquemes (Ariquemes)
  • 1994 - Sociedade Esportiva Ariquemes (Ariquemes)
  • 1995- Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 1996 - Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 1997 - Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 1998 - Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 1999 - Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 2000 - Guajará Esporte Clube (Guajará-Mirim)
  • 2001 - Ji-Paraná Futebol Clube (Ji-Paraná)
  • 2002 - Centro de Futebol Amazônia - CFA (Porto Velho)
  • 2003 - Sociedade Esportiva União Cacoalense (Cacoal)
  • 2004 - Sociedade Esportiva União Cacoalense (Cacoal)
  • 2005 - Vilhena Esporte Clube (Vilhena)
  • 2006 - Sport Clube Ulbra (Ji-Paraná)
  • 2007 - Sport Clube Ulbra (Ji-Paraná)
  • 2008 - Sport Clube Ulbra (Ji-Paraná)
  • 2009 - Vilhena (VEC) (Vilhena)
  • 2010 - Vilhena (VEC) (Vilhena)
  • 2011 - Espigão FC (Espigão do Oeste)

2ª DIVISÃO

  • 2005- Sport clube Ulbra Ji-Paraná (Ji-Paraná)
  • 2006- Jaruense (Jaru)
  • 2007- SE Ariquemes (Ariquemes)
  • 2008 - EC Espigão (Espigão do Oeste)
  • 2009 - Moto Esporte Clube (Porto Velho)
  • 2010 - Não houve
  • 2011 -
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A HISTÓRIA DO CABOCLO D'ÁGUA DE BARRA LONGA - MG


Quem conhece Barra Longa conhece também a história do Caboclo D’água. Ela percorre os quatro cantos da cidade. Aliás, até já ultrapassou os limites das fronteiras. O jornal O Espeto, de Mariana, em várias edições, faz menção ao Caboclo D’água, dando notícias de seus ataques e sugestões para a sua captura, além de destinar o prêmio de R$10.000,00 (dez mil reais) por foto do Caboclo D’Água.

O Caboclo D'água é um ser mítico, defensor do Rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes, chegando mesmo a virar e afundar embarcações. Para esconjurá-lo, os marujos do São Francisco fazem esculpir, à proa de seus barcos, figuras assustadoras chamadas carrancas. Outros lançam fumo nas águas para acalmá-lo. Também são cravadas facas no fundo de canoas, por haver a crença de que o aço afugenta manifestações de seres sobrenaturais.

Fonte: Casa da Cultura - Barra Longa - MG
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RIO GUAPORÉ EM RONDÔNIA

RIO GUAPORÉ EM RONDÔNIA
Fotos: © Décio B. Bernardi
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VALE DO GUAPORÉ E O RIO GUAPORÉ


O Rio Guaporé é um rio da bacia do Rio Amazonas, banha os estados do Mato Grosso e da Rondônia e faz divisa com a fronteira da Bolívia.

Curso

O Rio Guaporé nasce na Chapada dos Parecis – MT, a 630 metros de altitude ao encontrar o rio Mamoré (Bolívia). Na sua extensão de aproximadamente 1.400 km, sendo que 1.150 km são navegáveis a partir de Vila Bela da Santíssima Trindade. Em todo seu percurso no estado de Rondônia, e uma pequena parte de Mato Grosso, forma fronteira do Brasil com a Bolívia.

Biodiversidade/ Pesca

Devido a sua riquíssima biodiversidade, é muito procurado por pescadores de todo o país para a prática da pesca esportiva (pesque e solte) principalmente nas regiões da cidade de Cabixi-RO (Vila Neide) e em Pimenteiras do Oeste-RO, onde encontra-se várias pousadas e hotéis fazenda prontos para receber os turistas pescadores.



Os municípios brasileiros que situados às margens do rio Guaporé pelo lado brasileiro são:
  1. Pontes e Lacerda-MT
  2. Vila Bela da Santíssima Trindade-MT
  3. Comodoro-MT
  4. Cabixi-RO
  5. Alta Floresta D'Oeste - RO
  6. Pimenteiras D’Oeste-RO
  7. Costa Marques-RO
  8. Guajará-Mirim-RO
  9. Nova Mamoré-RO Situa-se junto a foz.

E pelo lado boliviano
  1. Guayaramerín

Afluentes do lado brasileiro
  1. Rio Galera
  2. Rio Escondido (RO)
  3. Rio Margarida
  4. Rio Cabixi(RO) que serve de fronteira entre os estados de Mato Grosso e Rondônia.

Fonte
: Wikipédia
Fotos: © Décio B. Bernardi ( de Cabixi e Pimenteiras do Oeste em Rondônia)
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PARQUE NACIONAL DO MAPINGUARI - AMAZONAS E RONDÔNIA

Parque Nacional Mapinguari

Criação: Decreto N° 11.612/2008
Área: 1.572.000 hectares (28.000 Km²).
Perímetro: 1.175 quilômetros.

O Parque Nacional Mapinguari, no Estado do Amazonas e Rondônia, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho, tem como objetivo de preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, com destaque para importantes encraves de savana do interflúvio Purus-Madeira, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

O Parque faz parte das antigas estações ecológicas Mujica Nava e Três Irmãos.

Localização
O Parque Nacional Mapinguari tem seus limites descritos a partir da confluência de dois tributários sem denominação do Igarapé Coari entre os Vales dos Rios Purus e Madeira, nos de Rondônia e Amazonas, nos Municípios de Canutama, Lábrea e Porto Velho.

Cabe ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes administrar o Parque Nacional Mapinguari, adotando as medidas necessárias à sua efetiva conservação.

Flora
Floresta Amazônica mesclada com savana, tendo grande heterogeneidade ambiental.

O Parque Possui diversos ecossistemas isolados e únicos com grande potencial para a pesquisa científica e visitação para o turismo ecológico e educação.

Origem do nome do Parque e a lenda do Mapinguari
Conforme as lendas indígenas, Mapinguari é um bicho parecido com o homem, mas seu corpo é coberto por pêlos e possui um só olho e uma boca enorme que termina na barriga. Este ser teria ainda os pés virados e mãos em forma de garras. E também conforme a lenda, é um ser que protege a floresta contra os que querem fazer mal a ela.

O Parque Nacional Mapinguari 4.000 indígenas.


Problemas Ambientais
O MPF/RO aponta que está ocorrendo degradação ambiental no Parque Nacional Mapinguari em decorrência da atividade garimpeira. Laudos elaborados pela Polícia Federal constatam enorme degradação causada pela Mineradora Xacriabá e Coogampa, bem como o descumprimento do plano de recomposição ambiental apresentado pela cooperativa junto à Sedam.
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COARI: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE COARI - AMAZONAS

COARI - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE COARI

Coari é um município brasileiro do estado do Amazonas de grande importância para a economia do Estado e da União, sendo uma das cidades mais ricas da Região norte. Na área territorial do município, localiza-se a plataforma da Petrobrás de Urucu, onde se extrai petróleo e gás. No local foi construído gasodutos quem levam gás até Manaus e Porto Velho.

O município está localizado no rio Solimões entre o Lago de Mamiá e o Lago de Coari, traz em sua herança e memória a força dos índios Catuxy, Jurimauas, Passés, Irijus, Jumas, Purus, Solimões, Uaiupis, Uamanis e Uaupés. O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: Em 1759 a aldeia é elevada a lugar com o nome de Alvelos. Em 2 de dezembro de 1874 foi elevada a vila, em 2 de agosto de 1932 a Vila de Coari é elevada a categoria de município.

História
O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: vem das palavras indígenas "Coaya Cory", ou "Huary-yu", ou significa respectivamente "rio do ouro" e "rio dos deuses".

O município conhecido pela produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural, que ocorre em uma região denominada de Urucu. A produção de petróleo gira em torno de 53.500 bbl/d (2007) e de gás natural chega a 10 milhões de m³/d. Outro fato importante é que está sendo construído um gasoduto que ligará sua província produtora ao mercado consumidor localizado em Manaus. Serão 450 km de distância da sede da cidade à Manaus a serem construídos, somando aos 278 km de um gasoduto, já existente, que interliga os campos produtores à cidade de Coari. A previsão de conclusão e início de operação está para o 1. semestre de 2009.

Demografia
A população de Coari é de 75.909 habitantes, segundo as estimativas do IBGE/2010, o que a coloca na posição de quinta maior cidade do Amazonas, atrás apenas da capital, Manaus, e Parintins, Itacoatiara e Manacapuru.

Cultura e sociedade Festas populares

Festival Folclórico; na segunda quinzena de julho.

Nos meses que antecedem a festa junina, a cidade fica bastante movimentada, pois é época de festa culturais diversas como as noitadas caipiras que movimentam as escolas e a cidade em geral, onde as danças regionais fazem uma prévia para o Festival Folclórico de Coari disputado em junho. As cirandas, quadrilhas caipiras, adultas de luxo, boi-bumbá mirim, danças internacionais assim como outras categorias, se manifestam para abrilhantar a todos que gostam de prestigiar a cultura do município.

A maior rivalidades das brincadeiras é entre as Cirandas Luxos (Categoria Adulto), pois desde 1999, com o surgimento da Ciranda Renovação, surgiu uma nova remodelagem entre essa categoria, ficando conhecida a partir desse ano como a era da "ciranda moderna", ja que antes de 1999 as ciranda do Amor (a mais antinga) e a extinta Ciranda Paraíso (sucessora da Ciranda Renovação), as mesmas apresentavam-se nos moldes da ciranda tradiconal, para os populares conhecida como a era da "ciranda de xita". Então com a extinção da Ciranda Paraíso em 1998, eis que surge a Ciranda Renovação, fundada no dia 4 de abril de 1999, e no ano seguinte (2000), com um rachão dos brincantes da Ciranda do Amor, eis que esses fundam a Ciranda Paixão, atualmente a mais nova entre as três, da categoria adulta. É grande a expectativa para prestigiá-las, desde então a maior campeã dentre elas é a Ciranda Renovação com cinco Títulos (1999, 2000, 2003, 2006 e 2007), em segundo vem a Ciranda Paixão com dois títulos apenas (2001 e 2008) e Ciranda do Amor nunca ganhou na era moderna, mas foi tri-campeã na era da "ciranda de xita", (1996, 1997 e 1998).

Outras festas populares de destaque também ocorrem no município:

* Festejo do Padroeiro São Sebastião: 2ª quinzena de Janeiro;
* Carnaval de Rua de Coari : entre fevereiro e março conforme calendário nacional dessa festa;
* Festejo do Divino Espírito Santo: 2ª quinzena de Abril;
* Festejo de N. S. do Perpétuo Socorro: 1ª quinzena de maio;
* Festejo de Santana: 2ª quinzena de Junho;
* Festival Folclórico de Coari: realizado no final julho juntamente com o aniversário da cidade;
* Aniversário da cidade: em 1 e 2 de Agosto;
* Festejos de Santo Afonso: 1ª quinzena de Agosto;
* Festival da Música Popular de Coari; 24 à 26 de Outubro;
* Festejos de São Sebastião: 2ª quinzena de outubro;
* Autos de Natal: 1ª quinzena de dezembro;
* Festa do Gás Natural(Subistituta da Festa da Banana desde do ano 2000); 1ª quinzena de Dezembro
* Reveillion da Cidade: Final de Dezembro;
* Festa do Dedo: 3ª quinzena de março;
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