Colorado do Oeste teve sua origem no ano de 1973, quando 36 colonos de diversas partes do país, atraídos pela terra fértil, se fixaram na região do Rio Colorado para exploração agrícola.
Criado o Projeto Paulo de Assis Ribeiro, inicia-se por meio do INCRA, o processo seletivo para o assentamento das famílias para ocuparem a terra. Em 1975 foram as primeiras 36 famílias, intensificando o processo de assentamento em 1976, com mais de 3.500 famílias atraídas do Sul do País, totalizando em 1979, 4.500 famílias, com módulos agrícolas de aproximadamente 100ha.
Uma curiosidade diz respeito à localização atual da cidade que difere alguns quilômetros do projeto inicial de fixação do município, fato justificado diante da recusa dos pioneiros em se afastar da região que era ricamente abastecida por recursos hídricos.
O município foi criado pela Lei nº6.921, de 16 de junho de 1981, assinada pelo Presidente da República João Baptista Figueiredo.
O início
No ano de 1969, Alfredo José Pires (in memorian) e sua família, através de picadas, chegou às margens do Rio Igarapé Raso. A partir de então, muitas outras famílias fizeram o mesmo trajeto e passaram a ocupar a região dos Rios Igarapé Raso, Corgão e Colorado.
No ano de 1973, 36 colonos atraídos pela terra fértil e convidativa para exploração agrícola, se fixaram na região do Rio Colorado e a oeste deste rio, surge uma cidade inicialmente com o nome de “21”. Atualmente no Km 21, encontra-se um relógio público na Avenida Paulo de Assis Ribeiro, esquina com a Avenida Marechal Rondon entre a Semec e a Seplac.
PANORAMA HISTÓRICO-POLÍTICO
02(dois) administradores
- Jô Sato
- Idevanir Ferrarini
- João Nunes de Morais
- 1º Marcos Donadon
- 2º Sergio Carminato (cassado)
- 3º Vilson Moreira
- 4º Melki Donadon (afastou-se)
- 5º Antonio Valdeci da Silva
- 6º Edson Lopes
- 7º Cereneu João Naue
- 8º Mirian Donadon
- 9° Anedino Carlos Pereira Junior
A cidade de Colorado teve origem na sede do Projeto Integrado de Colonização Paulo Assis Ribeiro, nome dado a este em memória ao ex-presidente do IBRA (Instituto Brasileiro de Reforma Agrária), anterior ao INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Este Projeto de Colonização implantado pelo Incra tinha por finalidade assentar os migrantes que chegavam à Vilhena.
A sede administrativa do Projeto transformou-se em pólo comercial com grande raio de influência e importância econômica, sendo o centro de comercialização e abastecimento das propriedades agropastoris de uma vasta área rural.
Pelo desenvolvimento sócio-econômico alcançado, foi elevado em 1981 à categoria de município, com a denominação de Colorado do Oeste, tendo por sede administrativa a cidade do mesmo nome.
Denominação dada ao município foi uma homenagem ao rio Colorado, no vale do qual ficam suas bases geográficas.
No ano de 1969, Alfredo José Pires (in memorian) e sua família, através de picadas, chegou às margens do Rio Igarapé Raso. A partir de então, muitas outras famílias fizeram o mesmo trajeto e passaram a ocupar a região dos Rios Igarapé Raso, Corgão e Colorado.
No ano de 1973, 36 colonos atraídos pela terra fértil e convidativa para exploração agrícola, se fixaram na região do Rio Colorado e a oeste deste rio, surge uma cidade inicialmente com o nome de “21”. Atualmente no Km 21, encontra-se um relógio público na Avenida Paulo de Assis Ribeiro, esquina com a Avenida Marechal Rondon entre a Semec e a Seplac.
O solo vermelho, com florestas exuberantes, apresentando plantas indicativas de solo fértil, também despertou interesse de grupos tais como: Terra Rica S.A (110.000 ha); Oscar Martines ( 48.000 ha) e João Arantes do Nascimento (38.000 ha) . Estes latifundiários instalaram-se na região visando assegurar as posses das terras com a implantação de agropecuárias. Inicia-se a disputa da terra entre o grupo Terra Rica S.A e colonos pioneiros.
Em 1973 e 1974, os colonos, pressionados pelo poderio do Grupo Terra Rica, organizaram-se através de abaixo-assinados reivindicando ao coordenador regional do INCRA, Capitão Silvio Gonçalves de Farias, a pose da terra. O INCRA, através de vistorias, constatou que os latifundiários não tinham documentos das áreas em litígio, o que possibilitou a implantação de um PIC (Projeto Integrado de Colonização), culminando com a portaria de 1.480 de 04/10/1973 e a criação do PIC Paulo de Assis Ribeiro.
Inicia-se através do INCRA, o processo seletivo para o assentamento das famílias para ocuparem a terra. Em 1973 foram as primeiras 36 famílias, intensificando o processo de assentamento em 1976, com mais de 3.500 famílias atraídas do Sul e Sudeste do País, totalizando em 1979, 4.500 famílias, com módulos agrícolas de aproximadamente 100ha ( 42 alqueires).
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