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SANTO ANTÔNIO DO LESTE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE SANTO ANTÔNIO DO LESTE

População 2012: 3.900
Área da unidade territorial (Km²): 3.600,707
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,04
Gentílico: Santo-antoniense-do-leste

Histórico
Em 5 de setembro de 1995, o decreto legislativo nº 2.888 autorizou a realização de uma consulta plebiscitária relativa à criação do município de Santo Antônio do Leste. No entanto, um ofício vindo da sala de sessões do Tribunal Regional Eleitoral, de 7 de dezembro de 1995, assinado pelo Desembargador Munir Feguri e pelo Procurador Regional Eleitoral Dr. Roberto Cavalcanti Batista, acordaram "...à unanimidade, em indeferir a realização da Consulta Plebiscitária em Santo Antônio do Leste".

O motivo exposto foi o não atendimento ao requisito exigido pelo inciso II do art. 2º da Lei Complementar nº 23/92, pois na época a população local era de 4.071 habitantes contra apenas 410 eleitores, o que configurava um eleitorado inferior a 20% da população.

Passou-se o tempo, e um trabalho de alistamento eleitoral foi realizado pelos líderes da comunidade. Em correspondência enviada pelo Ministério Público, processo nº 15/97, foi solicitada outra consulta plebiscitária, desta feita em nome dos deputados Moisés Feltrin e Nico Baracat, o plebiscito foi realizado com a anuência do Procurador Dr. Roberto Cavalcanti Batista, e do então presidente do TRE/MT, Dr. Salvador Pompeu de Barros Filho, que fixou a data de 30 de novembro de 1997 para a realização da consulta popular ″... assim como determina outras providências, e a Resolução nº 389/97, fixando o calendário eleitoral".

Nesta ocasião, houve intensa mobilização da comunidade que elaborou um abaixo-assinado pretendendo a autonomia política do lugar. Encabeçaram a lista as seguintes pessoas: Romão Hass, Inácio Sadi Arend, Valci dos Santos Luíz, Pedro Luíz Brunetta, Rosilene Vieira Braga Souza, Vanilson Cordeiro de Souza, Gidalva Almeida Barros, Rosivaldo Almeida Ferreira e dezenas de outras pessoas, que com muita garra ajudaram a fazer a história da cidade.

Por ocasião do plebiscito, muitos cidadãos prontificaram-se a colaborar com a criação da infraestrutura necessária à criação de um município. Registrou-se então que Benjamim Nunes da Mata, Wilson Batista Borges da Costa e Francisco Vieira Braga se dispuseram a ceder em forma de aluguel ou permuta imóveis de suas propriedades à nova comunidade.

Formação Administrativa
Elevado à categoria de município com a denominação de Santo Antônio do Leste, lei estadual nº 6983, de 28-01-1998, desmembrado de Novo São Joaquim. Sede no atual distrito de Santo Antônio do Leste (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-2001.

Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios
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SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA

População 2012: 10.800
Área da unidade territorial (Km²): 16.711,854
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,64
Gentílico: São-felixcense

Histórico

A efetiva colonização da região de São Félix do Araguaia ocorreu no início da década de quarenta, no tempo da Marcha para o Oeste, com Getúlio Vargas presidente.

A denominação de São Félix foi dada no dia 20 de novembro de 1942, por ocasião da visita do bispo D. Sebastião Thomas Câmara ao incipiente povoado.

A invocação a São Félix provinha do sofrimento do povo na conquista de uma terra povoada por nações indígenas, região de tensão social. Tomaram São Félix por padroeiro, acreditando que os protegeria contra os índios Xavantes, que habitavam a região e faziam incursões sobre o nascente povoado, pois não admitiam a ocupação de seu território.

Na margem direita do rio Araguaia, vivia o pacífico povo indígena Karajá. Com a descida do povo Xavante para o sul, a partir de 1945, registrou-se maior tranquilidade entre os colonos.

O termo "Araguaia", de origem geográfica, foi incorporado para distinguir o município mato-grossense de outro com a mesma denominação, no Estado da Bahia.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de São Félix (ex-povoado), pela lei estadual nº 163, de 25-10-1948, subordinado ao município de Barra do Garças.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o distrito de São Feliz figura no município de Barra do Garças.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 31-XII-1971.

Elevado à categoria de município com a denominação de São Félix do Araguaia, pela lei estadual nº 3689, de 13-05-1976, desmembra do município de Barra do Garças. Sede no atual distrito de São Felix do Araguaia (ex-São Felix). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-02-1977.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído de 2 distritos: São Félix do Araguaia e Espigão do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital

São Félix para São Félix do Araguaia, alterado pela lei estadual nº 3689, de 13-05-1976.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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SÃO JOSÉ DO POVO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE SÃO JOSÉ DO POVO

População 2012: 3.800
Área da unidade territorial (Km²): 443,875
Densidade demográfica (hab/Km²):  8,09
Gentílico: Sãojoseenses-do-povo

Histórico

As origens do município de São José do Povo se associam à história de Rondonópolis. Parte integrante do contexto econômico e social desse lugar.

José Salmen Hanze chegou à região na década de sessenta, com a finalidade de desenvolver uma colonização. Os parcos recursos de que Hanze dispunha não permitiram uma infraestrutura de grande porte. Mesmo assim a povoação tomou certo impulso no final da década da pioneira colonização.

A denominação de São José do Povo se deve ao orago do lugar, São José, e a homenagem ao próprio povo da localidade, por própria conta e recurso levantou social e economicamente o município.

Hanze destinou 254 ha para a formação da sede do povoado. Mais tarde o colonizador arrependeu-se e diminuiu a área para 63 ha, contrariando os ideais dos moradores da localidade, que pretendiam outra sorte ao lugar.

A vida dos moradores de São José do Povo estabilizou-se a partir da chegada do asfalto, pois o lugar situava-se a sete quilômetros apenas da rodovia entre Rondonópolis e Guiratinga.

Um dos reflexos imediatos da ação pioneira foi a criação da Escola Agrícola de São José do Povo, conseguida por convênio federal.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de São José do Povo, pela lei estadual nº 3733, de 04-06-1976, subordinado ao município de Rondonópolis.

Elevado à categoria de município com a denominação de São José do Povo, pela lei estadual nº 5486, de 04-07-1989, desmembrado do município de Rondonópolis. Sede no antigo distrito de São José do Povo (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 2 distritos: São José do Povo e Nova Catanduva.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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SANTA TEREZINHA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE SANTA TEREZINHA

População 2012: 7.680
Área da unidade territorial (Km²): 6.467,400
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,14
Gentílico: Santa-terezinhense

Histórico
O povoamento original teve início em ponto distante cerca de cinco quilômetros do atual sítio urbano de Santa Terezinha, com o nome de Furo de Pedra, devido ao nome do córrego de mesmo nome que servia à região. Devido a problemas de inundações ocorridas no local, a população abandonou Furo de Pedra. O novo local de concentração passou a chamar-se Santa Terezinha, em área pertencente à Cia. de Desenvolvimento do Araguaia- Codeara.

A denominação Santa Terezinha adveio da devoção a esta santa, incentivada pelos padres franceses que atendiam à região.

Santa Terezinha é a padroeira dos missionários.

A Codeara era contrária à vinda de posseiros para sua área, e usou de todos os métodos para evitar a fixação daquele contingente em suas terras. Teria utilizado até mesmo tratores para demolir casas de posseiros.

A Codeara agiu impiedosamente. Foi quando a Prelazia de São Félix e a Prefeitura de Luciara se empenharam na defesa da população de Santa Terezinha, formada de gente pobre, peões e posseiros.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Santa Terezinha, pela lei estadual nº 3758, de 29-06-1976, subordinado ao município de Luciara.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Santa Terezinha figura no município de Luciara.

Elevado à categoria de município com a denominação de Santa Terezinha, pela lei estadual nº 4177, de 04-03-1980, desmembrado do município de Luciara. Sede no atual distrito de Santa Terezinha (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-01-1981.

Pela lei estadual nº 4381, de 12-11-1981, é criado o distrito de Via Rica e anexado ao município de Santa Terezinha.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 2 distritos: Santa Terezinha e Vila Rica.

Pelo decreto lei estadual nº 5001, de 13-05-1986, desmembra do município de Santa Terezinha o distrito de Vila Rica. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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SANTA RITA DO TRIVELATO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE SANTA RITA DO TRIVELATO


População 2012: 2.620
Área da unidade territorial (Km²): 4.728,207
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,53
Gentílico: Trivelatenses

Histórico
O município de Santa Rita do Trivelato foi criado através da lei estadual nº 7.234, de 28 de dezembro de 1999, de autoria do deputado estadual Nico Baracat, com território desmembrado de Nova Mutum.

Em 25 de setembro de 1999, reuniram-se nas dependências do Clube Magester, moradores da localidade então denominada Santa Rita, e também da região leste do município de Rosário Oeste a fim de formar uma Comissão Pró-Criação do município de Santa Rita do Trivelato.

O presidente da reunião foi o Sr. Wilson Martinelli, sendo secretariado por Sra. Jaqueline Batistella Dürks e após ampla discussão ficou acertado que o presidente seria o Sr. Ilson Matschinske, tendo como colaboradores o próprio Martinelli e mais João Pedro Engelman, Egon Hoepers, Helga Ferreira, Luís Pedroso Soares, todos em prol de um ideal - a emancipação política de Santa Rita do Trivelato.

A condução do trabalho legislativo foi do deputado Nico Baracat, que em sua justificativa mostrou o porquê da necessidade de emancipação ″... dispondo dos requisitos exigidos e de um potencial sócio-econômico-financeiro capaz para garantir e assegurar a sobrevivência e a expansão de seu crescimento e desenvolvimento, com base numa pecuária de leite e de corte moderna; num comércio pleno, numa indústria de semi-transformação, com aproveitamento calcado no extrativismo vegetal, além de outras potencialidades capazes de gerar riquezas e impostos". O discurso convenceu os parlamentares, que passaram a conhecer melhor a realidade do lugar.

O nome da cidade foi sugerido por Petrônio Sobrinho, chefe de gabinete do deputado Nico Baracat, em outubro de 1999. Segundo Petrônio, a primeira denominação era Santa Rita e, ao ser criado o município, o desejo da comunidade era que fosse Santa Rita do Teles Pires, sugestão rejeitada por força de lei federal. O nome da cidade é homenagem à Colonizadora Trivelato, empresa que ajudou a povoar o local, a partir de meados da década de setenta, emprestando seu nome à localidade.

Formação Administrativa
Elevado à categoria de município com a denominação de Santa Rita do Trivelato, pela lei Estadual nº 7234, de 28-12-1999, desmembrado de Nova Mutum. Sede no atual distrito de Santa Rita do Trivelato (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-2001.

Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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SALTO DO CÉU (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE SALTO DO CÉU


População 2012: 3.990
Área da unidade territorial (Km²): 1.752,336
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,23
Gentílico: Saltense

História
As origens do município estão no desdobramento dos assentamentos de colonos da Colônia Rio Branco, a partir de 1960.

Dando prosseguimento à procura de glebas aptas para produção de cereais, João Augusto Capilé Filho, chefe da Comissão de Planejamento da Produção, penetrou em terreno de mata fechada acima do Rio Branco, tendo a impressão que entrava em região virgem, intocada, tal a imponência que apresentava a floresta. Subindo o Rio Branco, Capilé escutou o rumor de um salto. Procurou conhecê-lo e se deparou com uma enorme queda d?água. Impressionado pela altura denominou-o Salto do Céu.

Em homenagem à queda d'água, o lugar de assentamento dos colonos adotou o nome de Salto do Céu.

A chegada de João Carreiro de Sá e de Cipriano Ribeiro Sobrinho assinalou o início da ocupação da terra em Salto do Céu. Os dias de abertura foram todos árduos, pois o trabalho era feito com foice, facão e machado.

O município foi criado em 13 de dezembro de 1979, pela Lei nº 4.152.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
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RIO BRANCO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RIO BRANCO

População 2012: 5.270
Área da unidade territorial (Km²): 562,838
Densidade demográfica (hab/Km²):  9,01
Gentílico: Rio-branquense

A denominação do município de Rio Branco é homenagem ao Rio Branco, curso d?água que banha a cidade e também referência à Colônia Rio Branco, implantada pelo governo do Estado numa área de 200 mil hectares, através do Decreto Lei nº 1.598, de 22 de maio de 1953.

A colônia começou a partir de ações desenvolvidas por João Augusto Capilé, da Comissão de Planejamento da Produção, que buscava assentar colonos que tiveram problemas em Dourados e Jaciara.

O Rio Branco que deu nome à cidade e ao projeto Colônia Rio Branco, banha o território municipal e desenha a paisagem regional com seus serpenteios e belas quedas d'águas.

O Distrito de Paz de Rio Branco foi criado em 4 de abril de 1978, jurisdicionado ao município de Cáceres. A Lei Estadual nº 4.151, de 13 de dezembro de 1979, criou o município de Rio Branco.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM
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RONDONÓPOLIS (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RONDONÓPOLIS


População 2012: 199.670
Área da unidade territorial (Km²): 4.159,122
Densidade demográfica (hab/Km²): 47,00
Gentílico: Rondonopolitano

Histórico
Em 1902, saindo de Palmeiras, localidade do Estado de Goiás, Manuel Conrado dos Santos instalou-se às margens do rio Vermelho, ou Poguba, com o fito de colonizar terras. A denominação de Poguba dada ao rio Vermelho tem precisamente o significado - rio de águas avermelhadas. Desta forma, o primeiro nome do lugar foi Rio Vermelho.

Em 1916, A Comissão Rondon realizou levantamento topográfico da região, com vistas ao estabelecimento da linha telegráfica. Nesta época, o major Otávio Pitaluga, membro da Comissão Rondon, resolveu fixar residência em Rio Vermelho. Em 1917, formava fazenda ao lado dos goianos, a qual ia do Rio Arareau até o local denominado Porocho.

O major Pitaluga chegava com ideia de lançar as bases para uma futura cidade. O projeto tinha por consequência a necessidade de transferência das fazendas do sítio escolhido para outro lugar. Com o projeto, o nome foi alterado para Rondonópolis e as famílias formadoras de Rio Vermelho se sentiram atingidas sentimentalmente.

Não era bem aceito o nome de Rondonópolis, depois que as terras e o próprio patrimônio levavam o nome de Rio Vermelho. Mas a vontade do major Otávio Pitaluga se sobrepôs a todos os apegos sentimentais e não havia como contestar sua liderança.

Em março de 1919, a denominação passou oficialmente a ser Rondonópolis, em homenagem a Cândido Mariano da Silva Rondon, mais tarde, Marechal Rondon, que visitava o pequeno lugar de uma só rua, de vez em quando. Era um dos lugares prediletos dele. Aproveitava a ocasião para visitar os índios do povo bororo que habitavam na região.

Consta que o Marechal Rondon não pode estar presente à festa da nova denominação, dada em sua honra, por se encontrar no Rio de Janeiro, chamado a receber oficialmente Sua Majestade o Rei Alberto, da Bélgica.

A Resolução nº 814, de 8 de outubro de 1920, criou o distrito de Rondonópolis. Rondonópolis se beneficiou da sua localização privilegiada no entroncamento das rodovias para Campo Grande e Alto Araguaia.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Rondonópolis (ex-povoado de Rio Vermelho), pela resolução de estadual nº 814, de 08-10-1920, subordinado ao município de Cuiabá.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Rondonópolis figura no município de Cuiabá.

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Pelo decreto-lei estadual nº 208, de 26-10-1938, o distrito de Rondonópolis foi transferido do município de Cuiabá, para constituir o novo município de Poxoréo.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Rondonópolis figura no município de Poxoréo.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.

Elevado à categoria de município com a denominação de Rondonópolis, pela lei estadual nº 666, de 10-12-1953, desmembrado do município de Poxoréo. Sede no antigo distrito de Rondonópolis. Constituído de 2 distritos: Rondonópolis e Ponte de Pedra, ambos desmembrados do município de Poxoréo. Instalado em 01-01-1954.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 2 distritos: Rondonópolis e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 1119, de 17-11-1958, é criado o distrito de Petrovina e anexado ao município de Rondonópolis.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 3 distritos: Rondonópolis, Petrovina e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 2133, de 21-01-1964, é criado o distrito de Pedra Preta e anexado ao município de Rondonópolis.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Rondonópolis, Petrovina, Pedra Preta e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 2130, de 21-01-1964, é criado o distrito de Anhumas e anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 2814, de 06-12-1967, retificado pela lei estadual nº 3753, de 16-05-1976, altera a denominação do distrito de Petrovina para Nova Galiléia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1968, o município é constituído de 5 distritos: Rondonópolis, Anhumas, Nova Galiléia (ex-Petrovina), Pedra Preta e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 3729, de 04-06-1976, é criado o distrito de Boa Vista anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 3733, de 04-06-1976, é criado o distrito de São José do Povo (ex-povoado) e anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 3766, de 30-06-1976, é criado o distrito de Vila Operária e anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 3688, de 13-05-1976, desmembra do município de Rondonópolis os distritos de Pedra Preta e Ponte de Pedra, para constituir o novo município de Pedra Preta.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 6 distritos: Rondonópolis, Anhumas, Boa Vista, Nova Galiléia (ex-Petrovina), São José do Povo e Vila Operária.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Pela lei estadual nº 5486, de 04-07-1989, desmembra do município de Rondonópolis o distrito de São José do Povo. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído de 5 distritos: Rondonópolis, Anhumas, Boa Vista, Nova Galiléia, e Vila Operária.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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RIBEIRÃO CASCALHEIRA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RIBEIRÃO CASCALHEIRA


População 2012: 8.990
Área da unidade territorial (Km²): 11.354,803
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,78
Gentílico: Cascalheirense

Histórico
A primeira denominação do atual município de Ribeirão Cascalheira foi Ribeirão Bonito, nome dado por volta de 1968. Nesta época, instalaram-se às margens do Córrego Suiazinho os pioneiros Juca e Tintino.

No mesmo ano da instalação dos primeiros moradores foi criado o primeiro estabelecimento comercial por Zacarias Guedes, a Pensão e Comércio Ribeirão Bonito. Por algum tempo, o local também foi denominado Alta Cascalheira. Todos os pioneiros, salvo raras exceções, vinham com suas famílias a tiracolo, mulheres, filhas, parentes, e, via de regra, amigos. Formou-se então o núcleo de povoação pioneiro, a célula-mater que gerou o atual município.

Além da denominação Ribeirão Bonito o lugar conheceu os nomes de Guedolândia e Divinéia. Sendo que Guedolândia pela influência do comerciante Zacarias Guedes e Divinéia por questões meramente estéticas.

Em 9 de outubro de 1984, foi criado o distrito de Ribeirão Bonito.

Após lutas desbravadas e com a emancipação do município surgiu o nome Ribeirão Cascalheira, como aglutinação dos termos Ribeirão e Cascalheira. O nome Ribeirão permaneceu devido aos moradores inicialmente terem se fixado à beira do córrego Suiazinho, e Cascalheira em face da região ter muito cascalho, o qual foi muito utilizado pelos seus moradores.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ribeirão Bonito, pela lei estadual nº 4774, de 09-10-1984, subordinado ao município de Canarana.

Elevado à categoria de município com a denominação de Ribeirão Cascalheira, pela lei estadual nº 5267, 03-05-1988, desmembrado do município de Canarana e São Félix do Araguaia.

Sede no atual distrito de Ribeirão Cascalheira (ex-Ribeirão Bonito). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital

Ribeirão Bonito para Ribeirão Cascalheira, alterado pela lei estadual nº 5267, 03-05-1988.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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RESERVA DO CABAÇAL (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RESERVA DO CABAÇAL

População 2012: 2.620
Área da unidade territorial (Km²): 1.337,044
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,92
Gentílico: Reservense

História
O município de Reserva do Cabaçal localiza-se a sudoeste do Estado de Mato Grosso com uma área de aproximadamente 450 Km².

Foi fundada no ano de 1969 com influência dos colonos, oriundos dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e outros estados. Tornou-se distrito em 1978 e emancipou-se em 1986.

No início da colonização, a empresa responsável pelo assentamento, deixou uma área de 108 hectares reservada para fins de interesse da colonizadora formar um núcleo urbano- então surgiu o nome Reserva. A origem de Cabaçal deu-se devido à Tribo Indígena Cabaçais, que habitava às margens do rio que então finalmente recebeu o nome de Reserva do Cabaçal.

A principal atividade econômica no município é a pecuária de leite e corte, além de um enorme potencial para o turismo. A riqueza natural de cachoeiras, rios com corredeiras e poços profundos de águas transparentes, fazem de Reserva do Cabaçal um local de rara beleza.

Fonte: Prefeitura Municipal de Reserva do Cabaçal, IBGE.
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POXORÉU (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POXORÉU


População 2012: 17.650
Área da unidade territorial (Km²): 6.910,101
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,55
Gentílico: Poxoreano

Histórico
As origens de Poxoréu são garimpeiras. No fim do século XIX, garimpeiros procuravam infrutiferamente diamantes nas cabeceiras do rio São Lourenço. Mas, a 24 de junho de 1924, João Arenas Teixeira dirigiu-se à Fazenda Firmeza, de Antonio Barcelos, a fim de formar uma expedição ao rio São Lourenço. Com Pedro José, José Pacífico, Antonio Diamantino, Rueda, Francisco Louzada, Félix Abadie e mais um companheiro foram examinando os cascalhos indicadores de diamante, as formas no jargão garimpeiro.

A região, já bem conhecida, apresentava rios ainda sem nomes. O primeiro diamante foi encontrado no dia 29 de junho e por isso deram o nome de São Pedro ao córrego. A notícia do diamante se espalhou, e a região dos córregos São Paulo, Pombas, Sete, São Pedro sentiu a corrida garimpeira. A corrutela maior foi a de São Pedro.

Em 1927, ocorreu incêndio desolador em São Pedro e os garimpeiros mudaram-se para o sopé do Morro da Mesa, a 30 quilômetros da região explorada, até então, às margens do rio Poxoréu. Assentaram-se os começos de Poxoréu.

A primeira denominação do lugar foi Morro da Mesa, em referência ao exuberante morro que tem a forma de mesa talhada em arenito triássico. Posteriormente, o nome foi alterado para Poxoréu. A denominação, de certa forma, foi uma homenagem ao povo bororo.

Poxoréo tornou-se lugar de referência na região, ponto de escala de avião na rota Cuiabá-Goiás. O município de Poxoréo foi criado em 05 de março de 1939, através dos decretos-leis nº 145 e nº 208.

Inicialmente, dizia-se Poxorêu, com pronúncia fechada. No entanto, o povo habituou-se com a pronúncia aberta Poxoréu. Mais tarde, um estudo de numerologia, executado a pedido do prefeito Lindberg Nunes Rocha, em seu segundo mandato, determinou a mudança da grafia para Poxoréo, através da lei municipal nº 01, de 7 de julho de 1968.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Poxoréo, pelo decreto estadual nº 131, de 16-02-1932, subordinado ao município Cuiabá.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Poxoréo figura no município de Cuiabá.

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Elevado à categoria de município com a denominação de Poxoréo, pelo decreto-lei estadual nº 208, de 26-10-1938, desmembrado do município de Cuiabá. Sede no atual distrito de Poxoréo (ex-localidade). Constituído de 4 distritos: Poxoréo, Coronel Ponce, Ponte de Pedra, Rondonópolis e Ponte de Pedra (ex-Serra da Jibóia ), alterado pelo decreto-lei acima citado. Todos desmembrados do município de Cuiabá. Instalado em 01-01-1939.

No quadro para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Coronel Ponce, Ponte de Pedra e Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 185, de 16-11-1948 é criado o distrito de Alto Coité (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 142, de 30-09-1948 é criado o distrito de Toriparu (ex-povoado) e anexado ao município de Poxoréo.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 6 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Coronel Ponce, Ponte de Pedra, Rondonópolis e Toriparu.

Pela lei estadual nº 681, de 11-12-1953, é criado o distrito de Paraíso do Leste (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 666, de 10-12-1953, desmembra do município de Poxoréo os distritos de Rondonópolis e Ponte de Pedra, para formar o novo município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 1738, de 30-12-1953, o distrito de Toriparu foi transferido de Poxoréo para o Guiratinga.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Coronel Ponce e Paraíso do Leste.

Pela lei estadual nº 1120, de 17-10-1958, é criado o distrito de Pombas e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 1191, de 20-12-1958, é criado o distrito de Jarudore (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 1196, de 22-12-1958, desmembra do município de Poxoréo os distritos de Coronel Ponce e Pombas, para constituir o novo município de Mutum.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore e Paraíso do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-I-1979.

Pela lei estadual nº 4351, de 25-09-1981, é criado o distrito de Primavera e anexado ao município de Poxoréo.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 5 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore, Paraíso do Leste e Primavera do Leste.

Pela lei estadual nº 5014, de 13-05-1986, desmembra do município de Poxoréo o distrito de Primavera. Elevado à categoria de município com a denominação de Primavera do Leste.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore e Paraíso do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PLANALTO DA SERRA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PLANALTO DA SERRA


População 2012:  2.985
Área da unidade territorial (Km²): 2.455,431
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,11
Gentílico: Planaltenses-da-serra

Histórico
Planalto da Serra é termo de origem geográfica, em referência à posição que ocupa o sítio urbano, numa região plana, no cimo da Serra Azul.

Os fundamentos históricos do território, que hoje constitui o município de Planalto da Serra, tiveram início em 1946.

É desta época a vinda de famílias de colonos que se dispuseram a trabalhar em fazendas. Fez fama a Fazenda Matança. A Fazenda Rancharia atingiu tal grau de prosperidade que se tornou distrito de Paz do município de Chapada dos Guimarães.

Em 1949, chegou à região Francisco Soler, de Apucarana, no Paraná. Pretendeu Soler criar uma cidade no sítio que abriga Planalto da Serra, e usou de um estratagema para atrair compradores de lotes. Omitiu a verdadeira localização do lugar, dando o rio Manso como ponto de referência, já que ele era conhecido e procurado. De forma sorrateira, iniciou-se a venda de lotes, ocasionando dissabores entre os compradores de terra.

Inicialmente, a localidade recebeu o nome de Capão Grande e depois Vinagre, em referência a um córrego que corta a região. Durante alguns anos não conheceu nenhum tipo de progresso. Ficou estagnada. O impulso deu-se a partir de 1970, com incentivos do governo federal.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 4277, de 23-12-1980, subordinado ao município de Nova Brasilândia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Planalto da Serra figura no município de Nova Brasilândia.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Elevado á categoria de município com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 5905, de 20-12-1991, desmembrado do município de Nova Brasilândia e Paranatinga. Sede no atual distrito de Planalto da Serra (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PONTE BRANCA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PONTE BRANCA

População 2012: 1.805
Área da unidade territorial (Km²): 685,980
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,58
Gentílico: Ponte-branquense

Histórico
Ponte Branca teve origem, no ano de 1905, com o estabelecimento de Luíz Nogueira da Silva, em fazendas de gado.

Em 1907, João Ribeiro, procedente de Goiás, deu mais vida ao lugar, que recebeu o nome de Alcantilado do Araguaya, cuja denominação sobreviveu até o ano de 1935.

No dia 2 de fevereiro de 1935, Simeão Martins Teixeira, procedente de Ituiutaba, Minas Gerais, além da intenção de explorar o leito do rio Araguaia em busca de diamantes, trazia a incumbência do Interventor de Goiás, Pedro Ludovico Teixeira, de construir uma ponte de madeira sobre o Araguaia, para facilitar o trânsito entre os dois Estados vizinhos.

Simeão deu cumprimento à empreitada, tendo efetivamente levantado a ponte, mas, ela foi destruída por uma enchente antes mesmo da entrega ao Interventor goiano. Simeão construiu, então, outra ponte provisória, que só dava passagem em determinada época do ano. Desta feita, oi empregada como matéria-prima na construção da ponte um tipo de madeira branca.

A partir daí o lugar passou a ser denominado de Ponte Branca. Existe, porém, outra versão sobre a origem do nome da cidade, pois a ponte teria recebido uma pintura a cal, passando a ser chamada de Ponte Branca.

O decreto nº 760, de 17 de setembro de 1945, determinou a reserva de uma área de 3.600 ha para constituição do patrimônio de Ponte Branca.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ponte Branca, com território do extinto distrito de Ribeirãozinho, pelo decreto-lei estadual nº 545, de 31-12-1943, subordinado ao município de Alto Araguaia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Ponte Branca figura no município de Alto Araguaia.

Elevado à categoria de município com a denominação de Ponte Branca, pela lei estadual nº 652, de 10-12-1953, desmembrado do município de Alto Araguaia. Sede no antigo distrito de Ponte Branca. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1954.

Pela lei estadual nº 693, de 12-12-1953, é criado o distrito de Araguainha (ex-povoado de Couto Magalhães) e anexado ao município de Ponte Branca.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 2 distritos: Ponte Branca e Araguainha.

Pela lei estadual nº 1170, de 21-11-1958, é criado o distrito de Ribeirãozinho (ex-povoado) e anexado ao município de Ponte Branca.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 3 distritos: Ponte Branca, Araguainha e Ribeirãozinho.

Pela lei estadual nº 1948, de 11-11-1963, desmembra do município de Ponte Branca o distrito de Araguainha. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 distritos: Ponte Branca e Ribeirãozinho.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Pela lei estadual nº 5910, de 20-12-1991, desmembra do município de Ponte Branca o distrito de Ribeirãozinho. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1997, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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