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HISTÓRIA DO AMAZONAS

HISTÓRIA DO AMAZONASHistória do Amazonas

Na divisão de Tordesilhas, em 1494, antes do Descobrimento do Brasil, o atual território do Estado do Amazonas ficava do lado espanhol.

Estima-se que, na época da chegada de Colombo, a Amazônia era habitada por mais de oito milhões de indígenas, principalmente nas margens do Rio Amazonas, conforme indica um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Os índios viviam em sociedades complexas. Produziam peças de cerâmica e cultivavam, por exemplo, cacau, mandioca, tabaco, abacaxi, açaí e cupuaçu.

Em 1541, o explorador espanhol Francisco de Orellana descobriu, para os europeus, o Rio Amazonas, numa expedição em busca do Eldorado. Descendo os Andes peruanos, Orellana chegou à Foz do Amazonas em agosto de 1542. Ao retornar à Espanha, o explorador contou ter visto guerreiras semelhantes às amazonas da mitologia grega. Orellana recebeu do rei da Espanha o direito de colonizar as terras descobertas, que receberam o nome de Nova Andaluzia. O explorador retornou, em 1545, mas faleceu no ano seguinte e toda a expedição voltou à Espanha.

Em 1580, com a União Ibérica, o Tradado de Tordesilhas foi relaxado. Assim, portugueses e espanhóis podiam colonizar a região, sem problemas diplomáticos.

Em 1621, a América Lusitana foi dividida em dois estados: O Estado do Maranhão e Grão-Pará, com capital em São Luís, e o Estado do Brasil, com capital em Salvador. O atual território do Amazonas seria governado por São Luís, embora fosse praticamente inexplorado, na época, e sem fronteiras demarcadas. Essa organização política foi um dos fatores que permitiu que o Amazonas fosse reivindicado pelos portugueses, após a restauração da Coroa Portuguesa, em 1640. Em 1751, a capital do Estado foi transferida para Belém e o nome do Estado foi invertido para Estado do Grão-Pará e Maranhão.

Em 1637, uma expedição de reconhecimento e povoadora, comandada pelo português Pedro Teixeira, subiu o Rio Amazonas até o Peru. Em 16 de agosto de 1639, Teixeira fundou a povoação de Franciscana, vinte léguas abaixo da confluência dos rios Aguarico e Napo. Essa povoação serviu posteriormente de referência para a delimitação dos territórios de Portugal e Espanha. Acredita-se que essa foi a primeira expedição portuguesa a explorar o Rio Negro e o Rio Branco (Roraima).

Em 1669, o capitão português Francisco da Mota Falcão fundou o Forte de São José da Barra do Rio Negro, na margem esquerda do Rio Negro. Nas vizinhanças desse forte, desenvolveu-se a povoação conhecida como Lugar da Barra do Rio Negro, que se transformou em Manaus.

Na segunda metade do século 17, intensificou-se a presença dos jesuítas na Amazônia. Suas missões foram fundamentais para a pacificação e integração dos índios. A Carta Régia de 30 de novembro de 1689 estabeleceu uma língua geral para a Amazônia, com base tupi-guarani, que deveria ser ensinada pelos padres aos índios e aos filhos dos portugueses. Seu efeito foi extinto, em 1758, pelo Marquês de Pombal, mas a língua geral continuou a ser usada, em muitos lugares, até o século 19.

No final do século 17, missionários carmelitas chegaram ao Lugar da Barra (atual Manaus) e edificaram a primeira igreja da região, dedicada à Nossa Senhora de Conceição. Em 1695, foi criada a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. O templo atual foi inaugurado em 1878. Atualmente é a Catedral Metropolitana de Manaus. Em 27 de abril de 1892, foi criada a Diocese do Amazonas, desmembrada do Pará. Em 16 de fevereiro de 1952, foi elevada à condição de Arquidiocese.

Em 1750, o Tratado de Madrid redefiniu as fronteiras da Amazônia.

Em 3 de março de 1755, foi criada a Capitania de São José do Rio Negro, desmembrada da Capitania do Pará. A antiga missão de Mariuá foi escolhida como sede da nova capitania e elevada à condição de vila com o nome de Barcelos, em 1758. Em 1791, a sede da Capitania foi transferida para o Lugar da Barra. A sede retornou para Barcelos, em 1799, e voltou novamente para o Lugar da Barra, em 1808.

Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil. Suas missões para catequese dos índios foram praticamente abandonadas. De acordo com Accioli (Corografia Paraense, 1833), a Capitania entrou em decadência após a saída dos jesuítas.

Em 1772, o Grão-Pará foi separado do Maranhão, tornando-se o Estado do Grão Pará e Rio Negro.

Em 1808, o Príncipe Regente D. João chegou ao Brasil.

Em 1820 eclodiu a Revolução do Porto, em Portugal. Em 1821, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves transformou-se em uma Monarquia Parlamentar pré-constitucional. Os governadores das províncias foram obrigados a jurar as Bases da Constituição Política da Monarquia Portuguesa, decretadas pelas Cortes de Lisboa, em 9 de março de 1821. O Rei D. João VI aceitou ser transformado em uma figura simbólica, estilo Rainha da Inglaterra, com receio de perder a Coroa do Reino de Portugal.

O governador da já chamada Província do Rio Negro, Manuel Joaquim do Paço, recusou-se a jurar as Bases da Constituição. Houve uma rebelião, em Manaus, que depôs o governador, em 29 de setembro de 1821. Assumiu, assim, uma junta provisória de governo. A Província do Rio Negro enviou o deputado João Lopes da Cunha às Cortes de Lisboa, o qual assinou a Constituição, aprovada em 23 de setembro de 1822.

Em 9 novembro de 1823, a Província do Rio Negro aderiu à causa da Independência do Brasil, de acordo com Anísio Jobim (O Amazonas: sua história, 1957).

Diferente do que afirmam alguns autores, não houve um decreto elevando as capitanias à condição de províncias. O processo foi confuso, sem rigor. Os dois nomes eram indistintamente usados pelo Rei D. João VI, entre 1808 e 1821. Entenda essa questão em Os Nomes do Brasil ►

Uma Portaria do Barão de Valença, de 8 de novembro de 1825, enviada ao Governador do Pará, citou que o Imperador notava a decadência da Província do Rio Negro, mas observava, que, devido à posição geográfica, riqueza e variedade de produção, o Rio Negro poderia ser uma das províncias mais importantes do Império (citado por Accioli - Corografia Paraense, 1833, p.266). A Província do Rio Negro foi extinta e seu território, subordinado ao Pará, provavelmente em 1824, mas o processo oficial, se existiu, não é bem conhecido.

Em sua Corografia, de 1833, Accioli refere-se ao "Departamento ou Comarca do Rio Negro" e observa que "Esta Comarca até o anno de 1823 foi considerada como Provincia, dependente do Governo do Pará, e como tal era regida por um Governador, instalando a exemplo da Capital, uma Junta provizoria do Governo civil, quando proclamou o sistema constitucional em 1821".

Accioli complementou que existia no Rio Negro, por época em que escreveu sua Corografia (1833 ou antes), um comandante militar escolhido pelo Governo do Pará, sendo os rendimentos públicos arrecadados por uma Provedoria de responsabilidade do Ouvidor da Comarca. A Provedoria pagava as despesas do Departamento.

Existe uma confusão entre os historiadores. Comarca é uma circunscrição judiciária, diferente da subordinação político-administrativa de uma província ou capitania. Assim, era possível que uma província estivesse juridicamente subordinada aos juízes de outra. Essa confusão tem origem na falta de rigor oficial que existiu nas divisões políticas do Brasil, até a época do Império.

Pelas notas de Accioli, pode-se inferir que, em 1833 (ou quando o livro foi escrito), após sua extinção como província, o Rio Negro seria juridicamente uma comarca e administrativamente um departamento, ambos subordinados ao Pará.

Em 25 de junho de 1833, a Província do Pará foi dividida em três comarcas: Grão-Pará, Baixo Amazonas e Alto Amazonas. Esta última era aproximadamente o território da antiga Província do Rio Negro. Na mesma época o Lugar da Barra passou a ser a Vila de Manaus, que passou à condição de cidade, em 1848.

Em 5 de setembro de 1850, foi criada a Província do Amazonas.

Na segunda metade do século 19, a Província do Amazonas entrou em grande prosperidade econômica com a produção da Borracha. Por volta de 1900, Manaus atingiu seu apogeu como centro econômico e cultural.

Após a Proclamação da República, o Amazonas tornou-se um estado do Brasil.

Em 1943, foi criado o Território do Rio Branco (atual Roraima), desmembrado do Amazonas.

Em 1967, foi criada a Zona Franca de Manaus, revigorando a economia do Estado.

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Seu whatsaap esta bloqueado? saiba como desbloquear

A Justiça brasileira determinou que todas as empresas de telefonia fixa e móvel do território nacional, bloqueiem o acesso ao serviço do WhatsApp por 72 horas mais saiba que é possível utiliza-lo através destes programas

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Karl Marx- sociologia

  capitalistas x proletariados


   

 proletariado é a classe de assalariados pessoas que vivem decorrentes do seu salario, que não possuem meios de gerar dinheiro, sendo assim apenas com sua força de trabalho. A palavra proletariado tem um significado um  tanto preconceituoso devido ser caracterizados por pessoas pobres que apenas serviam para fazer filhos "prole".
   Capitalista já o capitalista é uma forma individual de gerar ganhos, ou seja a pessoa possui uma empresa e arrecada lucros e distribuindo para seus colaboradores, essa pessoa possui um poder muito maior que as outras por isso muitas pessoas dependem deles. é totalmente privada e o governo serve apenas para evitar conflitos.

divisão de trabalho x divisão social

    A divisão do trabalho surgiu com Karl Marx quando supos que só a divisão quando existe trabalho manual e trabalho intelectual, a pessoa que não possui o conhecimento é alienada a prestar serviços para outras pessoas com grandes experiencias e produtos a oferecer
  Para Marx a divisão sempre haverá devido sempre haver um grupo subordinado ao outro. os indivíduos sempre iram necessitar trabalhar para o outro assim como alguns poderão oferecer serviços .

outros tópicos:

  • divisão por sexo
  • divisão de tarefas independentes 



referencia: livro sociologia das organizações,Silvio luis de oliveira.
bor-prol http://www.ufrgs.br/laviecs/edu02022/portifolios_educacionais/t_20061_m/Marco_Prates/bor_prol.jpg
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Artigo processo "perceptivo"

INTRODUÇÃO

A Percepção é inerente ao ser humano, e por meio dela aprendemos e damos significado aos estímulos e objetos que estão a nossa volta. Ela é adquirida pelos nossos sentidos e por experiências, que ao longo da vida podem vir a alterar a percepção de um mesmo objeto ou sujeito.
No âmbito organizacional, a percepção está diretamente ligada as pessoas e a como elas
percebem o ambiente a sua própria volta, tendo como base a própria experiência. Assim elas passam a julgar o exterior como certo, errado, bonito, feio, e com diversos outro sentido, que de certa maneira, rotula o objeto ou sujeito de forma que se possa dar um significado a tal.
Assim, buscamos identificar por meio deste trabalho, de que maneira o processo de percepção afeta o ambiente organizacional e os seus integrantes, e como ela pode vir a ser útil para a organização.


DESENVOLVIMENTO

A percepção é um método pelo qual os indivíduos escolhem, interpretam e organizam os conhecimentos do mundo que os cerca. Esses dados são recebidos por meio dos sentidos: audição, visão, tato, paladar e olfato.

À medida que o ser se situa no mundo, estabelece relações de significação, isto é, atribui significados à realidade em que se encontra. Esses significados não são entidades estáticas, mas pontos de partida para a atribuição de outros significados. Tem origem, então, a estrutura cognitiva (os primeiros significados), constituindo-se nos ‘pontos básicos de ancoragem’ dos quais derivam outros significados. (Moreira e Masini 1982, p 3)

O processo perceptivo é um dos instrumentos mais relevantes para o indivíduo em relação à sua interação com o ambiente. Ela está relacionada diretamente com a definição e interpretação do mundo exterior com relação ao seu conhecimento e experiência acumulada ao longo do tempo.
            Os nossos sentidos são constantemente ativados por estímulos, que seguem um fluxo neural dando origem a sensação, e posteriormente a percepção.
Cada sentido nos dá um tipo de percepção, a percepção visual, que provém da nossa visão, permitindo obter experiências de ver cores, movimentos, formas, e de certa maneira transmitindo o que pensamos interiormente.
A percepção por meio do Tato é aquela que permite reconhecer como é formado os objetos, que tipo de estrutura ele possui, qual a temperatura do mesmo e também sendo possível sentir a dor, quando algo exterior fere a pele, nos dando a percepção de algo doloroso.
A audição nos dá a percepção auditiva, que nos dá o entendimento de fenômenos sonoros, tais como a música, o diálogo, e sons que nos dá discernimento acerca de uma determinada situação, como exemplo a sirene de um veículo emergencial, que nos dá a perceber a prioridade daquelas pessoas.
O paladar é o sentido que nos permite sentir o sabor dos alimentos, que pode ser prazeroso ou uma sensação ruim.
Por fim, o olfato, que nos dá a percepção de odores do ambiente, podendo ser bons ou ruins, gerando assim a auto avaliação de cheiros.
 Os sentidos em conjunto, pode nos dar maiores percepções do mundo exterior, tais como a percepção temporal, que nos dá as impressões da passagem do tempo, e a percepção espacial, sendo ela a forma que vemos a distância e o tamanho do objeto.
Necessariamente possuímos uma percepção da realidade diferente um do outro, dependendo muito do conceito de conhecimento e experiências vivenciadas de cada um, criando uma base de saber acerca dos objetos e das situações do ambiente que compõe o mundo exterior.
            Através da percepção os indivíduos analisam as informações que possuem sentimentos e ações, transformando-os em sua própria realidade ou concepção. A percepção é um meio de criar expectativa de si mesmo, sobre outro indivíduo como também de suas experiências diárias. Assim como possui um filtro com qual analisa as informações antes de causar efeitos sobre si mesmo
O conjunto de processos que organiza a informação na imagem sensorial e interpreta na forma de algo produzido por objetos ou eventos no mundo exterior.[...] como tendo sido produzidas pelas propriedades dos objetos ou eventos no mundo exterior, tridimensional.( Gerrig E Zimbardo 2005, p 151)

Com o tempo, o indivíduo pode alterar a sua percepção a respeito de determinado objeto, sujeito ou a alguma experiência já vivida, pois ele pode sofrer influência de determinados fatores externos, o que acaba por alterar a sua visão acerca de determinado evento.

O estudo da percepção nas organizações é algo necessário devido o conhecimento de si mesmo, do mundo ao seu redor e do ambiente externo, as organizações buscam essa concepção para obter um melhor controle interno, analisando seus colaboradores no ambiente organizacional, observando o relacionamento entre si, relações de trabalho entre outros fatores que podem interferir no desempenho pessoal, para isso conta com uma grande experiência e informações que são transformadas em conhecimento

“A informação é um componente intrínseco de quase tudo que uma organização faz. Sem uma clara compreensão dos processos organizacionais e humanos pelos quais a informação se transforma em percepção, conhecimento e ação, as empresas não são capazes de perceber a importância de suas fontes e tecnologias de informação” (CW Choo E Rocha-2003– p.27)

            O ambiente organizacional é constituído por um conjunto de percepção que significa interpretação da realidade, ou seja, a empresa necessita destas informações para criar um ambiente estável para atingir seus clientes observando e interpretando as mudanças no ambiente, caso ocorra variações surge uma necessidade de uma nova interpretação e reorganização do mesmo.

O que está sendo interpretado é o ambiente externo à organização. Se a organização porá em prática essa interpretação dependerá da maneira como ela percebe o ambiente, se ela o percebe como algo analisável, e também do emprenho com que ela vai penetrar no ambiente para compreendê-lo. A ambigüidade é reduzida por executivos e outros membros da organização que discutem exaustivamente as informações ambíguas e conseguem chegar a uma interpretação comum do ambiente externo” (CW Choo E Rocha-2003– p.36)



Referências Bibliográficas


GERRIG, R.J.; ZIMBARDO, P.G. Percepção. In ­­_____A Psicologia e a Vida. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MOREIRA, M. A. e MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo, Moraes, 1982.
Disponível em http://aimagemnasaladeaula.com/Berta%20e%20Soraia/aula1/FORMA%20E%20PERCEPCAO%20VISUAL.pdf 23/04/2016

Disponível em http://paginas.fe.up.pt/~tavares/downloads/publications/artigos/Dulclerci_cmne2007_ap.pdf 23/04/2016
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saiba como se dar bem em redação


      REDAÇÃO


 A  prova de redação é uma das provas mais temidas pela maioria das pessoas que desejam passar no vestibular ou se dar bem no Enem, porém não é fácil dissertar de forma coerente e clara sobre o tema que se pede, mas nada de se preocupar, a partir de hoje estarei lhe dando motivos para se orgulhar da sua redação através de algumas dicas simples porém uteis para o alcance do seus objetivos e da nota esperada.



1- Uma importante etapa para uma boa redação é seu conhecimento ou seja, leia, leia muito, há vários livros que podem lhe ajudar a ter uma base para a compressão de como criar um texto observando as estruturas do mesmo.

2- Fique informado em revistas, jornais, televisão, tudo que lhe acrescente informações atualizadas.

3- Nunca se esqueça de usar as acentuações e parágrafos já que a avaliação da prova exige do candidatos essas competências

4- E  a mais importante, nunca fuja do tema proposto isso pode te desclassificar


LOGO ABAIXO UM EXEMPLO DE COMO CRIAR UMA BOA REDAÇÃO



  • INTRODUÇÃO:


- Escreva no máximo 5 linhas

  • DESENVOLVIMENTO


- Com máximo 3 parágrafos cada um contendo em media 6 linhas, é o momento para argumentar sobre o seu tema

  • CONCLUSÃO


- Ultima parte do trabalho, nela você vai finalizar seus argumentos com tamanho ideal de 5 linhas


Referencia da imagem enem.png http://agenciabrasil.ebc.com.br/ckfinder/userfiles/images/Infograficos/enem.png 26/04/2016

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Plano de intervenção cognitivismo

INTRODUÇÃO
O estudo cognitivo é uma pesquisa mais profunda sobre o pensamento humano, diferente da teoria comportamental que estudava os comportamentos internos, já o método cognitivo centra em mostrar como temos certo pensamento antes de fazermos algo, os principais processos cognitivos são aprendizagem, memoria, resolução de problemas, linguagem, raciocínio e pensamento
A ciência cognitiva é muito abrangente utiliza métodos para transferir ideias para áreas de informática, inteligência artificial imitando as atividades humanos como a troca de informações entre componentes ou processamento de dados como também nas áreas de psicobiologia, filosofia, antropologia.
A percepção é um método de interpretar e organizar dados sensoriais recebidos, através da percepção analisamos o mundo exterior e agimos de formas diferentes devido a nossa experiência, seja ela emocional, psicológica etc. Somos influenciados pelos nossos sentidos como tato, visão olfato, são eles que nos fazem perceber a realidade. Através de todo esse conhecimento e experiência podemos agir de forma criativa.
OBJETIVO DO PLANO DE INTERVENÇÃO
Com o estudo cognitivo podemos criar meios para utilizar a inteligência artificial, computadores que consigam prever o futuro não apenas processar dados pré-programados, e sim ter suas próprias escolhas de decisão baseadas no pensamento humano, adicionando apenas pensamentos que busque melhorar nosso dia-a-dia de forma eficiente, mas para isso ser possível devemos tirar a ingenuidade para não ser afetado pelo ambiente externo. Algo que não destrua uma base de pensamento. Uma das formas de se utilizar poderia ser para
  • Evitar erros humanos,
  • Criar métodos mais eficazes para tratamento na saúde humana,
  • Criar navegação de automóveis mais seguras,
  • Assistentes virtuais para deficientes.

·         Segurança em casa.

·         Tomada de decisões mais eficazes.
METODOLOGIA A SER UTILIZADA
Para a aplicação do estudo cognitivo na área da inteligência artificial deve-se usar um banco de dados com base nos pensamentos humanos para criar uma linha de raciocínio onde se busca meios de decisões que ajudem a tomar melhores escolhas diante dos problemas. A criação deste banco de dados pode ser feita por intermédio da internet, armazenando as decisões das pessoas por questionários ou por experiência vivida. Como a experiência de um médico ao analisar um paciente, ou um administrador ao tomar uma decisão na empresa.
RESULTADO ESPERADO

 Se espera a criação de meios que realmente sejam benéficos a todos ou a maioria das pessoas, como pessoas que estão em hospitais doentes ou pessoas deficientes, mais com o foco para um público geral onde atenda os que mais precisam como também os que tenham curiosidade em ter uma facilidade no dia-a-dia, através da tecnologia empregada pela inteligência artificial, se espera casas mais seguras e inteligentes.



Referencia Bibliografica imagem:http://2.bp.blogspot.com/_YYbBBI5u8us/TGcd46CxaUI/AAAAAAAAAdY/xU8ZxBqLdOI/s320/bebe+lendo.jpg
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TEORIA COGNITIVISTA?

Afinal o que é teoria cognitivista?


     A teoria Cognitivista criada pelo autor Schutlz entre outros, é um estudo afundo sobre o pensamento humano baseado nas relações de decisões com o ambiente, hoje em dia podemos ver essa teoria aplicada em computadores que se baseia no funcionamento do cérebro utilizando memorias de curto e longo prazo e processando os dados contidos ja armazenados.

    Assim como o ser humano que precisa dos sentidos do corpo como tato, olfato, visão, audição para distinguir o que é realmente a realidade, através de todos nossos sentidos temos a chamada percepção que de acordo com o dicionario informal é " a maneira como nós vemos, julgamos, conceituamos, qualificamos as coisas no mundo e em nós mesmos.""o efeito ou a ação de perceber. A capacidade de analisar, diagnosticar, avaliar algo. O mesmo que intuição.". através deste contexto podemos imaginar  o pensamento cognitivo, uma pesquisa que envolva as nossas decisões e como decidimos fazer algo.

Referencia bibliográfica:http://www.dicionarioinformal.com.br/22/04/2016/ 12:15.
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DIA DAS APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS DE SOCIOLOGIA

Para quem não pode comparecer a aula segue imagem abaixo com a data da apresentações de sociologia

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MAPAS DOS ESTADOS BRASILEIROS

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PARQUE NACIONAL DAS ARAUCÁRIAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL


Parque Nacional das Araucárias no Sul do Brasil

O Parque Nacional das Araucárias está localizado na região de Santa Catarina, uma parte do Paraná e do Rio Grande do Sul, abrigam atualmente as últimas grandes florestas desta árvore imponente conhecida como araucária ou pinheiro do Paraná que vem sendo devastada nos últimos anos.

Com os olhos voltados para este problema, órgãos ambientais criaram em outubro de 2005, o Parque Nacional das Araucárias, no oeste de Santa Catarina, tendo como principal objetivo preservar estes ambientes naturais existentes onde se destaca as manchas remanescentes das matas de araucárias.

A área também reúne os quesitos necessários desta categoria de unidade de conservação que permite a realização de pesquisas científicas, desenvolvimento de atividades de educação ambiental e turismo ecológico dentro de seus limites.

No momento, não há nenhuma estrutura no parque, o quadro de funcionários conta apenas com um analista ambiental que iniciou neste mês o trabalho de verificação dos limites da área e o seu potencial para visitação pública.

O parque possui uma área de 12.841 hectares, nos municípios de Ponte Serrada e Passos Maia, ambos no Estado de Santa Catarina. Nestas áreas, a floresta com araucárias apresenta uma estrutura bem conservada, com os aspectos típicos de uma autêntica “mata preta”, onde as copas dos pinheiros formam um dossel contínuo, sendo o sub-bosque rico e diversificado.

Andando pelos arredores do parque, ainda são encontradas árvores com porte significativo, com troncos de mais de 3 metros de diâmetro, além de paisagens e rios com grande beleza cênica.

A Floresta Ombrófila Mista, nome técnico das matas com araucárias, faz parte da Mata Atlântica, bioma mais ameaçado do País, e ocupava cerca de 200 mil quilômetros quadrados em estados no Sul e Sudeste, principalmente em planaltos e regiões de clima mais frio.

Até agora, somente 0,2% da área original da floresta estava protegida em unidades de conservação federais, estaduais, municipais e particulares.


A região de Santa Catarina, uma parte do Paraná e do Rio Grande do Sul, abrigam atualmente as últimas grandes florestas desta árvore imponente conhecida como araucária ou pinheiro do Paraná que vem sendo devastada nos últimos anos. Com os olhos voltados para este problema, órgãos ambientais criaram em outubro de 2005, o Parque Nacional das Araucárias, no oeste de Santa Catarina, tendo como principal objetivo preservar estes ambientes naturais existentes onde se destaca as manchas remanescentes das matas de araucárias.


Cachoeiras espetaculares ainda estão sendo descobertas no interior do parqueA área também reúne os quesitos necessários desta categoria de unidade de conservação que permite a realização de pesquisas científicas, desenvolvimento de atividades de educação ambiental e turismo ecológico dentro de seus limites. No momento, não há nenhuma estrutura no parque, o quadro de funcionários conta apenas com um analista ambiental que iniciou neste mês o trabalho de verificação dos limites da área e o seu potencial para visitação pública. Para o analista Helen José, responsável pela unidade, seria necessário a vinda de mais funcionários, veículos e equipamentos para o desenvolvimento das atividades básicas.

A curicaca é frequentadora assídua das copas das araucáriasO parque possui uma área de 12.841 hectares, nos municípios de Ponte Serrada e Passos Maia, ambos no Estado de Santa Catarina. Nestas áreas, a floresta com araucárias apresenta uma estrutura bem conservada, com os aspectos típicos de uma autêntica “mata preta”, onde as copas dos pinheiros formam um dossel contínuo, sendo o sub-bosque rico e diversificado. Andando pelos arredores do parque, ainda são encontradas árvores com porte significativo, com troncos de mais de 3 metros de diâmetro, além de paisagens e rios com grande beleza cênica.

A Floresta Ombrófila Mista, nome técnico das matas com araucárias, faz parte da Mata Atlântica, bioma mais ameaçado do País, e ocupava cerca de 200 mil quilômetros quadrados em estados no Sul e Sudeste, principalmente em planaltos e regiões de clima mais frio. Até agora, somente 0,2% da área original da floresta estava protegida em unidades de conservação federais, estaduais, municipais e particulares.

Nas bordas da unidade, o pinus vem devastando o precioso remanescente de araucárias Devido à qualidade da madeira da araucária, leve e sem falhas, a espécie foi muito procurada por madeireiras a partir do início do Século XX. Estima-se que, entre 1930 e 1990, cerca de cem milhões de pinheiros tenham sido derrubados. Entre 1950 e 1960, foi a principal madeira de exportação do País. Hoje, a floresta com araucárias está praticamente extinta, restando menos de 3% de sua área original em bom estado de conservação.

As unidades de conservação criadas em Santa Catarina nos últimos anos continuam a gerar polêmica no estado. Mesmo com a intenção de proteger matas, campos nativos, nascentes, rios e córregos e ainda auxiliar na recuperação da araucária, esta árvore ameaçada de extinção, a resolução desagradou em cheio os empresários do setor de papel e celulose da região, que costumam derrubar as araucárias e plantar pinus no seu lugar. Neste miunicípios ao redor do parque, por todos os lados é possível ver milhares de plantações de pinus invandindo as florestas de araucárias.

No coração do parque, um alento, florestas densas estão agora protegidasPara o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA ( Ministério do Meio Ambiente), João Paulo Capobianco, a criação das novas reservas catarinenses é uma vitória de todos os setores envolvidos na preservação do pinheiro brasileiro, que auxiliará em muito na proteção dos remanescentes da espécie. “Salvar a araucária é emergencial e também uma obrigação constitucional do ministério, dos governos estaduais e municipais”.

Por outro lado, um grande fantasma ainda ronda as criações de unidades de conservação, a falta de bom senso e de organização dos últimos governos que transformam áreas particulares em parques sem a devida verba de indenização aprovada. Esta tem sido a grande briga entre proprietários de terras e o governo, uma preocupação pertinente, já que até hoje os donos das terras de vários parques nacionais ainda não foram indenizados. Como exemplo, em Santa Catarina, há o Parque de São Joaquim, que foi criado em 1961 e 47 anos depois os proprietários ainda esperam pelas indenizações.

Voltando ao parque, além das araucárias há muito o que ser apreciado pelo visitante. Alguns rios abrigam cachoeiras espetaculares que só agora estão sendo descobertas e vão se transformar em ótimos atrativos da unidade. Montanhas dividem espaços com árvores centenárias e formam belas paisagens. Os moradores das cidades de Ponte Serrada e Passos Maia são simpáticos e atenciosos e não é difícil encontrar contadores de “causos” ou até mesmo da história da cidade. O município de Ponte Serrada mesmo, teve a origem do nome na época em que tropeiros passaram pela região. Quando chegaram onde é a cidade, tiveram que cruzar um rio com a tropa e serraram troncos a mão para vencer um vão de cerca de 8 metros. Já perto dali, um outro município, conhecido com “Água Doce”, tem esse nome por um acidente de percurso onde as mulas que transportavam o açucar da tropa cairam no rio deixando a água doce com toda carga.

A falta de estrutura, de pessoal e de equipamentos ainda é uma caracterísitca comum em alguns parques novos no Brasil, uma situação que esbarra na recente divisão ocorrida no IBAMA no final do ano passado. A partir de agora as unidades de conservação passaram a ser administradas pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), o que agravou o repasse de verbas e de recursos para estas reservas.

Esperamos que esta fase de transição seja rápida, para que unidades como o Parque Nacional das Araucárias e muitos outros possam receber os recursos necessários para as tarefas básicas como monitoramento e fiscalização, alem de todas as outras funções pertinentes a conservação e manutenção dos nossos mais valiosos tesouros, os parques nacionais brasileiros.

Fonte: www.klimanaturali.org
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CÁCERES E O RIO PARAGUAI - MATO GROSSO

Cáceres e o Rio Paraguai - Mato Grosso

CÁCERES E O RIO PARAGUAI - MATO GROSSO
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