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CÍCLOS TECNOLÓGICOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

CEFETSP-CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO


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Conteúdo da Unidade III - AS CADEIAS PRODUTIVAS E OS ESPAÇOS INDUSTRIAIS


- A indústria moderna, localização e pólos tecnológicos;
- EUA - o território da indústria;
- Japão - a descentralização industrial;


- U E - integração econômica e industrial;
- Rússia, CEI e China - integração ao mercado mundial.


Conceito

"A indústria é a atividade pela qual a sociedade humana transforma matérias-primas em produtos semi acabados ou acabados para o consumo".
Evolução
Artesanato - É o estágio em que o produtor (artesão) executava sozinho todas as fases da produção e até mesmo a comercialização do produto. Não havia a divisão do trabalho nem o emprego de máquinas , somente ferramentas simples. Prevaleceu até pôr volta do séc. XVII.

Manufatura - Corresponde ao estágio intermediário entre o artesanato e a maquinofatura. Nesse estágio já ocorria a divisão do trabalho, mas dependia fundamentalmente do trabalho manual, embora já houvesse o emprego da máquina simples. Corresponde de modo geral, à transformação do artesão em assalariado, deixando; portanto, de ser ele o responsável por todas as etapas da produção. Aqui, já tinha um patrão, o detentor dos meios de produção. Corresponde à fase inicial do capitalismo, sécs. XVII e XVIII, sobretudo.

Maquinofatura - É o estágio atual, iniciado no séc. XVIII com a Revolução Industrial, podendo ser caracterizado pelo emprego maciço de máquinas e fontes de energia modernas (carvão mineral, petróleo, etc), produção em larga escala, grande divisão e especialização do trabalho.
"Ciclos tecnológicos da Revolução Industrial": Identificados em cinco ciclos - ou ondas - de inovação, das fábricas têxteis do século XVIII até a era dos computadores, conforme esquema abaixo:








1785- lª onda-

1845 – 2ª onda

1900 – 3ª onda

1950-4ª onda




onda




1990 - 2020 –5ª onda

Força hidráulica

Vapor

Eletricidade

Petroquímicos

onda

Têxteis

Ferrovias

Químicos

Eletrônicos

Redes digitais

ferro

Aço

Motor a combustão

Aviação

Software



interna


Novas mídias

Fonte: The Economist, feb. 20'h, 1999, Survey, p.8
Os ciclos econômicos longos estão associados ás formas de organização do espaço geográfico, a energia hidráulica atraiu as fábricas para as margens dos rios. A máquina a vapor, desde meados do XIX, atraiu as fábricas para as regiões de depósitos carboniferos. 0 advento das ferrovias possibilitou a exploração de novas terras pela agropecuária comercial. A energia elétrica libertou a indústria das localizações tradicionais e revolucionou a divisão técnica do trabalho no interior das fábricas.

- la Onda - ao lado da industria têxtil, a modernização das fundições de ferro, com a utilização do carvão mineral como força motriz foi iniciada com o aperfeiçoamento da máquina à vapor, em 1769. Mas apenas em meados do séc. XIX, na Inglaterra, a máquina a vapor substituiu, largamente o tear hidráulico. 0 carvão mineral expressouse, também no setor de transportes. As ferrovias e os barcos a vapor "encurtaram" as distâncias, reduzindo os custos de deslocamento de matérias-primas e alimentos.

- 2' Onda - Os EUA tornaram-se celeiros de alimentos para as cidades européias. 0 século XIX ficou conhecido como a "era das ferrovias", quando barateavam o custo de transporte aumentando o lucro do comércio.
A segunda onda caracterizou-se, ainda pôr um grande salto tecnológico na Siderurgia. 0 forno Bessemer, inventado em 1855, utilizava rajadas de oxigênio no refino de ferro fundido, permitindo a obtenção de aços de alta qualidade. No oeste da Alemanha, junto às jazidas carboniferas do Vale do rio Ruhr, desenvolveram-se conglomerados siderúrgicos da maior concentração européia.

A industrialização se espraiou pela Europa, fincando raízes na Bélgica, França, Alemanha, Suécia e, um pouco depois, na Holanda, Itália, Áustria e Rússia.
Nos EUA, a indústria estabeleceu-se a Nordeste. No final do século, sob o impulso da centralização do poder político, o Japão decolava para o industrialismo.

- 3ª onda - No alvorecer do séc. XX, um novo conjunto de tecnologias deflagou a terceira onda da industrialização. 0 uso do petróleo como combustível e a invenção do motor de combustão interna originaram a indústria automobilística. Nascia, ao mesmo tempo, a moderna indústria química. A eletricidade tornou-se a fonte de energia das fábricas. Os motores elétricos e, com eles, a linha de montagem propiciaram um salto extraordinário na produtividade do trabalho. Simultaneamente, a difusão do telex e do telefone revolucionava as comunicações.

No século XX, a economia mundo atravessou dois grandes ciclos. Até a 2ª guerra mundial viveu a onda tecnológica baseada nos motoes de combustão interna, no petróleo e na eletricidade. Essa onda propiciou a "idade do ouro" da década de 20, caracterizada pelo intenso crescimento que se seguiu à primeira guerra mundial, abruptamente interrompida pelo crash da Bolsa de Nova York, em 1929. A grande depressão da década de 1930 assinalou, dolorosamente, a fase descendente do ciclo.
Depois da Segunda guerra mundial, o crescimento foi retomado sobre novas bases tecnológicas. A indústria eletrônica criou centenas de novos produtos e conferiu mais um impulso à produção automobilística. O desenvolvimento da petroquímica gerou a indústria de plásticos e fibras sintéticas. A aeronáutica civil beneficiou-se dos avanços na aviação militar, produzindo mais revolução nos transportes.

- 4ª Onda - Foi a Quarta onda industrial, que reativou a produção e a circulação de mercadorias. Nas décadas do pós-guerra, o crescimento industrial e a ampliação do comércio mundial atingiram índices maiores que os registrados desde meados do séc. XIX.
Ao longo desses dois ciclos econômicos, os EUA.firmaram-se como a principal potência industrial do século XX.

A Quarta onda de inovação desenvolvia-se, em escala ainda mais pronunciada que a terceira, como uma verdadeirta "onda americana". As novas tecnologias surgiram nas indústrias da América do Norte e os novos produtos estabeleciam-se, em primeiro lugar, no mercado consumidor dos EUA.
Após a 2" guerra mundial a competição se torna planetária e as empresas globais, também conhecidas como multinacionais ou transnacionais. A centralização de capitais proporcionou aos conglomerados o poder de ultrapassar as fronteiras nacionais. Dispersando as atividades produtivas pelos mais diferentes países, as transnacionais aproveitaram a diferença entre eles para alcançar maiores lucros.
Esse deslocamento da indústria de certa forma, estimulou a modernização de várias regiões subdesenvolvidas do globo. A típica economia urbano-industrial espraiou-se pela América Latina, Ásia e até mesmo pôr certas porções da África.

- 5ª onda - Marcada pelas indústrias de alta tecnologia, que têm como características básicas a integração com os centros de pesquisa e universidades, instalam-se longe das velhas aglomerações fabris, dinamizando regiões industriais em ascensão. Os tecnopólos, centros de produção de pesquisadores, tecnologias e novos produtos, são resultantes desse processo.
Nos EUA, os impactos das mudanças tecnológicas produziram a reorganização territorial da indústria, expressa na decadência do velho manufactunng Belt, berço do fordismo, quanto no dinamismo econômico dos novos centros do sun belt, nos quais predomina o regime de acumulação flexível.

No Japão, a tendência de descentralização industrial se acentuou na década de 1970, impulsionada pelo saturamento das regiões tradicionais, situadas na planície do Pacífico, investimentos significativos serão direcionados para fora do país em especial dos NPIs e da China, ou ainda nas novas regiões industriais do arquipélago.
Na U E, o impacto da constituição "zona do Euro" sobre as estratégias da locação industrial. Nesse caso específico, a perspectiva de integração industrial.

A CEI herdou da URSS uma estrutura industrial presidida pelos setores de bens de produção, cuja descentralização estratégica respondia a imperativos de defesa. Até hoje, os cinturões sucessivos implantados ao longo da Transibenana respondem pôr parcela significativa da produção industrial da Comunidade, que se transformou em exportadora de produtos da indústria pesada. Mantém a Rússia como principal herdeira do parque industrial da ex-URSS.
No espaço industrial da China, destaca-se o contraste entre o complexo de indústrias estatais concentrado na Manchúria e as Zonas Econômicas Especiais (ZEE), que funcionam como enclaves econômicos dinamizados pôr investimentos estrangeiros.

(Magnoli Demétrio)
Fatores da Indústria: Fontes de energia, mão-de-obra, transporte, mercado consumidor, matéria-prima. Dependendo do tipo de indústria um fator pode preponderar sobre o outro, principalmente nas produções clássicas, porém as novas produções, ou seja, da Terceira Revolução Industrial reformularam os setores da economia, por conseguinte o próprio conceito de indústria. Nesse contexto uma nova forma de organização do espaço da produção, e do setor terciáno da economia determinando essa organização espacial.

EUA - O Território da Indústria








Vários fatores explicam a posição dos EUA como superpotência mundial, entre eles:
- o domínio de técnicas avançadas de produção;


- a presença em seu território de riquezas naturais;
- a participação do imigrante;
- o grande e rico mercado consumidor interno;
- o controle de vastas áreas de influência no mundo capitalista.








Além disso, sofreu a colonização de povoamento, caráter predominantemente colonizador, diferente da colonização da América Latina, predominantemente explorador. Ao mesmo tempo, sofreu uma industrialização precoce, quase que simultânea a Inglesa, e autônoma, sem interferência das metrópoles européias. Com a independência em 1776, o processo se acelerou.

As duas guerras, no século XX, concorreram para o fortalecimento da economia norte-americana, permitindo-lhe atuar como fornecedor de armas e equipamentos e como exportador de produtos industriais e agrícolas ao resto do mundo, substituindo os países da Europa, palco da guerra.
A sua posição hegemônica firma-se após a 2' guerra mundial, quando passam a monopolizar o comércio internacional, refletindo a estabilidade do Dólar tornando a moeda-padrão nas trocas comerciais no mundo.
Divisão Territorial da Indústria nos EUA:

Nordeste (ou Manufacturing beh) - Região de mais antiga ocupação, concentrando a população e a produção, aí se localizam também o maior centro financeiro do mundo.
Nos Apalaches, a presença do carvão mineral e do minério de ferro (porção sul) e região dos Grandes Lagos, viabilizaram a produção industrial. A exploração do ferro teve início em 1854, hoje, praticamente esgotadas estão sendo compensadas com a importação de minério do Brasil (Carajás), Canadá (reservas Montreal) e Venezuela.

A industrialização na região foi facilitada pela navegação do rio São Lourenço e da região dos Grandes Lagos, permitindo a circulação dos recursos não disponíveis na região. Esse fato explica a concentração da indústria pesada que por sua vez atraiu indústria leve para o local.
Merecem destaque: Siderúrgica em torno da cidade de Pittsburgh; Química entre Boston e Nova Iorque; Transporte pesado - Búfalo, Chicago e Filadélfia - que concentram as maiores indústrias de trem e locomotiva; Automóveis em Detroit. Nos anos de 1970 esse setor oferecia quase 500.000 empregos e produzia 35% dos carros do mundo. À partir de 1976 com a crise econômica e aceleração do processo de automação, Detroit perdeu cerca de 14% de sua população.

Sul ( ou sun -belt) - Setores mais importantes: Químico, especialmente o petroquímico. ( a produção comercial do petróleo iniciou-se em 1878 na Pensilvânia); Aeroespacial - após a 2a guerra mundial, com a guerra fria, os EUA passam a investir pesadamente nesse setor. No norte da Flórida foi construido o Cabo Canaveral Kennedy (1960), base para lançamento de foguetes e satélites. Foi o ponto inicial da expansão, no sul, diretamente ligado às gigantescas verbas de pesquisa da NASA. Dallas e Huston no Texas, estão os maiores centros de pesquisa de ponta do setor aeroespacial.
No Golfo do México estão as principais jazidas de Petróleo e Gás Natural, é uma área de ocupação e exploração recente.

Oeste ou Costa do pacífico: (25% das indústrias são recentes) A produção industrial nessa área está relacionada a visão estratégica, após a 2' guerra mundial, tornando-se um polo geopolítico.
Em 1940 os estados da Califórnia, Oregon e Washington tinham apenas 9 milhões de habitantes, contando hoje, com aproximadamente 40 milhões.

Entre os fatores que favoreceram a industrialização nessa área inospita dos EUA, estão: a abundância de recursos minerais nas Rochosas; o potencial hidrelétrico como dos rios Colúmbia e Colorado; os incentivos do Estado; a presença de matérias-primas como: madeira, uva, laranja, etc., e a instalação da indústria aeronáutica de aviões e mísseis (a maior indústria aeronáutica do mundo, a Boing, tem sua sede em Seattle, no estado de Washington. No sul da Califórnia, nos últimos anos, o desenvolvimento da produção de componentes eletrônicos para navegação aerospacial.

Vale destaque para a indústria que mais cresce na região que é a informática e eletrônica, destacando-se a região do Silicon Valley ou Vale do Silício na Califórnia.




Atividade

- Fazer o mapa da divisão territorial da indústria nos EUA,



- Pesquise e faça um histórico sobre o desenvolvimento industrial dos EUA, abordando a indústrias de ponta da Terceira Revolução Industrial e seus efeitos sobre o espaço norte-americano e mundial.


JAPÃO - A DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL

Antecedente Histórico:
Uma das características mais marcante do Japão foi o de permanecer "fechado" para o Ocidente durante longo período histórico. Isso só se rompeu com as pressões exercidas pelas maiores potências comerciais do mundo, no final do séc.XVIII e início do XIX.
Porém, a resistência dos Xoguns, só permitiu a abertura de fato com a entrada de uma esquadra de navios de guerra norte-americana, em fevereiro de 1853. Apesar da xenofobia a população japonesa estava incapacitada de lhes opor resistência. Foi somente no final da década de 1850 que o Japão passou a manter relações comerciais com o mundo desenvolvido da época.

Essa abertura desestruturou o poder central com agitações sociais que resultaram na queda do Xogunato Takugawa em 1867.
Era Meiji (governo ilustrado)
Em 1868 foi restaurada a soberania do imperador Mitsuhito dando inicio ao período que ficou conhecido como "Restauração Meiji e que se estendeu até 1912.
Feitos no Período:
- Transferiu a capital de Quioto para Edo(que recebeu o nome de Tóquio);

- Investiu na infra-estrutura (estrada de ferro, portos, minas, etc.);



- Criou o Ministério da Educação (1871), foi o primeiro passo para a erradicação do analfabetismo e criação de mãode-obra especializada e voltada para a qualificação.


- O imperador tornou-se chefe sagrado e o xintoísmo tornou-se a religião oficial.

Revolução Industrial
O expansionismo japonês da mesma forma que o europeu, tinha dois objetivos principais: Mercado consumidor para seus produtos e Fonte de matérias-primas.. Portanto, o período pós la Guerra Mundial até o foral da 2' Guerra Mundial, as idéias imperialistas e nacionalistas preponderaram no Japão. Foi um período de fortes investimentos no setor militar com a finalidade de conquistar territórios na Asia e no Pacífico. Esse nacionalismo extremado e o desejo de conquista levara o país a 2' Guerra Mundial.

Industrialização após a 2ª Guerra Mundial:
Dentre os fatores que favoreceram a expansão industrial japonesa, estão:
- A ajuda norte-americana para a reconstrução do Japão;

  • Reconstrução dos Zaibatsus que se transformaram em conglomerados industriais ou monopólios empresariais;

  • Mão-de-obra especializada, barata e disciplinada.




- Produção em larga escala para conquistar mercados externos e investimentos em pesquisa científica e tecnológica, com a assimilação e adaptação de técnicas ocidentais.


O Japão estabeleceu-se como 2ª potência mundial, materializando a idéia de obter saldos comerciais para compensar as importações. Esse esforço está relacionado a carência de recursos minerais e energéticos (petróleo, ferro, manganês, cobre), em seu espaço, devido à própria origem geológica e vulcânica do território. No entanto, alguns produtos ocorrem de forma expressiva: o Zinco (5° produtor mundial), chumbo, Tungstênio, ouro e a prata, neste último ocupando a 17' colocação na produção mundial.

No que se refere à energia a situação é mais complicada. Embora possua boas condições hidráulicas (relevo montanhoso, clima chuvoso, apesar de os rios se apresentarem curtos e estreitos com baixo volume de água) não há mais locais onde se possa instalar usinas. Mesmo, assim, é o terceiro produtor mundial de energia hidrelétrica.
A utilização das termelétricas está atrelada ao preço do petróleo e a dificuldade de extração do carvão que apresenta baixo teor calorífero e alto custo de exploração, implicando na importação de 70% do volume consumido.

Localização e ramos industriais:
As indústrias mais antigas ocupam as regiões onde há disponibilidade de matérias-primas e fácil acesso aos grandes portos. Trata-se da área denominada Cinturão do Pacífico ( entre as baías de Tóquio e de Osaka), respondendo por cerca de 70% de toda produção industrial do Japão.






Cinturão do pacífico:

Área do país --------------------- 23% do total
Parte da população ---------------- 56% do total
Parte da Indústria ---------------- 61% do total

Parte dos trabalhadores --------- 63% do total



Área total: 377.881 Km2
Absoluta 125.000.000 aproximadamente
Dens. Dem: 330,8 hab/Km2

Essa área vem sofrendo uma desconcentração, tendo em vista problemas como: poluição, falta de moradias e dificuldades de transportes. Fica por conta das novas indústrias ou da Terceira Revolução Industrial, menos dependentes de matériasprimas, o estabelecimento em pontos diferenciados do arquipélago, como extremos norte e sul, ou ainda litoral centrooeste (mar do Japão) de outras zonas industriais.

No que se refere as novas tecnologias o Japão ocupa lugar de destaque ao lado dos EUA, liderando em alguns setores como da microeletrônica e a robotização das fábricas.
Bibliografia: Sene, E. e Moreira, J. C. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo, Scipione,1998.Coelho, A. M. Geografia Geral. 0 Espaço Natural e Sócio-Econômico. São Paulo,Moderna,3ª edição Scalzaretto, Reinaldo. Geografia Geral. Nova Geopolítica.SãoPaulo,Scipione, 3ª edição.



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