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POXORÉU (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POXORÉU


População 2012: 17.650
Área da unidade territorial (Km²): 6.910,101
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,55
Gentílico: Poxoreano

Histórico
As origens de Poxoréu são garimpeiras. No fim do século XIX, garimpeiros procuravam infrutiferamente diamantes nas cabeceiras do rio São Lourenço. Mas, a 24 de junho de 1924, João Arenas Teixeira dirigiu-se à Fazenda Firmeza, de Antonio Barcelos, a fim de formar uma expedição ao rio São Lourenço. Com Pedro José, José Pacífico, Antonio Diamantino, Rueda, Francisco Louzada, Félix Abadie e mais um companheiro foram examinando os cascalhos indicadores de diamante, as formas no jargão garimpeiro.

A região, já bem conhecida, apresentava rios ainda sem nomes. O primeiro diamante foi encontrado no dia 29 de junho e por isso deram o nome de São Pedro ao córrego. A notícia do diamante se espalhou, e a região dos córregos São Paulo, Pombas, Sete, São Pedro sentiu a corrida garimpeira. A corrutela maior foi a de São Pedro.

Em 1927, ocorreu incêndio desolador em São Pedro e os garimpeiros mudaram-se para o sopé do Morro da Mesa, a 30 quilômetros da região explorada, até então, às margens do rio Poxoréu. Assentaram-se os começos de Poxoréu.

A primeira denominação do lugar foi Morro da Mesa, em referência ao exuberante morro que tem a forma de mesa talhada em arenito triássico. Posteriormente, o nome foi alterado para Poxoréu. A denominação, de certa forma, foi uma homenagem ao povo bororo.

Poxoréo tornou-se lugar de referência na região, ponto de escala de avião na rota Cuiabá-Goiás. O município de Poxoréo foi criado em 05 de março de 1939, através dos decretos-leis nº 145 e nº 208.

Inicialmente, dizia-se Poxorêu, com pronúncia fechada. No entanto, o povo habituou-se com a pronúncia aberta Poxoréu. Mais tarde, um estudo de numerologia, executado a pedido do prefeito Lindberg Nunes Rocha, em seu segundo mandato, determinou a mudança da grafia para Poxoréo, através da lei municipal nº 01, de 7 de julho de 1968.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Poxoréo, pelo decreto estadual nº 131, de 16-02-1932, subordinado ao município Cuiabá.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Poxoréo figura no município de Cuiabá.

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Elevado à categoria de município com a denominação de Poxoréo, pelo decreto-lei estadual nº 208, de 26-10-1938, desmembrado do município de Cuiabá. Sede no atual distrito de Poxoréo (ex-localidade). Constituído de 4 distritos: Poxoréo, Coronel Ponce, Ponte de Pedra, Rondonópolis e Ponte de Pedra (ex-Serra da Jibóia ), alterado pelo decreto-lei acima citado. Todos desmembrados do município de Cuiabá. Instalado em 01-01-1939.

No quadro para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Coronel Ponce, Ponte de Pedra e Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 185, de 16-11-1948 é criado o distrito de Alto Coité (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 142, de 30-09-1948 é criado o distrito de Toriparu (ex-povoado) e anexado ao município de Poxoréo.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 6 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Coronel Ponce, Ponte de Pedra, Rondonópolis e Toriparu.

Pela lei estadual nº 681, de 11-12-1953, é criado o distrito de Paraíso do Leste (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 666, de 10-12-1953, desmembra do município de Poxoréo os distritos de Rondonópolis e Ponte de Pedra, para formar o novo município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 1738, de 30-12-1953, o distrito de Toriparu foi transferido de Poxoréo para o Guiratinga.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Coronel Ponce e Paraíso do Leste.

Pela lei estadual nº 1120, de 17-10-1958, é criado o distrito de Pombas e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 1191, de 20-12-1958, é criado o distrito de Jarudore (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 1196, de 22-12-1958, desmembra do município de Poxoréo os distritos de Coronel Ponce e Pombas, para constituir o novo município de Mutum.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore e Paraíso do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-I-1979.

Pela lei estadual nº 4351, de 25-09-1981, é criado o distrito de Primavera e anexado ao município de Poxoréo.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 5 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore, Paraíso do Leste e Primavera do Leste.

Pela lei estadual nº 5014, de 13-05-1986, desmembra do município de Poxoréo o distrito de Primavera. Elevado à categoria de município com a denominação de Primavera do Leste.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore e Paraíso do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PLANALTO DA SERRA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PLANALTO DA SERRA


População 2012:  2.985
Área da unidade territorial (Km²): 2.455,431
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,11
Gentílico: Planaltenses-da-serra

Histórico
Planalto da Serra é termo de origem geográfica, em referência à posição que ocupa o sítio urbano, numa região plana, no cimo da Serra Azul.

Os fundamentos históricos do território, que hoje constitui o município de Planalto da Serra, tiveram início em 1946.

É desta época a vinda de famílias de colonos que se dispuseram a trabalhar em fazendas. Fez fama a Fazenda Matança. A Fazenda Rancharia atingiu tal grau de prosperidade que se tornou distrito de Paz do município de Chapada dos Guimarães.

Em 1949, chegou à região Francisco Soler, de Apucarana, no Paraná. Pretendeu Soler criar uma cidade no sítio que abriga Planalto da Serra, e usou de um estratagema para atrair compradores de lotes. Omitiu a verdadeira localização do lugar, dando o rio Manso como ponto de referência, já que ele era conhecido e procurado. De forma sorrateira, iniciou-se a venda de lotes, ocasionando dissabores entre os compradores de terra.

Inicialmente, a localidade recebeu o nome de Capão Grande e depois Vinagre, em referência a um córrego que corta a região. Durante alguns anos não conheceu nenhum tipo de progresso. Ficou estagnada. O impulso deu-se a partir de 1970, com incentivos do governo federal.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 4277, de 23-12-1980, subordinado ao município de Nova Brasilândia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Planalto da Serra figura no município de Nova Brasilândia.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Elevado á categoria de município com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 5905, de 20-12-1991, desmembrado do município de Nova Brasilândia e Paranatinga. Sede no atual distrito de Planalto da Serra (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PONTE BRANCA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PONTE BRANCA

População 2012: 1.805
Área da unidade territorial (Km²): 685,980
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,58
Gentílico: Ponte-branquense

Histórico
Ponte Branca teve origem, no ano de 1905, com o estabelecimento de Luíz Nogueira da Silva, em fazendas de gado.

Em 1907, João Ribeiro, procedente de Goiás, deu mais vida ao lugar, que recebeu o nome de Alcantilado do Araguaya, cuja denominação sobreviveu até o ano de 1935.

No dia 2 de fevereiro de 1935, Simeão Martins Teixeira, procedente de Ituiutaba, Minas Gerais, além da intenção de explorar o leito do rio Araguaia em busca de diamantes, trazia a incumbência do Interventor de Goiás, Pedro Ludovico Teixeira, de construir uma ponte de madeira sobre o Araguaia, para facilitar o trânsito entre os dois Estados vizinhos.

Simeão deu cumprimento à empreitada, tendo efetivamente levantado a ponte, mas, ela foi destruída por uma enchente antes mesmo da entrega ao Interventor goiano. Simeão construiu, então, outra ponte provisória, que só dava passagem em determinada época do ano. Desta feita, oi empregada como matéria-prima na construção da ponte um tipo de madeira branca.

A partir daí o lugar passou a ser denominado de Ponte Branca. Existe, porém, outra versão sobre a origem do nome da cidade, pois a ponte teria recebido uma pintura a cal, passando a ser chamada de Ponte Branca.

O decreto nº 760, de 17 de setembro de 1945, determinou a reserva de uma área de 3.600 ha para constituição do patrimônio de Ponte Branca.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ponte Branca, com território do extinto distrito de Ribeirãozinho, pelo decreto-lei estadual nº 545, de 31-12-1943, subordinado ao município de Alto Araguaia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Ponte Branca figura no município de Alto Araguaia.

Elevado à categoria de município com a denominação de Ponte Branca, pela lei estadual nº 652, de 10-12-1953, desmembrado do município de Alto Araguaia. Sede no antigo distrito de Ponte Branca. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1954.

Pela lei estadual nº 693, de 12-12-1953, é criado o distrito de Araguainha (ex-povoado de Couto Magalhães) e anexado ao município de Ponte Branca.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 2 distritos: Ponte Branca e Araguainha.

Pela lei estadual nº 1170, de 21-11-1958, é criado o distrito de Ribeirãozinho (ex-povoado) e anexado ao município de Ponte Branca.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 3 distritos: Ponte Branca, Araguainha e Ribeirãozinho.

Pela lei estadual nº 1948, de 11-11-1963, desmembra do município de Ponte Branca o distrito de Araguainha. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 distritos: Ponte Branca e Ribeirãozinho.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Pela lei estadual nº 5910, de 20-12-1991, desmembra do município de Ponte Branca o distrito de Ribeirãozinho. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1997, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PONTES E LACERDA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PONTES E LACERDA

População 2012: 42.400
Área da unidade territorial (Km²): 8.559,824
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,84
Gentílico: Lacerdense

História
A região onde hoje situa-se o município de Pontes e Lacerda era inicialmente habitada por índios, representados pelos Nambikwara, onde, atualmente cerca de 71 índios vivem na Terra Indígena Sararé, uma área de 67.420 hectares.

A origem do nome remete ao ano de 1784, quando dois cartógrafos e astrônomos formados pela Universidade de Coimbra, Portugal, desenharam os primeiros esboços da carta geográfica dos rios das bacias Amazônica e do Prata. Eram Antonio Pires da Silva Pontes, um mineiro, e Francisco José de Lacerda e Almeida, um paulista.

Em 1906, foi contruído o Posto Telegráfico de Pontes e Lacerda pela Comissão Rondon.

Até 1976, Pontes e Lacerda era um aglomerado pertencente à cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, tornando-se um distrito desta àquele ano, através da Lei Estadual 3.813. Finalmente em 1979, através da lei estadual 4.167, foi criado o município de Pontes e Lacerda, desmembrando para si parte do território pertencente à Vila Bela da Santíssima Trindade.

Economia
A econôoia de Pontes e Lacerda está baseada na produção de bovinos de leite e de corte, com mais de 656.000 cabeças e é um dos maiores exportadores de carne do Mato Grosso, sendo detentor das primeiras colocações no ranking de qualidade genética do Brasil, e de produção de látex de seringueira (heveicultura), com processamento do produto in natura. A onivocultura também é fator preponderante da economia Pontes-lacerdense seguida da piscicultura.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
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PEIXOTO DE AZEVEDO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PEIXOTO DE AZEVEDO

População 2012: 31.212
Área da unidade territorial (Km²): 14.257,260
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,16
Gentílico: Peixotense

Histórico
A denominação é referência ao rio Peixoto de Azevedo, que banha o território municipal. O rio Peixoto de Azevedo recebeu este nome em homenagem ao tenente de milícias Antonio Peixoto de Azevedo, que, em 1819, desceu o rio Teles Pires em levantamento de possível navegação fluvial. A missão de Azevedo era achar uma via que substituísse a célebre, mas perigosa, Navegação Paranista ou Carreira do Pará. No entanto, após a descida, preferiu não voltar pelo mesmo rio Teles Pires.

As origens do município de Peixoto de Azevedo se incrustam no tempo da abertura da rodovia Cuiabá-Santarém, na década de setenta. Nesta época, foram expulsos desta região os índios Panará, outrora chamados Krên-aka-rorê, que viviam na área desde tempos imemoriais.

Em 1979, o ouro aflorou no solo peixotense. A lide garimpeira transtornou a vida da comunidade. Tal era a desorganização social, que a Cooperativa Mista de Canarana foi chamada para ajudar na regularização fundiária junto ao INCRA. O arquiteto Pedro Kist elaborou a planta da futura cidade.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Peixoto de Azevedo (ex-povoado), pela lei estadual nº 4389, de 16-12-1981, subordinado ao município de Colíder.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Peixoto de Azevedo figura no município de Colíder.

Elevado à categoria de município com a denominação de Peixoto de Azevedo, pela lei estadual nº 4999, 13-05-1986, desmembrado dos municípios de Colíder e Itaúba. Sede no atual distrito de Peixoto de Azevedo (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PARANATINGA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PARANATINGA





População 2012: 19.980
Área da unidade territorial (Km²):  24.166,136
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,80
Gentílico: Paranatinguense

Histórico
O município de Paranatinga tem suas origens na abertura de fazendas isoladas do século XIX. A formação do município se acelerou com a descoberta de diamante pelo fazendeiro Abraão Bezerra.

Em 1963, veio a corrida pelo diamante. Não demorou e foi criado o distrito de Simões Lopes, a noroeste dos garimpos do rio Paranatinga. Formaram-se duas corrutelas garimpeiras.

Uma na nascente do rio Paranatinga e outra mais abaixo. A que se formou na nascente teve vida relativamente curta, enquanto que a de baixo prosperou e tornou-se o núcleo da futura cidade. O nome Paranatinga vem de acidente geográfico, o rio Paranatinga, que banha o município e a cidade.

Pela lei nº 2.908, de 6 de janeiro de 1969, foi criado o distrito de Paranatinga. A lei nº 3.140, de 14 de dezembro de 1971, alterou a denominação para Alto Paranatinga.

Algum tempo depois, uma lei estadual extinguiu o distrito de Simões Lopes, sendo seu território encampado pelo de Alto Paranatinga.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Simões Lopes, pela lei estadual nº 2066, de 14-12-1963, subordinado ao município de Chapada dos Guimarães.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o distrito Simões Lopes figura no município de Chapada dos Guimarães.

Pela lei estadual nº 2908, de 06-01-1969, o distrito de Simões Lopes tomou o nome de Paranatinga.

Pela lei estadual nº 3140, de 14-12-1971, o distrito Paranatinga (ex-Simões Lopes), passou a denominar-se Alto Paranatinga.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1971, o distrito de Alto Paranatinga (ex-Paranatinga), figura no município Chapada dos Guimarães.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-I-1979.

Pela lei estadual nº 4095, de 15-09-1979, o distrito de Alto Paranatinga voltou a chamar-se simplesmente Paranatinga.

Elevado à categoria de município com a denominação de Paranatinga, pela lei estadual nº 4155, de 12-12-1979, desmembrado do município de Chapada dos Guimarães. Sede no antigo distrito de Paranatinga. Constituído do distrito sede. Instalado em 28-03-1981.

Pela lei estadual nº 4406, de 30-11-1981, é criado o distrito de Gaúcha do Norte e anexado ao município de Paranatinga. Gaúcha do Norte.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 2 distritos: Paranatinga e Gaúcha do Norte.

Pela lei estadual nº 6686, de 17-11-1995, desmembra do município de Paranatinga o distrito de Gaucha do Norte. Elevado á categoria de município.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital

Simões Lopes para Paranatinga, alterado pela lei estadual nº 2908, de 06-01-1969.

Paranatinga para Alto Paranatinga, alterado pela lei estadual nº 3140, de 14-12-1971.

Alto Paranatinga para Paranatinga, alterado pela lei estadual nº 4095, de 15-09-1979.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NOVO SÃO JOAQUIM(MATO GROSSO), HISTÓRIAE GEOGRAFIA DE NOVOSÃO JOAQUIM


População 2012: 6.430
Área da unidade territorial (Km²): 5.035,150
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,20
Gentílico: São-joaquinense

Histórico

O território era primitivamente habitado pelo povo indígena Xavante. Os primeiros homens brancos que se aventuraram à região foram o Sr. João David e família, principalmente o Sr. Pedro David e Sr. Manoel Pereira Brito, em 1960, Sr. Damásio Moreira Lima e Sr Paulo Brito, em 1961 e Sr. José Gery David, em 1962.

Durante a década de 60, formou-se um pequeno povoado em um local onde havia uma pequena aldeia indígena, chamado de Gleba Aldeia, onde se encontravam vários moradores, destacando-se Sr. José Nunes da Silva, sua esposa e filhos, principalmente, o Sr. Divino Nunes da Silva, que foi o primeiro professor leigo do povoado e proprietário da única casa de produtos farmacêuticos da localidade.

No ano de 1965, houve uma invasão de terras na região de Cachoeira da Fumaça, dando origem posteriormente ao assentamento da Cachoeira da Fumaça.

A fundação de Novo São Joaquim deu-se com o início do povoado de São Joaquim do Rio Manso, no dia 29 de junho de 1972, onde o Sr. Olímpio José Martins, procedente da cidade de Novo São Joaquim, no Estado de Goiás.

A origem do povoado de São Joaquim do Rio Manso foi escolhido em homenagem ao doador dos lotes, Sr Joaquim Rodrigues Sôto, e pelo fato da empresa de ônibus, que fazia linha da cidade de Barra do Garças para o distrito de Toricueje, que era a vila mais próxima, chamar-se Viação Rio Manso.

Os registros demonstram que a primeira escola para o ensino regular funcionou em 1976, com o nome de Escola Municipal de 1º Grau Machado de Assis, da Prefeitura Municipal de Barra do Garças, tendo como primeiros professores a Sra. Ana Ferreira Martins, Sra. Aparecida de Jesus e Sra. Amélia.

Na década de 80, houve grande desenvolvimento, principalmente, com a criação do distrito de Novo São Joaquim. O distrito de Novo São Joaquim recebeu forte influência de colonização desenvolvida pelo moderno movimento de migração, patrocinado pelos incentivos fiscais do governo federal. E devido à correção do solo do cerrado trouxe várias pessoas de todos os cantos do país, principalmente, dos estados do Sul, Nordeste e Centro-Oeste.

A resposta do rápido crescimento veio com a criação do município de Novo São Joaquim, que se deu em 13 de Maio de 1986, com a Lei Estadual nº 5.007.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Novo São Joaquim (ex-povoado), pela lei estadual nº 4322, de 29-06-1981, subordinado ao município de Barra do Graças.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Novo São Joaquim figura no município de Barra do Graças.

Elevado à categoria de município com a denominação de Novo São Joaquim, pela lei estadual nº 5007, de 13-05-1986, desmembrado dos municípios de Barra do Garças, Cuiabá e Nova Xavantina. Sede no atual distrito de Novo São Joaquim (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 2 distritos: Novo São Joaquim e Itaquerê.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Prefeitura Municipal de Novo São Joaquim
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NOVO HORIZONTE DO NORTE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVO HORIZONTE DO NORTE


População 2012: 24.560
Área da unidade territorial (Km²): 879,662
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,26
Gentílico: Novo-horizontino

Histórico
A origem do município Novo Horizonte do Norte reside na Imobiliária Mato Grosso Ltda. - Imagrol, de José Kara José. O primeiro cidadão a chegar em Novo Horizonte foi Sebastião Martins, caçador de onças, pouco tempo antes da localidade ser colonizada.

Em 21 de agosto de 1968, a Imagrol deu início à colonização, instalando um escritório de venda de terras em Maringá, norte do Estado do Paraná. De lá veio grande parte das famílias pioneiras.

José Kara José se limitou a vender os lotes de terras, destinar uma parte para o patrimônio público, e dar nome ao lugar - Novo Horizonte. Os colonos teriam de progredir por si mesmos. Não havia meios de transporte, comunicação, médico. Para compra de gêneros alimentícios as famílias rumavam a Porto dos Gaúchos, onde se abasteciam. Na época de chuvas o rio Mestre Falcão ficava alagado e a travessia tinha que ser de barco.

Condoendo-se do sofrimento dos colonos sem respaldo da firma, o pároco de Porto dos Gaúchos, padre. Ghunter mudou-se para Novo Horizonte, ajudado por opanistas da Operação Anchieta. O padre se pôs à disposição dos doentes e ajudava nos trabalhos utilizando o veículo da paróquia. A cooperação entre os moradores do núcleo e colonos foi responsável pelo desenvolvimento da localidade.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Novo Horizonte, pela lei estadual nº 3718, de 31-05-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Novo Horizonte figura no município de Porto Gaúcho.

Elevado à categoria de município com a denominação de Novo Horizonte do Norte, pela lei estadual nº 5.013, de 13-05-1986, desmembrado do município de Porto dos Gaúchos. Sede no atual distrito de Novo Horizonte do Norte (ex-Novo Horizonte). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital
Novo Horizonte para Novo Horizonte do Norte, alterado pela lei estadual nº 5.013, de 13-05-1986.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NOVA LACERDA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA LACERDA

População 2012: 5.800
Área da unidade territorial (Km²): 4.729,876
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,15
Gentílico: Novo-lacerdenses

História
O topônimo Nova Lacerda é homenagem ao advogado e político José Lacerda, natural de tradicional família de Cáceres, em Mato Grosso. A denominação da cidade foi dada pelo paraguaio Rafael Villalva, pioneiro da localidade.

O termo "Nova" foi acrescentado para diferenciá-lo do topônimo Pontes e Lacerda, município vizinho, comumente chamado de Lacerda pelos viajantes e pelos moradores do lugar, e não pelo nome completo Pontes e Lacerda.

O município de Nova Lacerda foi criado através da Lei Estadual nº 6.722, de 26 de dezembro de 1995, com território desmembrado dos municípios de Comodoro e Vila Bela da Santíssima Trindade.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
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NOVA MONTE VERDE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA MONTE VERDE


População 2012: 8.750
Área da unidade territorial (Km²): 5.248,541
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,54
Gentílico: Nova monte verdense

Histórico
Nova Monte Verde é um município brasileiro do Estado de Mato Grosso. Os primórdios históricos de Nova Monte Verde se inserem no período dos incentivos fiscais de 1970, como um desdobramento do movimento colonizador de Alta Floresta. Foi fruto da colonização em lotes urbanos e rurais, previamente estudados, no modelo de agrovilas. A denominação é de origem geográfica, em referência a um morro denominado Monte Verde.

Foi inspirada neste termo que a Empresa Colonizadora tomou para si o nome de Imobiliária Monte Verde. A propaganda de solo fértil correu mundo. Não demorou e centenas de famílias passaram a compor o núcleo chamado de patrimônio Monte Verde.

Os pioneiros escolheram o dia 19 de agosto como data de fundação do lugar, pois foi neste dia que chegaram as primeiras famílias de colonos à localidade.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Monte Verde, pela lei estadual nº 5122, de 18-05-1987, subordinado ao município de Alta Floresta.

Em divisão territorial datada de 1988, o distrito de Monte Verde figura no município de Alta Floresta.

Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Monte Verde, pela lei estadual nº 5915, de 20-12-1991, desmembrado dos municípios de Alta Floresta, Apiacás e Juara. Sede no atual distrito de Nova Monte Verde (ex-localidade Monte Verde). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital
Monte Verde para Nova Monte Verde, alterado pela lei estadual nº 5915, de 20-12-1991.

Fonte: Prefeitura Municipal de Nova Monte Verde, IBGE.
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NOVA MUTUM (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA MUTUM


População 2012: 31.649
Área da unidade territorial (Km²): 9.556,036
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,31
Gentílico: Mutuense

Histórico
Em 1978, o paulista José Aparecido Ribeiro adquiriu terras de Jorge Rachid Jaudy para o Projeto de Colonização Mutum. A denominação Mutum tem origem no nome da ave mutum, facilmente encontradiça na região.

A exploração do cerrado estava trazendo novas perspectivas para a agropecuária. O projeto estabeleceu inicialmente duas etapas agropecuárias, e foi destinada uma terceira para a futura cidade de Mutum.

Os primeiros moradores chegaram à região dia 6 de junho de 1978. A denominação original foi conservada e quem deu o nome à fazenda, ao projeto, e à cidade foi o Sr. José Aparecido Ribeiro.

Surgiram crises entre a população e a firma colonizadora. Assim, não se optou pelo nome de Mutum, dado pela firma, mas pelo de Nova Mutum, dando a entender que o progresso escapava das mãos da empresa.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Nova Mutum (ex-povoado), pela lei estadual nº 4408, de 26-11-1981, subordinado ao município de Diamantino.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Nova Mutum figura no município de Diamantino.

Elevado à categoria de município com a denominação de Nova Mutum, pela lei estadual nº 5321, de 04-07-1988, desmembrado do município de Diamantino. Sede no antigo distrito de Nova Mutum. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NOVA OLÍMPIA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA OLÍMPIA

População 2012: 18.215
Área da unidade territorial (Km²): 1.549,823
Densidade demográfica (hab/Km²): 11,30
Gentílico: Nova-olimpiense

Nova Olímpia foi fundada pelo Sr. Belizário de Almeida, no dia 19 de março de 1954.

Sr. Belizário de Almeida, nasceu em Barretos - SP, no dia 24 de fevereiro de 1903, vindo portanto para essa região com 51 anos de idade com sua mulher e filhos.

Comprou grande extensão de terras dessa Gleba que denominou Nova Olímpia, por ter vindo de Olímpia - SP e de onde muitas famílias daquela localidade o acompanharam e comprara fazendas nessas Gleba.

No início da Colonização era muito difícil a vida por aqui as terras digo as estradas eram péssimas.

Do povoado do Assari para Nova Olímpia não havia estrada, apenas um picadão dentres as matas, dizem que pessoas que se aventuravam a vir para cá foram ajudados por muitos índios que por aqui pararam.

Essas famílias que foram os pioneiros, sofreram muito com os mosquitos, as chuvas torrenciais, as doenças, a falta de assistência médica, se uma pessoa ficasse doente tinha de ser levada para Cuiabá em caminhão ou jipe, demorava-se até uma semana para chegar lá, os tratamentos de saúde erma feitos por remédios caseiros, benzimentos e promessas.

Por volta de 1961, se instalou na Vila o Sr. José Castanhola, uma pessoa simples, mas que entendia muito de doenças e remédios farmacêuticos, montou -se aqui uma farmácia e tratava a todos como médico. Sabe-se pelos antigos que muitas vidas foram salvas pelas suas mãos, nessa época mudaram de São Paulo para cá muitas famílias com as do Sr. Ângelo Masson, Antonio Teodoro Correa, Pedro Quita, Clemente de Souza, e muitos outros.

Em meados de 1963 iniciou-se um movimento para elevação de Nova Olímpia a Distrito, pelo jovem Wilson de Almeida, Ângelo Masson e outros.

Em 15 de maio de 1964, de acordo com a Lei 2.153, Nova Olímpia, elevou-se a Distrito de Barra do Bugres, tendo sua Sede Localizadora às margens da Rodovia 358, eqüidistante 40 km de Barra do Bugres. Sua Economia na época baseava-se na extração da poaia, pecuária de corte, arroz, milho.

Em 1970 Nova Olímpia já possuía um bom número de casas comerciais, serrarias, máquina de beneficiar arroz, farmácias, bares etc. Houve também uma maior expansão das áreas agrícolas e melhorou substancialmente as rodovias o que super valorizou as propriedades rurais.

Em 1980, o Grupo Itamarati iniciou os trabalhos para instalação da Destilaria Itamarati no Município.

Em 1982, iniciaram as obras de montagem de Usina Itamarati e o comércio sentiu melhora com a chegada de Empresas que vieram para montagem da Usina, a população começou a acreditar que o progresso de Município estava ali começando.

Em 1982 foi instalado no Estado o Programa POLONOROESTE, um programa do Banco Mundial que visava contribuir para fixação do homem à terra. Várias construções foram feitas na cidade com recursos do Polonoroeste, como construção do escritório da Emater-MT, construção do Centro Comunitário, Posto de Saúde, Posto Telefônico, Posto de Correios.

A Emater-MT iniciou seus trabalhos de Assistência Técnica e Extensão Rural no dia 24 de fevereiro de 1982 e sua sede própria foi inaugurada no dia 25 de janeiro de 1983.

Em 1983, a Comunidade se reuniu e construiu um Hospital no Município, mais tarde esse Hospital seria doado a um médico que instalasse sua residência por aqui, foi o que aconteceu. O Dr. Francisco Soares de Medeiros instalou a sua residência no Município e o Hospital foi doado a ele para que atendesse a população.

Em meados de 1984, pela degradação das pastagens e a falta de recursos financeiros, falta de técnicas corretas na condução das propriedades, houve uma evasão de pequenos produtores rurais para o Estado de Rondônia, vários venderam suas propriedades para aventurarem naquele Estado.

Em 1986, houve a Emancipação política administrativa de Nova Olímpia, no dia 13 de maio de 1986, pela Lei nº 4.996. Houve eleição para Prefeito em um mandato de 2 anos.

Primeiro Prefeito de Nova Olímpia foi Sr. João Gregório da Silva e Vice Devanil Maria Luiz. Nessa época houve uma expansão da área urbana, com condições de lotes área de 50 alqueires doadas pelo Governador Carlos Bezerra, hoje denominado Bairro Jardim Ouro Verde.

Em 1.989, houve a segunda eleição para prefeito sendo eleito o Sr. Derivan Monteiro e vice o Sr Jair do Nascimento. Nesse ano foi construído um prédio para funcionamento do posta avançado do Banco do Brasil e instalada a agência do Banco Bamerindus do Brasil, um centro telefônico com linhas DDD e DDI.

Em 1.992 houve a terceira eleição no Município sendo novamente eleito o Sr. João Gregório da Silva para prefeito e Heleno Bibiano para vice.

No mesmo ano foi inaugurada a agência do Banco do Brasil com Prédio Próprio.

Em l.993, foi comprada pela Prefeitura uma área de terras, a qual foi dividida em lotes urbanos mais ou menos 220 lotes e distribuído as famílias carentes do Município, hoje denominado Bairro Boa Esperança.

Em l.994, foi iniciado um novo loteamento no município de propriedade particular denominado Jardim São João, iniciado as vendas em l.995.

Em l.995, aproveitando a área do antigo aeroporto de Nova Olímpia o Prefeito João Gregório da Silva, loteou 330 e fez doações para famílias carentes, hoje denominado Bairro Aeroporto.

Em l.996 houve a quarta eleição no Município sendo eleito o Sr. José Elpídio de M. Cavalcante para prefeito e o Sr, Derivan Monteiro para Vice. No seu início de mandato, já trouxe para o município o CIRETRAN, FÓRUM de pequenas causas, inaugurou o Centro Recreativo Ângelo Masson onde o mesmo efetuou varias reformas, após a posse o Prefeito entregou precisamente 523

para pessoas carentes do município o qual foi denominado Jardim Santa Rosa, foi iniciado um novo loteamento de propriedade particular denominada Loteamento Castanheira, Construção de mais 01 Posto de Saúde e reforma dos demais, efetuou também reforma e ampliações nas seguintes escolas municipais Sagrado Coração de Jesus, Escola l3 de Maio e reforma nas demais escolas da Zona Rural.

Situação geográfica - Região Sudoeste do Estado de Mato Grosso.

Centros urbanos mais próximos - Município de Barra do Bugres, distante 40 km, Município de Tangará da Serra, dista 38 km.

Dotação de Recurso naturais - Aspectos físicos.

Clima - Quente e úmido com temperatura média variando em torno de 25ºC.

Regime pluviométrico - As precipitações giram em torno de 1750 a 1800 mm anuais com grandes intensidade nos meses de dezembro a março.

Altitude média - 232 metros longitude: 53º05?19? Latitude: 23º28?19?

Área do Município - 1.672.83 km2.

Topografia - Plana em média de 60%, ondulada chegando a 35% a montanhosa 0,5%.

Tipo predominante - Latossolo vermelho-amarelo.

Textura - Arenosa em quase a totalidade da área.

Fertilidade natural - Média/baixa

Possibilidade de mecanização - Total, sendo que às margens de alguns cursos d?agua a mecanização deve ser precedida de drenagem.

Aptidão agrícola - Na região os poucos estudos de solos desenvolvidos não identificaram fatores prejudiciais, impeditivos à quaisquer cultivo corretamente conduzido.

A predominância de culturas pouco exigentes é conseqüência direta da baixa incorporação de tecnologia.

Fonte: IBGE.
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NOVA XAVANTINA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVA XAVANTINA


População 2012: 20.200
Área da unidade territorial (Km²): 5.667,912
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,47
Gentílico: Nova-xavantinense

Histórico
Em 1943, ocorreu a penetração da expedição Roncador-Xingu. A expedição comandada pelo coronel Flaviano de Matos Vanique, alardeava a Marcha para o oeste, de Getúlio Vargas, mas escondia o projeto de trasladar a capital do Brasil do Rio de Janeiro para um quadrilátero na bacia fluvial do Xingu, se assim fosse necessário.

A Capital Federal, com o afundamento de navios brasileiros durante a II Grande Guerra, mostrava-se exposta demais a um ataque inimigo. Sem muitas defesas eficientes.

No dia 14 de abril de 1944, o coronel Vanique lançou a pedra fundamental de Xavantina, na margem direita do rio das Mortes. O nome homenageava ao povo indígena xavante. E no dia 25 de maio o próprio Presidente Getúlio Vargas visitou Xavantina com seleta comitiva, destacando-se o Ministro do Exército, o cuiabano general Eurico Gaspar Dutra.

A par desta investida, pretendeu a Fundação Brasil Central fazer assentamento agrário na região. O projeto não evoluiu. Os colonos insatisfeitos debandaram, tornando-se posseiros pelo leste e norte mato-grossense. Novo incremento só se verificou após 1950.

A lei nº 2.059, de 14 de dezembro de 1963, criou o distrito com sede no sítio de Xavantina, mas com a denominação de Ministro João Alberto.

Através da lei nº 3.759, de 29 de junho de 1976, se criou o distrito de Nova Brasília, com sede na margem esquerda do rio das Mortes, em frente ao distrito Ministro João Alberto, formando-se, na prática, uma só comunidade dividida pelo rio.

Quando a região progrediu e chegou o momento da criação do município, as duas sedes distritais lutaram pelo nome. Apaziguaram-se os ânimos com a escolha de nome conciliador. De Nova Brasília se tomou o termo Nova, e se lhe agregou o de Xavantina. O município foi nomeado de Nova Xavantina, criado dia 3 de março de 1980, pela lei estadual nº 4.176.

Formação Administrativa
Elevado á categoria de município e distrito com a denominação de Nova Xavantina, pela lei estadual nº 4176, de 03-03-1980, desmembrado do município de Barra do Garças. Sede no atual distrito de Nova Xavantina. Constituído do distrito sede Instalado em 14-01-1981.

Pela lei estadual nº 4353, de 01-10-1981, é criado o distrito de Campinápolis (ex-povoado), e anexado ao município de Nova Xavantina.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 2 distritos: Nova Xavantina e Campinápolis.

Pela lei estadual nº 4994, de 13-03-1986, desmembra do município de Nova Xavantina o distrito de Campinápolis. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 2 distritos: Nova Xavantina e União do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NORTELÂNDIA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NORTELÂNDIA

População 2012: 6.620
Área da unidade territorial (Km²): 1.348,933
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,77
Gentílico: Nortelandense

Histórico
A origem de Nortelândia vem do garimpo e as atividades garimpeiras da região se perdem nos primeiros dias de Diamantino.

Em 1815, consta a abertura do garimpo de São Joaquim, nas imediações do centro da atual cidade de Nortelândia. A atividade garimpeira declinou, sendo substituída pela borracha, que também se exauriu. Por volta de 1937, começou efetivamente a formação do município.

O primeiro nome do lugar foi Santana dos Garimpeiros, devido ao orago e ao rio Santana, que banha a cidade. A antiga Santana dos Garimpeiros atraiu muita gente para seus garimpos, especialmente do norte e nordeste do Brasil, derivando daí o nome da cidade, em homenagem aos nordestinos e nortistas que contribuíram, de forma decisiva, à terra que escolheram para morar.

Caso único na história de Mato Grosso, o município foi criado duas vezes, a primeira em 11 de dezembro de 1953, com o nome de Santana dos Garimpeiros, e a segunda a 16 de dezembro do mesmo ano, com o nome de Nortelândia, com leis completamente diferentes, sem que a segunda fizesse menção à primeira, consolidou-se a segunda denominação: Nortelândia.

Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distritos com a denominação de Nortelândia, pela lei estadual nº 712, de 16-12-1953, desmembrado do município de Diamantino. Sede no atual distrito de Nortelândia (ex-povoado de Santana). Constituído do distrito sede. Instalado em 05-02-1954.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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MATUPÁ (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE MATUPÁ


População 2012: 14.674
Área da unidade territorial (Km²): 5.238,844
Densidade demográfica (hab/Km²):  2,71
Gentílico: Matupaense

Histórico
Criada a partir da visão empreendedora dos acionistas da Colonizadora Agropecuária do Cachimbo, onde propunha uma destinação nobre a área excedente ao projeto de pecuária de corte (Fazenda São José), contribuindo de um lado para a ocupação de vazios característicos da região amazônica, foi protocolado junto ao INCRA o Projeto Urbanístico da cidade de Matupá, em março de 1984.

Localizada a 700 km de distância da capital do estado, no entroncamento das BR-163 e MT-322 (Antiga BR-080). Considera-se como data de fundação de Matupá o dia 19 de setembro de 1984. A fundação é creditada à família Ometto, através da Agropecuária do Cachimbo S/A.

O nome dado pelos empreendedores Matupá advém da língua Tupi uma palavra de origem amazônica que, em resumo, tem dois significados. Um cientifico, ″Mato denso à beira dos rios e dos lagos″ e outro humanizado, ″Mato Abençoado por Deus″, exprimiu o padrão urbanístico a se adotar: uma cidade que respondesse as condições de ecologia, que se integrasse natural em que floresta e o rio fossem valorizados e ao mesmo tempo respondesse as nossas tradições de viver na cidade.

Cidade floresta não apenas cidade jardim, capaz de ser também o polo do processo de ocupação da região. Assim sendo, a paisagem regional e sua maciça cobertura vegetal de florestas vêm sendo penetradas por área de colonização aberta à agricultura e à pecuária, núcleos urbanos e vias de penetração, a partir de setores constituídos rodovias.

Matupá é um programa de colonização muito especial implantada a partir da necessidade de criação de um centro regional, possui uma área urbana com infraestrutura básica totalmente pronta e uma rede rural com infraestrutura suficientemente desenvolvida para o início de atividades produtivas.

Matupá foi criada para atender a necessidade de apoio em uma grande região com rápido processo de desenvolvimento, e foi planejada para permitir industrialização de produtos na própria região.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Matupá, pela lei estadual nº 4937, de 11-12-1985, subordinado ao município de Colider.

Elevado à categoria de município com a denominação de Matupá, pela lei estadual nº 5317, de 04-07-1988, desmembrado do município de Colider. Sede no atual distrito de Matupá (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Prefeitura Municipal de Matupá, IBGE.
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JAURU (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JAURU

População 2012: 10.896
Área da unidade territorial (Km²): 1.302,113
Densidade demográfica (hab/Km²): 8,03
Gentílico: Jauruense

História
O nome Jauru é referência ao Rio Jauru, que banha o território do município e deságua no Rio Paraguai. O Rio Jauru tem seu nome inscrito na história da América, registrando-se em seu leito a presença de expedições castelhanas, no século XVI que o denominavam de Jauru. Também serviu de limite entre os reinos de Portugal e Espanha, assim definido pelo Tratado de Madrid em 1750.

A colonização do território que abriga o município de Jauru começou nos primeiros anos da década de cinquenta. Neste período a Companhia de Terras Sul Brasil adquiriu área de 250 mil hectares, no município de Cáceres, entre os rios Guaporé e Jauru.

Em 1953, Francisco Ângelo Montalar e outros membros da família adquiriram terras e instalaram-se na região. Estas terras foram divididas e numerada em quatro glebas de 1 a 4. Uma das partes formou a área urbana de Jauru, que primeiro foi nomeada de Gleba Paulista, posteriormente alterada para Cidade de Deus. Por fim, lhe deram a denominação de Jauru.

Sua População é composta basicamente por mineiros, com uma pequena participação de paulistas, e com base economica voltada para a agropecuária. Possui ainda estabelecimentos de ensino tanto da rede municipal e estadual, sendo 07 da rede municipal e 03 da rede estadual, tendo também extensão da UNEMAT (Universidade de Mato Grosso). Possui também várias usinas hidrelétricas localizadas no seu rio principal, o Rio Jauru.

O município foi criado a 20 de setembro de 1979, pela Lei nº 4.164.

Fonte: Prefeitura Municipal de Jauru, IBGE.

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JUARA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JUARA



População 2012: 33.700
Área da unidade territorial (Km²): 22.641,187
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,45
Gentílico: Juarense

Histórico
O primeiro nome da localidade foi Gleba Taquaral, dada pela SIBAL - Sociedade Imobiliária da Bacia Amazônica, em 1971.

Posteriormente, em 1972, foi elaborada uma lista de nomes por José Pedro Dias: o Zé Paraná, Antonio Pereira Braga Sobrinho, Vilmo Peagudo de Freitas, José Martins de França e José Olavo Girardis Gonçalves, que eram diretores da SIBAL e estavam no escritório da companhia na Rua Joaquim Murtinho, em Cuiabá. Foi escolhida a denominação Juara, dada por José Olavo Girardis Gonçalves. Segundo depoimento de José Pedro Dias, o Zé Paraná, experimentado colonizador mato-grossense, a sugestão foi inspirada num livro sobre índios da região amazônica.

Com o passar dos tempos a comunidade preocupou-se em saber o significado da palavra Juara. Desta forma, surgiram duas versões para a origem do nome: uma, que o nome se originou da junção dos nomes dos rios Juruena e Arinos, formando a palavra "Juarinos", posteriormente simplificada para Juara; a outra que Juara é palavra de origem tupi, e termo usado em tribo amazônica, significando "menina-moça".

Em 25 de julho de 1974, Dom Henrique Froehlich, então Bispo de Diamantino, celebrou solenemente uma missa no patrimônio de Juara.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Juara, pela lei municipal de 3735, de 04-06-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Juara permanece no município de Porto de Gaúchos.

Elevado à categoria de município com a denominação de Juara, pela lei estadual nº 4349, de 23-09-1981, desmembrado de Porto dos Gaúchos. Sede no atual distrito de Juara (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 14-12-1981.

Em divisão territorial datada de 1988.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1997.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído de 4 distritos: Juara, Águas Clara, Catuaí e Paranorte.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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JUÍNA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JUÍNA


População 2012: 41.200
Área da unidade territorial (Km²): 26.395,845
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,49
Gentílico: Juinense

História de Juína
Habitado antes da chegada dos homens brancos pelos povos indígenas cintalarga, rikbaktsa e enawenê-nawê, o município abriga duas grandes áreas indígenas e ainda a Estação Ecológica de Iquê.

O início da ocupação não indígena aconteceu através da construção da rodovia AR-1, que liga a cidade de Vilhena, no Estado de Rondônia, à de Aripuanã, de difícil acesso na década de 1970, sendo conhecida por ?Terra Esquecida?. O Projeto Juína, que previa a implantação de uma cidade no meio da selva amazônica, foi idealizado por diretores e funcionários da Companhia de Desenvolvimento de Mato Grosso (CODEMAT) e diretores da SUDECO - Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste, e foi formalizado a 23 de janeiro de 1976. A influência do então senador Filinto Müller levou à aprovação de lei no Congresso Nacional dando poderes ao Estado de Mato Grosso para a licitação da imensa área destinada ao futuro município. Dois milhões de hectares foram vendidos, principalmente para ruralistas do sul do país. À prefeitura do município de Aripuanã foram cedidos 117 mil ha às margens do rio Juruena e mais 65 mil ha às margens do rio Aripuanã. A área do projeto, aproximadamente 411 mil ha na região do Alto Aripuanã e Juína-Mirim, do km 180 a 280 da rodovia AR-1, ocupou as terras de maior fertilidade. Elaborado em 1977, foi aprovado pelo INCRA através da portaria nº 904, de 19 de setembro de 1978.

O projeto original previa a divisão da cidade em módulos. Cada módulo tinha 35 ha, incluindo ruas e projeto urbanístico. Os lotes mediam 12x40 m e depois passaram a 15x40 m. O projeto que resultou no surgimento de Juína, foi considerado o maior êxito de colonização na Codemat. A partir de 1978 inúmeras famílias, especialmente do centro-sul do país, migraram para esta região. O crescimento acelerado levaou à criação do distrito de Juína, em 10 de junho de 1979, jurisdicionado ao município de Aripuanã. Juína passou a município em 9 de maio de 1982, com área de quase 30 mil quilômetros quadrados, desmembrado do município de Aripuanã.

A partir de 1976, foram descobertas ricas jazidas diamantíferas na região, através de pesquisas identificadas pela SOPEMI ? Sociedade de Pesquisas Minerais e pelo Projeto RADAMBRASIL. A garimpagem de diamantes acabou fazendo história em Juína. Foi escolhida pelos irmãos Ben?Davi, compradores de diamantes, para a instalação da ?Bolsa de Diamantes?, que adquiriu, por longos anos, considerável lote de gemas. O comércio diamantífero não escolhe lugar nem hora para ser realizado. Basta sair nas ruas da cidade para se dar conta desta realidade. Até na estação rodoviária existem compradores de gemas. É o maior produtor de diamante industrial do país, seu subsolo abrigar jazidas cuja exploração pode durar 50 anos.

A garimpagem expôs de fósseis de animais pré-históricos, após trabalho desenvolvido a 6 metros de profundidade, na fazenda São Luiz, localizada na linha-3. Mas a quase totalidade destas peças encontradas são jogadas fora ou mesmo escondidas, por existir lei que proíbe a garimpagem em áreas de sítios arqueológicos.

O município cresce no campo da pecuária: as culturas perenes de guaraná, seringueira, cacau e café, que tiveram incentivo na década de 1980, encontravam-se em meados dos anos 90 em franca decadência

Fonte: Secretaria de Administração do Município, IBGE.
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JURUENA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE JURUENA

População 2012: 11.800
Área da unidade territorial (Km²): 3.222,650
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,48
Gentílico: Juruenense

Histórico
No dia 24 de setembro de 1978 foi instalado o projeto particular de colonização Juruena sendo fundada a Vila Juruena, núcleo urbano do projeto que lhe serviria de apoio básico.

A vila recebeu tal denominação por estar localizada às margens do rio Juruena, uma área total de 200.000 (duzentos mil) hectares Estes dois fatos simultâneos foram promovidos pela Colonizadora ?Juruena Empreendimentos de Colonização Ltda?., na pessoa do seu proprietário, Sr. João Carlos de Souza Meireles, e contou com a presença do então Governador do Estado, Sr. Frederico Campos e diversas outras autoridades estaduais e municipais.

Em 07 de maio de 1982, de acordo com a Lei Estadual nº 4.455, a Vila Juruena foi elevada à categoria de Distrito do Município de Aripuanã.

A criação do município ocorreu em 04 de julho de 1988 através da Lei n.° 5.313 de 04 de julho de 1988 e a 1.ª eleição ocorreu em novembro de 1988 e em 1989 teve início a 1ª Gestão Municipal.

Com o desmembramento do Município de Cotriguaçu, no dia 19 de dezembro de 1991, através da Lei Estadual nº 5.912, a área do Município de Juruena passou a ser de 3.203,30 Km2.

Fonte: IBGE
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LAMBARI d'OESTE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE LAMBARI d'OESTE

População 2012: 5.650
Área da unidade territorial (Km²): 1.763,904
Densidade demográfica (hab/Km²): 3,08
Gentílico: Lambarienses

História
O local onde está situado o município de Lambari d'Oeste já foi conhecido por Gleba Cerejeira, tendo sido adquirido e loteado pela família Fidelis.

A denominação Lambari surgiu a partir de 1956, através de Luíz Vitorazzi, um dos fundadores da localidade. Em tempos difíceis, de abertura da mata e escassez de mercadorias.

O pioneiro Vitorazzi utilizou-se de todos os recursos para dar conforto e alimento aos seus familiares e, em certa ocasião, ao derrubar uma árvore sobre um riacho encontrou enorme quantidade de peixes (lambaris), municiou-se da melhor maneira possível, e pescou o que pode. A partir dessa época o sr. Luíz Vitorazzi denominou o curso d'água de Ribeirão Lambari.

Algum tempo depois, a Colonizadora Rio Branco oficializou a denominação do córrego Lambari, incluindo-o nos mapas cartográficos que caracterizam esta porção territorial oestina. Por muitos anos o lugar ficou conhecido por Vilarejo do Lambari.

Em 20 de dezembro de 1991, através da Lei Estadual nº 5.914, foi criado o município de Lambari d'Oeste. O termo "d?Oeste", foi acrescentado para diferenciá-lo de outro município existente no Estado de São Paulo.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso de João Carlos Vicente Ferreira, Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-grossense dos Municípios, IBGE.
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