População 2012: 42.400
Área da unidade territorial (Km²): 8.559,824
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,84
Gentílico: Lacerdense
História
A região onde hoje situa-se o município de Pontes e Lacerda era inicialmente habitada por índios, representados pelos Nambikwara, onde, atualmente cerca de 71 índios vivem na Terra Indígena Sararé, uma área de 67.420 hectares.
A origem do nome remete ao ano de 1784, quando dois cartógrafos e astrônomos formados pela Universidade de Coimbra, Portugal, desenharam os primeiros esboços da carta geográfica dos rios das bacias Amazônica e do Prata. Eram Antonio Pires da Silva Pontes, um mineiro, e Francisco José de Lacerda e Almeida, um paulista.
Em 1906, foi contruído o Posto Telegráfico de Pontes e Lacerda pela Comissão Rondon.
Até 1976, Pontes e Lacerda era um aglomerado pertencente à cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, tornando-se um distrito desta àquele ano, através da Lei Estadual 3.813. Finalmente em 1979, através da lei estadual 4.167, foi criado o município de Pontes e Lacerda, desmembrando para si parte do território pertencente à Vila Bela da Santíssima Trindade.
Economia
A econôoia de Pontes e Lacerda está baseada na produção de bovinos de leite e de corte, com mais de 656.000 cabeças e é um dos maiores exportadores de carne do Mato Grosso, sendo detentor das primeiras colocações no ranking de qualidade genética do Brasil, e de produção de látex de seringueira (heveicultura), com processamento do produto in natura. A onivocultura também é fator preponderante da economia Pontes-lacerdense seguida da piscicultura.
Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
Área da unidade territorial (Km²): 8.559,824
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,84
Gentílico: Lacerdense
História
A região onde hoje situa-se o município de Pontes e Lacerda era inicialmente habitada por índios, representados pelos Nambikwara, onde, atualmente cerca de 71 índios vivem na Terra Indígena Sararé, uma área de 67.420 hectares.
A origem do nome remete ao ano de 1784, quando dois cartógrafos e astrônomos formados pela Universidade de Coimbra, Portugal, desenharam os primeiros esboços da carta geográfica dos rios das bacias Amazônica e do Prata. Eram Antonio Pires da Silva Pontes, um mineiro, e Francisco José de Lacerda e Almeida, um paulista.
Em 1906, foi contruído o Posto Telegráfico de Pontes e Lacerda pela Comissão Rondon.
Até 1976, Pontes e Lacerda era um aglomerado pertencente à cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, tornando-se um distrito desta àquele ano, através da Lei Estadual 3.813. Finalmente em 1979, através da lei estadual 4.167, foi criado o município de Pontes e Lacerda, desmembrando para si parte do território pertencente à Vila Bela da Santíssima Trindade.
Economia
A econôoia de Pontes e Lacerda está baseada na produção de bovinos de leite e de corte, com mais de 656.000 cabeças e é um dos maiores exportadores de carne do Mato Grosso, sendo detentor das primeiras colocações no ranking de qualidade genética do Brasil, e de produção de látex de seringueira (heveicultura), com processamento do produto in natura. A onivocultura também é fator preponderante da economia Pontes-lacerdense seguida da piscicultura.
Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
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