População 2012: 31.212
Área da unidade territorial (Km²): 14.257,260
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,16
Gentílico: Peixotense
Histórico
A denominação é referência ao rio Peixoto de Azevedo, que banha o território municipal. O rio Peixoto de Azevedo recebeu este nome em homenagem ao tenente de milícias Antonio Peixoto de Azevedo, que, em 1819, desceu o rio Teles Pires em levantamento de possível navegação fluvial. A missão de Azevedo era achar uma via que substituísse a célebre, mas perigosa, Navegação Paranista ou Carreira do Pará. No entanto, após a descida, preferiu não voltar pelo mesmo rio Teles Pires.
As origens do município de Peixoto de Azevedo se incrustam no tempo da abertura da rodovia Cuiabá-Santarém, na década de setenta. Nesta época, foram expulsos desta região os índios Panará, outrora chamados Krên-aka-rorê, que viviam na área desde tempos imemoriais.
Em 1979, o ouro aflorou no solo peixotense. A lide garimpeira transtornou a vida da comunidade. Tal era a desorganização social, que a Cooperativa Mista de Canarana foi chamada para ajudar na regularização fundiária junto ao INCRA. O arquiteto Pedro Kist elaborou a planta da futura cidade.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Peixoto de Azevedo (ex-povoado), pela lei estadual nº 4389, de 16-12-1981, subordinado ao município de Colíder.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Peixoto de Azevedo figura no município de Colíder.
Elevado à categoria de município com a denominação de Peixoto de Azevedo, pela lei estadual nº 4999, 13-05-1986, desmembrado dos municípios de Colíder e Itaúba. Sede no atual distrito de Peixoto de Azevedo (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.
Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
Área da unidade territorial (Km²): 14.257,260
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,16
Gentílico: Peixotense
Histórico
A denominação é referência ao rio Peixoto de Azevedo, que banha o território municipal. O rio Peixoto de Azevedo recebeu este nome em homenagem ao tenente de milícias Antonio Peixoto de Azevedo, que, em 1819, desceu o rio Teles Pires em levantamento de possível navegação fluvial. A missão de Azevedo era achar uma via que substituísse a célebre, mas perigosa, Navegação Paranista ou Carreira do Pará. No entanto, após a descida, preferiu não voltar pelo mesmo rio Teles Pires.
As origens do município de Peixoto de Azevedo se incrustam no tempo da abertura da rodovia Cuiabá-Santarém, na década de setenta. Nesta época, foram expulsos desta região os índios Panará, outrora chamados Krên-aka-rorê, que viviam na área desde tempos imemoriais.
Em 1979, o ouro aflorou no solo peixotense. A lide garimpeira transtornou a vida da comunidade. Tal era a desorganização social, que a Cooperativa Mista de Canarana foi chamada para ajudar na regularização fundiária junto ao INCRA. O arquiteto Pedro Kist elaborou a planta da futura cidade.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Peixoto de Azevedo (ex-povoado), pela lei estadual nº 4389, de 16-12-1981, subordinado ao município de Colíder.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Peixoto de Azevedo figura no município de Colíder.
Elevado à categoria de município com a denominação de Peixoto de Azevedo, pela lei estadual nº 4999, 13-05-1986, desmembrado dos municípios de Colíder e Itaúba. Sede no atual distrito de Peixoto de Azevedo (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.
Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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