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OLIMPÍADAS DE 2016 NO RIO DE JANEIRO

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Vôlei de Praia
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A cidade é mencionada oficialmente pela primeira vez quando a segunda expedição exploratória portuguesa, comandada por Gaspar Lemos, chegou em janeiro de 1502, à baía, que o navegador supôs, ser a foz de um rio e por isso deu o nome da região de Rio de Janeiro.

Em 1530, a corte portuguesa enviou uma expedição para colonizar a área, em vez de continuar usando-a somente como uma parada em suas aventuras marítimas. Os franceses, por outro lado, estiveram no Rio de Janeiro e arredores desde o começo do século e estavam dispostos a lutar pelo domínio da região. Em 1560, depois de uma série de tentativas frustradas, os portugueses expulsaram os franceses.

O começo da cidade como tal foi no Morro de São Januário, mais tarde conhecido como Morro do Castelo, e depois na Praça Quinze, até hoje o centro vital do Rio.

A cidade desenvolveu-se graças à sua vocação natural como porto. Na mesma época em que ouro foi descoberto no Estado de Minas Gerais, no final do século XVII, o Governador do Brasil foi feito vice-rei. Salvador era capital da colônia, mas a importância crescente do porto do Rio garantiu a transferência da sede do poder para o sul, para a cidade que se tornaria, e ainda é, o centro intelectual e cultural do país.

Em 1808, a Família Real Portuguesa veio para o Rio de Janeiro, refúgio escolhido diante da ameaça de invasão napoleônica. Neste período a cidade se desenvolveu bastante, com a criação de novos serviços e construção de grandes edifícios. Quando a Família Real voltou para Portugal e após a independência do Brasil, em 1822, as minas de ouro já haviam sido exauridas e dado lugar a uma outra riqueza: o café.

O crescimento continuou durante quase todo o século XIX, inicialmente na direção norte, para São Cristóvão e Tijuca, e depois na direção da Zona Sul, passando pela Glória, pelo Flamengo e por Botafogo. No entanto, em 1889, a abolição da escravatura e colheitas escassas interromperam o progresso. Esse período de agitação social e política ocasionou à Proclamação da República. Mas o Rio, então chamado Distrito Federal, continuou sendo o centro político e a capital do país.

No começo do século XX surgiram as ruas largas e construções imponentes, a maioria no estilo francês fin-de-siècle. O Rio de Janeiro manteve sua posição até a inauguração de Brasília como capital da república em 1960. Capital do Estado do Rio de Janeiro, a cidade continua sendo o centro social e cultural do país.

Fonte: Riotur
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CAETETUS


Localização
Municípios de Gália e Alvinlândia, entre as coordenadas S 22º22'e 22º26' e W 49º40' e 49º44'.
Aceso: Rodovia SP - 331- Km 186 (placas de sinalização na rodovia) (20km de Gália).

Superfície
2.178 Hectares.

Banhada pelos córregos Comprido, Barreiro e da Lagoa, formadores do rio São João que, por sua vez, deságua no Paranapanema, a Estação Ecológica de Caetetus se destaca por abrigar cinco cachoeiras e lagos naturais, além de representar importante remanescente de floresta estacional semidecidual, com exemplares de peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron), canafístula ou guarucaia (Peltophorum dubium) e guaraiúva (Securinega guaraiuva).

Com relevo de colinas amplas, altitudes entre 500 e 690 metros e inverno seco, a unidade conserva em sua fauna diversas espécies de mamíferos em extinção, como o mico-leão-preto (Leonthopithecus chrysopygus), a suçuarana (Puma concolor), a jaguatirica (Leopardus pardalis) e o gato-do-mato (Leopardus tigrinus).

Jauaritica

Também há registros de ocorrência na área de mais de 170 espécies de aves. Como alternativa de interpretação da natureza e educação ambiental, a unidade conta com a Trilha do Paraíso e a Trilha do Cipó, ambas com caminhos interpretativos sobre a vegetação regional.
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PARQUE ESTADUAL MORRO DO DIABO


Localização
Município de Teodoro Sampaio.

Superfície
33.845.33 hectares.

O Parque Estadual Morro do Diabo, guarda a última grande área de floresta de planalto, uma vegetação que um dia já cobriu grande parte do território paulista.

Seu nome vem da existência, em seu interior, de impressionante testemunho geológico: o Morro do Diabo, uma elevação imponente com seu ponto mais alto a 600 m acima do nível do mar. Com suas características de solo, flora e fauna próximos da situação primitiva, representa os ecossistemas originais da região, destruídos pela ocupação e pelo desmatamento irracionais.

Classificada como floresta estacional semidecidual, a floresta desta importante unidade de conservação tem como característica principal a queda das folhas durante a época da seca, em algumas espécies como ipês, cedros e guaritás. O Parque abriga a maior reserva de peroba-rosa do Estado, espécie ameaçada pelo desmatamento, devido à grande procura por sua madeira.

Peroba rosa

A unidade abriga ainda grande parte das espécies da nossa fauna silvestre. Pode-se perceber a riqueza faunística por pegadas deixadas à beira de córregos, caminhos e estradas internas, sendo comum avistar-se indivíduos e até bandos de animais.

Por ser uma das últimas florestas do interior, a sobrevivência dessa fauna está intimamente ligada à integridade da floresta, de onde provém sua alimentação e abrigo.

O Parque possui pelo menos 300 espécies de aves das 1.600 conhecidas no Brasil e animais de grande porte como a anta e a onça pintada, entre outros. As matas protegidas são um dos últimos refúgios, no mundo, para o mico-leão-preto, uma das espécies ameaçadas de extinção que vivem no Parque Morro do Diabo.

Mico-leão-preto

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