Localização
Município de Teodoro Sampaio.
Superfície
33.845.33 hectares.
O Parque Estadual Morro do Diabo, guarda a última grande área de floresta de planalto, uma vegetação que um dia já cobriu grande parte do território paulista.
Seu nome vem da existência, em seu interior, de impressionante testemunho geológico: o Morro do Diabo, uma elevação imponente com seu ponto mais alto a 600 m acima do nível do mar. Com suas características de solo, flora e fauna próximos da situação primitiva, representa os ecossistemas originais da região, destruídos pela ocupação e pelo desmatamento irracionais.
Classificada como floresta estacional semidecidual, a floresta desta importante unidade de conservação tem como característica principal a queda das folhas durante a época da seca, em algumas espécies como ipês, cedros e guaritás. O Parque abriga a maior reserva de peroba-rosa do Estado, espécie ameaçada pelo desmatamento, devido à grande procura por sua madeira.
A unidade abriga ainda grande parte das espécies da nossa fauna silvestre. Pode-se perceber a riqueza faunística por pegadas deixadas à beira de córregos, caminhos e estradas internas, sendo comum avistar-se indivíduos e até bandos de animais.
Por ser uma das últimas florestas do interior, a sobrevivência dessa fauna está intimamente ligada à integridade da floresta, de onde provém sua alimentação e abrigo.
Superfície
33.845.33 hectares.
O Parque Estadual Morro do Diabo, guarda a última grande área de floresta de planalto, uma vegetação que um dia já cobriu grande parte do território paulista.
Seu nome vem da existência, em seu interior, de impressionante testemunho geológico: o Morro do Diabo, uma elevação imponente com seu ponto mais alto a 600 m acima do nível do mar. Com suas características de solo, flora e fauna próximos da situação primitiva, representa os ecossistemas originais da região, destruídos pela ocupação e pelo desmatamento irracionais.
Classificada como floresta estacional semidecidual, a floresta desta importante unidade de conservação tem como característica principal a queda das folhas durante a época da seca, em algumas espécies como ipês, cedros e guaritás. O Parque abriga a maior reserva de peroba-rosa do Estado, espécie ameaçada pelo desmatamento, devido à grande procura por sua madeira.
A unidade abriga ainda grande parte das espécies da nossa fauna silvestre. Pode-se perceber a riqueza faunística por pegadas deixadas à beira de córregos, caminhos e estradas internas, sendo comum avistar-se indivíduos e até bandos de animais.
Por ser uma das últimas florestas do interior, a sobrevivência dessa fauna está intimamente ligada à integridade da floresta, de onde provém sua alimentação e abrigo.
O Parque possui pelo menos 300 espécies de aves das 1.600 conhecidas no Brasil e animais de grande porte como a anta e a onça pintada, entre outros. As matas protegidas são um dos últimos refúgios, no mundo, para o mico-leão-preto, uma das espécies ameaçadas de extinção que vivem no Parque Morro do Diabo.
Mico-leão-preto
Mico-leão-preto
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