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RIO BRANCO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RIO BRANCO

População 2012: 5.270
Área da unidade territorial (Km²): 562,838
Densidade demográfica (hab/Km²):  9,01
Gentílico: Rio-branquense

A denominação do município de Rio Branco é homenagem ao Rio Branco, curso d?água que banha a cidade e também referência à Colônia Rio Branco, implantada pelo governo do Estado numa área de 200 mil hectares, através do Decreto Lei nº 1.598, de 22 de maio de 1953.

A colônia começou a partir de ações desenvolvidas por João Augusto Capilé, da Comissão de Planejamento da Produção, que buscava assentar colonos que tiveram problemas em Dourados e Jaciara.

O Rio Branco que deu nome à cidade e ao projeto Colônia Rio Branco, banha o território municipal e desenha a paisagem regional com seus serpenteios e belas quedas d'águas.

O Distrito de Paz de Rio Branco foi criado em 4 de abril de 1978, jurisdicionado ao município de Cáceres. A Lei Estadual nº 4.151, de 13 de dezembro de 1979, criou o município de Rio Branco.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM
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RONDONÓPOLIS (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RONDONÓPOLIS


População 2012: 199.670
Área da unidade territorial (Km²): 4.159,122
Densidade demográfica (hab/Km²): 47,00
Gentílico: Rondonopolitano

Histórico
Em 1902, saindo de Palmeiras, localidade do Estado de Goiás, Manuel Conrado dos Santos instalou-se às margens do rio Vermelho, ou Poguba, com o fito de colonizar terras. A denominação de Poguba dada ao rio Vermelho tem precisamente o significado - rio de águas avermelhadas. Desta forma, o primeiro nome do lugar foi Rio Vermelho.

Em 1916, A Comissão Rondon realizou levantamento topográfico da região, com vistas ao estabelecimento da linha telegráfica. Nesta época, o major Otávio Pitaluga, membro da Comissão Rondon, resolveu fixar residência em Rio Vermelho. Em 1917, formava fazenda ao lado dos goianos, a qual ia do Rio Arareau até o local denominado Porocho.

O major Pitaluga chegava com ideia de lançar as bases para uma futura cidade. O projeto tinha por consequência a necessidade de transferência das fazendas do sítio escolhido para outro lugar. Com o projeto, o nome foi alterado para Rondonópolis e as famílias formadoras de Rio Vermelho se sentiram atingidas sentimentalmente.

Não era bem aceito o nome de Rondonópolis, depois que as terras e o próprio patrimônio levavam o nome de Rio Vermelho. Mas a vontade do major Otávio Pitaluga se sobrepôs a todos os apegos sentimentais e não havia como contestar sua liderança.

Em março de 1919, a denominação passou oficialmente a ser Rondonópolis, em homenagem a Cândido Mariano da Silva Rondon, mais tarde, Marechal Rondon, que visitava o pequeno lugar de uma só rua, de vez em quando. Era um dos lugares prediletos dele. Aproveitava a ocasião para visitar os índios do povo bororo que habitavam na região.

Consta que o Marechal Rondon não pode estar presente à festa da nova denominação, dada em sua honra, por se encontrar no Rio de Janeiro, chamado a receber oficialmente Sua Majestade o Rei Alberto, da Bélgica.

A Resolução nº 814, de 8 de outubro de 1920, criou o distrito de Rondonópolis. Rondonópolis se beneficiou da sua localização privilegiada no entroncamento das rodovias para Campo Grande e Alto Araguaia.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Rondonópolis (ex-povoado de Rio Vermelho), pela resolução de estadual nº 814, de 08-10-1920, subordinado ao município de Cuiabá.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Rondonópolis figura no município de Cuiabá.

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Pelo decreto-lei estadual nº 208, de 26-10-1938, o distrito de Rondonópolis foi transferido do município de Cuiabá, para constituir o novo município de Poxoréo.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Rondonópolis figura no município de Poxoréo.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.

Elevado à categoria de município com a denominação de Rondonópolis, pela lei estadual nº 666, de 10-12-1953, desmembrado do município de Poxoréo. Sede no antigo distrito de Rondonópolis. Constituído de 2 distritos: Rondonópolis e Ponte de Pedra, ambos desmembrados do município de Poxoréo. Instalado em 01-01-1954.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 2 distritos: Rondonópolis e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 1119, de 17-11-1958, é criado o distrito de Petrovina e anexado ao município de Rondonópolis.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 3 distritos: Rondonópolis, Petrovina e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 2133, de 21-01-1964, é criado o distrito de Pedra Preta e anexado ao município de Rondonópolis.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Rondonópolis, Petrovina, Pedra Preta e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 2130, de 21-01-1964, é criado o distrito de Anhumas e anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 2814, de 06-12-1967, retificado pela lei estadual nº 3753, de 16-05-1976, altera a denominação do distrito de Petrovina para Nova Galiléia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1968, o município é constituído de 5 distritos: Rondonópolis, Anhumas, Nova Galiléia (ex-Petrovina), Pedra Preta e Ponte de Pedra.

Pela lei estadual nº 3729, de 04-06-1976, é criado o distrito de Boa Vista anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 3733, de 04-06-1976, é criado o distrito de São José do Povo (ex-povoado) e anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 3766, de 30-06-1976, é criado o distrito de Vila Operária e anexado ao município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 3688, de 13-05-1976, desmembra do município de Rondonópolis os distritos de Pedra Preta e Ponte de Pedra, para constituir o novo município de Pedra Preta.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 6 distritos: Rondonópolis, Anhumas, Boa Vista, Nova Galiléia (ex-Petrovina), São José do Povo e Vila Operária.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Pela lei estadual nº 5486, de 04-07-1989, desmembra do município de Rondonópolis o distrito de São José do Povo. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1995, o município é constituído de 5 distritos: Rondonópolis, Anhumas, Boa Vista, Nova Galiléia, e Vila Operária.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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RIBEIRÃO CASCALHEIRA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RIBEIRÃO CASCALHEIRA


População 2012: 8.990
Área da unidade territorial (Km²): 11.354,803
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,78
Gentílico: Cascalheirense

Histórico
A primeira denominação do atual município de Ribeirão Cascalheira foi Ribeirão Bonito, nome dado por volta de 1968. Nesta época, instalaram-se às margens do Córrego Suiazinho os pioneiros Juca e Tintino.

No mesmo ano da instalação dos primeiros moradores foi criado o primeiro estabelecimento comercial por Zacarias Guedes, a Pensão e Comércio Ribeirão Bonito. Por algum tempo, o local também foi denominado Alta Cascalheira. Todos os pioneiros, salvo raras exceções, vinham com suas famílias a tiracolo, mulheres, filhas, parentes, e, via de regra, amigos. Formou-se então o núcleo de povoação pioneiro, a célula-mater que gerou o atual município.

Além da denominação Ribeirão Bonito o lugar conheceu os nomes de Guedolândia e Divinéia. Sendo que Guedolândia pela influência do comerciante Zacarias Guedes e Divinéia por questões meramente estéticas.

Em 9 de outubro de 1984, foi criado o distrito de Ribeirão Bonito.

Após lutas desbravadas e com a emancipação do município surgiu o nome Ribeirão Cascalheira, como aglutinação dos termos Ribeirão e Cascalheira. O nome Ribeirão permaneceu devido aos moradores inicialmente terem se fixado à beira do córrego Suiazinho, e Cascalheira em face da região ter muito cascalho, o qual foi muito utilizado pelos seus moradores.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ribeirão Bonito, pela lei estadual nº 4774, de 09-10-1984, subordinado ao município de Canarana.

Elevado à categoria de município com a denominação de Ribeirão Cascalheira, pela lei estadual nº 5267, 03-05-1988, desmembrado do município de Canarana e São Félix do Araguaia.

Sede no atual distrito de Ribeirão Cascalheira (ex-Ribeirão Bonito). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1989.

Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital

Ribeirão Bonito para Ribeirão Cascalheira, alterado pela lei estadual nº 5267, 03-05-1988.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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RESERVA DO CABAÇAL (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RESERVA DO CABAÇAL

População 2012: 2.620
Área da unidade territorial (Km²): 1.337,044
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,92
Gentílico: Reservense

História
O município de Reserva do Cabaçal localiza-se a sudoeste do Estado de Mato Grosso com uma área de aproximadamente 450 Km².

Foi fundada no ano de 1969 com influência dos colonos, oriundos dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e outros estados. Tornou-se distrito em 1978 e emancipou-se em 1986.

No início da colonização, a empresa responsável pelo assentamento, deixou uma área de 108 hectares reservada para fins de interesse da colonizadora formar um núcleo urbano- então surgiu o nome Reserva. A origem de Cabaçal deu-se devido à Tribo Indígena Cabaçais, que habitava às margens do rio que então finalmente recebeu o nome de Reserva do Cabaçal.

A principal atividade econômica no município é a pecuária de leite e corte, além de um enorme potencial para o turismo. A riqueza natural de cachoeiras, rios com corredeiras e poços profundos de águas transparentes, fazem de Reserva do Cabaçal um local de rara beleza.

Fonte: Prefeitura Municipal de Reserva do Cabaçal, IBGE.
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POXORÉU (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE POXORÉU


População 2012: 17.650
Área da unidade territorial (Km²): 6.910,101
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,55
Gentílico: Poxoreano

Histórico
As origens de Poxoréu são garimpeiras. No fim do século XIX, garimpeiros procuravam infrutiferamente diamantes nas cabeceiras do rio São Lourenço. Mas, a 24 de junho de 1924, João Arenas Teixeira dirigiu-se à Fazenda Firmeza, de Antonio Barcelos, a fim de formar uma expedição ao rio São Lourenço. Com Pedro José, José Pacífico, Antonio Diamantino, Rueda, Francisco Louzada, Félix Abadie e mais um companheiro foram examinando os cascalhos indicadores de diamante, as formas no jargão garimpeiro.

A região, já bem conhecida, apresentava rios ainda sem nomes. O primeiro diamante foi encontrado no dia 29 de junho e por isso deram o nome de São Pedro ao córrego. A notícia do diamante se espalhou, e a região dos córregos São Paulo, Pombas, Sete, São Pedro sentiu a corrida garimpeira. A corrutela maior foi a de São Pedro.

Em 1927, ocorreu incêndio desolador em São Pedro e os garimpeiros mudaram-se para o sopé do Morro da Mesa, a 30 quilômetros da região explorada, até então, às margens do rio Poxoréu. Assentaram-se os começos de Poxoréu.

A primeira denominação do lugar foi Morro da Mesa, em referência ao exuberante morro que tem a forma de mesa talhada em arenito triássico. Posteriormente, o nome foi alterado para Poxoréu. A denominação, de certa forma, foi uma homenagem ao povo bororo.

Poxoréo tornou-se lugar de referência na região, ponto de escala de avião na rota Cuiabá-Goiás. O município de Poxoréo foi criado em 05 de março de 1939, através dos decretos-leis nº 145 e nº 208.

Inicialmente, dizia-se Poxorêu, com pronúncia fechada. No entanto, o povo habituou-se com a pronúncia aberta Poxoréu. Mais tarde, um estudo de numerologia, executado a pedido do prefeito Lindberg Nunes Rocha, em seu segundo mandato, determinou a mudança da grafia para Poxoréo, através da lei municipal nº 01, de 7 de julho de 1968.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Poxoréo, pelo decreto estadual nº 131, de 16-02-1932, subordinado ao município Cuiabá.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Poxoréo figura no município de Cuiabá.

Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.

Elevado à categoria de município com a denominação de Poxoréo, pelo decreto-lei estadual nº 208, de 26-10-1938, desmembrado do município de Cuiabá. Sede no atual distrito de Poxoréo (ex-localidade). Constituído de 4 distritos: Poxoréo, Coronel Ponce, Ponte de Pedra, Rondonópolis e Ponte de Pedra (ex-Serra da Jibóia ), alterado pelo decreto-lei acima citado. Todos desmembrados do município de Cuiabá. Instalado em 01-01-1939.

No quadro para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Coronel Ponce, Ponte de Pedra e Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 185, de 16-11-1948 é criado o distrito de Alto Coité (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 142, de 30-09-1948 é criado o distrito de Toriparu (ex-povoado) e anexado ao município de Poxoréo.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 6 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Coronel Ponce, Ponte de Pedra, Rondonópolis e Toriparu.

Pela lei estadual nº 681, de 11-12-1953, é criado o distrito de Paraíso do Leste (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 666, de 10-12-1953, desmembra do município de Poxoréo os distritos de Rondonópolis e Ponte de Pedra, para formar o novo município de Rondonópolis.

Pela lei estadual nº 1738, de 30-12-1953, o distrito de Toriparu foi transferido de Poxoréo para o Guiratinga.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Coronel Ponce e Paraíso do Leste.

Pela lei estadual nº 1120, de 17-10-1958, é criado o distrito de Pombas e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 1191, de 20-12-1958, é criado o distrito de Jarudore (ex-povoado), e anexado ao município de Poxoréo.

Pela lei estadual nº 1196, de 22-12-1958, desmembra do município de Poxoréo os distritos de Coronel Ponce e Pombas, para constituir o novo município de Mutum.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore e Paraíso do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-I-1979.

Pela lei estadual nº 4351, de 25-09-1981, é criado o distrito de Primavera e anexado ao município de Poxoréo.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 5 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore, Paraíso do Leste e Primavera do Leste.

Pela lei estadual nº 5014, de 13-05-1986, desmembra do município de Poxoréo o distrito de Primavera. Elevado à categoria de município com a denominação de Primavera do Leste.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído de 4 distritos: Poxoréo, Alto Coité, Jarudore e Paraíso do Leste.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PLANALTO DA SERRA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PLANALTO DA SERRA


População 2012:  2.985
Área da unidade territorial (Km²): 2.455,431
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,11
Gentílico: Planaltenses-da-serra

Histórico
Planalto da Serra é termo de origem geográfica, em referência à posição que ocupa o sítio urbano, numa região plana, no cimo da Serra Azul.

Os fundamentos históricos do território, que hoje constitui o município de Planalto da Serra, tiveram início em 1946.

É desta época a vinda de famílias de colonos que se dispuseram a trabalhar em fazendas. Fez fama a Fazenda Matança. A Fazenda Rancharia atingiu tal grau de prosperidade que se tornou distrito de Paz do município de Chapada dos Guimarães.

Em 1949, chegou à região Francisco Soler, de Apucarana, no Paraná. Pretendeu Soler criar uma cidade no sítio que abriga Planalto da Serra, e usou de um estratagema para atrair compradores de lotes. Omitiu a verdadeira localização do lugar, dando o rio Manso como ponto de referência, já que ele era conhecido e procurado. De forma sorrateira, iniciou-se a venda de lotes, ocasionando dissabores entre os compradores de terra.

Inicialmente, a localidade recebeu o nome de Capão Grande e depois Vinagre, em referência a um córrego que corta a região. Durante alguns anos não conheceu nenhum tipo de progresso. Ficou estagnada. O impulso deu-se a partir de 1970, com incentivos do governo federal.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 4277, de 23-12-1980, subordinado ao município de Nova Brasilândia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Planalto da Serra figura no município de Nova Brasilândia.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Elevado á categoria de município com a denominação de Planalto da Serra, pela lei estadual nº 5905, de 20-12-1991, desmembrado do município de Nova Brasilândia e Paranatinga. Sede no atual distrito de Planalto da Serra (ex-localidade). Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1993.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PONTE BRANCA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PONTE BRANCA

População 2012: 1.805
Área da unidade territorial (Km²): 685,980
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,58
Gentílico: Ponte-branquense

Histórico
Ponte Branca teve origem, no ano de 1905, com o estabelecimento de Luíz Nogueira da Silva, em fazendas de gado.

Em 1907, João Ribeiro, procedente de Goiás, deu mais vida ao lugar, que recebeu o nome de Alcantilado do Araguaya, cuja denominação sobreviveu até o ano de 1935.

No dia 2 de fevereiro de 1935, Simeão Martins Teixeira, procedente de Ituiutaba, Minas Gerais, além da intenção de explorar o leito do rio Araguaia em busca de diamantes, trazia a incumbência do Interventor de Goiás, Pedro Ludovico Teixeira, de construir uma ponte de madeira sobre o Araguaia, para facilitar o trânsito entre os dois Estados vizinhos.

Simeão deu cumprimento à empreitada, tendo efetivamente levantado a ponte, mas, ela foi destruída por uma enchente antes mesmo da entrega ao Interventor goiano. Simeão construiu, então, outra ponte provisória, que só dava passagem em determinada época do ano. Desta feita, oi empregada como matéria-prima na construção da ponte um tipo de madeira branca.

A partir daí o lugar passou a ser denominado de Ponte Branca. Existe, porém, outra versão sobre a origem do nome da cidade, pois a ponte teria recebido uma pintura a cal, passando a ser chamada de Ponte Branca.

O decreto nº 760, de 17 de setembro de 1945, determinou a reserva de uma área de 3.600 ha para constituição do patrimônio de Ponte Branca.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Ponte Branca, com território do extinto distrito de Ribeirãozinho, pelo decreto-lei estadual nº 545, de 31-12-1943, subordinado ao município de Alto Araguaia.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Ponte Branca figura no município de Alto Araguaia.

Elevado à categoria de município com a denominação de Ponte Branca, pela lei estadual nº 652, de 10-12-1953, desmembrado do município de Alto Araguaia. Sede no antigo distrito de Ponte Branca. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1954.

Pela lei estadual nº 693, de 12-12-1953, é criado o distrito de Araguainha (ex-povoado de Couto Magalhães) e anexado ao município de Ponte Branca.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 2 distritos: Ponte Branca e Araguainha.

Pela lei estadual nº 1170, de 21-11-1958, é criado o distrito de Ribeirãozinho (ex-povoado) e anexado ao município de Ponte Branca.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 3 distritos: Ponte Branca, Araguainha e Ribeirãozinho.

Pela lei estadual nº 1948, de 11-11-1963, desmembra do município de Ponte Branca o distrito de Araguainha. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 distritos: Ponte Branca e Ribeirãozinho.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Pela lei estadual nº 5910, de 20-12-1991, desmembra do município de Ponte Branca o distrito de Ribeirãozinho. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1997, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PONTES E LACERDA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PONTES E LACERDA

População 2012: 42.400
Área da unidade territorial (Km²): 8.559,824
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,84
Gentílico: Lacerdense

História
A região onde hoje situa-se o município de Pontes e Lacerda era inicialmente habitada por índios, representados pelos Nambikwara, onde, atualmente cerca de 71 índios vivem na Terra Indígena Sararé, uma área de 67.420 hectares.

A origem do nome remete ao ano de 1784, quando dois cartógrafos e astrônomos formados pela Universidade de Coimbra, Portugal, desenharam os primeiros esboços da carta geográfica dos rios das bacias Amazônica e do Prata. Eram Antonio Pires da Silva Pontes, um mineiro, e Francisco José de Lacerda e Almeida, um paulista.

Em 1906, foi contruído o Posto Telegráfico de Pontes e Lacerda pela Comissão Rondon.

Até 1976, Pontes e Lacerda era um aglomerado pertencente à cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, tornando-se um distrito desta àquele ano, através da Lei Estadual 3.813. Finalmente em 1979, através da lei estadual 4.167, foi criado o município de Pontes e Lacerda, desmembrando para si parte do território pertencente à Vila Bela da Santíssima Trindade.

Economia
A econôoia de Pontes e Lacerda está baseada na produção de bovinos de leite e de corte, com mais de 656.000 cabeças e é um dos maiores exportadores de carne do Mato Grosso, sendo detentor das primeiras colocações no ranking de qualidade genética do Brasil, e de produção de látex de seringueira (heveicultura), com processamento do produto in natura. A onivocultura também é fator preponderante da economia Pontes-lacerdense seguida da piscicultura.

Fonte: Enciclopédia Ilustrada de Mato Grosso, Autor: João Carlos vicente Ferreira - Cuiabá: Buriti, 2004. Anuário Estatístico de Mato Grosso 2005, Associação Mato-Grossense dos Municípios-AMM, IBGE.
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PEIXOTO DE AZEVEDO (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PEIXOTO DE AZEVEDO

População 2012: 31.212
Área da unidade territorial (Km²): 14.257,260
Densidade demográfica (hab/Km²): 2,16
Gentílico: Peixotense

Histórico
A denominação é referência ao rio Peixoto de Azevedo, que banha o território municipal. O rio Peixoto de Azevedo recebeu este nome em homenagem ao tenente de milícias Antonio Peixoto de Azevedo, que, em 1819, desceu o rio Teles Pires em levantamento de possível navegação fluvial. A missão de Azevedo era achar uma via que substituísse a célebre, mas perigosa, Navegação Paranista ou Carreira do Pará. No entanto, após a descida, preferiu não voltar pelo mesmo rio Teles Pires.

As origens do município de Peixoto de Azevedo se incrustam no tempo da abertura da rodovia Cuiabá-Santarém, na década de setenta. Nesta época, foram expulsos desta região os índios Panará, outrora chamados Krên-aka-rorê, que viviam na área desde tempos imemoriais.

Em 1979, o ouro aflorou no solo peixotense. A lide garimpeira transtornou a vida da comunidade. Tal era a desorganização social, que a Cooperativa Mista de Canarana foi chamada para ajudar na regularização fundiária junto ao INCRA. O arquiteto Pedro Kist elaborou a planta da futura cidade.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Peixoto de Azevedo (ex-povoado), pela lei estadual nº 4389, de 16-12-1981, subordinado ao município de Colíder.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Peixoto de Azevedo figura no município de Colíder.

Elevado à categoria de município com a denominação de Peixoto de Azevedo, pela lei estadual nº 4999, 13-05-1986, desmembrado dos municípios de Colíder e Itaúba. Sede no atual distrito de Peixoto de Azevedo (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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PARANATINGA (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PARANATINGA





População 2012: 19.980
Área da unidade territorial (Km²):  24.166,136
Densidade demográfica (hab/Km²): 0,80
Gentílico: Paranatinguense

Histórico
O município de Paranatinga tem suas origens na abertura de fazendas isoladas do século XIX. A formação do município se acelerou com a descoberta de diamante pelo fazendeiro Abraão Bezerra.

Em 1963, veio a corrida pelo diamante. Não demorou e foi criado o distrito de Simões Lopes, a noroeste dos garimpos do rio Paranatinga. Formaram-se duas corrutelas garimpeiras.

Uma na nascente do rio Paranatinga e outra mais abaixo. A que se formou na nascente teve vida relativamente curta, enquanto que a de baixo prosperou e tornou-se o núcleo da futura cidade. O nome Paranatinga vem de acidente geográfico, o rio Paranatinga, que banha o município e a cidade.

Pela lei nº 2.908, de 6 de janeiro de 1969, foi criado o distrito de Paranatinga. A lei nº 3.140, de 14 de dezembro de 1971, alterou a denominação para Alto Paranatinga.

Algum tempo depois, uma lei estadual extinguiu o distrito de Simões Lopes, sendo seu território encampado pelo de Alto Paranatinga.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Simões Lopes, pela lei estadual nº 2066, de 14-12-1963, subordinado ao município de Chapada dos Guimarães.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o distrito Simões Lopes figura no município de Chapada dos Guimarães.

Pela lei estadual nº 2908, de 06-01-1969, o distrito de Simões Lopes tomou o nome de Paranatinga.

Pela lei estadual nº 3140, de 14-12-1971, o distrito Paranatinga (ex-Simões Lopes), passou a denominar-se Alto Paranatinga.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1971, o distrito de Alto Paranatinga (ex-Paranatinga), figura no município Chapada dos Guimarães.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-I-1979.

Pela lei estadual nº 4095, de 15-09-1979, o distrito de Alto Paranatinga voltou a chamar-se simplesmente Paranatinga.

Elevado à categoria de município com a denominação de Paranatinga, pela lei estadual nº 4155, de 12-12-1979, desmembrado do município de Chapada dos Guimarães. Sede no antigo distrito de Paranatinga. Constituído do distrito sede. Instalado em 28-03-1981.

Pela lei estadual nº 4406, de 30-11-1981, é criado o distrito de Gaúcha do Norte e anexado ao município de Paranatinga. Gaúcha do Norte.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o município é constituído de 2 distritos: Paranatinga e Gaúcha do Norte.

Pela lei estadual nº 6686, de 17-11-1995, desmembra do município de Paranatinga o distrito de Gaucha do Norte. Elevado á categoria de município.

Em divisão territorial datada de 2001, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital

Simões Lopes para Paranatinga, alterado pela lei estadual nº 2908, de 06-01-1969.

Paranatinga para Alto Paranatinga, alterado pela lei estadual nº 3140, de 14-12-1971.

Alto Paranatinga para Paranatinga, alterado pela lei estadual nº 4095, de 15-09-1979.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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NOVO SÃO JOAQUIM(MATO GROSSO), HISTÓRIAE GEOGRAFIA DE NOVOSÃO JOAQUIM


População 2012: 6.430
Área da unidade territorial (Km²): 5.035,150
Densidade demográfica (hab/Km²): 1,20
Gentílico: São-joaquinense

Histórico

O território era primitivamente habitado pelo povo indígena Xavante. Os primeiros homens brancos que se aventuraram à região foram o Sr. João David e família, principalmente o Sr. Pedro David e Sr. Manoel Pereira Brito, em 1960, Sr. Damásio Moreira Lima e Sr Paulo Brito, em 1961 e Sr. José Gery David, em 1962.

Durante a década de 60, formou-se um pequeno povoado em um local onde havia uma pequena aldeia indígena, chamado de Gleba Aldeia, onde se encontravam vários moradores, destacando-se Sr. José Nunes da Silva, sua esposa e filhos, principalmente, o Sr. Divino Nunes da Silva, que foi o primeiro professor leigo do povoado e proprietário da única casa de produtos farmacêuticos da localidade.

No ano de 1965, houve uma invasão de terras na região de Cachoeira da Fumaça, dando origem posteriormente ao assentamento da Cachoeira da Fumaça.

A fundação de Novo São Joaquim deu-se com o início do povoado de São Joaquim do Rio Manso, no dia 29 de junho de 1972, onde o Sr. Olímpio José Martins, procedente da cidade de Novo São Joaquim, no Estado de Goiás.

A origem do povoado de São Joaquim do Rio Manso foi escolhido em homenagem ao doador dos lotes, Sr Joaquim Rodrigues Sôto, e pelo fato da empresa de ônibus, que fazia linha da cidade de Barra do Garças para o distrito de Toricueje, que era a vila mais próxima, chamar-se Viação Rio Manso.

Os registros demonstram que a primeira escola para o ensino regular funcionou em 1976, com o nome de Escola Municipal de 1º Grau Machado de Assis, da Prefeitura Municipal de Barra do Garças, tendo como primeiros professores a Sra. Ana Ferreira Martins, Sra. Aparecida de Jesus e Sra. Amélia.

Na década de 80, houve grande desenvolvimento, principalmente, com a criação do distrito de Novo São Joaquim. O distrito de Novo São Joaquim recebeu forte influência de colonização desenvolvida pelo moderno movimento de migração, patrocinado pelos incentivos fiscais do governo federal. E devido à correção do solo do cerrado trouxe várias pessoas de todos os cantos do país, principalmente, dos estados do Sul, Nordeste e Centro-Oeste.

A resposta do rápido crescimento veio com a criação do município de Novo São Joaquim, que se deu em 13 de Maio de 1986, com a Lei Estadual nº 5.007.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Novo São Joaquim (ex-povoado), pela lei estadual nº 4322, de 29-06-1981, subordinado ao município de Barra do Graças.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1983, o distrito de Novo São Joaquim figura no município de Barra do Graças.

Elevado à categoria de município com a denominação de Novo São Joaquim, pela lei estadual nº 5007, de 13-05-1986, desmembrado dos municípios de Barra do Garças, Cuiabá e Nova Xavantina. Sede no atual distrito de Novo São Joaquim (ex-povoado). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2001.

Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 2 distritos: Novo São Joaquim e Itaquerê.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Fonte: Prefeitura Municipal de Novo São Joaquim
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NOVO HORIZONTE DO NORTE (MATO GROSSO), HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE NOVO HORIZONTE DO NORTE


População 2012: 24.560
Área da unidade territorial (Km²): 879,662
Densidade demográfica (hab/Km²): 4,26
Gentílico: Novo-horizontino

Histórico
A origem do município Novo Horizonte do Norte reside na Imobiliária Mato Grosso Ltda. - Imagrol, de José Kara José. O primeiro cidadão a chegar em Novo Horizonte foi Sebastião Martins, caçador de onças, pouco tempo antes da localidade ser colonizada.

Em 21 de agosto de 1968, a Imagrol deu início à colonização, instalando um escritório de venda de terras em Maringá, norte do Estado do Paraná. De lá veio grande parte das famílias pioneiras.

José Kara José se limitou a vender os lotes de terras, destinar uma parte para o patrimônio público, e dar nome ao lugar - Novo Horizonte. Os colonos teriam de progredir por si mesmos. Não havia meios de transporte, comunicação, médico. Para compra de gêneros alimentícios as famílias rumavam a Porto dos Gaúchos, onde se abasteciam. Na época de chuvas o rio Mestre Falcão ficava alagado e a travessia tinha que ser de barco.

Condoendo-se do sofrimento dos colonos sem respaldo da firma, o pároco de Porto dos Gaúchos, padre. Ghunter mudou-se para Novo Horizonte, ajudado por opanistas da Operação Anchieta. O padre se pôs à disposição dos doentes e ajudava nos trabalhos utilizando o veículo da paróquia. A cooperação entre os moradores do núcleo e colonos foi responsável pelo desenvolvimento da localidade.

Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Novo Horizonte, pela lei estadual nº 3718, de 31-05-1976, subordinado ao município de Porto dos Gaúchos.

Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o distrito de Novo Horizonte figura no município de Porto Gaúcho.

Elevado à categoria de município com a denominação de Novo Horizonte do Norte, pela lei estadual nº 5.013, de 13-05-1986, desmembrado do município de Porto dos Gaúchos. Sede no atual distrito de Novo Horizonte do Norte (ex-Novo Horizonte). Constituído do distrito sede. Instalado em 31-12-1986.

Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.

Alteração toponímica distrital
Novo Horizonte para Novo Horizonte do Norte, alterado pela lei estadual nº 5.013, de 13-05-1986.

Fonte: Confederação Nacional de Municípios, IBGE.
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INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA (IFRO) - CAMPUS COLORADO DO OESTE)

IFRO (FOTO DE 1998 (QUANDO AINDA ERA ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL)

 FOTOS DE 2012, (INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA, IMPLANTADO NA ANTIGA ESCOLA AGROTÉCNICA EM 2008)


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