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Diamantino: Cidade dos diamantes

Diamantino: Cidade dos diamantes    

        Foto: @mayrac.xavier 

Diamantino é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a 269 metros de altitude. Sua população estimada em 2004 era de 19,903 habitantes, possuindo uma área de 7764,43 km². Diamantino é uma das cidades mais antigas do Mato Grosso. A descoberta do lugar foi pelos bandeirantes em 1728 que foram em busca de ouro e, mais tarde, diamante nas margens do ribeirão do ouro. A denominação de Diamantino se dá pelo seu segundo ciclo, o chamado Ciclo do Diamante. A grande maioria da população era de origem escrava. Impulsionado pela corrente migratória sulista a partir da década de 1970 surge o novo ciclo econômico da cidade, as grandes plantações comerciais.


PONTOS TURÍSTICOS

  

Matriz Diocesana Nossa Senhora da Conceição



A igreja matriz construída no século XVIII é uma herança colonial e marca a história religiosa do município. O primeiro chefe da igreja está enterrado no local, o Monsenhor jesuíta João Batista du Dreneuf que morreu em 1948.


Casa Memorial dos Viajantes


A Casa Memorial dos Viajantes localiza-se na antiga Casa Paroquial, uma construção datada do ano de 1932, idealizada para abrigar a sede da Prelazia de Diamantino. A Casa Memorial dos Viajantes é uma instituição vinculada ao Governo Municipal de Diamantino, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, fundada no dia 08 de dezembro de 2007 que tem como objetivo pesquisar, organizar, preservar e difundir a memória da cidade. Para tanto, disponibiliza aos visitantes seu acervo composto por documentos textuais, fotográficos, filmográficos e sonoros.


Cachoeira Cortina da Onça



Cachoeira Cortina da Onça - Distrito de Deciolândia ( Diamantino) A 120 km do centro da cidade em uma propriedade particular localizada junto a Serra do Parecis, a Cachoeira da Cortina da Onça é um ótimo cenário para quem gosta de desfrutar de muita aventura e de uma paisagem encantadora. Na cachoeira é possível realizar o cascading de aproximadamente 80 metros, onde também se encontram grutas (É um dos maiores rapel em cachoeira do estado de Mato Grosso).



Piscina Natural


Esse lugar maravilhoso fica em um local conhecido como "predinho" próximo a Caeté, na estrada do Novo Diamantino sentido capital.



Cachoeira Frei Manuel


                Cachoeira do Rio Frei Manuel localizada em Diamantino.



Lagoa da Princesa


Lagoa da Princesa, nascente do rio Paraguai. Entre Diamantino e Alto Paraguai (MT).O acesso a Lagoa da Princesa, uma das sete nascentes do Rio Paraguai está restrita a autorização da fazenda.






Assista abaixo um vídeo produzido pelo TV centro América sobre as belezas Naturais de Diamantino para o programa É Bem Mato Grosso exibido no dia 27/08/2013.




Diamantino é um lugar apaixonante em que é possível sentir-se em uma viagem ao passado. Além das várias belezas naturais aqui mostradas possui vários casarões antigos construídos por escravos pelas ruas da cidade e um grande patrimônio cultural. Com um povo simples e acolhedor faz com que qualquer um sinta-se em casa.




Fonte: wikipedia, google imagens.

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HISTÓRIA DO AMAZONAS

HISTÓRIA DO AMAZONASHistória do Amazonas

Na divisão de Tordesilhas, em 1494, antes do Descobrimento do Brasil, o atual território do Estado do Amazonas ficava do lado espanhol.

Estima-se que, na época da chegada de Colombo, a Amazônia era habitada por mais de oito milhões de indígenas, principalmente nas margens do Rio Amazonas, conforme indica um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Os índios viviam em sociedades complexas. Produziam peças de cerâmica e cultivavam, por exemplo, cacau, mandioca, tabaco, abacaxi, açaí e cupuaçu.

Em 1541, o explorador espanhol Francisco de Orellana descobriu, para os europeus, o Rio Amazonas, numa expedição em busca do Eldorado. Descendo os Andes peruanos, Orellana chegou à Foz do Amazonas em agosto de 1542. Ao retornar à Espanha, o explorador contou ter visto guerreiras semelhantes às amazonas da mitologia grega. Orellana recebeu do rei da Espanha o direito de colonizar as terras descobertas, que receberam o nome de Nova Andaluzia. O explorador retornou, em 1545, mas faleceu no ano seguinte e toda a expedição voltou à Espanha.

Em 1580, com a União Ibérica, o Tradado de Tordesilhas foi relaxado. Assim, portugueses e espanhóis podiam colonizar a região, sem problemas diplomáticos.

Em 1621, a América Lusitana foi dividida em dois estados: O Estado do Maranhão e Grão-Pará, com capital em São Luís, e o Estado do Brasil, com capital em Salvador. O atual território do Amazonas seria governado por São Luís, embora fosse praticamente inexplorado, na época, e sem fronteiras demarcadas. Essa organização política foi um dos fatores que permitiu que o Amazonas fosse reivindicado pelos portugueses, após a restauração da Coroa Portuguesa, em 1640. Em 1751, a capital do Estado foi transferida para Belém e o nome do Estado foi invertido para Estado do Grão-Pará e Maranhão.

Em 1637, uma expedição de reconhecimento e povoadora, comandada pelo português Pedro Teixeira, subiu o Rio Amazonas até o Peru. Em 16 de agosto de 1639, Teixeira fundou a povoação de Franciscana, vinte léguas abaixo da confluência dos rios Aguarico e Napo. Essa povoação serviu posteriormente de referência para a delimitação dos territórios de Portugal e Espanha. Acredita-se que essa foi a primeira expedição portuguesa a explorar o Rio Negro e o Rio Branco (Roraima).

Em 1669, o capitão português Francisco da Mota Falcão fundou o Forte de São José da Barra do Rio Negro, na margem esquerda do Rio Negro. Nas vizinhanças desse forte, desenvolveu-se a povoação conhecida como Lugar da Barra do Rio Negro, que se transformou em Manaus.

Na segunda metade do século 17, intensificou-se a presença dos jesuítas na Amazônia. Suas missões foram fundamentais para a pacificação e integração dos índios. A Carta Régia de 30 de novembro de 1689 estabeleceu uma língua geral para a Amazônia, com base tupi-guarani, que deveria ser ensinada pelos padres aos índios e aos filhos dos portugueses. Seu efeito foi extinto, em 1758, pelo Marquês de Pombal, mas a língua geral continuou a ser usada, em muitos lugares, até o século 19.

No final do século 17, missionários carmelitas chegaram ao Lugar da Barra (atual Manaus) e edificaram a primeira igreja da região, dedicada à Nossa Senhora de Conceição. Em 1695, foi criada a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. O templo atual foi inaugurado em 1878. Atualmente é a Catedral Metropolitana de Manaus. Em 27 de abril de 1892, foi criada a Diocese do Amazonas, desmembrada do Pará. Em 16 de fevereiro de 1952, foi elevada à condição de Arquidiocese.

Em 1750, o Tratado de Madrid redefiniu as fronteiras da Amazônia.

Em 3 de março de 1755, foi criada a Capitania de São José do Rio Negro, desmembrada da Capitania do Pará. A antiga missão de Mariuá foi escolhida como sede da nova capitania e elevada à condição de vila com o nome de Barcelos, em 1758. Em 1791, a sede da Capitania foi transferida para o Lugar da Barra. A sede retornou para Barcelos, em 1799, e voltou novamente para o Lugar da Barra, em 1808.

Em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil. Suas missões para catequese dos índios foram praticamente abandonadas. De acordo com Accioli (Corografia Paraense, 1833), a Capitania entrou em decadência após a saída dos jesuítas.

Em 1772, o Grão-Pará foi separado do Maranhão, tornando-se o Estado do Grão Pará e Rio Negro.

Em 1808, o Príncipe Regente D. João chegou ao Brasil.

Em 1820 eclodiu a Revolução do Porto, em Portugal. Em 1821, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves transformou-se em uma Monarquia Parlamentar pré-constitucional. Os governadores das províncias foram obrigados a jurar as Bases da Constituição Política da Monarquia Portuguesa, decretadas pelas Cortes de Lisboa, em 9 de março de 1821. O Rei D. João VI aceitou ser transformado em uma figura simbólica, estilo Rainha da Inglaterra, com receio de perder a Coroa do Reino de Portugal.

O governador da já chamada Província do Rio Negro, Manuel Joaquim do Paço, recusou-se a jurar as Bases da Constituição. Houve uma rebelião, em Manaus, que depôs o governador, em 29 de setembro de 1821. Assumiu, assim, uma junta provisória de governo. A Província do Rio Negro enviou o deputado João Lopes da Cunha às Cortes de Lisboa, o qual assinou a Constituição, aprovada em 23 de setembro de 1822.

Em 9 novembro de 1823, a Província do Rio Negro aderiu à causa da Independência do Brasil, de acordo com Anísio Jobim (O Amazonas: sua história, 1957).

Diferente do que afirmam alguns autores, não houve um decreto elevando as capitanias à condição de províncias. O processo foi confuso, sem rigor. Os dois nomes eram indistintamente usados pelo Rei D. João VI, entre 1808 e 1821. Entenda essa questão em Os Nomes do Brasil ►

Uma Portaria do Barão de Valença, de 8 de novembro de 1825, enviada ao Governador do Pará, citou que o Imperador notava a decadência da Província do Rio Negro, mas observava, que, devido à posição geográfica, riqueza e variedade de produção, o Rio Negro poderia ser uma das províncias mais importantes do Império (citado por Accioli - Corografia Paraense, 1833, p.266). A Província do Rio Negro foi extinta e seu território, subordinado ao Pará, provavelmente em 1824, mas o processo oficial, se existiu, não é bem conhecido.

Em sua Corografia, de 1833, Accioli refere-se ao "Departamento ou Comarca do Rio Negro" e observa que "Esta Comarca até o anno de 1823 foi considerada como Provincia, dependente do Governo do Pará, e como tal era regida por um Governador, instalando a exemplo da Capital, uma Junta provizoria do Governo civil, quando proclamou o sistema constitucional em 1821".

Accioli complementou que existia no Rio Negro, por época em que escreveu sua Corografia (1833 ou antes), um comandante militar escolhido pelo Governo do Pará, sendo os rendimentos públicos arrecadados por uma Provedoria de responsabilidade do Ouvidor da Comarca. A Provedoria pagava as despesas do Departamento.

Existe uma confusão entre os historiadores. Comarca é uma circunscrição judiciária, diferente da subordinação político-administrativa de uma província ou capitania. Assim, era possível que uma província estivesse juridicamente subordinada aos juízes de outra. Essa confusão tem origem na falta de rigor oficial que existiu nas divisões políticas do Brasil, até a época do Império.

Pelas notas de Accioli, pode-se inferir que, em 1833 (ou quando o livro foi escrito), após sua extinção como província, o Rio Negro seria juridicamente uma comarca e administrativamente um departamento, ambos subordinados ao Pará.

Em 25 de junho de 1833, a Província do Pará foi dividida em três comarcas: Grão-Pará, Baixo Amazonas e Alto Amazonas. Esta última era aproximadamente o território da antiga Província do Rio Negro. Na mesma época o Lugar da Barra passou a ser a Vila de Manaus, que passou à condição de cidade, em 1848.

Em 5 de setembro de 1850, foi criada a Província do Amazonas.

Na segunda metade do século 19, a Província do Amazonas entrou em grande prosperidade econômica com a produção da Borracha. Por volta de 1900, Manaus atingiu seu apogeu como centro econômico e cultural.

Após a Proclamação da República, o Amazonas tornou-se um estado do Brasil.

Em 1943, foi criado o Território do Rio Branco (atual Roraima), desmembrado do Amazonas.

Em 1967, foi criada a Zona Franca de Manaus, revigorando a economia do Estado.

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Karl Marx- sociologia

  capitalistas x proletariados


   

 proletariado é a classe de assalariados pessoas que vivem decorrentes do seu salario, que não possuem meios de gerar dinheiro, sendo assim apenas com sua força de trabalho. A palavra proletariado tem um significado um  tanto preconceituoso devido ser caracterizados por pessoas pobres que apenas serviam para fazer filhos "prole".
   Capitalista já o capitalista é uma forma individual de gerar ganhos, ou seja a pessoa possui uma empresa e arrecada lucros e distribuindo para seus colaboradores, essa pessoa possui um poder muito maior que as outras por isso muitas pessoas dependem deles. é totalmente privada e o governo serve apenas para evitar conflitos.

divisão de trabalho x divisão social

    A divisão do trabalho surgiu com Karl Marx quando supos que só a divisão quando existe trabalho manual e trabalho intelectual, a pessoa que não possui o conhecimento é alienada a prestar serviços para outras pessoas com grandes experiencias e produtos a oferecer
  Para Marx a divisão sempre haverá devido sempre haver um grupo subordinado ao outro. os indivíduos sempre iram necessitar trabalhar para o outro assim como alguns poderão oferecer serviços .

outros tópicos:

  • divisão por sexo
  • divisão de tarefas independentes 



referencia: livro sociologia das organizações,Silvio luis de oliveira.
bor-prol http://www.ufrgs.br/laviecs/edu02022/portifolios_educacionais/t_20061_m/Marco_Prates/bor_prol.jpg
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Artigo processo "perceptivo"

INTRODUÇÃO

A Percepção é inerente ao ser humano, e por meio dela aprendemos e damos significado aos estímulos e objetos que estão a nossa volta. Ela é adquirida pelos nossos sentidos e por experiências, que ao longo da vida podem vir a alterar a percepção de um mesmo objeto ou sujeito.
No âmbito organizacional, a percepção está diretamente ligada as pessoas e a como elas
percebem o ambiente a sua própria volta, tendo como base a própria experiência. Assim elas passam a julgar o exterior como certo, errado, bonito, feio, e com diversos outro sentido, que de certa maneira, rotula o objeto ou sujeito de forma que se possa dar um significado a tal.
Assim, buscamos identificar por meio deste trabalho, de que maneira o processo de percepção afeta o ambiente organizacional e os seus integrantes, e como ela pode vir a ser útil para a organização.


DESENVOLVIMENTO

A percepção é um método pelo qual os indivíduos escolhem, interpretam e organizam os conhecimentos do mundo que os cerca. Esses dados são recebidos por meio dos sentidos: audição, visão, tato, paladar e olfato.

À medida que o ser se situa no mundo, estabelece relações de significação, isto é, atribui significados à realidade em que se encontra. Esses significados não são entidades estáticas, mas pontos de partida para a atribuição de outros significados. Tem origem, então, a estrutura cognitiva (os primeiros significados), constituindo-se nos ‘pontos básicos de ancoragem’ dos quais derivam outros significados. (Moreira e Masini 1982, p 3)

O processo perceptivo é um dos instrumentos mais relevantes para o indivíduo em relação à sua interação com o ambiente. Ela está relacionada diretamente com a definição e interpretação do mundo exterior com relação ao seu conhecimento e experiência acumulada ao longo do tempo.
            Os nossos sentidos são constantemente ativados por estímulos, que seguem um fluxo neural dando origem a sensação, e posteriormente a percepção.
Cada sentido nos dá um tipo de percepção, a percepção visual, que provém da nossa visão, permitindo obter experiências de ver cores, movimentos, formas, e de certa maneira transmitindo o que pensamos interiormente.
A percepção por meio do Tato é aquela que permite reconhecer como é formado os objetos, que tipo de estrutura ele possui, qual a temperatura do mesmo e também sendo possível sentir a dor, quando algo exterior fere a pele, nos dando a percepção de algo doloroso.
A audição nos dá a percepção auditiva, que nos dá o entendimento de fenômenos sonoros, tais como a música, o diálogo, e sons que nos dá discernimento acerca de uma determinada situação, como exemplo a sirene de um veículo emergencial, que nos dá a perceber a prioridade daquelas pessoas.
O paladar é o sentido que nos permite sentir o sabor dos alimentos, que pode ser prazeroso ou uma sensação ruim.
Por fim, o olfato, que nos dá a percepção de odores do ambiente, podendo ser bons ou ruins, gerando assim a auto avaliação de cheiros.
 Os sentidos em conjunto, pode nos dar maiores percepções do mundo exterior, tais como a percepção temporal, que nos dá as impressões da passagem do tempo, e a percepção espacial, sendo ela a forma que vemos a distância e o tamanho do objeto.
Necessariamente possuímos uma percepção da realidade diferente um do outro, dependendo muito do conceito de conhecimento e experiências vivenciadas de cada um, criando uma base de saber acerca dos objetos e das situações do ambiente que compõe o mundo exterior.
            Através da percepção os indivíduos analisam as informações que possuem sentimentos e ações, transformando-os em sua própria realidade ou concepção. A percepção é um meio de criar expectativa de si mesmo, sobre outro indivíduo como também de suas experiências diárias. Assim como possui um filtro com qual analisa as informações antes de causar efeitos sobre si mesmo
O conjunto de processos que organiza a informação na imagem sensorial e interpreta na forma de algo produzido por objetos ou eventos no mundo exterior.[...] como tendo sido produzidas pelas propriedades dos objetos ou eventos no mundo exterior, tridimensional.( Gerrig E Zimbardo 2005, p 151)

Com o tempo, o indivíduo pode alterar a sua percepção a respeito de determinado objeto, sujeito ou a alguma experiência já vivida, pois ele pode sofrer influência de determinados fatores externos, o que acaba por alterar a sua visão acerca de determinado evento.

O estudo da percepção nas organizações é algo necessário devido o conhecimento de si mesmo, do mundo ao seu redor e do ambiente externo, as organizações buscam essa concepção para obter um melhor controle interno, analisando seus colaboradores no ambiente organizacional, observando o relacionamento entre si, relações de trabalho entre outros fatores que podem interferir no desempenho pessoal, para isso conta com uma grande experiência e informações que são transformadas em conhecimento

“A informação é um componente intrínseco de quase tudo que uma organização faz. Sem uma clara compreensão dos processos organizacionais e humanos pelos quais a informação se transforma em percepção, conhecimento e ação, as empresas não são capazes de perceber a importância de suas fontes e tecnologias de informação” (CW Choo E Rocha-2003– p.27)

            O ambiente organizacional é constituído por um conjunto de percepção que significa interpretação da realidade, ou seja, a empresa necessita destas informações para criar um ambiente estável para atingir seus clientes observando e interpretando as mudanças no ambiente, caso ocorra variações surge uma necessidade de uma nova interpretação e reorganização do mesmo.

O que está sendo interpretado é o ambiente externo à organização. Se a organização porá em prática essa interpretação dependerá da maneira como ela percebe o ambiente, se ela o percebe como algo analisável, e também do emprenho com que ela vai penetrar no ambiente para compreendê-lo. A ambigüidade é reduzida por executivos e outros membros da organização que discutem exaustivamente as informações ambíguas e conseguem chegar a uma interpretação comum do ambiente externo” (CW Choo E Rocha-2003– p.36)



Referências Bibliográficas


GERRIG, R.J.; ZIMBARDO, P.G. Percepção. In ­­_____A Psicologia e a Vida. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MOREIRA, M. A. e MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo, Moraes, 1982.
Disponível em http://aimagemnasaladeaula.com/Berta%20e%20Soraia/aula1/FORMA%20E%20PERCEPCAO%20VISUAL.pdf 23/04/2016

Disponível em http://paginas.fe.up.pt/~tavares/downloads/publications/artigos/Dulclerci_cmne2007_ap.pdf 23/04/2016
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