Colonizada por alemães e italianos,
a cidade tem na maçã a sua principal atração. Além dos roteiros
programados para visitas a pomares, onde entre fevereiro e abril pode-se
participar da colheita, ainda é possível comprar diversos produtos, de
sucos a sabonetes, derivados de fruta. Costuma nevar no inverno.
População: 35.000 habitantes, sendo 50,2% homens e 49,8% mulheres. Fonte: IBGE, 2010.
Eleitores: 25.230 eleitores, distribuídos em 1 zona eleitoral, 20 locais de votação e 79 seções eleitorais. Fonte: TRE, 2008.
CEP: 89580-000.
Código DDD: 49.
Clima: devido sua altitude, apresenta baixas temperaturas durante a maior parte do ano. No inverno, as temperaturas vão até -5ºC na relva e no verão marcam até 35ºC.
Temperatura média anual: 16,1ºC.
Data de criação: 20/12/1961, desmembrado de Curitibanos e Videira, através da Lei nº 797, publicada no Diário Oficial nº 736, de 22/12/1961.
Data de instalação: 28/12/1961.
Colonização: alemã e italiana.
Principais etnias: alemã, cabocla e italiana.
Gentílico: fraiburguense.
Estrutura administrativa (2009-2012): prefeito: Nelmar Pinz (PMDB); vice-prefeito: José Cláudio Gonçalves (PFL).
Padroeira: Nossa Senhora Imaculada Conceição.
Relevo: O município possui relevo suavemente ondulado, variando até fortemente ondulado.
Solo Predominante: Cambissolo; Terra Bruna Estruturada, intermediaria para terra roxa estruturada Distrófica; Latossolo Bruno, intermediário para Latossolo Roxo Álico.
Recursos Hídricos: Principais bacias hidrográficas: Rio Mansinho, Rio Papuã, Rio Verde, Rio Tigre, Rio Taquaruçú e Arroio Passo Novo.
GEOGRAFIA
Localização: Meio-Oeste, na região da AMAP, distante 381 km da Capital do Estado.
Municípios limítrofes: Caçador e Rio das Antas (ao Norte); Frei Rogério, Monte Carlo e Tangará (ao Sul); Curitibanos e Lebon Régis (a Leste); Videira (a Oeste).
Área: 546,249 km² (0,57% de Santa Catarina). Fonte: IBGE, 2002.
Coordenadas geográficas: 27°01'34" S (latitude) e 50°55'17" W (longitude).
Acesso terrestre: através da rodovia BR-470, 41 km de distância, passando por Monte Carlo, pelas rodovias SC-456 e SC-453; ou através de Caçador, pelas rodovias SC-303 e SC-453, passando por Caçador.
Altitude: 1.048 metros acima do nível do mar.
HISTÓRIA
A maior parte da região onde está localizada Fraiburgo era primitivamente coberta por imensas florestas nativas, onde, além da imbuia, do cedro, da canela, da erva mate, predominavam os bels e majestosos pinheiros, tão típicos das paisagens sulinas do Brasil. E nesse cenário natural habitavam, já há mais de 4 mil anos, povos que viviam da caça, da pesca e do pinhão. Depois deles, surgiram os índios das tribos Kaigang e Xokleng, ou os “bugres”, como vieram a ser chamados pelos brancos que desbravaram a região, e dos quais restam hoje apenas alguns poucos, vivendo em reservas indígenas. Os “caboclos”, que ainda se encontram por toda parte, mostram, na cor queimada de suas peles, o “sangue” miscigenado dos primitivos habitantes deste lugar.
No Planalto Catarinense, as primeiras fazendas surgiram por volta da metade do Século XIX, depois da Revolução Farroupilha (1835-1845), Guerra do Paraguai (1864-1870), e mais tarde da Revolução Federalista (1893-1895), o planalto começou a ser mais intensamente povoado por fugitivos e remanescentes daquelas lutas, vindo principalmente, a partir de Lages e do Rio Grande do Sul. Surgiram, então, grandes fazendas, por posse de terras devolutas e compra de antigas posses, com peões, zeladores, agregados, arrendatários, meeiros e posseiros. Duas destas grandes glebas de terra viriam a ter particular importância no surgimento do futuro Município de Fraiburgo: as fazendas “Liberata” e “Butiá Verde”.
A fazenda “Liberata” foi adquirida em 1870 por Generoso Ribeiro de Andrade e Porfírio de Oliveira. “Butiá Verde”, com uma área de 696,96 milhões de metros quadrados, fora adquirida por usucapião em 1920, por Benedito de Deus e outros, passando depois a Zacarias de Paula, residente em Curitiba. A divisa entre as duas fazendas não estava claramente definida em toda sua extensão, fazendo com que sobre uma grande área, onde predominavam campos, pairassem dúvidas a respeito de quem seria seu legítimo proprietário. Isto acabou gerando conflitos, e a área passou a ser conhecida por “Campo da Dúvida”.
Segundo os relatos, de Fabrício Dias de Andrade, neto do Generoso Ribeiro de Andrade, o nome “Liberata” foi dado à primeira fazenda de seu avô, em homenagem a uma índia velha chamada LIberata, que vivia num “tordo” indígena às margens do Rio Mansinho, bem próximo ao primeiro rancho erguido por ele assim que ali chegou vindo de Vacaria, Rio Grande do Sul. Generoso se afeiçoara à velha índia, que o procurava todos os dias para pedir comida. Um dia, ela não apareceu como de costume. Passado três dias, o fazendeiro foi até ao “tordo” para ver o que estava acontecendo e a encontrou morta. E os demais índios tinham simplesmente desaparecido do local e nunca mais foram avistados pelo fazendeiro.
As primeiras famílias que habitavam a região do “Campo da Dúvida” teriam sido Naper ou Anaper (por volta de 1880). Depois dele vieram Fritz Burger, Aristides Ramos e membros da família Moreira; Leopoldino Ribeiro (proximidades onde hoje está o Hospital Divino Espírito Santo); Felício Pires (atual Vila Salete); família Felix Ribeiro (Cerro dos Bugios); famílias Linfôncio e Tomás (Serra dos Barbudos atual Dez de Novembro) e Frey.
As famílias pioneiras ligadas à fazenda Liberata foram as família: Marcondes, Gomes, Damaceno, Palhano e Weber.
ECONOMIA
A maçã é a base da economia de Fraiburgo, que é responsável por 60% da produção catarinense e 40% da produção nacional.
A cidade também é uma grande produtora de mel - são 15 mil colméias, que polinizam mais de 7 milhões de macieiras.
DATAS
Final de março ou início de abril (Festa da Maçã).
TURISMO
Com 8,2 mil hectares de macieiras, 11,2 milhões de pés de maçãs e uma produção de 260 toneladas da fruta por ano, Fraiburgo tem na florada da macieira, na colheita das maçãs, na gastronomia e no inverno rigoroso, que por vezes salpica de branco os belos pomares, seus maiores atrativos.
A cidade é responsável por 40% da produção nacional e 60% da produção estadual de maçã. O visitante pode passear pelos pomares e colher com as próprias mãos as frutas que desejar ou ir às indústrias e acompanhar a seleção, a classificação e o processo de embalagem da fruta.
Diferente do que o seu clima frio pode sugerir, Fraiburgo é uma cidade acolhedora e agradável. Naturalmente, o maior atrativo é a gastronomia: pode-se comer uma infinidade de pratos à base de maçã - desidratada, em forma de geléia, torta, compotas ou chá. Opções não faltam.
Natureza: Fraiburgo explora também sua vocação ecológica. Em lindos parques, o visitante pode caminhar ou participar de aventuras. Pode também visitar a Reserva Ecológica, o Parque da Maçã, o lago, a criação de cervos, a gruta por onde passou o monge João Maria, personagem da Guerra do Contestado. A paisagem do lugar, exuberante, muda de cor de acordo com as estações do ano.
Infra-estrutura turística: Fraiburgo tem bons hotéis, que oferecem excelente serviço aos turistas, além de bons restaurantes típicos e, claro, muita maçã.
SÍMBOLOS
O Brasão de Fraiburgo foi elaborado em Paris, em 1964, pelo artista heráldico Robert Louis sob encomenda de Albert Mahler, empresário francês e emigrante, sócio dos Irmãos Frey em vinícola local, e que se estabeleceu em Fraiburgo nos primórdios da criação do município.
O brasão consiste de um emblema central dividido horizontalmente em duas partes.
Na parte superior, duas toras cruzadas nas quais há dois machados cravados simbolizando a extração da madeira pelos irmãos Frey, atividade que deu origem ao Município. A parte inferior ostenta a roda e a espada da Santa Catarina, padroeira do Estado.
As flores que ladeiam a roda representam as matas de Fraiburgo.
Sobre o emblema está uma fortificação – o Burgo – povoação protegida ou fortificada, encimada por nove estrelas, significando liberdade – assim como FREI que dizer LIVRE.
A bandeira municipal foi instituída como símbolo pela Lei nº 303, de 05/09/1977. Seus autores foram os professores Rui Batagelo e Francisco Costella, assessorados pelo heraldista e vexilologista professor Antônio Peixoto de Faria, da Enciclopédia Heráldiga Municipalista.
A bandeira tem as cores: verde, branca e amarela. No centro está o brasão de Fraiburgo (segunda versão), representando o governo municipal.
A cor verde representa os campos e as colheitas. A cor branca simboliza a paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza, religiosidade. A cor amarela representa as indústrias do município, geradoras de riqueza.
O hino de Fraiburgo juntamente com a Bandeira Municipal e o Brasão foram considerados como símbolos oficiais pela Lei Nº 303 de 05/07/1977. A letra e música são de Vera Vargas e Sebastião Lima.
Temperatura média anual: 16,1ºC.
Data de criação: 20/12/1961, desmembrado de Curitibanos e Videira, através da Lei nº 797, publicada no Diário Oficial nº 736, de 22/12/1961.
Data de instalação: 28/12/1961.
Colonização: alemã e italiana.
Principais etnias: alemã, cabocla e italiana.
Gentílico: fraiburguense.
Estrutura administrativa (2009-2012): prefeito: Nelmar Pinz (PMDB); vice-prefeito: José Cláudio Gonçalves (PFL).
Padroeira: Nossa Senhora Imaculada Conceição.
Relevo: O município possui relevo suavemente ondulado, variando até fortemente ondulado.
Solo Predominante: Cambissolo; Terra Bruna Estruturada, intermediaria para terra roxa estruturada Distrófica; Latossolo Bruno, intermediário para Latossolo Roxo Álico.
Recursos Hídricos: Principais bacias hidrográficas: Rio Mansinho, Rio Papuã, Rio Verde, Rio Tigre, Rio Taquaruçú e Arroio Passo Novo.
GEOGRAFIA
Localização: Meio-Oeste, na região da AMAP, distante 381 km da Capital do Estado.
Municípios limítrofes: Caçador e Rio das Antas (ao Norte); Frei Rogério, Monte Carlo e Tangará (ao Sul); Curitibanos e Lebon Régis (a Leste); Videira (a Oeste).
Área: 546,249 km² (0,57% de Santa Catarina). Fonte: IBGE, 2002.
Coordenadas geográficas: 27°01'34" S (latitude) e 50°55'17" W (longitude).
Acesso terrestre: através da rodovia BR-470, 41 km de distância, passando por Monte Carlo, pelas rodovias SC-456 e SC-453; ou através de Caçador, pelas rodovias SC-303 e SC-453, passando por Caçador.
Altitude: 1.048 metros acima do nível do mar.
HISTÓRIA
A maior parte da região onde está localizada Fraiburgo era primitivamente coberta por imensas florestas nativas, onde, além da imbuia, do cedro, da canela, da erva mate, predominavam os bels e majestosos pinheiros, tão típicos das paisagens sulinas do Brasil. E nesse cenário natural habitavam, já há mais de 4 mil anos, povos que viviam da caça, da pesca e do pinhão. Depois deles, surgiram os índios das tribos Kaigang e Xokleng, ou os “bugres”, como vieram a ser chamados pelos brancos que desbravaram a região, e dos quais restam hoje apenas alguns poucos, vivendo em reservas indígenas. Os “caboclos”, que ainda se encontram por toda parte, mostram, na cor queimada de suas peles, o “sangue” miscigenado dos primitivos habitantes deste lugar.
No Planalto Catarinense, as primeiras fazendas surgiram por volta da metade do Século XIX, depois da Revolução Farroupilha (1835-1845), Guerra do Paraguai (1864-1870), e mais tarde da Revolução Federalista (1893-1895), o planalto começou a ser mais intensamente povoado por fugitivos e remanescentes daquelas lutas, vindo principalmente, a partir de Lages e do Rio Grande do Sul. Surgiram, então, grandes fazendas, por posse de terras devolutas e compra de antigas posses, com peões, zeladores, agregados, arrendatários, meeiros e posseiros. Duas destas grandes glebas de terra viriam a ter particular importância no surgimento do futuro Município de Fraiburgo: as fazendas “Liberata” e “Butiá Verde”.
A fazenda “Liberata” foi adquirida em 1870 por Generoso Ribeiro de Andrade e Porfírio de Oliveira. “Butiá Verde”, com uma área de 696,96 milhões de metros quadrados, fora adquirida por usucapião em 1920, por Benedito de Deus e outros, passando depois a Zacarias de Paula, residente em Curitiba. A divisa entre as duas fazendas não estava claramente definida em toda sua extensão, fazendo com que sobre uma grande área, onde predominavam campos, pairassem dúvidas a respeito de quem seria seu legítimo proprietário. Isto acabou gerando conflitos, e a área passou a ser conhecida por “Campo da Dúvida”.
Segundo os relatos, de Fabrício Dias de Andrade, neto do Generoso Ribeiro de Andrade, o nome “Liberata” foi dado à primeira fazenda de seu avô, em homenagem a uma índia velha chamada LIberata, que vivia num “tordo” indígena às margens do Rio Mansinho, bem próximo ao primeiro rancho erguido por ele assim que ali chegou vindo de Vacaria, Rio Grande do Sul. Generoso se afeiçoara à velha índia, que o procurava todos os dias para pedir comida. Um dia, ela não apareceu como de costume. Passado três dias, o fazendeiro foi até ao “tordo” para ver o que estava acontecendo e a encontrou morta. E os demais índios tinham simplesmente desaparecido do local e nunca mais foram avistados pelo fazendeiro.
As primeiras famílias que habitavam a região do “Campo da Dúvida” teriam sido Naper ou Anaper (por volta de 1880). Depois dele vieram Fritz Burger, Aristides Ramos e membros da família Moreira; Leopoldino Ribeiro (proximidades onde hoje está o Hospital Divino Espírito Santo); Felício Pires (atual Vila Salete); família Felix Ribeiro (Cerro dos Bugios); famílias Linfôncio e Tomás (Serra dos Barbudos atual Dez de Novembro) e Frey.
As famílias pioneiras ligadas à fazenda Liberata foram as família: Marcondes, Gomes, Damaceno, Palhano e Weber.
ECONOMIA
A maçã é a base da economia de Fraiburgo, que é responsável por 60% da produção catarinense e 40% da produção nacional.
A cidade também é uma grande produtora de mel - são 15 mil colméias, que polinizam mais de 7 milhões de macieiras.
DATAS
Final de março ou início de abril (Festa da Maçã).
TURISMO
Com 8,2 mil hectares de macieiras, 11,2 milhões de pés de maçãs e uma produção de 260 toneladas da fruta por ano, Fraiburgo tem na florada da macieira, na colheita das maçãs, na gastronomia e no inverno rigoroso, que por vezes salpica de branco os belos pomares, seus maiores atrativos.
A cidade é responsável por 40% da produção nacional e 60% da produção estadual de maçã. O visitante pode passear pelos pomares e colher com as próprias mãos as frutas que desejar ou ir às indústrias e acompanhar a seleção, a classificação e o processo de embalagem da fruta.
Diferente do que o seu clima frio pode sugerir, Fraiburgo é uma cidade acolhedora e agradável. Naturalmente, o maior atrativo é a gastronomia: pode-se comer uma infinidade de pratos à base de maçã - desidratada, em forma de geléia, torta, compotas ou chá. Opções não faltam.
Natureza: Fraiburgo explora também sua vocação ecológica. Em lindos parques, o visitante pode caminhar ou participar de aventuras. Pode também visitar a Reserva Ecológica, o Parque da Maçã, o lago, a criação de cervos, a gruta por onde passou o monge João Maria, personagem da Guerra do Contestado. A paisagem do lugar, exuberante, muda de cor de acordo com as estações do ano.
Infra-estrutura turística: Fraiburgo tem bons hotéis, que oferecem excelente serviço aos turistas, além de bons restaurantes típicos e, claro, muita maçã.
SÍMBOLOS
O Brasão de Fraiburgo foi elaborado em Paris, em 1964, pelo artista heráldico Robert Louis sob encomenda de Albert Mahler, empresário francês e emigrante, sócio dos Irmãos Frey em vinícola local, e que se estabeleceu em Fraiburgo nos primórdios da criação do município.
O brasão consiste de um emblema central dividido horizontalmente em duas partes.
Na parte superior, duas toras cruzadas nas quais há dois machados cravados simbolizando a extração da madeira pelos irmãos Frey, atividade que deu origem ao Município. A parte inferior ostenta a roda e a espada da Santa Catarina, padroeira do Estado.
As flores que ladeiam a roda representam as matas de Fraiburgo.
Sobre o emblema está uma fortificação – o Burgo – povoação protegida ou fortificada, encimada por nove estrelas, significando liberdade – assim como FREI que dizer LIVRE.
A bandeira municipal foi instituída como símbolo pela Lei nº 303, de 05/09/1977. Seus autores foram os professores Rui Batagelo e Francisco Costella, assessorados pelo heraldista e vexilologista professor Antônio Peixoto de Faria, da Enciclopédia Heráldiga Municipalista.
A bandeira tem as cores: verde, branca e amarela. No centro está o brasão de Fraiburgo (segunda versão), representando o governo municipal.
A cor verde representa os campos e as colheitas. A cor branca simboliza a paz, amizade, trabalho, prosperidade, pureza, religiosidade. A cor amarela representa as indústrias do município, geradoras de riqueza.
O hino de Fraiburgo juntamente com a Bandeira Municipal e o Brasão foram considerados como símbolos oficiais pela Lei Nº 303 de 05/07/1977. A letra e música são de Vera Vargas e Sebastião Lima.
Foi aqui, numa história vibrante,
que um pioneiro arrojado viril,
aportando de terra distante,
descobriu o pulsar do Brasil.
Visionário de esplêndida aurora,
esse bravo René Carlos Frey
construiu a cidade onde agora
o porvir rumo à glória se vai.
Fraiburgo, eu amo tanto,
este céu de puro azul!
Se ergue do teu solo santo
nova estrela sobre o sul.
Eu te amo e com meus braços,
num trabalho nobre audaz,
hei de abrir para teus passos
um soberbo caminho de paz.
Tens as cores da alegria
e o fascínio de um poema,
todo o viço e a harmonia
da saúde, como emblema.
Tu nasceste, eu acredito,
à luz rósea da manhã,
berço amado, chão bendito,
Fraiburgo "CAPITAL DA MAÇÃ".
As lavouras, os pomares em festa,
as indústrias que apontam o sol,
mal recordam a antiga floresta
que tombou sob o novo arrebol.
Nos pinheiros de braços abertos,
há o convite orgulhoso, cordial;
venham ver os tesouros despertos
ao labor de uma gente ideal!
que um pioneiro arrojado viril,
aportando de terra distante,
descobriu o pulsar do Brasil.
Visionário de esplêndida aurora,
esse bravo René Carlos Frey
construiu a cidade onde agora
o porvir rumo à glória se vai.
Fraiburgo, eu amo tanto,
este céu de puro azul!
Se ergue do teu solo santo
nova estrela sobre o sul.
Eu te amo e com meus braços,
num trabalho nobre audaz,
hei de abrir para teus passos
um soberbo caminho de paz.
Tens as cores da alegria
e o fascínio de um poema,
todo o viço e a harmonia
da saúde, como emblema.
Tu nasceste, eu acredito,
à luz rósea da manhã,
berço amado, chão bendito,
Fraiburgo "CAPITAL DA MAÇÃ".
As lavouras, os pomares em festa,
as indústrias que apontam o sol,
mal recordam a antiga floresta
que tombou sob o novo arrebol.
Nos pinheiros de braços abertos,
há o convite orgulhoso, cordial;
venham ver os tesouros despertos
ao labor de uma gente ideal!
Santa Catarina
Blumenau................... 266 km
Caçador.................... 54 km
Campos Novos............... 68 km
Chapecó.................... 204 km
Curitibanos................ 81 km
Florianópolis.............. 381 km
Itajaí..................... 313 km
Jaraguá do Sul............. 274 km
Joinville.................. 298 km
Lages...................... 157 km
Monte Carlo................ 26 km
São José................... 333 km
Paraná
Curitiba................... 300 km
Rio Grande do Sul
Porto Alegre............... 530 km
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