Tamanduá mirim |
Superfície
4.123 hectares.
Bioma
Cerrado.
Parte da área que hoje constitui em Parque pertencia a uma grande fazenda, onde eram realizadas atividades de agricultura e criação de gado. Conhecida como Fazenda Dois Irmãos, era de propriedade do Sr. Altamiro de Moura Pacheco, grande fazendeiro que vendeu a área do Parque ao Governo de Goiás, desde que mesma fosse transformada em reserva ecológica.
Esta unidade foi criada para proteger um dos últimos remanescentes da vegetação característica da região Central do Estado de Goiás.
A vegetação apresenta grande variedade de espécies de alto valor econômico como a aroeira, jatobá, cedro, jequitibá, etc., além de outras espécies como ipês, barriguda, guatambu, angico, que há algumas décadas atrás, recobriam a maior parte da região central do Estado, estabelecendo ligação com a Floresta Atlântica através do Rio Paranaíba.
No que se refere à fauna, podem ser observados animais como macacos, tamanduás, quatis, tatus, suçuaranas, araras, corujas, gaviões, lobos-guará, várias espécies de cobras, lagartos e invertebrados.
O Parque também abriga indícios da presença de povos indígenas na região. Em sua área foi registrado a presença de sítios arqueológicos que relatam a existência de grupos indígenas que provavelmente viveram no lugar há séculos atrás, todos pertencentes à Fase Mossâmedes, caracterizados por serem grandes ceramistas e horticultores.
Fontes: AGMA (Agência Goiana de Meio Ambiente), SEMARH (Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos), Governo do Estado de Goiás. http://www.klimanaturali.org/
Bioma
Cerrado.
Unidade de Proteção Integral
Parte da área que hoje constitui em Parque pertencia a uma grande fazenda, onde eram realizadas atividades de agricultura e criação de gado. Conhecida como Fazenda Dois Irmãos, era de propriedade do Sr. Altamiro de Moura Pacheco, grande fazendeiro que vendeu a área do Parque ao Governo de Goiás, desde que mesma fosse transformada em reserva ecológica.
Esta unidade foi criada para proteger um dos últimos remanescentes da vegetação característica da região Central do Estado de Goiás.
A vegetação apresenta grande variedade de espécies de alto valor econômico como a aroeira, jatobá, cedro, jequitibá, etc., além de outras espécies como ipês, barriguda, guatambu, angico, que há algumas décadas atrás, recobriam a maior parte da região central do Estado, estabelecendo ligação com a Floresta Atlântica através do Rio Paranaíba.
No que se refere à fauna, podem ser observados animais como macacos, tamanduás, quatis, tatus, suçuaranas, araras, corujas, gaviões, lobos-guará, várias espécies de cobras, lagartos e invertebrados.
O Parque também abriga indícios da presença de povos indígenas na região. Em sua área foi registrado a presença de sítios arqueológicos que relatam a existência de grupos indígenas que provavelmente viveram no lugar há séculos atrás, todos pertencentes à Fase Mossâmedes, caracterizados por serem grandes ceramistas e horticultores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário