158.621 hectares.
Da localização do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco na pouco protegida região de ecótono entre o cerrado brasileiro e a Floresta Amazônica, surgem paisagens singulares. Bem próximo à fronteira com a Bolívia, o Parque abriga flora e fauna típica de ambos os biomas, endemismos e animais em risco de extinção tais como a lontra, o tamanduá-bandeira, e a ariranha, dentre um sem-número de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Fauna
O boto-cinza (Inia geoffrensis) e o boto-cor-de-rosa (Sotalia fluviatilis) espécies amazônicas que sobem o rio Guaporé são facilmente observados próximos à cidade de Vila Bela.
boto-cinza boto-cor-de-rosa
A lontra (Lutra longicaudis) e a ariranha (Pteronura brasiliensis) espécies ameaçadas de extinção, aparecem em pequenos grupos ou casais isolados às margens do mesmo rio.
Lontra Ariranha
Geomorfologicamente, a região está inserida na Depressão do Guaporé.
A Serra de Ricardo Franco é um planalto residual que, juntamente com a Serra de Santa Bárbara, também Parque Estadual, e a Serra de São Vicente, constituem as mais notáveis feições de relevo de planalto do Centro-Oeste brasileiro.
A hidrografia da UC está completamente relacionada ao alto curso do Rio Guaporé, abarcando vários tributários da margem esquerda do rio.
Flora
Embora boa parte do parque encontre-se fustigada por usos conflitantes, com destaque para as queimadas, o desmatamento para a implantação da pecuária extensiva e para a extração de madeira e a mineração, ainda é possível encontrar extensas áreas de Floresta Estacional Semidecidual, com grande ocorrência de espécies amazônicas. Na extremidade do parque, há ainda uma grande área de campos rupestres, provavelmente pleno de espécies ainda não descritas pela ciência.
Fonte: SEMA
Da localização do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco na pouco protegida região de ecótono entre o cerrado brasileiro e a Floresta Amazônica, surgem paisagens singulares. Bem próximo à fronteira com a Bolívia, o Parque abriga flora e fauna típica de ambos os biomas, endemismos e animais em risco de extinção tais como a lontra, o tamanduá-bandeira, e a ariranha, dentre um sem-número de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Fauna
O boto-cinza (Inia geoffrensis) e o boto-cor-de-rosa (Sotalia fluviatilis) espécies amazônicas que sobem o rio Guaporé são facilmente observados próximos à cidade de Vila Bela.
boto-cinza boto-cor-de-rosa
A lontra (Lutra longicaudis) e a ariranha (Pteronura brasiliensis) espécies ameaçadas de extinção, aparecem em pequenos grupos ou casais isolados às margens do mesmo rio.
Lontra Ariranha
Geomorfologicamente, a região está inserida na Depressão do Guaporé.
A Serra de Ricardo Franco é um planalto residual que, juntamente com a Serra de Santa Bárbara, também Parque Estadual, e a Serra de São Vicente, constituem as mais notáveis feições de relevo de planalto do Centro-Oeste brasileiro.
A hidrografia da UC está completamente relacionada ao alto curso do Rio Guaporé, abarcando vários tributários da margem esquerda do rio.
Flora
Embora boa parte do parque encontre-se fustigada por usos conflitantes, com destaque para as queimadas, o desmatamento para a implantação da pecuária extensiva e para a extração de madeira e a mineração, ainda é possível encontrar extensas áreas de Floresta Estacional Semidecidual, com grande ocorrência de espécies amazônicas. Na extremidade do parque, há ainda uma grande área de campos rupestres, provavelmente pleno de espécies ainda não descritas pela ciência.
Fonte: SEMA
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