100.000 hectares
Bioma
Amazônia
Floresta Ombrófila Aberta 40%
Floresta Ombrófila Densa 20%
A Reserva Ecológica de Apiacás está em uma das áreas menos estudadas da Amazônia Legal, e está em fase de implantação. Nela, podem ser encontradas largas faixas de savanas, buritizais e vegetação associada a afloramentos.
Um dos destaques é a intrincada rede de igarapés que entrecortam toda a reserva, cujas águas claras pertencem à rede de drenagem das bacias dos rios Juruena e Teles Pires.
Já a importância da fauna da reserva reside não somente na sua grande representatividade mas também pela presença de várias espécies ameaçadas de extinção, com destaque para o tamanduá-bandeira, o cachorro do mato vinagre, a ararajuba, o gavião tesoura, entre outras. Há de se mencionar também a notável beleza cênica e presença de inúmeras cachoeiras, o que propicia o desenvolvimento de projetos de ecoturismo.
Os resultados do levantamento de mamíferos resultou numa lista com 41 espécies.
A Ordem Primates contribuiu com o maior número de gêneros e espécies entre os mamíferos nas florestas de terra firme. Além de 5 espécies seguramente registradas é possível a ocorrência de uma sexta, provavelmente Guariba ruivo (Alouatta seniculus).
Guariva ruivo
Um total de 193 espécies de aves foram identificadas em nível específico e encontradas cinco espécies de aves que constam da Lista Oficial Brasileira de Espécies Ameaçadas de Extinção; papagaio de cara-branca (Amazona Kawalli), ararajuba (Guarouba guarouba), Curicaca-de-bochecha-amarela (Pionopsita barrabandi), Curicaca-urubu (Pionopsita vulturina) e Dançarino (Pipra cf. vilasboasi).
11 espécies são restritas aos centros de endemismo.
Estas espécies fazem parte do rol de espécies que são restritas ao Centro de Rondônia (região abrangida pela Estação Ecológica) e o Centro Pará.
São elas jacamim (Psophia viridis), ararajuba (Guarouba guarouba), Curicaca-urubu (Pionopsita vulturina), jacu-de-estalo (Neomorphus squamiger), araçari (Pteroglossus bitorquatus), arapaçu-marrom (Dendrocolaptes hoffmannsi), papa-mosca-marrom (Myionectes rufiventris), pipra de cabeça amarela (Pipra vilasboasi), jacutinga (Pipile nattereri), Tiriba-de barriga vermelha (Pyrrhura rhodogaster) e choquinha (Myrmotherula iheringi).
Fonte: SEMA
Bioma
Amazônia
Floresta Ombrófila Aberta 40%
Floresta Ombrófila Densa 20%
A Reserva Ecológica de Apiacás está em uma das áreas menos estudadas da Amazônia Legal, e está em fase de implantação. Nela, podem ser encontradas largas faixas de savanas, buritizais e vegetação associada a afloramentos.
Um dos destaques é a intrincada rede de igarapés que entrecortam toda a reserva, cujas águas claras pertencem à rede de drenagem das bacias dos rios Juruena e Teles Pires.
Já a importância da fauna da reserva reside não somente na sua grande representatividade mas também pela presença de várias espécies ameaçadas de extinção, com destaque para o tamanduá-bandeira, o cachorro do mato vinagre, a ararajuba, o gavião tesoura, entre outras. Há de se mencionar também a notável beleza cênica e presença de inúmeras cachoeiras, o que propicia o desenvolvimento de projetos de ecoturismo.
Os resultados do levantamento de mamíferos resultou numa lista com 41 espécies.
A Ordem Primates contribuiu com o maior número de gêneros e espécies entre os mamíferos nas florestas de terra firme. Além de 5 espécies seguramente registradas é possível a ocorrência de uma sexta, provavelmente Guariba ruivo (Alouatta seniculus).
Quando se contrasta a composição da fauna de primatas às de outras áreas com estudos mais prolongados da Amazônia Meridional, observa-se que o Parque Nacional da Amazônia, no rio Tapajós (200 Km ao norte da Reserva de Apiacás) possui 12 espécies e o Núcleo Pioneiro Humboldt, em Aripuanã (200 Km ao Sudeste da Reserva) possui sete espécies. Isto indica que a diversidade de primatas é bastante interessante do ponto de vista de conservação de patrimônio genético. Foi registrada a presença de espécies ameaçadas de extinção no Brasil, como o tamanduá bandeira, cachorro do mato vinagre e cachorro do mato de orelhas curtas.
Guariva ruivo
Um total de 193 espécies de aves foram identificadas em nível específico e encontradas cinco espécies de aves que constam da Lista Oficial Brasileira de Espécies Ameaçadas de Extinção; papagaio de cara-branca (Amazona Kawalli), ararajuba (Guarouba guarouba), Curicaca-de-bochecha-amarela (Pionopsita barrabandi), Curicaca-urubu (Pionopsita vulturina) e Dançarino (Pipra cf. vilasboasi).
11 espécies são restritas aos centros de endemismo.
Estas espécies fazem parte do rol de espécies que são restritas ao Centro de Rondônia (região abrangida pela Estação Ecológica) e o Centro Pará.
São elas jacamim (Psophia viridis), ararajuba (Guarouba guarouba), Curicaca-urubu (Pionopsita vulturina), jacu-de-estalo (Neomorphus squamiger), araçari (Pteroglossus bitorquatus), arapaçu-marrom (Dendrocolaptes hoffmannsi), papa-mosca-marrom (Myionectes rufiventris), pipra de cabeça amarela (Pipra vilasboasi), jacutinga (Pipile nattereri), Tiriba-de barriga vermelha (Pyrrhura rhodogaster) e choquinha (Myrmotherula iheringi).
Fonte: SEMA
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