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PARQUE ESTADUAL DA LAGOA AZUL

Gruta da Lagoa Azul
Superfície
12.513 hectares.

Bioma
Cerrado.

Situada entre duas colinas, a formação da Gruta da Lagoa Azul permite a ressurgência do Rio Saloba em seu interior, de modo a formar uma lagoa que assume a tonalidade azul. Mas esta não é a única atração do Parque, que ainda conta com diversas outras grutas, cada uma com suas singularidades. Por sobre as formações calcárias, as matas deciduais que cobrem o parque são também um atrativo à parte, com ocorrência de aroeiras e angicos. A fauna também não deixa por menos, sendo que na UC ocorrem o bugio, a anta, a onça pintada e araras.

A Gruta é formada por uma entrada principal, ocupada em parte pela surgência de um rio subterrâneo translúcido e de cor azul claro. Os espeleotemas do salão principal impressionam pela beleza e pelo tamanho.

Entrada - Gruta da Lagoa Azul

As colunas ultrapassam os 5 metros, os travertinos possuem um diâmetro de mais de 1 metro e as cortinas e escorrimentos margeiam a "Lagoa". Existem ONGs que estudam e relatam a possibilidade de vestígios arqueológicos no interior da caverna. Atualmente a caverna está interditada à visitação pública, à espera de um estudo mais detalhado de suas características físicas e bióticas e consequente Plano de Manejo.

Gruta da Lagoa Azul

Fonte
: FEMA
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SORRISO - MATO GROSSO: IMÁGENS DE SORRISO NO MATO GROSSO


Vista aérea da cidade de Sorriso

O município de Sorriso está situado na Região Norte do Estado, no km 742 da rodovia BR 163, Cuiabá Santarém, distante de Cuiabá 420 km e tem uma população de aproximadamente 68.000 habitantes.

Iniciou sua colonização na década de 70 tendo como primeiro morador Otávio de Souza Cruz. O catarinense Claudino Francio adquiriu um grande território nesta região de Mato Grosso e a partir de 1975, dedicou-se à colonização da cidade, atraindo colonos do sul do Brasil.

A abertura da Br 163 garantiu o desenvolvimento da região. A partir deste impulso, lideranças locais conseguiram do governador Frederico Campos, em 26 de dezembro de 1980 a elevação de Sorriso, para Distrito de Nobres (Lei Municipal nº 4728). Somente em 13 de maio de 1986, foi sancionada a lei de nº 5002, que elevou Sorriso a categoria de município.



Sorriso no estado do Mato Grosso
Colheita da soja e plantio do milho no município de Sorriso estado do Mato Grosso Brasil, Grupo Pinesso.
Lavoura de soja em Sorriso
Lavoura de milho plantio direto em Sorriso.
Escultura da Vida
Escultura do Agricultor
Fórum da cidade de Sorriso.
Clube na cidade de Sorriso
Praça na cidade de Sorriso.
Igreja Matriz da cidade de Sorriso
Prefeitura de Sorriso.
Marco Zero em Sorriso
Vestimentas a caráter mantém as tradições.
Biblioteca Torre do Saber
Festival de Pesca Esportiva no município de Sorriso estado do Mato Grosso Brasil. Foto do Rio Verde.
Festival de Pesca Esportiva
Salto Magessi no Rio Teles Pires no município de Sorriso estado do Mato Grosso Brasil.
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PARQUE NACIONAL DO PANTANAL MATOGROSSENSE



O Parque Nacional do Pantanal é um parque nacional situado a sudoeste de Mato Grosso, um estado do Brasil, protegendo o bioma do Pantanal. Com 136.028,00 hectares, tem o objetivo de proteger e preservar todo ecossistema pantaneiro, bem como sua biodiversidade, mantendo o equilíbrio dinâmico e a integridade ecológica dos ecossistemas contidos no Parque. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera. Em que pese o nome, há um reduzido número de áreas pantanosas na região pantaneira.

O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, encontra-se localizado a montante da confluência dos rios Paraguai e Cuiabá, os dois principais formadores do Pantanal*. Esta UC de proteção integral, com área de 135.000 ha e perímetro de 260 km, foi criada por meio do Decreto no 86.392, de 24 de setembro de 1981. Situado no Município de Poconé, extremo sudoeste do Estado de Mato Grosso, o Parque Nacional do Pantanal Matogrossense tem regularização fundiária completa e compreende uma região de abrangência, que engloba os municípios de Poconé e Cáceres, no estado de Mato Grosso; e Corumbá, no estado de Mato Grosso do Sul. A planície fluviolacustre onde está situado o Parque Nacional do Pantanal é formada por lagoas de dimensões diversas, sendo as mais expressivas as de Uberaba e Gaíva, localizadas na faixa de fronteira Brasil/Bolívia e tem como um de seus limites o Rio Paraguai. Esta situação ambiental faz com que a área do parque e sua zona de amortecimento sejam consideradas como de extrema vulnerabilidade. Quanto à conexão com áreas protegidas fronteiriças, o Parque Nacional do Pantanal estabelece ligação com a Área Natural de Manejo Integrado San Matias localizada em território boliviano, através das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) Fazenda Acurizal e Penha, as quais se situam na fronteira brasileira, e que, juntamente com o Parque Nacional do Pantanal e o Parque Estadual do Guirá, formam um importante Mosaico de Áreas Protegidas. Devido a sua exuberante beleza cênica e importância para a conservação da biodiversidade pantaneira, o complexo de áreas protegidas que compreende o Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense e as Reservas Particulares (RPPNs), na sua fronteira, foi reconhecido e declarado oficialmente pela UNESCO, em 2000, como Sítio do Patrimônio Natural Mundial – Patrimônio da Humanidade. Outro título que confere representatividade e importância internacional ao Parque Nacional do Pantanal, na representação do Bioma, é o seu reconhecimento, em 24 de maio de 1993, como Sítio Ramsar, pelo fato de conter uma das maiores concentrações de fauna do neotrópico, abrigando várias espécies de mamíferos, aves, répteis e peixes, ameaçadas de extinção.

A localização privilegiada e grande reputação nacional e internacional do Parque Nacional do Pantanal lhe conferem posição de Instituição Federal de grande importância para promover ações integradas voltadas à proteção da biodiversidade na maior planície alagada de águas continentais do planeta. Portanto incentivamos e indicamos todos os membros da equipe técnica do PN Pantanal a seguir alimentando este importante canal de veiculação de notícias, com informações atualizadas a respeito da implantação do seu Plano de Manejo, Conselho Consultivo, apoio às comunidades do entorno, ameaças à conservação da biodiversidade e das suas atividades e ações integradas em apoio a pesquisa, monitoramento, ecoturismo participativo, proteção e educação ambiental, que realizamos em colaboração com o IBAMA, Polícia Federal, Polícia Ambiental/Florestal – MT e MS, Centro de Pesquisas e outras UCs do ICMBio, Universidades, Empresas Privadas e diversas Instituições Governamentais e Não Governamentais, nacionais e internacionais.



* A região do Pantanal ocupa uma área de aproximadamente 200 mil quilômetros quadrados, formando a maior planície inundável, continental, contínua do planeta e abrangendo áreas da Bolívia, do Paraguai e do Brasil, estando neste último 70% de toda a região pantaneira.

O Pantanal é resultado de uma grande depressão da crosta terrestre, de origem pré-andina, que formou um enorme delta interno, onde deságuam numerosos rios vindos do planalto.

Na estação das chuvas, essa depressão fica quase em sua totalidade inundada.
E nos períodos secos, transforma-se num pontilhado de pequenas lagoas, refúgio obrigatório de milhares de animais.

Situado no extremo oeste brasileiro, o Parque Nacional do Pantanal Matogrossense representa a maior área periodicamente inundável do continente americano, além de concentrar as maiores e mais espetaculares populações da fauna silvestre neotropical. Por si só, essas características o tomam único no gênero, tendo sido sua área de conservação recentemente ampliada com a aquisição pela The Nature Conservancy de duas áreas próximas não-alagáveis, essenciais para a reprodução principalmente da fauna terrestre.

A vegetação é um prolongamento do ceifado brasileiro, também chamado de savana. Mas sofre influência, ao norte, da região amazônica, abrigando elementos característicos desses dois ecossistemas.

Na área do Parque propriamente ocorre o ceifado gramíneo-lenhoso, ou campo, de coloração verde na época das chuvas e mais amarelado na estação seca.

Com altura não superior a 20 metros, é comum se ver nas áreas menos alagadas grandes agrupamentos de buriti (Mauritia sp), além do típico cambará (Vochysia divergens), pau-d'alho (Galesia sp), aroeirinha (Astronium sp) e louros (Ocotea spp).

Por sua diversidade de ambientes e áreas de transição, o Pantanal guarda uma das faunas mais variadas do planeta.

Nas árvores mais altas habitam o jaburu (Jabiru mycteria), cabeça-seca (Mycteria americana) e maguari (Ardea cocoi), enquanto os remansos são comumente procurados pelas garças (Casmerodius albus), garças-reais (Pitherodius pileatus) e colhereiros (Ajaia ajaia).
Entre as aves maiores estão também a arara-azul (Anodorhynchus hiacynthinus) e diversas de rapina.

Destaque entre os répteis, o jacaré-do-pantanal (Caiman crocodillus yacare) ajuda a manter em equilíbrio os cardumes de piranhas (Pugocentrus spp, Pygopristis spp e Serrasalmus spp).

Enquanto nos locais mais inundados podem ser observados o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), capivara (Hydrochaeris hydrochaeris), lontra (Lontra sp) e ariranha (Ptenomura brasiliensis).

Nas águas dos rios ocultam-se o pintado (Pseudoplatystoma corruscans), dourado (Salminus maxillosus) e pacú (Piaractus mesopotamicus).

Em nos segmentos mais secos, podem ser vistos o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), o esguio lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), onça (Panthera onca) e ema (Rhea americana).
A não-venenosa sucuri (Eunectes murinus) é a maior representante dos ofídios.

Clima
Com características tropicais continentais, a temperatura média varia de 23° a 25° C, com precipitação anual acima de 1.000 mm. O regime de chuvas é tropical, apresentando a época seca, de maio a setembro, e a chuvosa, de outubro a abril, sendo que em dezembro e fevereiro são considerados os meses mais chuvosos. A planície pantaneira facilita o pulso de frentes frias e fortes massas de ar polar para a região amazônica, podendo a temperatura chegar raramente, no pantanal, próximo a 0ºC; e com a atuação de massas de ar seco e quente alcançar até acima de 40ºC.

Relevo
O pantanal como um todo, é caracterizado por uma enorme superfície de acumulação, de topografia bastante plana e freqüentemente sujeita a inundações, sendo a rede de drenagem comandada pelo rio Paraguai.

Vegetação
É caracterizada por uma área de tensão ecológica de contato entre as regiões fitoecológica da Savana ou Cerrado e da Floresta Estacional Semidecídua. A cobertura vegetal é classificada por Savana Gramíneo-Lenhosa, Floresta Semidecídua Aluvial e Floresta Semidecídua das Terras Baixas.

Fauna
O Pantanal Matogrossense é um dos ecossistemas mais produtivos do Brasil. As condições ambientais favorecem o estabelecimento de grande variedade de fauna. Pode-se observar fauna terrestre (capivara,lobo-guará, cervo-do-pantanal, jaguatirica, lontra, cutia), aves (garça moura, garça branca) e répteis (cobras, jacarés),etc.

História
A criação do Parque atendeu à reivindicações da sociedade e comunidade científica, para criação de uma unidade de conservação que protegesse amostras significativas do bioma pantanal. O Parque incorporou a antiga Reserva do Cara-cará, a qual na década de 80 foi base de operações no combate à ação dos caçadores de jacarés, e praticamente dobrou seu território com a compra de uma antiga fazenda de gados, que foi inundada em consequência das transformações da região, por ações antrópicas diversas. A região era também ocupada por índios Guatos. Provavelmente os primeiros ocupantes pantaneiros foram os espanhóis vindos da Bolívia por volta de 1550. As lendas mais correntes são as do minhocão (uma enorme serpente aquática que derruba os barrancos dos rios), das lagoas que se enfurecem com a presença de pessoas gritando e histórias de onças, sucuris e aventuras de caça e pesca.
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PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE SANTA BÁRBARA


Superfície
120.092 hectares.

Bioma
Amazônia
Savana 36%
Contato Savana-Floresta Estacional 64%

A Serra de Santa Bárbara possui um dos mais ricos ecossistemas do Estado, abarcando áreas de transição entre a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, o que lhe confere características únicas.

Localizada nas terras altas da Amazônia Ocidental, no Vale do Guaporé entre os estados do Mato Grosso e Rondônia, próxima à fronteira com a Bolívia, é uma das áreas tropicais mais importantes do mundo para os programas de conservação ambiental.

Entre os aspectos apontados destacam-se o alto grau de diversidade biológica e endemismo, somados à diversidade de ecorregiões existentes. Nas regiões de Pantanal, a principal característica são as grandes variações sazonais decorrentes dos períodos de inundação, uma vez que durante o período das chuvas, grande parte do território permanece inundado.

Flora
Entretanto, a fitofisionomia predominante nesta UC é a do cerrado, e as áreas de floresta amazônica funcionam como ilhas e abrigos para os animais durante o período de inundações. Entre as formações florestais, há desde florestas estacionais semidecíduas, à transição destas para cerrados, cerrados, cerradões, cerrado baixo com transição para campos rupestres até a formação de pantanal.

Preguiça-real
Tamanduá-de-coilete
Fauna
Já a fauna é também bastante rica, havendo várias espécies endêmicas e em extinção, como por exemplo a preguiça-real, o tamanduá-de-colete, a onça-pintada, o boto-cor-de-rosa e o boto cinza.

O Parque Estadual da Serra de Santa Bárbara também abriga o ponto mais alto do estado de Mato Grosso, com 1023 metros de altitude.

Parque Estadual da Serra de Santa Bárbara

Está inserido na "Depressão do Guaporé" constituindo-se as mais notáveis e expressivas formas residuais de planalto no Centro-Oeste brasileiro, ocorrendo ali vários sítios arqueológicos pertencentes a períodos pré-coloniais e coloniais.

A biodiversidade espalha-se por dentre as formações abertas antrópicas, constituindoinúmeras ilhas, algumas vezes unidos por verdadeiros corredores ecológicos por onde as espécies podem se deslocar e consequentemente, provocar o fluxo gênico. A área em seus limites, animais ameaçados de extinção (fonte: DGA - Mato Grosso)

Rio Guaporé
Fonte: SEMA
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PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE RICARDO FRANCO

Parque Estadual da Serra de Ricardo Franco
Superfície
158.621 hectares.

Da localização do Parque Estadual Serra de Ricardo Franco na pouco protegida região de ecótono entre o cerrado brasileiro e a Floresta Amazônica, surgem paisagens singulares. Bem próximo à fronteira com a Bolívia, o Parque abriga flora e fauna típica de ambos os biomas, endemismos e animais em risco de extinção tais como a lontra, o tamanduá-bandeira, e a ariranha, dentre um sem-número de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

Fauna
O boto-cinza (Inia geoffrensis) e o boto-cor-de-rosa (Sotalia fluviatilis) espécies amazônicas que sobem o rio Guaporé são facilmente observados próximos à cidade de Vila Bela.









boto-cinza boto-cor-de-rosa
A lontra (Lutra longicaudis) e a ariranha (Pteronura brasiliensis) espécies ameaçadas de extinção, aparecem em pequenos grupos ou casais isolados às margens do mesmo rio.












Lontra Ariranha

Geomorfologicamente, a região está inserida na Depressão do Guaporé.
A Serra de Ricardo Franco é um planalto residual que, juntamente com a Serra de Santa Bárbara, também Parque Estadual, e a Serra de São Vicente, constituem as mais notáveis feições de relevo de planalto do Centro-Oeste brasileiro.

A hidrografia da UC está completamente relacionada ao alto curso do Rio Guaporé, abarcando vários tributários da margem esquerda do rio.

Rio Guaporé

Flora

Embora boa parte do parque encontre-se fustigada por usos conflitantes, com destaque para as queimadas, o desmatamento para a implantação da pecuária extensiva e para a extração de madeira e a mineração, ainda é possível encontrar extensas áreas de Floresta Estacional Semidecidual, com grande ocorrência de espécies amazônicas. Na extremidade do parque, há ainda uma grande área de campos rupestres, provavelmente pleno de espécies ainda não descritas pela ciência.

Cachoeira dos Macacos
Parque Estadual da Serra de Ricardo Franco


Fonte
: SEMA
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RESERVA ECOLÓGICA DE APIACÁS

Vale do Apiacás
Reserva Ecológica de Apiacás
Superfície
100.000 hectares

Bioma
Amazônia

Floresta Ombrófila Aberta 40%
Floresta Ombrófila Densa 20%

A Reserva Ecológica de Apiacás está em uma das áreas menos estudadas da Amazônia Legal, e está em fase de implantação. Nela, podem ser encontradas largas faixas de savanas, buritizais e vegetação associada a afloramentos.

Rio Apiacás

Um dos destaques é a intrincada rede de igarapés que entrecortam toda a reserva, cujas águas claras pertencem à rede de drenagem das bacias dos rios Juruena e Teles Pires.

Já a importância da fauna da reserva reside não somente na sua grande representatividade mas também pela presença de várias espécies ameaçadas de extinção, com destaque para o tamanduá-bandeira, o cachorro do mato vinagre, a ararajuba, o gavião tesoura, entre outras. Há de se mencionar também a notável beleza cênica e presença de inúmeras cachoeiras, o que propicia o desenvolvimento de projetos de ecoturismo.

Cachorro do mato vinagre

O
s resultados do levantamento de mamíferos resultou numa lista com 41 espécies.
A Ordem Primates contribuiu com o maior número de gêneros e espécies entre os mamíferos nas florestas de terra firme. Além de 5 espécies seguramente registradas é possível a ocorrência de uma sexta, provavelmente Guariba ruivo (Alouatta seniculus).

Quando se contrasta a composição da fauna de primatas às de outras áreas com estudos mais prolongados da Amazônia Meridional, observa-se que o Parque Nacional da Amazônia, no rio Tapajós (200 Km ao norte da Reserva de Apiacás) possui 12 espécies e o Núcleo Pioneiro Humboldt, em Aripuanã (200 Km ao Sudeste da Reserva) possui sete espécies. Isto indica que a diversidade de primatas é bastante interessante do ponto de vista de conservação de patrimônio genético. Foi registrada a presença de espécies ameaçadas de extinção no Brasil, como o tamanduá bandeira, cachorro do mato vinagre e cachorro do mato de orelhas curtas.

Guariva ruivo
Tamanduá-bandeira

Um total de 193 espécies de aves foram identificadas em nível específico e encontradas cinco espécies de aves que constam da Lista Oficial Brasileira de Espécies Ameaçadas de Extinção; papagaio de cara-branca (Amazona Kawalli), ararajuba (Guarouba guarouba), Curicaca-de-bochecha-amarela (Pionopsita barrabandi), Curicaca-urubu (Pionopsita vulturina) e Dançarino (Pipra cf. vilasboasi).

Papagaio de cara-branca

11 espécies são restritas aos centros de endemismo.

Estas espécies fazem parte do rol de espécies que são restritas ao Centro de Rondônia (região abrangida pela Estação Ecológica) e o Centro Pará.

São elas jacamim (Psophia viridis), ararajuba (Guarouba guarouba), Curicaca-urubu (Pionopsita vulturina), jacu-de-estalo (Neomorphus squamiger), araçari (Pteroglossus bitorquatus), arapaçu-marrom (Dendrocolaptes hoffmannsi), papa-mosca-marrom (Myionectes rufiventris), pipra de cabeça amarela (Pipra vilasboasi), jacutinga (Pipile nattereri), Tiriba-de barriga vermelha (Pyrrhura rhodogaster) e choquinha (Myrmotherula iheringi).

Jacutinga
Fonte: SEMA
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