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PARQUE ESTADUAL DA ILHA ANCHIETA

Natureza e história compõem o cenário de uma das mais importantes áreas protegidas pelo Estado. O Parque Estadual da Ilha Anchieta, localizado no município de Ubatuba, é administrado pelo Instituto Florestal, órgão da secretaria do Meio Ambiente de São Paulo.

Em 1908, foi inaugurada a Colônia Correcional do Porto das Almas. Em 1928, entra em funcionamento o presídio político da Ilha dos Porcos, em 1952 ocorreu a rebelião e foi desativado em 1955. Em 1977, foi criado o Parque Estadual da Ilha Anchieta, que conta com uma área de 1.000 hectares, cobertos pela Mata Atlântica. Abriga ruínas de um antigo presídio estadual e lindas praias selvagens.

Nesse local é proibida a pesca de qualquer tipo. A Ilha está à 600 metros do continente. Permite ainda caminhada por uma trilha que dá acesso a vista exuberante de praias da Ilha. Há placas indicativas relacionadas à natureza local.

PARQUE ESTADUAL DA ILHA ANCHIETA


O presídio projetado por Ramos de Azevedo, começou a funcionar como Colônia Correcional do Porto das Palmas, a partir de 1907 e se transformou em presídio político entre 1930 e 1933, quando houve o primeiro motim.

Antigo presídio estadual

Funcionou como presídio para presos comuns até ser extinto por Jânio Quadros 1955. Em junho de 1952 ocorreu a maior rebelião da época. Cerca de 400 presos dominaram os guardas, mataram soldados e funcionários e fugiram. Muitos foram recapturados, mas a revolta determinou o fim do presídio.

Atualmente a parte frontal do presídio, reformada, abriga a administração do Parque, sala de exposição, auditório, ambulatório e sanitário, público. As antigas celas, hoje em ruínas têm acesso restrito e já possuem projeto de recuperação para a implantação de atividades culturais e educativas.

Com uma área de 828 hectares, a ilha abriga a rica fauna da Mata Atlântica onde vivem animais como capivaras, pacas, macacos-prego, saguis, quatis, gambás, lagartos, preguiças, tatus e cotias. Levantamentos científicos constataram a presença de 50 espécies de aves, entre as quais: sabiá, juriti, tangará, tié­sangue, colerinha, saíra, bem-te vi, atobá, gaivota e beija-flor.


Nas águas cristalinas que cercam a ilha são encontrados cardumes de tainhas, robalos, carapaus, sardinhas, peixes voadores e tartarugas marinhas, protegidos por um polígono de interdição de pesca de qualquer modalidade.

No Parque Estadual é proibido acampar, pescar, retirar do mar ou dos costões qualquer espécie de flora ou fauna marinha, colher mudas, cortar plantas, levar animais domésticos e abrir caminho pela mata.

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ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DE SERRA DA MANTIQUEIRA


A APA da Serra da Mantiqueira é uma Unidade de Conservação Federal e que é controlada pelo Ibama. Corte de árvores, movimentação de terra, construção ou qualquer tipo de intervenção dentro dessa área, somente é permitida com a autorização do IBAMA.

MAPA APA DE SERRA DA MANTIQUEIRA

As áreas de proteção ambiental (APAs) foram criadas pela Lei 6.902 de 27/04/81, juntamente com as estações ecológicas. Segundo seu principal idealizador, Dr. Paulo Nogueira Neto, as APAs foram criadas com o objetivo de serem um instrumento mais adequado para a proteção do entorno de unidades de conservação de uso indireto, auxiliando a composição de mosaicos de unidades de conservação - UCs (Urban, 1998), mas também com o objetivo de criar uma categoria de UC de uso direto que buscasse compatibilizar proteção dos recursos naturais com seu uso econômico. No Brasil, atualmente, as APAs são as segundas maiores UCs em número (128) e em área (18.665.185 ha, equivalente a 29,7% do total da área coberta por UCs) (Côrtes, 2003).

Nas APAs permite-se a permanência da propriedade privada, sendo, contudo, impostas ações de controle do uso dos recursos naturais de acordo com objetivos de proteção previamente estabelecidos nos decretos de criação de cada UC. De fato, as APAs são as únicas categorias presentes no Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC em que a propriedade não é vista como um empecilho ao desenvolvimento de esforços para a conservação do meio ambiente.

A Área de Proteção Ambiental Serra da Mantiqueira*

Criada pelo Decreto Federal n° 91.304, em 3 de junho de 1985, a APA envolve uma área total de 422.873 ha (equivalente a 422.000 campos de futebol!). sendo, gerida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - Ibama (www.ibama.gov.br).

Segundo seu decreto de criação, a APA Serra da Mantiqueira objetiva:
além de garantir a conservação do conjunto paisagístico e da cultura regional […] proteger e preservar:

a) parte de uma das maiores cadeias montanhosas do sudeste brasileiro;
b) a flora endêmica e andina;
c) os remanescentes dos bosques de araucária;
d) a continuidade da cobertura vegetal do espigão central e das manchas de vegetação primitiva;
e) a vida selvagem, principalmente as espécies ameaçadas de extinção (Decreto 91.304/85, Artigo 2º).

Uma vez que a APA ainda não possui um plano de manejo, as principais restrições impostas às propriedades são aquelas colocadas pelo Código Florestal, Lei no 4.771, que vale para todo o território brasileiro. O Código Florestal veta o uso dos recursos naturais em áreas de proteção permanente (APPs): margens de rio, áreas acima de 1.800 m de altitude, topos de morro e encostas com declividade maior que 45º.

A única restrição específica às propriedades internas à APA Serra da Mantiqueira é a colocada pelo Artigo 6º de seu decreto de criação, que rege:

A abertura de vias de comunicação, de canais, a implantação de projetos de urbanização, sempre que importarem na realização de obras de terraplanagem, bem como a realização de grandes escavações e obras, que causem alterações ambientais, dependerão de autorização prévia da SEMA (atual Ibama), que somente poderá concedê- la: a) após estudo do projeto, exame das alternativas possíveis e a avaliação de suas consequências ambientais; b) mediante a indicação das restrições e medidas consideradas necessárias à salvaguarda dos ecossistemas atingidos (Decreto 91.304/85, Artigo 6º).

Dessa forma, pela interpretação feita por analistas ambientais do Ibama, ficam sujeitas à autorização do órgão gestor da APA todas as atividades que movimentem mais de 100 m3 de terra.
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PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR


PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR - SP





O Parque Estadual da Serra do Mar tem cerca de 315 mil hectares, vai da divisa de São Paulo com o Rio de Janeiro até Itariri, no sul do estado paulista, e contém a maior área contínua de Mata Atlântica preservada do Brasil. Porém grande parte da sua vegetação é de mata secundária e sem fauna de grande porte devido a caça intensa e corte de palmito.

Criado em 1977, o Parque Estadual da Serra do Mar (PESM) é o maior parque paulista, com 315.390 ha, destinados à preservação, à educação ambiental, à valorização da cultura local e à pesquisa científica.


É formado pelos núcleos:


  • Caraguatatuba

  • Cubatão

  • Núcleo Curucutu

  • Núcleo Cunha-Indaiá

  • Núcleo Picinguaba

  • Núcleo Santa Virgínia

  • São Bernardo do Campo

  • São Sebastião




Com 115 mil hectares, envolvendo quinze municípios da região metropolitana de São Paulo e da Baixada Santista, Cubatão é um dos núcleos administrativos do Parque Estadual da Serra do Mar.



A Mata Atlântica já cobriu quase toda a faixa litorânea de Norte a Sul do Brasil. Hoje, o pouco que restou está protegido em parques, reservas e estações ecológicas, conhecidas como Unidades de Conservação de uso indireto.



Em São Paulo, Unidades como o Parque Estadual da Serra do Mar, são administradas pela Secretaria do Meio Ambiente, através do Instituto Florestal. A caça e corte de palmito (Euterpe edulis) é extremamente comum em todos os núcleos do Parque. A fiscalização é quase inexistente.


Núcleo Picinguaba

No Município de Ubatuba, o Parque Estadual da Serra do Mar abrange uma área de aproximadamente 47.500 ha, administrada à partir de um Núcleo operacional localizado no distrito de Picinguaba, fronteira com o Estado do Rio de Janeiro. Em seus arredores são encontrados praticamente todos os ecossistemas representativos da mata atlântica, desde manguezais e vegetação de planície litorânea com altíssimos índices de biodiversidade, até pequenas ocorrências de campos de altitude nos seus pontos culminantes, como a Pedra do Espelho (1670m) e os picos do Corcovado (1150m) e Cuscuzeiro (1275m) em Ubatuba. É o único trecho do PESM que atinge o nível do mar, protegendo assim os ecossistemas costeiros, cinco praias e também duas vilas (Cambury e Picinguaba) cujos moradores ainda mantém aspectos de sua cultura tradicional, constituindo alguns dos últimos redutos caiçaras do litoral norte. E ainda, trata-se de um ponto ambientalmente estratégico por unir o PESM com o Parque Nacional da Serra da Bocaina através de uma sobreposição das duas unidades, integrando ambas a um conjunto formado ainda pela Área de Proteção Ambiental do Cairuçu e Reserva Ecológica da Joatinga, já no município de Paraty/RJ.

É um pouco dessa diversidade ambiental e cultural que você vai conhecer. Navegue conosco e desfrute um pouco de uma das mais belas regiões do País, conheça o trabalho que o Instituto Florestal realiza na gestão do Parque, escolha as melhores opções de programas e agende sua visita conosco.

Núcleo Caraguatatuba
Município de Caraguatatuba 39.811 ha.
Município de Paraibuna 5.142 ha .
Município de São Sebastião 2.500 ha.

Fauna
Pode-se encontrar mamíferos como a onça-pintada, a anta, a paca, o bugio, o sagui-da-terra e o cachorro-vinagre. Entre as aves destacam-se jacus, jacutingas, tucanos, araçaris, macucos e tangarás.

Espécies em extinção: Onças, jamantas, jacutinga, jacu-guaçu, paca, jaguatirica.



Ilha de Cocanha

Flora
Maior parte do núcleo é recoberta por vegetação da Mata Atlântica. Compõem seu cenário jequitibás, cedros, canelas, ipês, guapuruvus e quaresmeiras.

Núcleo Cunha - Indaiá
Município de: Cunha 10.000 ha.
Município de Ubatuba: 4.000 ha.

Fauna
Fauna diversificada de mata atlântica.
Onça-pintada, mono-carvoeiro, papagaio-do-peito-roxo.
Espécies em extinção: macuco, jacu, jacutinga, sabiá-cica e anta.



Rio Paraibuna Paulista

Flora
Sobre uma região de relevo acidentado e vegetação secundária de Mata Atlântica, o núcleo preserva árvores de grande porte, com grande diversidade de famílias, incluindo representantes de Myrtaceae, Proteceae, Melastomataceae, Lauraceae e Magnoliceae. Araucária, canela-preta, imbuia, orquídeas diversas, bromélias diversas.


Núcleo Santa Virgínia
Município de Natividade da Serra 7.527 ha.
Município de São Luís do Paraitinga 7.557 ha.
Município de Cunha 1.581 ha.
Município de Ubatuba 255 ha.

Fauna
Conforme caracterização do meio biótico do Núcleo Santa Virgínia, foram relacionadas 146 espécies e 68 subespécies de aves endêmicas da Mata Atlântica e inventariados 67 espécies de mamíferos não voadores, sendo que destes 10 são espécies ameaçadas de extinção e 30 foram de referência de literatura.

Espécies em extinção: Sabiacica, Macuco, Jacutinga, Anta, Onça-parda e Lontra.






Flora
Apresenta áreas de Mata Atlântica primitiva com grande diversidade de espécies vegetais, com predominância das famílias Lauraceae, Sapotaceae e Myrtaceae.

Núcleo São Sebastião
Área: 40.100 ha.

Fauna
Mono- carvoeiro gato maracajá, tapiti, capivara serelepe, cachorro do mato, tamanduá mirim, onça vermelha, onça pintada, anta e tucano do bico verde.

Espécies em extinção: mono-carvoeiro, gato maracajá.





Flora
Floresta Ombrofila Densa - Montana e de terras baixas.

Núcleo Itutinga - Pilões
Área: 139.000 ha.

Fauna
Mono- carvoeiro, gato maracajá, tapiti, capivara serelepe, cachorro do mato, tamanduá mirim, onça vermelha, onça pintada, anta e tucano do bico verde.

Espécies em extinção: Mono-carvoeiro, gato maracajá.




Flora
Floresta Ombrofila Densa - Montana e de terras baixas
Espécies em extinção: Palmito

Núcleo Curucutu
Área: 139.000 ha.

Fauna
Mono- carvoeiro gato maracajá, tapiti, capivara serelepe, cachorro do mato, tamanduá mirim, onça vermelha, onça pintada, anta e tucano do bico verde.

Espécies em extinção: mono-carvoeiro, gato maracajá.


Flora
Floresta Ombrofila Densa - Montana e de terras baixas.

Núcleo Pedro de Toledo

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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE IBICATU

ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE IBICATU - SP
Localização
Município de Piracicaba, entre as coordenadas S 22º46'e 22º48' e W 47º49' e 47º50'.

Área
Tem 76 ha de superfície.

Relevo de morrotes alongados e espigões, com altitude média de 50 metros, e médias de temperatura de 24 ºC nos meses mais quentes (de outubro a março) e de 18 ºC nos meses restantes, com inverno seco

Vegetação remanescente de floresta estacional semidecidual, com abundância de espécies como a carrapateira (Metrodorea nigra), a laranjeira-do-mato (Actinostemon concolor), o guarantã (Esombeckia leiocarpa) e peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron), Actinostemon concepcionis e Angostura petandra.

Peroba Rosa
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ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SÃO CARLOS

ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SÃO CARLOS
Localização
Município de Dourado. Localizada a aproximadamente 30 Km de São Carlos.

Superfície
75.26 ha.

Ecossistema
Mata Ciliar - Fl. Ombrófila Semi decidual.

Trata-se de um fragmento florestal isolado, cercado por cultura canavieira semelhante a vários outros existentes no Estado de São Paulo.

Este fotomosaico mostra a Estação Ecológica de São Carlos (área vegetada) e o seu entorno (culturas agrícolas e represa no Rio Jacaré-Guaçu).

A foto foi obtida por levantamento aéreo realizado em Agosto de 1997, como parte do projeto intitulado "Diagnóstico da Estação Ecológica de São Carlos e seu entorno".

Através de fotointerpretação e atividades de campo foram identificadas unidades ecológicas, as quais foram analisadas em estudos florísticos e fitosociológicos. Estão em desenvolvimento atividades direcionadas à análise do material cartográfico disponível com a finalidade da elaboração de mapas temáticos digitais através do SIG-IDRISI.


Estudos similares foram desenvolvidos para a Estação Ecológica de Jataí (Estado de São Paulo), Reserva Extrativista Chico Mendes (Acre), e no Parque Estadual de Setiba (Espírito Santo).
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COLORADO DO OESTE - RO: ZONA RURAL

ZONA RURAL DE COLORADO DO OESTE - RO
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PARQUE ESTADUAL DO JURUPARÁ

PARQUE ESTADUAL DO JURUPARÁ - SP
Localização
Municípios: Ibiúna e Piedade.
Coordenadas geográficas: 23° 50' A 24° 02' Lat S - 47° 13' A 47° 23' Long W.

Bioma
Floresta Atlântica.

Altitude: Variável, de 700 a 1.119 metros.

Superfície
26.250,47 ha.

Unidade de Proteção Integral

Seu interior abriga uma Comunidade Nativa Tradicional Caipira que vive na região há pelo menos 200 anos. Seus integrantes são originários do sul do País e hábeis artesãos. Produzem ainda hoje utensílios como cestas de cipó, balaios de taquara e esteiras de taboa.

Serra do Paranapiacaba

Apresenta um forte relevo montanhoso, típico dos contrafortes da Serra do Mar, por conseguinte fazendo parte do Planalto Atlântico. O Planalto é originário do Sistema Cristalino Brasileiro, formado no período Arqueano.

Todo o limite da área é demarcado por rios: Rio do Peixe, Ribeirão Grande, Ribeirão da Vargem e o Rio Juquiá. Seu interior tem uma infinidade de nascentes, sendo cortado por diversos ribeirões e riachos.

A abundância de mananciais da região é representada pela existência de quatro hidrelétricas. A primeira a ser instalada na década de 30 foi a Hidrelétrica Jurupará, as demais foram instaladas na Cachoeira do França, Cachoeira da Fumaça e na Represa da Barra, respectivamente nas décadas de 50, 60 e 80.

Todas hidrelétricas pertencem a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) e mantêm até hoje suas atividades no limite do Parque.

Cachoeira da Fumaça

Flora

A cobertura florestal da região é abrangida pela vertente atlântica da Serra do Paranapiacaba, constituída de Floresta Latifoliada Tropical Úmida de Encosta, com grande diversidade e rica em cipós, orquídeas, bromélias e palmito.

Fauna
Tem uma rica fauna com várias espécies de pássaros e mamíferos, muitos ameaçados de extinção, como o mono-carvoeiro, a jaguatirica, o bugio, a suçuarana, a preguiça e outros.

Trilha do Parque Jurupará
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PARQUE ESTADUAL DO JACUPIRANGA

Características
Serra, com Mata Atlântica entrecortada por rios e cachoeiras

Se localiza no estado de São Paulo na região do Vale do Ribeira de Iguape. Abrange os seguintes municípios: Jacupiranga (22.749,30 ha.); Barra do Turvo (79.139,89 ha.); Cananéia (23;032,89 ha.); Iporanga (6.775,24 ha.); Eldorado (18.302,68 ha.) e Cajati, totalizando uma área de 150.000 ha. e um perímetro de 369.000 m.

Suas coordenadas geográficas são: 24° 35' A 25° 10' Lat S - 48° 03' A 48° 40' Long W.


Flora
Bromélias, orquídeas, jaruvá, indaiá, brejaúva, juçara, samambaias, cipós, peroba-rosa, jatobá, figueira, guapiruvu, araçá-branco, ipê, guaricica.

Fauna
Peixes: acará, aniá, cascudo, lambari, lisbão, mandi-pintado, manditinga, mussum, picopeva, pito, saguaru, sobe-serra, tariputanga, tajibucu, traíra, tuvira.

Anfíbios: sapo bufo, sapo-de-chifre, guajiguá.

Répteis: cobras e iguanas de vários tipos, camaleões, cágado, jacaré-do-papo-amarelo, lagartixa-coral, lagarto teju.

Aves: azulão, beija-flores, bigodinho, bonito-lindo, coleirinha, coruja, cricrió-suíço, curió, gavião, gralha-azul, inhambu, jacutinga, macuquinho-pintado, papagaio-de-peito-roxo, periquitos, pica-pau, sabiá, saíra, sanhaço, suindara.

Mamíferos: anta, ariranha, bicho-preguiça, capivara, cachorro-do-mato, catetos, cotia, cuíca, gambá, jaguatirica, lontra, mico-leão-caiçara, mico-leão-de-cara-preta, mono carvoeiro, onça parda e pintada, ouriço-cacheiro, porco-do-mato, quati, serelepe (ganguelo ou esquilo), tatu-galinha, tamanduá-mirim.

Caverna do Diabo

Caverna do Diabo
Caverna do Diabo como é mais conhecida, é uma das mais belas cavernas do mundo abertas a visitação. É a maior caverna do Estado de São Paulo, possuindo quase 10 mil metros de galerias já mapeadas.

No entanto, somente em 700 metros há infra-estrutura para o turismo com escadas, iluminação e passarelas. Isso proporciona maior segurança e comodidade aos visitantes que ficam a vontade para identificar e observar todos os diferentes tipos de espeleotemas encontrados em uma caverna de calcário.

Localização
A Caverna do Diabo localiza-se a 40 Km de Eldorado - SP.

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PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO

Com uma área de 37.644 hectares, localizada na região sudoeste do Estado, essa unidade de conservação se estende pelos municípios de São Miguel Arcanjo, Capão Bonito, Sete Barras e Tapiraí, ocupando as porções territoriais mais altas da Serra de Paranapiacaba, com altitudes de até 975 m acima do nível do mar, e chegando até o Planalto de Guapiara. Morros e morretes de alta declividade determinam a ocorrência de um grande número de rios e cachoeiras.

Dos aproximadamente 1.200 monos-carvoeiro existentes no Brasil, mais da metade habita as matas do Parque Estadual Carlos Botelho. Essa espécie, que é o maior primata das Américas, ao lado de outras como a onça pintada, evidencia o grau de conservação dos ecossistemas abrigados nessa reserva da natureza. É também nesse parque que se encontra uma das mais significativas populações de jacutinga, ave que vive exclusivamente em matas de serra alimentando-se, principalmente, de sementes de palmiteiros.


Um passeio no Parque Estadual Carlos Botelho propicia o contato direto com a natureza intocada, onde sobrevive uma fauna, cuja taxa de diversidade é uma das mais altas no País. Já foram identificadas mais de 220 espécies de aves, número que, segundo as estimativas científicas, pode alcançar os 400.

Algumas espécies como o papagaio, a sabiá-cica, o gavião-pomba e o gavião-pega-macaco, também são indicadoras de matas bem conservadas.

Em 1941, a área incrustada na Serra de Paranapiacaba foi dividida em quatro reservas florestais denominadas Carlos Botelho, Capão Bonito, Travessão e Sete Barras. Devido às suas características naturais, com recursos naturais e beleza excepcionais, as reservas foram unificadas por meio do Decreto Estadual n° 19.499, de 10 de setembro de 1982, dando origem ao Parque Estadual Carlos Botelho.

Junto com outras unidades de conservação da região, o parque integra desde 1991 a Zona Núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e, em 30 de novembro de 1999, foi reconhecido pela UNESCO como Sítio do Patrimônio Mundial Natural. O nome Carlos Botelho é uma homenagem ao médico urologista que foi secretário da Agricultura, Viação e Obras Públicas do Estado em 1904, na gestão de Jorge Tibiriçá. Nascido em Piracicaba, em 1855, e falecido em 1947, foi considerado o pioneiro da urologia no Brasil.

O Parque Estadual Carlos Botelho possui três trilhas que podem ser monitoradas, sendo as duas principais localizadas nas proximidades da sede, em São Miguel Arcanjo. Ao percorrê-las é importante que se faça silêncio, aumentando as chances de observar vários animais.

Trilha do Rio Taquaral
Implantada no início de 1985, a trilha tem uma extensão de 4 km, sendo a maioria dos seus visitantes formada por estudantes, que podem fazer o percurso seguindo as indicações das placas.

Em seu percurso podem ser observados vários estágios de mata, começando pelos campos, passando pela mata secundária (em processo de regeneração após supressão) e chegando à mata nativa. Durante a caminhada, vários animais podem ser observados, bem como a diversidade da flora, com suas árvores, bromélias, orquídeas.

Trilha do Açude
É a trilha que está melhor estruturada para receber escolares e grupos, pois estar bem sinalizada. Por ser uma trilha interpretativa, recomenda-se a visitação com a supervisão de monitores durante o percurso.

Caminhos tortuosos, riachos e muito verde dão formam o cenário onde se pode desvendar a riqueza da Mata Atlântica. Aqui, o visitante pode apreciar também trechos de mata em diversos estágios, conhecer um projeto de pesquisa com araucárias e se encantar com as pegadas deixadas por antas, gato-do-mato, cachorro vinagre e outros animais nas margens do açude.

Trilha da Figueira
Localizada no Núcleo Sete Barras, a Trilha da Figueira, com extensão de 2 km, leva a uma figueira centenária, que desponta majestosamente na paisagem. São necessários vários homens para "abraçá-la", fechando a circunferência em torno do tronco. Para percorrer essa trilha é necessário agendamento prévio junto ao Núcleo São Miguel Arcanjo.

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ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO (ARIE) DA ILHA QUEIMADA GRANDE

Área de Relevante Interesse Ecológico
Ilha Queimada Grande


Bioma: Ecossistemas Costeiros.
Área: 230.000 m2

Unidade de Proteção Integral.

lha Queimada Grande: numa área aproximada de 230.000 metros quadrados, distante da costa cerca de 8 Km.

As condições de atracabilidade são favoráveis para ancoragem.

Não possui praia, nem tampouco água potável, sendo que a vegetação é arbustiva e densa. É comum a prática de pesca amadora de arremesso e mergulho. Conta ainda com variadas espécies de peixes como garoupas, budiões e caranhas. Ao sul, no Parcel de Fora, com profundidades variando entre 3 e 30 m, circulam os peixes maiores, muito cobiçados pelos caçadores. Há, ainda, no local, um farol para auxílio à navegação, sendo a altitude máxima de 1,90 metros.

Jaracaca ilhoa

Esta ilha também é conhecida como Ilha das Cobras e o desembarque não é aconselhado devido ao elevado número de cobras Jararaca Ilhoa. É considerada, no meio científico, como o maior serpentário natural do mundo.

As águas do entorno da ilha são bastante claras e possibilitam uma visibilidade de 30 a 40 metros. Na face oeste existem dois navios naufragados. Próximo ao Saco das Bananas estão os destroços do Rio Negro, sendo encontrado em profundidades que variam de 8 a 20 m.

Em 17 de julho de 1893, naufraga na Ilha Queimada Grande o navio mercante a vapor chamado Rio Negro pertencente ao Lloyd Brasileiro. O navio, construído em 1872, era um vapor de pequeno porte, cerca de 450 toneladas, naufragou por ter se chocado com a ilha, devido ao mau tempo, ficando a uma profundidade de 12 a 18 metros.

Em 30 de agosto de 1933, naufraga na Ilha Queimada Grande o navio mercante inglês pertencente ao Lloyd Brasileiro, de nome Tocantins, construído em 1901, com 116 metros de comprimento e 4.113 toneladas de deslocamento.

Estas estruturas já foram incorporadas ao fundo e tornaram-se habitat de variada fauna, tornando ainda mais interessantes os mergulhos. A partir dos 6 m já dá para ver a popa e a casa das máquinas, a proa está a 24 m.
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ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO (ARIE) MATÃO DE COSMÓPOLIS

ARIE MATÃO DE COSMÓPOLIS - SP

Bioma: Floresta Atlântica.
Área: 173,05 ha.

Unidade de Proteção Integral
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