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CATA ALTAS - CIDADE DE MINAS GERAIS

Catas Altas
Catas Altas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2010, sua população é de 4.839 habitantes.

JustificarHistória
Em 1702, o bandeirante Domingos Borges descobriu na fralda oriental da Serra do Caraça ricas minas auríferas, mais tarde denominadas de Catas Altas. A ele se deve também a fundação do arraial. Mas foi somente bem recentemente, em 21 de dezembro de 1995, que o então distrito de Catas Altas emancipou-se de Santa Bárbara.

SANTUÁRIO CATA ALTAS

Situada ao pé da Serra do Caraça, a apenas 120 quilômetros de Belo Horizonte, a aconchegante e turística cidade pertenceu ao ciclo do ouro. O primeiro batismo foi celebrado na capela de Nossa Senhora de Conceição, em 1712, época que coincide com o início da construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Nesta época já se delineava o aglomerado urbano que se formava ao redor da mineração.


Em 1718, o arraial foi elevado à freguesia, através de medidas da administração colonial, sendo a paróquia declarada de natureza coletiva. Seis anos mais tarde, foi nomeado o primeiro vigário de Catas Altas, então chamada de Catas Altas do Mato Dentro para diferenciar de Catas Altas da Noruega. A construção da Igreja da Matriz prolongou-se até por volta de 1780, encontrando-se inacabada até os dias atuais.

A mineração de ferro é hoje a principal atividade econômica. Mesmo tendo causado grandes estragos ao meio ambiente, pois o controle ambiental é bastante recente, a atividade não conseguiu diminuir a imponência e beleza da Serra do Caraça, guardiã da cidade. Com o esgotamento das minas, Catas Altas tornou-se um arraial abandonado e em ruínas e os habitantes que ali permaneceram se dedicaram ao cultivo de pequenas roças de subsistência.

No início do século XIX, o arraial contava com 200 casas enfileiradas em duas ruas. A mineração sobrevivente era feita nas lavras do Capitão-mor Inocêncio. O Capitão-mor recebeu, então, o conselho do naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire de substituir a exploração do ouro pela do ferro, cujas reservas eram abundantes na região. Saint-Hilaire visitou a região nos idos de 1816.

Em 1821 o Bispo de Mariana passou por Catas Altas e falou do estado da Matriz de Catas Altas, da capela de N.S. do Rosário dos Pretos, Santa Quitéria e a Ermida da Arquiconfraria de São Francisco. Contou que o povo era muito chegado à igreja e que havia nada menos do que seis padres na paróquia. Hoje praticamente apenas a matriz resta para glorificar aqueles tempos. Em 1839, por ocasião da emancipação do município de Santa Bárbara, Catas Altas passou a pertencer à sua jurisdição até 1995, quando também emancipou-se.

Patrimônio preservado
O conjunto arquitetônico barroco formado não só pela Igreja da Matriz, mas também por casas antigas ao redor da Praça Monsenhor Mendes, entre outras construções, traz para o presente a história do passado da pequena e bucólica cidade mineira.

Para proteger este rico acervo histórico, cultural e religioso, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA) tombou todo o perímetro urbano de Catas Altas. O conjunto arquitetônico e paisagístico do Santuário do Caraça, a Praça Monsenhor Mendes e a Igreja Nossa Senhora da Conceição são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Além disso, o Parque do Caraça, de propriedade da Província Brasileira da Congregação da Missão, situado no município de Catas Altas (parte dele em Santa Bárbara), também foi transformado em Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), outra medida que visa preservar a área.

O tombamento do acervo é importante porque impede que as construções antigas sejam substituídas ou modificadas, paralisando o processo de destruição das preciosas construções, e preserva a memória da cidade. Antes desta medida legal, várias construções foram destruídas, como o prédio da escola que pertencia à família do Sr. Augusto Franklin Pereira. Catas Altas é, sem dúvida, uma cidade privilegiada: ao perceber a importância da identidade cultural de seu povo para construção da cidadania e da nação, afirma-se como uma enciclopédia viva de sua própria história e da história de Minas Gerais.

Catas Altas atualmente é uma cidade histórica de Minas Gerais e conta com várias pousadas/restaurantes que contribui com seu desenvolvimento.
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RESERVA EXTRATIVISTA DO RIO OURO PRETO - RONDÔNIA

Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto

Decreto de Criação
Plano de Utilização
Base de Dados Geográficos, Econômicos e Ambientais

Histórico
Durante a década de 70, grandes mudanças aconteceram no antigo território de Rondônia, hoje Estado, motivadas principalmente pelas políticas e estratégias do Governo Federal visando a ocupação das áreas de fronteira na região norte do país.

Dentro dessa política, vários projetos de colonização foram implantados, modificando lentamente o sistema de produção até então empregados na região, cuja base era o extrativismo da borracha, castanha e outros produtos regionais. A modificação se dava porque os migrantes assentados tinham uma outra concepção de produção, precisando cada vez mais promover desmatamentos para implantação dos seus cultivos.

Em 1981, com a criação e implantação do Programa Integrado de Desenvolvimento do Noroeste do Brasil - POLONOROESTE, Projeto financiado pelo Banco Mundial ( US$ 411 milhões ), e a consequente construção/pavimentação da BR 364, acelerou-se ainda mais o processo migratório, transformando radicalmente em menos de 10 anos, quase toda a estrutura social, cultural e ambiental naquele Estado, mesmo com o compromisso assumido em seu documento original, de orientar a colonização em uma área de 410 mil Km², entre os Estados de Mato Grosso e Rondônia. O Polonoroeste se propunha também a assentar comunidades de pequenos agricultores embasada na agricultura auto-sustentada, com atendimento básico nas áreas de saúde, educação, escoamento da produção, protegendo a floresta e garantindo a manutenção das terras e das culturas das comunidades indígenas.

Na sua vigência, esse Programa fomentou os mais altos índices de desmatamento de toda região. De uma área de 1.217 Km², em 1975, passou para 30.046 Km² em 1987, e apesar de todos os recursos financeiros investidos, esteve longe de atingir os objetivos propostos, e pode ser considerado um desastre tanto do ponto de vista ambiental quanto social.

A partir daí, diversas entidades não-governamentais lançaram uma campanha nacional e internacional exigindo sua paralisação, e foi nesse contexto que a proposta de criação da Reserva Extrativista ganhou força no Estado de Rondônia. Em julho de 1988, atendendo a uma forte pressão de várias organizações extrativistas e de assessoria, o Governo de Rondônia, através de Decreto, definiu uma política de ordenamento ambiental, visando a ocupação racional das terras estaduais - Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico.

Dentre as 06 Áreas definidas pelo Zoneamento, uma delas, a Zona IV, definiu as bases para o ordenamento e desenvolvimento do extrativismo, na ótica do Governo de Rondônia. Considerando que na sua concepção essa proposta não contemplava as principais reivindicações dos extrativistas, referido zoneamento veio a se transformar no principal instrumento de pressão, utilizado pelas organizações não-governamentais, para forçar o Governo do Estado a promover mudanças tanto na proposta quanto na forma de condução dessas políticas.

Nessa mesma época, os seringueiros do Acre, temendo que se repetissem os mesmos problemas acontecidos em Rondônia, iniciaram um movimento de oposição ao asfaltamento da BR-364, no trecho entre Porto Velho e Rio Branco, caso não fossem adotadas providências para garantir o acesso à terra aos seringueiros e o respeito às comunidades indígenas.

Fortalecidos pela experiência de resistir, através dos empates, aos desmatamentos promovidos pelos fazendeiros, começaram a se articular e ampliar o movimento tamébm no estado de Rondônia, fomentando as bases para a criação das Reservas Extrativistas.

Crescia muito a mobilização dos seringueiros na busca do estabelecimento de novas premissas de uso e ocupação da terra, e principalmente da sua emancipação em relação ao sistema comercial vigente - o aviamento. Como consequência foi criado em 1985 o Conselho Nacional dos Seringueiros - CNS, que com a liderança de Chico Mendes, passaria a partir daí a congregar e todas as forças Políticas na busca do seu reconhecimento enquanto protetores da floresta.

Em continuidade ao movimento, e contando com apoio do Conselho Nacional dos Seringueiros-CNS, Instituto de Estudos Amazônicos - IEA e Instituto Estadual de Florestas - IEF/RO, foi realizado em fevereiro de 1989 o I Encontro Estadual de Seringueiros e Soldados da Borracha, que devido ao assassinato de Chico Mendes em outubro do ano anterior, foi coordenado por Raimundo Barros, primo de Chico Mendes. Nesse Encontro, realizado em Guajará-Mirim, foi reforçada a tese da necessidade dos seringueiros terem para sí áreas protegidas às comunidades indígenas. Referido Encontro, à exemplo de outros que aconteceram nos Estados do Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso e Acre, mobilizava sempre grandes contingentes tanto de seringueiros quanto de simpatizantes para nova proposta.

Assim, ainda durante o ano de 1989, o INSTITUTO DE TERRAS DE RONDÔNIA - ITERON, contando com o auxilio técnico de outras instituições estaduais e federais, realizou o Levantamento Sócio-Econômico, Fundiário e Edafo-Florístico da Bacia do Rio Ouro Preto, com a finalidade de criar uma Floresta Extrativista Estadual. Foi a base de estudos utilizada para a criação da Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto, em março de 1990.

Localização
A RESEX do Rio Ouro Preto, criada pelo Decreto N° 99.166 de 13/03/1990, está localizada no Estado de Rondônia, nos municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré. A partir de Guajará-Mirim, chega-se à Reserva pelos rios Mamoré e Ouro Preto ou por estrada, através de um ramal de 40 Km que leva até o "Lago do Pompeu" às margens do rio Ouro Preto.

Com uma área aproximada de 201.334 ha, a RESEX do Rio Ouro Preto limita-se ao Norte com a Terra Indígena Lage e o Parque Estadual de Guajará-Mirim; a Leste com a Terra Indígena Uru-eu-wau-wau; a Sul e Oeste com a Reserva Biológica Estadual do Rio Ouro Preto e a Floresta Estadual Extrativista do Pacaás Novos.

Características
A área da Reserva é drenada pela bacia hidrográfica do Rio Ouro Preto, que tem como principais tributários os igarapés Concordia, Repartição e Amarelo. O Rio Ouro Preto tem suas nascentes na Serra do Pacaás Novos, desembocando no Rio Pacaás Novos, próximo à foz deste no Rio Mamoré. No inverno o Rio Ouro Preto é navegável por embarcações de pequeno e médio calados (15 a 30 tons), enquanto que no período seco (verão), apenas pequenas embarcações e canoas conseguem navegar.

A temperatura média anual é superior aos 24°C, com a máxima absoluta anual de 38°C e mínimas absoluta que podem descer aos 4°C, durante as "friagens" no mês de julho. A umidade relativa do ar tem média anual de 85 %. O clima da Reserva está condicionado por uma precipitação média anual da ordem de 2.200 mm, sendo os meses de Dezembro/Janeiro/Fevereiro, o trimestre mais chuvoso, e Junho/Julho/Agosto o mais seco.

O bioma dominante é a floresta tropical úmida. Em menor proporção ocorrem as formações de savanas e em trechos mais restritos formações pioneiras. As espécies de maior valor econômico encontradas na área são: ltaúba, Maçaranduba, Sorva, Caucho, Copaíba, Seringueira e Castanheira.

Levantamentos realizados pelo Projeto RADAMBRASIL indicam que os solos da área da Reserva são em sua grande maioria inaptos para o uso agrícola intensivo, compreendendo terras mais apropriadas para a preservação da flora e da fauna.

Fonte: Ibama
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MOITA BONITA - SERGIPE

Moita Bonita - Povoado de Capunga
Moita Bonita, Igreja Matriz de Santa Terezinha
Moita Bonita Imagem em homenagem a Santa Terezinha do Menino Jesus
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MALHADOR, SERGIPE: ESPECTOS SOCIOCULTURAIS DE MALHADOR

Igreja Matriz de Malhador
Etnia
A nossa população possui traços físicos predominantemente brancos, porém encontram-se traços culturais negros e mulatos resultante da miscigenação do branco, negro e índio.

Religiosidade
Em Malhador há predomínio das crenças baseadas no cristianismo, uma vez que a festa mais importante, se não a única, é a do padroeiro São José. As comemorações religiosas alusivas a São José, acontecem dia dezenove de março, mas há momentos em que essa data é alterada para o mês de abril.

Os povoados também têm suas comemorações religiosas, a exemplo do povoado Saco Torto que homenageia o seu padroeiro Senhor do Bomfim; o povoado Alecrim festeja com São Pedro; o povoado Tabua com Nossa Senhora Aparecida; e o povoado Palmeiras com Nossa Senhora da Conceição.
Festas Populares
Além das comemorações religiosas, comemoram-se os festejos juninos no município com o tradicional acorda vem ver. Os moradores se juntam para acordar a população de casa em casa anunciando a chegada do São João e pedindo bebidas, dinheiro e fogos para festejarem até amanhecer o dia. O criador desse elemento cultural foi o senhor João Piloto que também criou a queima de busca-pé e brinquedo de roda, manifestações que praticamente desapareceram.

No dia 24 de junho acontece o Casamento dos Tabaréus ou dos Caipiras que se desloca da sede do município com destino ao povoado Alecrim, retornando à cidade onde acontece um grande forró encerrando o ciclo junino do nosso município.

Filarmônica
Também possuímos a Filarmônica Jacinto Figueiredo a qual tem desenvolvido um importante trabalho com os jovens, oferecendo-lhes a iniciação musical. A referida Filarmônica sobrevive com doações daqueles que acreditam na força da cultura e dos próprios alunos, é administrada pelo Centro Social São José

A Feira
Nas cidades do interior do Nordeste, as feiras livres vão além do aspecto comercial onde estão a venda diversos produtos. Trata-se de um dia festivo, as pessoas se encontram, trocam informações, uma vez que durante os demais dias da semana ficam praticamente isoladas, cada um cuidando de suas atividades. Em Malhador não poderia ser diferente, a feira representava esse ponto de encontro. Além das tradicionais compras, todos aproveitavam para saber notícias de parentes, amigos e conhecidos que moram em outras regiões do município. Hoje, porém, este aspecto cultural está descaracterizado. Com a transferência da feira da Praça Coronel Tércio Veras para o novo mercado localizado na Av. Valter Franco, desapareceu a principal característica, ou seja, a feira tornou-se apenas local de exposição e venda de produtos, aquela convivência com aspecto festivo já não existe mais.

Bibliogrfia
  • FIGUEIREDO, Ariosvaldo. História de Malhador. S/editora. Aracaju. 1979.
  • GRAÇA, Tereza Cristina Cerqueira da, SOUZA, Josefa Eliana e FILHO, Manoel Luiz Cerqueira. Sociedade e Cultura Sergipana. Parâmetros Curriculares e Textos. Aracaju. 2002.
  • SANTOS, Maria Gorete da Rocha. História e Geografia de Sergipe. FTD. São Paulo. 1995.
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MOITA BONITA, SERGIPE - ASPECTOS HISTÓRICOS DE MOITA BONITA

Moita Bonita

A atual sede do município de Moita Bonita, na região central do Estado de Sergipe, originou-se de um local denominado Alto do Coqueiro, que não passava de uma pequena aglomeração de sítios, localizada num terreno elevado, onde existiam muitos coqueiros. O seu nome, por sua vez, teve influência de outro povoado vizinho, denominado Moita de Cima, que teve seu nome alterado para Moita Bonita.

Mas os relatos mais antigos sobre o início do povoamento naquele local datam da administração de Manuel de Miranda Barbosa, que se estendeu de abril de 1600 a abril de 1602, quando a colonização de Sergipe se endereçou para o centro. Foram encontradas nesse período as primeiras notícias de terras doadas a alguns lavradores, para colonizar as circunvizinhanças de Itabaiana.

O crescimento desde então foi lento. Para se ter uma idéia, em 1950 a localidade possuía como moradores apenas quatro famílias. Mesmo assim foi elevada à categoria de vila pela Lei Estadual nº 823, de 25/07/1957, como sede do 2º Distrito de Paz do Município de Itabaiana, ao qual pertencia.

Nessa época a comunicação com outras regiões se dava por estradas precárias, que ficavam quase intransitáveis nos períodos chuvosos. O transporte era feito à pé, carro de bois ou através de animais, pois não existiam veículos e estradas apropriadas.

A PADROEIRA
No primitivo Alto do Coqueiro, onde viviam os primeiros moradores, foi construída uma capelinha, da qual os fiéis resolveram consagrar Santa Terezinha como padroeira. Aos poucos o local foi se desenvolvendo, aumentando o número de casas. Mas, como pertencia a Itabaiana, tinha sua vida influenciada pelas brigas políticas.

No início da década de 60, Itabaiana tinha como chefe político Euclides Paes Mendonça, originário do povoado vizinho Serra do Machado, pertencente, atualmente, ao município de Ribeirópolis. Seu irmão e adversário político, Pedro Paes Mendonça, tinha muita influência na região que era conhecidamente seu ‘curral eleitoral’.

Como o então deputado estadual Pedro Paes Mendonça não conseguia bater seu irmão em outras regiões de Itabaiana, decidiu lutar pela independência política de sua região. Após muito jogo de influência, a Lei Estadual nº 1.165, de 12/03/63, cria o município de Moita Bonita, com sede no antigo Alto do Coqueiro, que enfrentou a concorrência da localidade denominada Capunga, que pleiteava o direito de ser a sede do município, por ser maior e mais antiga. Capunga perdeu a possibilidade de ser a sede do município por influência de Euclides Paes Mendonça.

DISPUTA ENTRE IRMÃOS
Antigos moradores do Capunga contam que a povoação foi fundada em 1843 pelo português Antônio Brito, que depois de muitas brigas com os índios, possivelmente xocós, dominou as terras da região. O nome ‘Capunga’ é explicado através da junção de duas palavras: capanga e mapurunga, árvores comuns na localidade. Era embaixo delas que os índios faziam tocaias a Antônio Brito e seus comandados.

Nas primeiras eleições municipais, que aconteceram em 6 de outubro de 1963, Pedro Paes Mendonça saiu vencedor, batendo seu adversário Josias Costa, que futuramente iria ser uma figura muito importante na região.

Pedro Paes Mendonça exerceu o cargo de prefeito de 24 de novembro de 1963 até 27 de maio de 1964 quando, usando seu direito de opção, retorna ao Legislativo estadual. Assumiu em seu lugar o presidente da Câmara de Vereadores, José Costa, irmão e adversário político de Josias Costa.

Já na segunda eleição municipal, ocorrida em 12 de março de 1967, Josias apontou José Barbosa de Oliveira para candidato a prefeito e venceu seus adversários, tornando-se o maior líder político da região e chegando a ser prefeito em dois mandatos, de 1971 a 1973 e de 1977 a 1983.

Atualmente, Moita Bonita é uma cidade pacata, agradável, que conseguiu conciliar o moderno com a vida tranqüila das pequenas cidades do interior, onde as famílias ainda costumam sentar-se em cadeiras nas calçadas ou nos bancos das praças para conversar com amigos e vizinhos.

FONTE: www.infonet.com.br
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RIBEIRÓPOLIS, SERGIPE - ASPECTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS DE RIBEIRÓPOLIS

Ribeirópolis

O nome antigo de Ribeirópolis, quando ainda era povoado de Itabaiana, era Saco do Ribeiro, em homenagem a um certo Ribeiro que viveu no povoado nos anos 30. Existem várias versões na cidade sobre quem era Ribeiro. Sabe-se apenas que ele era um forasteiro que carregava sempre um saco nas costas e depois foi embora deixando o saco embaixo de uma mangueira.

Alguns dizem que se tratava de um cigano natural de Alagoas. Outros afirmam que Ribeiro poderia ser um comerciante que trazia suas mercadorias de outras localidades. Mas há ainda quem acredite que ele era um criminoso e que carregava uma arma dentro do seu saco.

De acordo com a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, a primeira referência histórica da região de Ribeirópolis data de 1637. Época em que os povoados começaram a ser formados provavelmente por holandeses. O Povoado Saco do Ribeiro desenvolveu-se quando a população começou a se reunir semanalmente para realizar a feira às segundas. Em 1915, ela foi transferida para a Praça da Bandeira, onde continua sendo realizada até hoje.

Conforme o livro ‘Saco do Ribeiro, Pedaços de Sua História’, do advogado José Gilson dos Santos, dentre os comerciantes da época o de maior destaque era Antônio Nilo. Ele trouxe da cidade de Maruim, em 1918, um pedreiro chamado Pedro Magno para construir um barracão com o objetivo de concentrar os feirantes. Pedro Magno deixou muitas obras bem acabadas, inclusive a Igreja Matriz, e também ministrou aulas de construção para a comunidade.

No início da década de 20, Saco do Ribeiro já começava a ter estrutura de povoado, mas somente em 29 de outubro de 1927 a lei estadual nº 997 criou o Distrito de Paz de Saco do Ribeiro, pertencente a Itabaiana. Seis anos depois, o interventor federal em Sergipe, major Augusto Maynard Gomes, chegou à conclusão de que o povoado apresentava condições que permitiam sua elevação à categoria de município.

A autonomia de Saco do Ribeiro, que passou a se chamar Ribeirópolis, veio com o decreto estadual nº 188, de 18 de dezembro de 1933. O município foi instalado solenemente no dia 1º de janeiro de 1934, tendo como primeiro prefeito Felino Bomfim, nomeado pelo interventor.

A primeira obra de Felino Bomfim foi o Talho Municipal, construído em 1934, para comercialização de carne verde. Ele substituiu o antigo barracão existente no centro da praça da feira, construído por Antônio Nilo.

Segundo José Gilson, o erário não tinha recursos suficientes e o intendente teve de se valer de um empréstimo particular através do próprio pai, Rosendo Monteiro. “Na ocasião circulavam rumores de que se os novos municípios não edificassem logo alguns prédios públicos, a autonomia seria tornada sem efeito”, informa ele.

Calendário cultural e Festivo
Sergipe é rico por natureza de gente que canta, dança, sapateia e mostra sua arte na força da dança, no colorido das roupas, na pintura, no artesanato, na culinária, na arquitetura, nas belezas de nossas praias, na voz de quem canta e encanta. Tem servido de cartão-postal, tem sido inspiração para belas canções.

Ele é orgulho de um povo hospitaleiro cuja história se reúne em museus, revistas e se propaga na imprensa falada, escrita e televisiva. Elas vendem o que temos e produzimos de melhor: nossos valores culturais.

O turismo, por exemplo, é um meio que movimenta a cidade, o comércio formal e informal; traz renda, gera emprego direto e indireto.

No calendário festivo do município, em janeiro, abrimos com a tradicional Festa de Reis e apresentação do Grupo Folclórico “As Caretas”, tradição de mais de meio século, a qual ocorre na semana que antecede o carnaval. Após esta festa, em março ou início de abril, acontece apresentação do Bloco Esperança “Só para baixinhos”; um evento direcionado às crianças e adolescentes da cidade. Este evento vem crescendo a cada ano e se destacando dentre as demais festas de crianças na região agreste de Sergipe.

No mês de abril, acontece a festa pós-carnavalesca denominada: Ribeirópolis Folia. Neste dia, milhares de foliões dão brilho à avenida principal arrastados pelo som baiano. Já no mês seguinte, acontece a Festa Vamp, um evento semelhante à Festa das Bruxas, porém com aspectos diferentes como: cenários mal assombrados e decoração em ambiente fechado com morcegos e tudo em tom preto, exótico, uma espécie de Castelo mal assombrado.

Em junho, realizam-se os Festejos Juninos com arraiás de todas as escolas, apresentação de quadrilhas, apresentações características da época, shows artísticos, além de uma belíssima decoração na cidade.

No mês de setembro, temos a mais tradicional festa de rua da cidade, a Festa do Vaqueiro, a qual acontece no último final de semana do mês e reúne centenas de cavalos e uma multidão de pessoas e empresários da área agrícola.

Em outubro, realizam-se a Festa do Padroeiro Sagrado Coração de Jesus, a maior festa católica da cidade e a mais tradicional manifestação religiosa do município. Há quem diga que seja festa campeã em número de visitantes e a que mais manifesta o comércio local. E, finalmente, em dezembro, no dia 18, ocorre o aniversário da cidade. Pretendemos não parar por aí, porque nosso povo cria, inventa, faz história e se destaca na música, na literatura, na dança, na pintura, na arte, na comunicação e tem evoluído bastante.

Assim, o nosso propósito é difundir e fazer redescobrir os valores culturais de nosso povo, afinal, nós fazemos parte desta história.

Fevereiro
AS CARETAS: Uma tradição de mais de meio século.
O Grupo Folclórico, AS CARETAS, surgiu em meados da década de 50, tendo como fundador o Sr. José Robustiano de Menezes (Seu Robusto) e permanece até os dias atuais resgatando o que há de mais rico em nossa cultura, porque tudo que o homem produz é cultura e, com certeza, “AS CARETAS” tornou-se a identidade cultural de nosso povo. Nesse evento, homens caracterizados com trajes femininos desfilam pelas ruas da cidade, esbanjando alegria e mostrando a mais rica cultura de nosso município.

Abril
Festa das crianças – Bloco Esperança
O evento foi idealizado por Luciano Paulista e é realizado na segunda quinzena de março ou primeira de abril. A quarta edição aconteceu este ano e já demonstra um número significativo de participantes. A festa tem como objetivo principal trazer uma nova opção de lazer, em estilo carnavalesco, uma vez que na cidade já existe o Bloco pós-carnavalesco para adultos. Além disso, as crianças se somam-se a cada ano fazendo com que o evento torne-se de maior porte e semelhante aos grandes blocos mirins.

Maio Ribeirópolis Folia
Em seguida, no mês de Maio, acontece o Ribeirópolis Folia, evento idealizado por Jorge Andrade. Essa festa tem cerca de oito anos e surgiu para comemorar o aniversário do então idealizador.
Caracterizada pela estrutura das grandes micaretas, o Ribeirópolis Folia é apresentado com apenas um bloco, ou seja, o Bloco da Paz. Esta festa atrai milhares de pessoas que dançam e pulam ao som de vários artistas e bandas. Geralmente, ocorre em dois dias e favorece o aumento nas vendas comerciais da cidade, além de gerar alguns empregos indiretos.

Vamp Fantasy Fest
O evento é exclusivo na região e caracterizado, principalmente, pelas fantasias inéditas dos participantes. Também pelo suspense no ambiente em que é realizado, pelo tom das cores, enfim, pelo requinte e organização dos personagens e dos shows no evento.

A população sempre fica curiosa em saber qual a inovação e como serão as apresentações dos respectivos personagens. A festa se assemelha ao Halloween, porém tem um estilo diferente no aspecto predominante que não é a bruxa, mas sim o morcego. Além disso, os cenários com vampiros e com pouca iluminação dão idéia de um baile num castelo abandonado.

Junho Histórico do São João
Das comemorações brasileiras, as festas juninas estão entre as mais antigas e mais recheadas de histórias. Em nosso país, figuram ao lado do Natal e do Carnaval em popularidade. Assim, deve ser ressaltado seu caráter tão festivo; a animação, os costumes e rituais. Fogueiras, bandeiras, danças, fogos de artifício, comidas, quermesses, pau-de-sebo, correio elegante, casamento caipira, balões, quentão, mil superstições e muito mais.

No Brasil, trazidas pelos Portugueses com seus costumes Europeus, as festas ganham ares de regozijo igualmente pelo período das colheitas, início do ano agrícola. O solstício de verão dos lusitanos torna-se o nosso solstício de inverno. A isso, somam-se aos poucos os sentidos religiosos introduzido pelo Cristianismo; costumes dos indígenas e dos escravos africanos. Assim, as Festas Juninas constituem um produto único, resultado de toda essa mistura de influências.

Setembro Festa do Vaqueiro
A Festa do Vaqueiro de Ribeirópolis, organizada por Tião Bila; “O Rei da Festa”, mantém a tradição com cavalgada pelas principais ruas da cidade e atrações no decorrer do último final de semana de setembro.

A vaqueirama de Ribeirópolis e região prestigia o evento que simboliza a cultura sertaneja e nordestina, a exemplo de outras cidades que realizam também seguindo os costumes, ou seja, fazendo um desfile com cavalos.

Outubro Festa do Sagrado Coração de Jesus
Desde a formação da cidade, uma das mais tradicionais festas católicas da região é a de Ribeirópolis. A cidade é conhecida por possuir um povo de muita fé e amor ao segmento.
No entanto, a festa reúne não só os ribeiropolenses como visitantes de diversos lugares do país. A imagem do padroeiro Sagrado Coração de Jesus é levada em desfile pelas principais ruas e em seguida abençoada pelo pároco. Sendo que, durante toda a semana, acontecem novenas na Igreja Matriz. Na verdade não é uma semana, mas um mês festivo para comunidade que reza, canta e também dança na festa social que ocorre durante a noite, neste mês de alegria.
A tradição da Festa do Padroeiro transborda nos cristãos a fé e alegria de comemorar em reunião com irmãos os atos religiosos e sociais.

Dezembro Aniversário da Cidade
A comemoração não é tradição devido à interrupção, ou seja, nem todos os anos as festividades em alusão ao aniversário da cidade têm ocorrido. Entretanto, em alguns anos, veio a realizar-se com pouco destaque, exceto quando comemorou 70 anos, pois nessa data ocorreu um grande evento na cidade.

A história do município foi encenada passo a passo com participação de todas as escolas da comunidade enfim, de todos os detalhes necessários para a simbolizar a nossa história. Nesse ano, a cidade pareceu apresentar uma grande escola de samba, mas não foi realmente uma merecedora homenagem às personalidades e aos momentos mais importantes de toda a história do município.

Assim, a cidade tem sido palco para a realização de pequenos e grandes shows em comemoração ao aniversário da cidade e outras festividades importantes no calendário cultural.

Fonte: Ribeiropolis.net
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GOIÂNIA - CAPITAL DO ESTADO DE GOIÁS


Goiânia é um município brasileiro e capital do estado de Goiás. É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste do Brasil, sendo superada apenas por Brasília, capital federal. É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana. Localiza-se no Planalto Central, a 48 quilômetros de Anápolis e 209 quilômetros a sudoeste de Brasília.

A cidade possui 1.301.892 habitantes, de acordo com o censo 2010 do IBGE, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.172.497 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país. Goiânia tem a maior área verde por habitante do Brasil, perdendo apenas para Edmonton no mundo.

Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do estado de Goiás. Foi fundada em 24 de outubro de 1933, absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado.
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HISTÓRIA DE RIO CASCA - MINAS GERAIS

Cerimônia na Matriz, que ainda hoje ocupa o mesmo lugar,
no coração de Rio Casca

Em 1826, Francisco Ferreira Maciel Laia, aventureiro em busca de terras, embrenha-se pela densa mata as margens do rio Casca. Dessa maneira, apossou-se de enorme área, onde hoje se localiza a fazenda de Fidelidade. Em 1836, a fazenda foi vendida ao Bandeirante Ângelo Vieira de Souza o direito de posse e propriedade que havia adquirido por concessão aos colonos e soldados dos quartéis, apelidados de Montanhas.

Em 1842 furriel Ângelo comprou de Silveira Barbosa, representado pelo procurador Francisco Laia o córrego das Duas Barras e doou quarenta alqueires para patrimônio. Existia no lugar pequeno roçado que furriel Ângelo derrubou, descortinando grande área até a margem do rio Casca. Ele e os discípulos de Laia ergueram uma capela cercada de esteiras de taquara e coberta de palha dos arrozais. Um cemitério também foi erguido nesta ocasião.

Nos mesmo ano iniciaram-se as primeiras edificações, algumas delas tão sólidas e bem arquitetadas que ainda estão preservadas.

O plano de construção da cidade partiu do próprio gênio furriel, com admirável perfeição. Ele próprio escolhia os locais para as novas casas, traçando com sua bengala o alinhamento das ruas. Dotado de admirável senso estético, o benemérito cidadão organizou rapidamente um povoado de ruas retilíneas e de praças simetricamente dispostas, delineando assim o traçado da futura Rio Casca.

Pouco depois o povoado passou a denominar-se Bicudos devido a grandeza do órgão nasal do furriel Ângelo e dos seus descendentes. Em 1858, o arraial de Conceição do Casca foi elevado à freguesia com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Casca.

Os pioneiros habitantes chegaram à região no princípio do século XIX. Banhada pelo rio casca, que nasce na serra das Aranhas e forma várias cachoeiras em seu percurso, tinha suas terras cobertas de floresta, onde havia em quantidade árvores como o jacarandá, peroba, braúna, cedro e jequitibás centenários. A extração de madeira se constituiu, no princípio, a principal atividade econômica, o que durou até a sua extinção.

A criação do município

Dia-a-dia acentuava-se de tal forma o progresso do distrito de Bicudos que seus habitantes se sentiram com direito de disputar sua emancipação administrativa como meio de aproveitar melhor os grandes recursos financeiros.

O Congresso Mineiro, mediante representação de 1.300 eleitores e de várias outras pessoas, decretou a lei nº 556, de 30 de Agosto de 1911, que criou o município de Rio Casca além de vários outros.

O decreto nº 3.395 de 2 de janeiro de 1912, considerando que Rio Casca havia satisfeito as exigências da lei 556, marcou o dia 31 de Março daquele ano para se procederem as eleições de vereadores e juizes de paz da Villa de Rio Casca.

Na maior harmonia possível foi realizado o pleito, congraçadas como se achavam todas as forças políticas do lugar em torno do eminente D. José Cupertino Teixeira Fontes que vinha conquistar, com os seus decididos esforços, a criação do município de Rio Casca.

Foram eleitos vereadores gerais e vereadores especiais para o distrito da cidade. Verificados os poderes dos vereadores eleitos e, reconhecidos estes, em 1º de Junho de 1912 foi instalado o município de Rio Casca.
Nos solenes festejos que se realizaram naquele dia para a celebração do grandioso acontecimento, o ilustre orador oficial Dr. Benjamim Vieira Coelho proferiu um discurso notável pelo seu fundo e pela sua forma elegante e aprimorada e no qual destacava a personalidade do grande filho de Rio Casca.

Em 1929, a cidade tinha uma população de 3.000 pessoas, iluminada com luz elétrica, sendo a Estrada de Ferro Leopoldina seu único acesso aos grandes centros, até o aparecimento das rodovias por volta de meados 1950.

Administrações
1912 - O 1º Prefeito do município foi Dr. José Cupertino Teixeira Fontes

1912 a 1945 - Exerceram cargo de prefeitos: Dr. João de Oliveira Pinto Mosqueira, Dr. Edmundo Rocha, Dr. Manuel Soares e Dr. José Cupertino Teixeira Fontes.

1930 a 1945 - Os prefeitos que exerceram o cargo foram nomeados pelo governador ou então eleitos presidentes da Câmara que automaticamente eram designados para prefeitos municipais.

1945 a 1947 - Foi nomeado um prefeito, Antônio Cunha Lana pelo Governador do Estado, Milton Campos, não havendo vice-prefeito. O secretário era Celso Moreira Leite.

OBS: Nos 6 meses do início de 1945, terminou a ditadura, o que ocasionou a nomeação de novos interventores estaduais. Estes fizeram nomeações para os interventores municipais, assumindo o Executivo de Rio Casca, Lindolfo A. Xavier.

27/11/47 a 31/01/51 - Dr. José Miranda Chaves e José Tomás Pereira Filho

31/01/51 a 31/01/55 - Raimundo Henrique da Silva e Henrique Duque Miranda Chaves.
OBS: No 1º mês de governo consta que Henrique Duque Miranda Chaves renunciou

31/01/55 a 31/01/59 - Joaquim Sebastião de Miranda e José Vieira Batista.
OBS: Joaquim de Miranda deixou o cargo após um ano de mandato por motivo de saúde. Então seu vice assumiu o cargo.

31/01/59 a 31/01/63 - Dr. Galba Miranda Chaves e Jorge Vieira Tomás

31/01/63 a 31/01/67 - Dr. Manuel Ribeiro Fontes e Itagiba Miranda Rabelo

31/01/67 a 31/01/71 - Benito Cezar Salgado Gomes e José Joaquim de Santana

31/01/71 a 31/01/73 - Dr. José Miranda de Araújo e Hélio Piuzana

31/01/73 a 31/01/77 - Benito Cezar Salgado Gomes e Américo Joaquim Piuzana

01/02/77 a 15/03/83 - Osmar Vieira Braga e Antônio Mendonça Breguês

15/03/83 a 15/03/89 - Benito Cezar Salgado Gomes e Antônio Raimundo Neto

15/03/89 a 31/12/92 - Hélio Piuzana e Raimundo Alberto Gomes

1993 a 1996 - José Maria de Souza Cunha e Jair Heleno de Andrade Lana

1997 a 2000 - Waldyr Xavier Alvarenga e Agostinho Nunes de Melo Nogueira

2001 a 2004 - Raimundo Alberto Gomes e Paulo Fialho Resende

2005 a 2008 - José Maria de Souza Cunha e Vater Gomes

2009 a 2012 - José Maria de Souza Cunha e Paulo Sérgio Moreira Couto
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GOUVEIA - MINAS GERAIS

Gouveia

Gouveia é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 11.808 habitantes.

História
Gouveia foi fundada por Maria Gouveia, mas a cidade só prosperou com a ida do Barão de São Roberto para a cidade.

Em 7 de abril de 1841, o curato, torna-se freguesia, com a fundação da Paróquia Santo Antônio de Gouveia. Nos primeiros anos, a paróquia pertenceu ao Arcebispado primaz de Mariana; até que no ano de 1854, foi desmembrada para o recém criado Bispado de Diamantina.

A industrialização de Gouveia começou por volta de 1850, com a ida do Barão de São Roberto (que veio da cidade de Viana do Castelo em Portugal), para realizar a instalação de uma fábrica de tecido. O Barão de São Roberto (Quintiliano Alves Ferreira) era um baronato que residia na cidade de Gouveia, Minas Gerais. A fábrica de tecido então passou a chamar fábrica de São Roberto, (também nome da pequena vila de são roberto, próximo e pertencente à Gouveia).

O Barão de São Roberto, instalou sua casa no centro de Gouveia, uma casa pequena, pois ele guardava seu dinheiro, porque naquela época estavam falando da abolição da escravatura, e sem escravos, ele não conseguiria dinheiro. Então, o Barão (Quintiliano Alves Fereira), virou um abolicionista e foi construindo pequenas casas e doando à seus escravos e à familiares.

Atrações Turísticas de Gouveia Monumentos e Igrejas
Matriz de Santo Antônio: A matriz velha de Santo Antônio, já estava construída no ano de 1740 e sendo que em 1765 foi concedida à capela, autorização para ter a pia batismal e o patrimônio do Santíssimo Sacramento. A velha igreja, teve sua frente construída para uma lavra de diamantes, mas diz um lenda, que fala que a frente fora construída num ângulo que acreditava que dava para a cidade de Jerusalém. O sinos da igreja, existentes e funcionantes até hoje, foram batizados com o nome de Dona Maria I, homenageando a rainha de Portugal. A velha matriz fora demolida em 1959, para a construção da nova igreja. De estilo moderno, possui uma única torre que dá visão para toda a cidade. É sede da Paróquia Santo Antônio de Gouveia, fundada em 07 de abril de 1841, por Lei Provincial da Capitania das Minas Gerais e do Arcebispado de Mariana.

Igreja de Nossa Senhora das Dores
Igreja de Nossa Senhora das Dores: Data do século XVIII. Construída por escravos em cima de um grande bloco de granito, fora construída toda em pedra. Nela está a imagem de Nossa Senhora das Dores, que pertenceu a Chica da Silva. Fica no ponto mais alto dentro do perímetro urbano.

Igreja de Nossa Senhora de Lourdes: Fica no bairro São Roberto, onde está localizada a Fábrica São Roberto. Construída na década de 1930, é simples, mas de grande beleza.

Igreja de São Geraldo: Construída na década de 1990, em honra ao santo italiano, está localizada no bairro São Lucas.

Igreja de São Sebastião: Concluída em 2009, em honra ao mártir São Sebastião, está localizada no bairro Serrinha, ao lado do Cemitério São Miguel.

Praça do Calvário: Localizada ao lado da Igreja de Nossa Senhora das Dores, é palco das encenações da Sexta Feira da Paixão. Seu marco, são as estátuas do crucifixo com Cristo crucificado, ladeado por São João Evangelista e Nossa Senhora das Dores.

Casario Histórico: Ao longo da Praça Padre José Machado, no Centro, o casario representa o passado glorioso de Gouveia.

Prédio da Escola Estadual Aurélio Pires: Fundada pela Lei 9059 de 06 de maio de 1929, a Escola Aurélio Pires, é o marco da educação gouveiana.

Vila de São Roberto: Bairro onde está localizada a Fábrica São Roberto, fundada em 1888 e marco do desenvolvimento gouveiano. Vila, que lembra as antigas vilas operárias européias.

Estação Ferroviária de Barão de Guaicuy: Inagurada na década de 1920,pertencia à Estrada de Ferro Central do Brasil e servia como ramal entre a linha de Corinto e Diamantina. Deixou de funcionar na década de 1980. O lugarejo de Barão de Guaicuy se prosperou com a chegada do trem. Hoje em dia, é um ótimo lugar para quem procura sossego. Fica distante 14 Km do centro de Gouveia. O prédio da Estação é tombado pelo Patrimônio Municipal.

Principais Monumentos Naturais

Serra de Santo Antônio

Cachoeira de São Roberto

Pedra "Chapéu de Sol"

Cachoeira do Barro Preto

Cachoeira do Barão

Morro do Camelinho, onde está localizada a primeira Usina Eólica construída na América Latina.

Povoados e Distritos
Vila Alexandre Mascarenhas, Espinho, Pedro Pereira, Cuiabá, Engenho da Bilia, Engenho da Raquel, Riacho dos Ventos, Camelinho, Tigre, Caxambú, Água Parada, Córrego da Onça, Ribeirão de Areia, Bucaina, Barão de Guaicuy.
Festas e Eventos
Festa de São Sebastião: (Mês de janeiro). Moradores do bairro Serrinha, onde está localizada a igreja, todos os anos preparam a festa em honra ao padroeiro do bairro. Missas, procissões e barraquinhas, são os marcos da festa.
Carnaval: (Data Móvel). Perdeu o significado que tinha no passado, em consequência do famoso carnaval de Diamantina. Atualmente, tenta-se resgatá-lo.
Semana Santa: (Data Móvel). Durante 07 dias, seguimos os passos da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Inicia com a Sexta Feira das Dores e tem seu auge com o Triduo Pascal, que compreende, a Quinta Feira Santa, Sexta Feira Santa e o Sábado Santo. Durante estes dias, celebrações na Matriz de Santo Antônio, na Igreja de Nossa Senhora das Dores e na Praça do Calvário e procissões pela cidade, marcam os últimos passos de Cristo na terra. No Domingo de Páscoa, é celebrada a ressurreição, que se inicia com a procissão da ressurreição ainda na madrugada. É tradição na cidade a queima do Judas, que apesar de antiga, nunca foi oficializada pela Paróquia.

Festa de Santo Antônio: (01 a 13 de Junho). Durante 13 dias, celebra-se as honras ao padroeiro da cidade. Missas, procissões e barraquinhas, são os marcos da festa.

Quadrilhas: (Mês de junho / julho): São realizadas pelas Escolas estaduais, municipais e outras associações, em diversos pontos da cidade. Danças, apresentações culturais e barracas com comidas típicas são os marcos das festas. As festas são em honra a Santo Antônio, São João e São Pedro.
Kobufest: (2ª quinzena de Julho). Maior festa de integração regional do Estado de Minas Gerais. Bandas locais, regionais e nacionais, barracas com comidas típicas e outras atrações marcam a festa.

Festa de Nossa Senhora das Dores: (Mês de setembro). Moradores do bairro Capelinha, onde está localizada a igreja, preparam todos os anos, a festa em honra à padroeira do bairro. Missas, procissões e barraquinhas, são os marcos da festa.
Festa de São Geraldo: (Mês de outubro). Moradores do bairro São Lucas, onde está localizada a igreja, preparam todos os anos, a festa em honra ao padroeiro do bairro. Missas, procissões e barraquinhas, são os marcos da festa.

Órgãos e Serviços
Prefeitura Municipal de Gouveia: Alameda Souza Lima, nº. 1270, Bairro Capelinha.

Câmara Municipal de Gouveia: Praça Padre José Machado, Centro.

Pelotão da Polícia Militar de Gouveia: Rua Dr. Rômulo Franchini, Centro.

Delegacia de Polícia Civil de Gouveia: Avenida Prefeito Efigênio Gomes Pereira, Bairro do Sol. (Próxima a BR-259)

Escola Estadual Aurélio Pires: Avenida Juscelino Kubitschek, Centro.

Escola Estadual Joviano de Aguiar: Rua dos Alves, Centro.

Escola Estadual Augusto Aires da Mata Machado: Rua Cônego José Alves, Bairro Serrinha.

Escola Municipal Zulma Miranda: Rua Dr. Rômulo Franchini, Bairro Bela Vista.

Creche Municipal Recreio: Rua Coronel Sica, Centro.

Centro Social Cardeal Dom Serafim (Ginásio Poliesportivo): Avenida Alexandre Mascarenhas, Centro.

Conservatório Estadual de Música Lobo de Mesquista (Extensão Gouveia): Avenida Prefeito Efigênio Gomes Pereira, Centro.

APAE de Gouveia: Rua Ragosino Abaeté, Bairro do Sol.

Correios: Avenida Alexandre Mascarenhas, Centro.

Feira Livre do Produtor Rural (Mercado Municipal): Avenida Alexandre Mascarenhas, Centro.

Fábrica de Tecidos São Roberto (Estamparia S.A.): Avenida Francisca Diniz, Bairro São Roberto.

Hospital e Maternidade Dr. Aureliano Brandão: Rua Luiz Ponciano, Centro.

CESG - Centro Especializado de Saúde de Gouveia: Rua Coronel Sica, Centro.

Lar dos Idosos São Vicente de Paulo: Rua São Vicente, Centro.

Paróquia Santo Antônio de Gouveia: Rua Coronel Sica, Centro
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BACIAS HIDROGRÁFICAS DE RONDÔNIA


BACIAS HIDROGRÁFICAS DE RONDÔNIA Rio Guaporé
Nasce na serra dos Parecis, região de Mato Grosso, seu percurso é de 1.716 km com direção inicial para o sul, seguindo depois para o oeste. Ao alcançar a cidade de Vila Bela, toma a direção norte-oeste entrando em terras rondonienses na cidade de Pimenteiras do Oeste, passando por Cabixi, Cerejeiras, São Miguel do Guaporé até Costa Marques. A 12o de latitude sul recebe as águas do rio Mamoré. Seu trecho navegável é de 1.500 quilômetros e se constitui em fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia.

Seus afluentes brasileiros são os rios Cabixi, Corumbiara, Mequéns, Colorado, São Miguel, Cautário e Cautarinho, todos com nascentes na Chapada dos Parecis;

Rio Mamoré
Nasce na Cordilheira dos Andes, em território boliviano com o nome Grande de La Plata, passando a ser designado Mamoré quando alcança a Serra dos Pacaás Novos, região de Guajará-Mirim. Constituindo-se em fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, recebe as águas do rio Guaporé e, ao juntar-se ao Beni, outro rio boliviano, recebe a designação Mamoré e passa a formar a nascente do rio Madeira. Seu curso possui uma extensão de 1.100 quilômetros e é totalmente navegável. Tem como principais afluentes brasileiros os rios Sotério, pacaás Novos, Bananeiras e Ribeirão ou Lajes. Seus acidentes hidrográficos são as corredeiras Lages, Bananeiras, Guajará-Acu e Guajará-Mirim;

Rio Ji-Paraná ou Machado
Nasce da junção dos rios Barão de Melgaço, também chamado de Comemoração de Floriano, e Apediá, chamado de Pimenta Bueno, na chapada dos Parecis. Seu curso tem uma extensão de 800 quilômetros, atravessando a região central do Estado até desembocar no rio Madeira, região de Calama, no município de Porto Velho. Tem como afluentes pela margem direita os rios Riozinho, Lourdes, São João e Tarumã. Pela margem esquerda os afluentes são os rios Luiz de Albuquerque, Rolim de Moura, Ricardo Franco, Preto, Jaru, Boa Vista, Urupá e Machadinho. Seu principal acidente hidrográfico, dentre os vários existentes e que dificultam a navegação, é a cachoeira 02 de Novembro, localizada no município de Machadinho do Oeste.

Rio Madeira ou Caiary
Nasce na junção dos rios Beni e Mamoré, sendo o maior afluente do rio Amazonas pela margem direita. Sua extensão é de 3.240 quilômetros, sendo 1.700 em território brasileiro. Mas, devido aos diversos acidentes hidrográficos, seu curso navegável é de 1.116 quilômetros, a partir da cachoeira de Santo Antonio, em Porto Velho até Itacoatiara,AM. Seus afluentes pela margem direita são os rios Ribeirão, Mutum-Paraná, Jacy-Paraná, Jamari e Machado. Pela margem esquerda os afluentes são os rios Abunã, Ferreiros, José Alves, São Simão e o igarapé Cuniã.
- Os acidentes hidrográficos existentes no rio Madeira são os seguintes: (trecho Porto Velho/Guajará-Mirim)

Corredeiras: Periquitos, Três Irmãos, Macaco, Morrinhos, Pederneiras, Chocolatal, Araras e Lages. Guajará-Açu e Guajará-Mirim;

Cachoeiras: Santo Antonio, Caldeirão do Inferno, Paredão, Misericórdia, Madeira, Pau Grande e Bananeiras;

Saltos: Teotônio, Girau e Ribeirão.

Rio Roosevelt
O Rio Roosevelt foi descoberto em 1909 pela Comissão Rondon e explorado em 1914 pelaexpedição científica Roosevelt-Rondon.

Nasce na chapada dos Parecis em Vilhena, no paralelo13º19’, seu curso tem o sentido sudeste/norte alcançando o rio Madeira no paralelo 5º LS, rio do qual é afluente pela margem direita.

Seu curso percorre trechos dos estados de Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, tem uma extensão de 1.409 Km, recebe águas de vários tributários, destacando-se entre eles na margem esquerda os rios Capitão Cardoso e Tenente Lira, oriundos do município de Vilhena (Parecis) e na margem direita os rios Madeirinha e Branco.

Rio Jamari
Pode-se considerar o Rio Jamari, como rio, a parte que fica a jusante da represa de Samuel, depois dos 130 Km de área inundada, apenas ficou o córrego de sua nascente, somente navegável no inverno. Assim, na prática, o rio Jamari passou a ter sua nascente nos vertedouros da hidrelétrica de Samuel, a 55 Km da cidade de Porto Velho.

A usina hidrelétrica de Samuel construída no rio Jamari, afluente do rio Madeira, possui uma área inundada de 584,6 km2 e uma potência final de 216 MW. A altitude do centro da barragem é de 87,0 m acima do nível do mar. A barragem está localizada no município de Candeias do Jamari, inundando área desse município e do município de Jamari.
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ARAGUAÍNA - TOCANTINS

Araguaína
Araguaína é um município brasileiro localizado no norte do Estado do Tocantins. Nos primeiros anos de vida do Estado do Tocantins foi a maior cidade, possuindo atualmente 160.000 habitantes, a segunda maior população do Tocantins, de acordo com o Censo 2010. É um polo regional pujante, que se destaca nos quesitos comercial, educacional, saúde e serviços.

Localiza-se a uma latitude 07º11'28" sul e a uma longitude 48º12'26" oeste.

História
Foram os silvícolas da tribo dos Carajás os primitivos habitantes da vasta região de ricas terras e luxuriante floresta compreendida entre os rios Andorinhas e Lontras, afluentes da margem direita do caudaloso Rio Araguaia. Essa extensa área constituiria mais tarde a maior parte do atual município de Araguaína. Os remanescentes dos Índios Carajás ainda habitam as margens do Rio Araguaia, numa pequena reserva sob a orientação da Fundação Nacional do Índio - FUNAI.

O início do desbravamento do município ocorreu no ano de 1876, com a chegada de João Batista da Silva e família, procedentes de Parnaguá, Estado do Piauí. A família estabeleceu-se à margem direita do rio Lontra, em local que denominaram "livre-nos Deus", nome que expressava o temor permanente de ataque de índios e animais selvagens que habitavam a primitiva região. O primeiro desbravador da região trouxe em sua companhia sua esposa, Rosalina de Jesus Batista e seus filhos do primeiro matrimônio/ do segundo casamento vieram 10 filhos entre os quais, Tomás Batista, na época com nove anos de idade, ao qual muitos atribuem, erroneamente, a fundação do município. Poucos meses após a chegada da primeira família, ainda no mesmo ano, outras começaram a chegar e foram fixando-se no mesmo local formando um povoado ao qual denominaram Lontra, por localizar-se à margem do rio do mesmo nome.

Os primeiros colonizadores dedicaram-se inicialmente ao cultivo de cereais para subsistência que levavam para vender no povoado do Coco (atual Babaçulândia), e com objetivos mais lucrativos, iniciaram a implantação da cultura do café, como atividade predominante. Essa cultura foi abandonada posteriormente por dificuldades de escoamento da produção, decorrente da ausência total de vias terrestres para transporte, embora houvesse estradões de tropa.

O povoado Lontra pertenceu inicialmente ao município de São Vicente do Araguaia, atual Araguatins; anos mais tarde, o povoado Lontra passou a pertencer ao município de Boa Vista do Tocantins, hoje Tocantinópolis. Em razão do isolamento imposto pela ausência de estradas, condições geográficas e insalubridade do clima, o povoado passou por um longo período de estagnação, que durou até o ano de 1925, quando chegaram as famílias de Manuel Barreiro, João Brito, Guilhermino Leal e José Lira e João Batista Carneiro.
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BRAGANÇA - PARÁ

BRAGANÇA - PARÁ

Bragança é um município brasileiro do estado do Pará. Localiza-se a uma latitude 01º03'13" sul e a uma longitude 46º45'56" oeste, estando a uma altitude de 19 metros. Sua população estimada em 2011 era de 116.863 habitantes.

O principal clube de futebol futsal handebol é o Bragantino Clube do Pará e a Seleção Bragantina o Bragança principal time de volei.

Bragança é uma terra que tem muito a oferecer ao turista, pelas tradições que atravessam os séculos. A Igreja de São Benedito é a guardiã de uma das tradições mais importantes da cultura religiosa do Pará a festa de São Benedito, padroeiro dos Bragantinos, Histórias que os casarões coloniais, à beira do Rio Caeté, testemunham. A cultura popular resiste levando à cena, há mais 200 anos, intrigante folguedos da Dança da Marujada, uma manifestações surgida em homenagem a São Benedito que exprime toda a riqueza cultural da polpulação humilde e que a cada ano atrai atrai mais pessoas de de outras regiões. Além da tradição, Bragança oferece ao visitante as delicias da praia de Ajuruteua. Um recanto, quase um paraíso, a 35 Km do centro da cidade. Com a abertura da estrada que liga o balneário à sede, Ajuruteua passou a fazer parte dos roteiros turísticos do Estado. Os encantos e as belezas dos campos naturais brgantinos, dos igarapés e manguezais da região litorânea do Pará, que se revelam já no caminho que liga Bragança a Praia de Ajuruteua.

História
Em 1622 o território de Bragança pertencia à Capitania de Gurupi. A área foi doada por Filipe III de Espanha à Gaspar de Souza, governador-geral do Brasil. Em 1634 foi fundado um povoado nas margens do Rio Caeté por Álvaro de Souza e transferido para a outra margem devido às dificuldades encontradas com a comunicação do povoado com Belém. Em 1854 um decreto presidencial criou o município de Bragança.
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PARQUE PONTE DOS BILHARES - MANAUS

Parque Ponte dos Bilhares
O Parque Ponte dos Bilhares é um local da cidade de Manaus, com diversas opções de lazer e cultura. Com cerca de 60.000 metros quadrados é dotado de inúmeros play-grounds, bares, pista de cooper, estacionamentos, campo de futebol, teatro de arena, lago artificial, quadras poliesportivas e ciclovia. O Parque dos Bilhares está situado em meio a uma das áreas mais caras e de grande importância para a cidade de Manaus: entre as avenidas Constantino Nery e Dijalma Batista. Por lá passa também um dos maiores igarapés de Manaus, cortando o parque ao meio: o Igarapé do Mindu.

O Parque dos Bilhares foi construído na administração do prefeito Serafim Fernandes Corrêa.

Turistas que chegam a Manaus e moradores da capital dispõem de uma completa infra-estrutura de serviços, que inclui café bar, pizzaria, sorveteria, tacacaria, biblioteca, quadras poliesportivas, campo de futebol de areia, campo de futebol society, equipamentos para ginástica, praça de skate, pista para caminhada e bicicleta, lago artificial, playground e teatro de arena, entre outros atrativos, tudo numa só área de fácil acesso próxima ao centro da cidade. Parque dos Bilhares

Inaugurado recentemente, o Parque dos Bilhares se consolidou como um dos principais pontos de encontro e espaço cultural e de lazer de Manaus. Em seus 60 mil metros quadrados, o Parque margeia o Igarapé do Mindu e conta com dois acessos: pelas avenidas Constantino Nery e Djalma Batista, Chapada, zona Centro Sul.

Quem está passeando ou fazendo compras no Millenium Shopping, que fica entre essas duas avenidas, pode deslocar-se com facilidade e rapidez ao parque. Em menos de cinco minutos, o visitante poderá desfrutar de um ambiente completamente diferente: ao ar livre, arborizado e com pessoas de todas as idades divertindo-se nos vários equipamentos que o Parque dos Bilhares oferece. De táxi ou ônibus que circulam nas avenidas Constantino e Djalma, o acesso também é fácil.

Na concepção arquitetônica conhecida como Belle Époque, o lugar procura resgatar um período já quase esquecido, quando os bondes trafegavam pela cidade e tinham a tradicional Ponte dos Bilhares como última parada. Os bondinhos atuaram em Manaus por mais de 60 anos e funcionaram até o final da década 50. O Parque traz ainda nos traços de sua arquitetura (quiosques, bancos, jardins) o retrato de um passado em que as praças da cidade eram lugares públicos agradáveis e bem freqüentados pela população.

O Parque dos Bilhares funciona todos os dias no horário de 6h às 23h e a entrada é gratuita.
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